Dezoito pessoas foram presas na Bahia por equipes das Forças da Segurança empregadas na ‘Operação Vale do São Francisco Seguro II’, lançada pelas Secretarias da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) e de Defesa Social (SDS) de Pernambuco. As prisões ocorreram na cidade de Juazeiro, Norte do estado, nas últimas 72h.
Doze prisões, segundo dados da SSP-BA, foram em flagrante. Outros seis criminosos foragidos da Justiça pelos crimes de roubo, furto, tráfico de drogas, uso de papéis falsificados, pensão alimentícia e lesão corporal em ambiente doméstico também foram encontrados. Dois adolescentes apreendidos completam a lista.
Cinco armas de fogo foram retiradas de circulação pelas equipes.
Ação integrada teve foco na intensificação do patrulhamento em bairros com atuação de grupos criminosos, ocorrência de homicídios, tráfico de entorpecentes e crimes contra o patrimônio na Bahia e em Pernambuco.
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Os vinhos produzidos no Vale do S&atilde;o Francisco, no nordeste do Brasil, v&atilde;o passar a ter certifica&ccedil;&atilde;o de proced&ecirc;ncia. Com o reconhecimento, vinhos e espumantes passam a ter o registro de Indica&ccedil;&atilde;o Geogr&aacute;fica (IG), uma esp&eacute;cie de selo que garante a qualidade dos produtos da regi&atilde;o. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da Ag&ecirc;ncia Brasil.&nbsp;

O registro de indica&ccedil;&atilde;o foi publicado na revista do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) na ter&ccedil;a-feira (1/11). A proced&ecirc;ncia geogr&aacute;fica compreende a produ&ccedil;&atilde;o dos munic&iacute;pios de Lagoa Grande (PE), Petrolina (PE), Santa Maria da Boa Vista (PE), Casa Nova (BA) e Cura&ccedil;&aacute; (BA).

Embora localizadas em uma &aacute;rea de caatinga, as localidades t&ecirc;m produ&ccedil;&atilde;o agr&iacute;cola irrigada, e as videiras est&atilde;o ligadas diretamente ao Rio S&atilde;o Francisco.

De acordo com especialistas, o clima tropical do semi&aacute;rido, as caracter&iacute;sticas da regi&atilde;o e a latitude das cidades permitem a colheita de uvas ao longo do ano e a produ&ccedil;&atilde;o de vinhos e espumantes com sabores originais.

Na avalia&ccedil;&atilde;o do chefe de Projetos de Indica&ccedil;&atilde;o Geogr&aacute;fica do Minist&eacute;rio da Agricultura, Pecu&aacute;ria e Abastecimento (Mapa), Wellington Gomes, o reconhecimento permite a valoriza&ccedil;&atilde;o dos produtos da regi&atilde;o.

Al&eacute;m do Vale do S&atilde;o Francisco, outras regi&otilde;es brasileiras tamb&eacute;m t&ecirc;m a indica&ccedil;&atilde;o de proced&ecirc;ncia, como o Vale dos Vinhedos e a Campanha Ga&uacute;cha, no Rio Grande do Sul.

No site do Minist&eacute;rio da Agricultura &eacute; poss&iacute;vel verificar as indica&ccedil;&otilde;es nacionais e internacionais registradas no Brasil.

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Artistas dos territ&oacute;rios de Irec&ecirc;, Vale do S&atilde;o Francisco, Salvador e Regi&atilde;o Metropolitana se re&uacute;nem no Festival Quixabeira, primeiro de m&uacute;sica independente do territ&oacute;rio de Irec&ecirc;, que acontece virtualmente nos dias 9 e 10 de julho, a partir das 20h, no canal do YouTube da Opar&aacute; Produtora Cultural, realizadora do projeto.

&quot;O nome do festival &eacute; um resgate da cultura local. Quixabeira &eacute; o nome da &aacute;rvore onde os primeiros migrantes do territ&oacute;rio se abrigavam. Dessa forma, o festival incentiva, j&aacute; em sua primeira edi&ccedil;&atilde;o, um sentimento de identifica&ccedil;&atilde;o no p&uacute;blico local. Esperamos que o Quixabeira sirva como fundamento para o desenvolvimento do ecossistema local da m&uacute;sica&quot;, explica Geraldo J&uacute;nior, produtor cultural da Opar&aacute;.

A line-up do Festival Quixabeira &eacute; marcada pela diversidade de estilos. A come&ccedil;ar pela sutileza do som de Yan Paiva (Ibitit&aacute;-BA), o rock do Sanit&aacute;rio Sexy (Juazeiro-BA) e o forr&oacute; do Ful&ocirc; de Berdoeca (Irec&ecirc;-BA), passando ainda pela batida eletr&ocirc;nica de DJ Belle (Salvador-BA) e DJ Werson (Natal-RN/Juazeiro-BA), o rap de Amanda Rosa (Chapada Diamantina), o pagode de N&ecirc;ssa (Salvador-BA) e ainda o som afro-brasileiro do Africania (Bahia).

O Quixabeira foi gravado entre os meses de fevereiro e abril na Fazenda Mandala, em Irec&ecirc;, e na Casa Preta Espa&ccedil;o de Cultura, um casar&atilde;o datado dos anos 20 e situado em Salvador, considerado um verdadeiro espa&ccedil;o de acolhimento art&iacute;stico. As grava&ccedil;&otilde;es aconteceram a partir das delibera&ccedil;&otilde;es dos decretos do Governo do Estado e dos respectivos munic&iacute;pios, respeitando as medidas sanit&aacute;rias de preven&ccedil;&atilde;o &agrave; Covid-19.&nbsp;

Para acompanhar os dois dias do Festival Quixabeira (9 e 10 de julho), o p&uacute;blico pode se inscrever no <a href="http://https://bityli.com/owzKP" target="_blank">canal oficial da Opar&aacute; Produtora no Youtube</a>. A transmiss&atilde;o &eacute; gratuita e ser&aacute; realizada sempre &agrave;s 20h.

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