<a href="https://aratuon.com.br/educacao/inscricoes-para-o-sisu-comecam-nesta-sexta-feira-veja-cronograma" target="_blank">As inscri&ccedil;&otilde;es para o processo seletivo</a> 2025 do Sistema de Sele&ccedil;&atilde;o Unificada (Sisu) v&atilde;o ser abertas nesta sexta-feira (17), e as universidades estaduais da Bahia (Uesb, Uesc, Uefs e Uneb) ofertam 6.689 vagas em cursos gratuitos de gradua&ccedil;&atilde;o. Os candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino M&eacute;dio (Enem) 2024 podem concorrer a uma das vagas, se inscrevendo gratuitamente entre os dias 17 e 21 de janeiro, no <a href="http://acessounico.mec.gov.br/sisu" target="_blank">Portal &Uacute;nico de Acesso ao Ensino Superior</a>.

A Universidade do Estado da Bahia (Uneb) ofertar&aacute; 1.633 vagas em 134 cursos presenciais, distribu&iacute;das em 24 campi e 30 departamentos. J&aacute; a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) disponibilizar&aacute; 1.019 vagas, distribu&iacute;das em tr&ecirc;s campi: Vit&oacute;ria da Conquista, Jequi&eacute; e Itapetinga. Ambos os processos seletivos abrangem ampla concorr&ecirc;ncia e a&ccedil;&otilde;es afirmativas, garantindo inclus&atilde;o e diversidade.

A Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) oferecer&aacute; 1.870 vagas em 35 cursos, incluindo o novo curso de Psicologia. Enquanto isso, a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) ter&aacute; 1.080 vagas&nbsp;no primeiro semestre, e 1.087 no segundo.&nbsp;

No ato da inscri&ccedil;&atilde;o para o Sisu, o interessado deve selecionar at&eacute; duas op&ccedil;&otilde;es de cursos. O sistema realizar&aacute; a classifica&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica com base nas notas do Enem de 2024. Ap&oacute;s a chamada regular, prevista para 26 de janeiro, os selecionados ter&atilde;o de 27 a 31 de janeiro para efetuar a matr&iacute;cula ou registro pr&eacute;-acad&ecirc;mico na institui&ccedil;&atilde;o escolhida.

<img alt="Sisu 2025: inscrições começam na próxima sexta-feira | Agência Brasil" src="https://imagens.ebc.com.br/YU2XSwWfRdxX5Zkcg1S_TT93Glk=/1170x700/smart/https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/thumbnails/image/20230710_125723.jpg?itok=nyqNct3Z" /> 
O Sisu &eacute; a porta de entrada para o ensino superior em universidades p&uacute;blicas. Foto: Rafa Neddermeyer/Ag&ecirc;ncia Brasil

<h2> 
Sisu 2025</h2>

Em 2025, o Sisu ter&aacute; apenas uma etapa de inscri&ccedil;&atilde;o. Os candidatos poder&atilde;o disputar as vagas ofertadas pelas institui&ccedil;&otilde;es de ensino superior participantes para todo o ano, com uma &uacute;nica participa&ccedil;&atilde;o. Todos os selecionados, tanto na chamada regular quanto na lista de espera, dever&atilde;o realizar a matr&iacute;cula na universidade dentro do prazo indicado no edital. As vagas s&atilde;o para cursos com in&iacute;cio das aulas no primeiro e segundo semestres de 2025, conforme os termos de ades&atilde;o das institui&ccedil;&otilde;es.

A classifica&ccedil;&atilde;o dos candidatos ser&aacute; realizada com base no<a href="https://aratuon.com.br/educacao/enem-2024-tem-apenas-12-notas-maximas-na-redacao-cinco-sao-do-nordeste" target="_blank"> desempenho no Enem 2024</a>, come&ccedil;ando pela ampla concorr&ecirc;ncia e seguida pela reserva de vagas, conforme a Lei de Cotas. A oferta de vagas reservadas seguir&aacute; os crit&eacute;rios atualizados do Censo 2022 do IBGE, que inclui estudantes de escolas p&uacute;blicas, de baixa renda, com defici&ecirc;ncia, pretos, pardos, ind&iacute;genas e quilombolas.

J&aacute; a lista de espera estar&aacute; dispon&iacute;vel para preenchimento das vagas n&atilde;o ocupadas ap&oacute;s a chamada regular. Candidatos n&atilde;o selecionados poder&atilde;o manifestar interesse em participar da lista de espera entre os dias 26 e 31 de janeiro, tamb&eacute;m pelo Portal Acesso &Uacute;nico.

O Conselho Estadual de Educa&ccedil;&atilde;o da Bahia (CEE/BA) aprovou resolu&ccedil;&atilde;o que estabelece obrigatoriedade da pr&aacute;tica de leitura liter&aacute;ria nas escolas de educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica e nas universidades estaduais. A medida, que visa promover a forma&ccedil;&atilde;o de leitores cr&iacute;ticos e cidad&atilde;os conscientes, foi homologada nesta ter&ccedil;a-feira (12/11).

As determina&ccedil;&otilde;es foram deliberadas em sess&atilde;o ordin&aacute;ria do Conselho Estadual de Educa&ccedil;&atilde;o (CEE), em Feira de Santana, no dia 25 de julho. A secret&aacute;ria de Educa&ccedil;&atilde;o Rowenna Britto assina o texto.&nbsp;

A resolu&ccedil;&atilde;o, publicada na edi&ccedil;&atilde;o desta quarta (13/11) do Di&aacute;rio Oficial, determina que a educa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stico-liter&aacute;ria seja tratada como tem&aacute;tica transversal nos curr&iacute;culos, abrangendo todas as etapas do ensino, desde a Educa&ccedil;&atilde;o Infantil at&eacute; a Educa&ccedil;&atilde;o Superior. No ensino b&aacute;sico, as escolas dever&atilde;o integrar pr&aacute;ticas de leitura e escrita liter&aacute;ria, estimulando a criatividade e a reflex&atilde;o cr&iacute;tica dos alunos por meio da literatura e das artes, como teatro, m&uacute;sica e cinema.

Al&eacute;m disso, a resolu&ccedil;&atilde;o enfatiza a import&acirc;ncia de considerar a diversidade cultural local nas atividades liter&aacute;rias, incluindo iniciativas como feiras liter&aacute;rias e clubes de leitura. Para os alunos com necessidades especiais, a educa&ccedil;&atilde;o art&iacute;stico-liter&aacute;ria ser&aacute; adaptada para garantir a acessibilidade, com o uso de recursos como audiolivros, livros em braille e tecnologias assistivas.

No Ensino Superior, a medida tamb&eacute;m prev&ecirc; a inclus&atilde;o da educa&ccedil;&atilde;o liter&aacute;ria nos projetos pedag&oacute;gicos dos cursos de gradua&ccedil;&atilde;o, com a realiza&ccedil;&atilde;o de eventos, atividades de extens&atilde;o e discuss&otilde;es liter&aacute;rias. O objetivo &eacute; fortalecer a forma&ccedil;&atilde;o dos estudantes, ampliando sua capacidade de an&aacute;lise cr&iacute;tica e sua conex&atilde;o com o contexto cultural, social e hist&oacute;rico das obras liter&aacute;rias.

Com a implementa&ccedil;&atilde;o da Resolu&ccedil;&atilde;o, a Bahia busca n&atilde;o apenas aprimorar as habilidades de leitura e escrita dos alunos, mas tamb&eacute;m fomentar uma maior compreens&atilde;o da arte e da literatura como elementos essenciais para a forma&ccedil;&atilde;o de uma sociedade mais cr&iacute;tica, criativa e culturalmente rica. A medida entra em vigor imediatamente.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/educacao/brasil-aumenta-investimento-publico-em-educacao" target="_blank">Brasil aumenta investimento p&uacute;blico em educa&ccedil;&atilde;o</a>

Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Siga a gente no<a href="https://instagram.com/aratuonline" rel="nofollow noopener" target="_blank">&nbsp;Insta</a>,<a href="https://www.facebook.com/aratuon/" rel="nofollow noopener" target="_blank">&nbsp;Facebook</a>,<a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" rel="nofollow noopener" target="_blank">&nbsp;Twitter</a>&nbsp;e<a href="https://bsky.app/profile/aratuon.bsky.social" rel="nofollow noopener" target="_blank">&nbsp;Bluesky</a>. Envie den&uacute;ncia ou sugest&atilde;o de pauta para&nbsp;(71) 99940 &ndash; 7440&nbsp;(WhatsApp).

A Fundação Maria Emília abriu dois processos seletivos para bolsas de estudo em mestrados em Saúde Pública em duas renomadas universidades americanas, Harvard e Johns Hopkins University.

Em Boston, pelo segundo ano consecutivo, serão concedidas até quatro bolsas de estudo de 50%, mais auxílio financeiro, na Harvard T.H. Chan School of Public Health.

O programa Master of Public Health (MPH) capacita os estudantes a fazerem a diferença em comunidades ao redor do mundo, identificando e abordando as principais questões que afetam a saúde, além de planejarem e liderarem projetos voltados à melhoria da qualidade de vida em diversos contextos, inclusive em regiões com recursos limitados.

Já a parceria com a Johns Hopkins University, em Baltimore, referência mundial em ensino e pesquisa na área de saúde pública, ocorre pelo terceiro ano consecutivo.Neste MPH, serão concedidas até cinco bolsas integrais de estudo, mais ajuda de custo, para aqueles que buscam transformar a saúde pública no Brasil.

Ambos os programas preparam os alunos para se tornarem líderes em saúde pública, capazes de lidar com os atuais problemas de saúde global, por meio de abordagens multidisciplinares e aplicações práticas em projetos da comunidade local.

As inscrições para os dois processos seletivos estão abertas. Para concorrer às bolsas, o primeiro passo é receber a carta de aceite das instituições. Mais informações sobre essas oportunidades estão disponíveis no site da Fundação Maria Emília (<a href="http://www.mariaemilia.org.br">www.mariaemilia.org.br</a>).

Sobre a FME

A Fundação Maria Emília (FME) é uma investidora social privada, sem fins lucrativos, com sede em Salvador, com atuação em todo território nacional. A missão é investir em oportunidades transformadoras. Há 26 anos, são alocados recursos financeiros que viabilizam projetos, pesquisas, programas acadêmicos e iniciativas nas áreas de saúde e educação.

A FME já beneficiou mais de 100 bolsistas nacionais e internacionais, e cerca de 50 projetos, sempre realizando um acompanhamento próximo dos contemplados. “Nosso compromisso vai além das ações realizadas. Seguimos atentos às transformações na vida das pessoas impactadas, criando uma comunidade em torno da FME e reforçando os resultados duradouros destas parcerias”, destaca Thamile Accioly, Diretora-Executiva da FME.

[caption id="attachment_392546" align="aligncenter" width="700"]<img class="wp-image-392546 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/10/divulgacao-FME.jpg" alt="" width="700" height="614" /> Thamile Accioly/Divulgação[/caption]

Expansão

Nos últimos anos, a FME vem expandindo os aportes em suas áreas de atuação. Em 2023, por exemplo, lançou um edital para seleção de projetos de pesquisa na área de saúde no valor de R$ 3 milhões e concedeu 69 bolsas nacionais e 12 internacionais, representando um aumento significativo de 62% em comparação ao ano anterior

“Nos próximos anos queremos ampliar o nosso impacto social investindo ainda mais nessas áreas. Por meio de nossos investimentos contribuímos com uma educação de qualidade, promovendo equidade, desenvolvimento social e científico e melhores condições de vida”, afirma Accioly.

Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>.

Os professores da Universidade Estadual da Bahia (Uneb) rejeitaram o novo reajuste salarial proposto pelo governo estadual, ofertado em reunião ocorrida nesta quinta-feira (29/8). Com a decisão, a categoria marcou uma nova paralisação das atividades para o dia 11 de setembro, quando haverá nova reunião entre as partes.

De acordo com a Associação dos Docentes da Uneb (Aduneb), a proposta de reajuste oferecida, de 5,7%, que seria pago em três parcelas de (jan/2025, jan/2026 e dez/2026) é "desrespeitosa" e não cobre as perdas salariais em decorrência da falta de recomposição da inflação, desde 2015, que chegam a 35%.

Dessa forma, no dia 11/9, haverá paralisação das atividades acadêmicas por 24 horas, nos 27 campi da universidade, espalhados em todas as regiões do Estado. Vale lembrar que houve paralisação no dia 19 de agosto, na Uneb e também na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Universidade Estadual Do Sudoeste Da Bahia (Uesb) e Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

Para a coordenação da ADUNEB, a gestão estadual avançou ao realizar a mesa de negociação, porém, considera ainda que, até o momento, não foi apresentada nenhuma proposta satisfatória de recomposição salarial.

LEIA MAIS

<a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-08-16/professores-anunciam-paralisacao-de-24-horas-das-universidades-estaduais-na-proxima-segunda-19/" target="_blank" rel="noopener">Professores anunciam paralisação de 24 horas das universidades estaduais na próxima segunda (19)</a>

<a href="https://aratuon.com.br/educacao/2024-06-11/professores-das-universidades-estaduais-da-bahia-aprovam-indicativo-de-greve/" target="_blank" rel="noopener">Professores das universidades estaduais da Bahia aprovam indicativo de greve</a>

Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>.

Professores de universidades e de institutos federais de educação e governo federal chegaram a um acordo, encerrando a greve iniciada há cerca de 60 dias. O termo de acordo foi fechado no nesse domingo (23/6) e será assinado na quarta-feira (26/6).
Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), o fim da greve se inicia nesta segunda-feira (24/6), devendo se consolidar plenamente até 3 de julho.
“Reunido em Brasília neste fim de semana, o Comando Nacional de Greve informa que, finalizada a sistematização dos resultados deliberados nas assembleias da base nos estados entre os dias 17 e 21 de junho, a categoria docente definiu pela assinatura do termo de acordo apresentado pelo governo, a ser realizada em 26 de junho, bem como pela saída unificada da greve a partir de tal data, até 3 de julho”, informou, em nota, o Andes.
AVANÇOS
Em comunicado, a entidade diz que, apesar de as propostas apresentadas pelo governo não atenderem “adequadamente ao conteúdo de nossas justas demandas”, o movimento será encerrado. No entanto, acrescenta, os termos “refletem avanços que só foram possíveis graças à força do movimento paredista. Para além do que já conquistamos, nos últimos retornos que tivemos do governo federal, a conjuntura aponta para os limites desse processo negocial”.
O Andes acrescentou que a greve “alcançou seu limite e que estamos no momento de seguir a luta por outras frentes”, acrescentou.
A proposta apresentada pelo governo - acatada pelo Comando Nacional de Greve - foi a de reajuste zero em 2024, devido às limitações orçamentárias. Para compensar, foi oferecida uma elevação do reajuste linear, até 2026, de 9,2% para 12,8%, sendo 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2024-06-24/ator-de-piratas-do-caribe-tamayo-perry-e-morto-por-tubarao-durante-surfe-no-havai/">Ator de ‘Piratas do Caribe’, Tamayo Perry é morto por tubarão durante surfe no Havaí</a>
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Siga a gente no <a href="https://instagram.com/aratuonline" target="_blank" rel="nofollow noopener">Insta</a>, <a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Facebook</a> e <a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank" rel="nofollow noopener">Twitter</a>.  Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).

<div class="flex flex-grow flex-col max-w-full">
<div class="min-h-[20px] text-message flex flex-col items-start whitespace-pre-wrap break-words [.text-message+&amp;]:mt-5 juice:w-full juice:items-end overflow-x-auto gap-2" dir="auto" data-message-author-role="assistant" data-message-id="3cc5cd35-b2bb-439e-a439-3be2d8926047">
<div class="flex w-full flex-col gap-1 juice:empty:hidden juice:first:pt-[3px]">
<div class="markdown prose w-full break-words dark:prose-invert light">

Após quase dois meses em greve, professores de universidades federais começaram a indicar o término da paralisação unificada, em defesa da reestruturação da carreira e da recomposição salarial.

Segundo levantamento do SBT News, das 62 universidades federais em greve, pelo menos 37 já votaram a favor da assinatura do acordo proposto pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e pelo Ministério da Educação (MEC).

Desse total, oito universidades já têm data de retorno definida, enquanto outras 15 planejam encerrar a greve simultaneamente com as demais instituições que aderiram à paralisação.

UFBA 

Na última assembleia que aconteceu na tarde desta terça-feira (18/6), na reitoria da Universidade Federal da Bahia (Ufba), professores da instituição decidiram manter as atividades suspensas, mas com “indicativo de fim de greve”.

O corpo docente da Ufba estabeleceu um novo encontro para o dia 26 deste mês, onde a expectativa é o fim definitivo da greve, e a volta do calendário acadêmico, junto ao comando de greve nacional e as outras 60 universidades em greve no país.

⁠A decisão foi aprovada com 263 votos favoráveis ao seguimento da greve com indicativo de fim, 139 pelo fim imediato da paralisação e uma abstenção.

* Com informações do SBT News

LEIA  MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/educacao/2024-06-18/assembleia-dos-professores-da-ufba-aprova-indicativo-de-fim-de-greve-para-o-dia-26/">Assembleia dos professores da Ufba aprova ‘indicativo de fim de greve’ para o dia 26</a>

Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Siga a gente no <a href="https://instagram.com/aratuonline" target="_blank" rel="nofollow noopener">Insta</a>, <a href="https://www.facebook.com/aratuon/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Facebook</a> e <a href="https://twitter.com/aratuonline?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor" target="_blank" rel="nofollow noopener">Twitter</a>.  Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).

</div>
</div>
</div>
</div>

Devido à falta de resposta do Governo do Estado em relação às reivindicações dos professores da Universidade Estadual da Bahia (UNEB), a assembleia geral da Associação dos Docentes da universidade (ADUNEB) aprovou, na noite desta segunda-feira (10/6), o indicativo de greve.
A deliberação fortalece a construção de uma greve, por tempo indeterminado, caso as representações do governador Jerônimo Rodrigues (PT) não apresentem disposição para uma negociação satisfatória. A categoria alega que isso acontece desde o primeiro mês da gestão do governador, em 11 de janeiro de 2023, momento em que foi protocolada na Governadoria, SEC, SAEB e SERIN, a pauta de reivindicações.
Segundo a Coordenação da ADUNEB, o reajuste salarial conquistado este ano de 6,97%, sem retroatividade à data-base da categoria e sem negociação com as representações sindicais, "não recompõe nem a inflação de 2023". Mesmo com o citado reajuste, as perdas inflacionárias, desde 2015, superam 34% de perda salarial. "A ADUNEB ressalta ainda que em nenhum momento o governo abriu negociação, realizando apenas o que denomina de 'mesa de diálogo'".
Agora, após a aprovação dos indicativos de greve na UNEB, UEFS, UESB e UESC, os sindicatos se reunirão para construir as estratégias do próximo período
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-06-11/stf-mantem-suspensao-de-leis-que-proibem-linguagem-neutra-nas-escolas-saiba-mais/">STF mantém suspensão de leis que proíbem linguagem neutra nas escolas; saiba mais</a>
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, nesta segunda-feira (10/6), R$ 5,5 bilhões em recursos do Ministério da Educação (MEC) para obras de infraestrutura para o ensino superior e a construção de dez novos campi de universidades e de oito novos hospitais universitários federais. O investimento integra o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Em reunião com reitores de universidades e institutos federais, no Palácio do Planalto, Lula disse que a expansão universitária e de institutos federais é essencial para desenvolver a aptidão produtiva das localidades e afirmou que se preocupa em garantir que todos os jovens tenham acesso à universidade.
“Não é possível você desenvolver as cidades periféricas, as cidades médias e pequenas do interior do país, se você não tiver institutos federais que possam, em função deste curso existir, você adaptar à realidade local, para que você tenha capacidade de produzir um desenvolvimento regional”, disse. .
Lula ainda cobrou que o MEC tire do papel os 100 novos institutos federais anunciados pelo governo. “Nós temos que começar a construir os institutos que nós anunciamos. Se não tem terreno, nós vamos comprar o terreno. Os reitores podem ir nos prefeitos e saber se tem prédio na cidade que a gente pode colocar o instituto. O que a gente não pode é anunciar e, um ano depois, não ter acontecido nada, com a desculpa de que não tem terreno, de que é moroso, de que o projeto é demorado. Nós temos que fazer acontecer”, ressaltou.
RECURSOS
Os novos recursos, anunciados hoje, serão destinados para melhorias na infraestrutura de 69 universidades federais e construção de dez novos campi. Além disso, serão repassados recursos a 31 hospitais universitários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), sendo oito novos.
Os novos campi de universidades serão construídos nas cidades de São Gabriel da Cachoeira (AM); Rurópolis (PA); Cidade Ocidental (GO); Baturité (CE); Estância (SE); Jequié (BA); Sertânia (PE); Ipatinga (MG); São José do Rio Preto (SP); e Caxias do Sul (RS). De acordo com o governo, as localidades foram escolhidas com o objetivo de ampliar a oferta de vagas da educação superior em regiões com baixa cobertura de matrículas na rede pública.
Cada obra custará R$ 60 milhões, incluindo construção e compra de equipamentos. A ampliação vai resultar em 28 mil novas vagas para estudantes de graduação. Os campi oferecerão seis cursos, cada, para 2,8 mil estudantes. Para isso, serão contratados 388 servidores por unidade.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta segunda-feira (10/6), que a greve de professores e servidores administrativos em universidades federais não tem razão para "durar o que está durando". Para o petista, dirigentes estão fixados com uma proposta e a paralisação pode terminar por "inanição". O chefe do Executivo também fez cobranças a sindicalistas da educação.
"Ele [o organizador da greve] tem que ter coragem de tomar decisões que muitas vezes não é o tudo ou nada que ele apegou. Eu sou um dirigente sindical que nasceu no tudo ou nada. É 100% ou é nada […] Muitas vezes, eu fiquei com nada", ponderou Lula ao relembrar o tempo de sindicalista.
Para ele, servidores precisam estar mais abertos: "O montante de recurso que a companheira Esther [Dweck, ministra Gestão e Inovação em Serviços Públicos] colocou à disposição é um montante de recursos não recusável. Eu só quero que levem isso em conta", pediu.
A greve de professores (desde abril) e técnicos-administrativos (desde março) de dezenas de instituições federais seguia confirmada até a cerimônia de hoje do governo. Universidades defendem aumento no financiamento de atividades — fora as demandas de reajustes salariais.
"E eu acho que, nesse caso da educação, se vocês analisarem o conjunto da obra, vocês vão perceber que não há muita razão para esta greve durar o que está durando. Porque quem tá perdendo não é o Lula, não é o reitor, são os estudantes brasileiros [...] Os alunos estão à espera de voltar à sala de aula”, disse o chefe do Executivo.
INVESTIMENTOS
As declarações de Lula ocorreram em reunião com reitores de universidades e institutos federais. O governo federal apresentou uma série de investimentos com base no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Ao todo, foram anunciados investimentos de R$ 9,4 bilhões:
- R$ 5,5 bilhões para universidades — para obras já planejadas em unidades administradas pela União (R$ 3,17 bilhões), ações de expansão (R$ 600 milhões), como os novos campi, e R$ 1,75 bilhão para hospitais universitários;
- R$ 3,9 bilhões para institutos (IFs) — R$ 2,5 bilhões serão aplicados para criação de novos 100 polos e R$ 1,4 bilhão para manutenção de IFs já existentes.
Os 100 IFs eram promessa de campanha do petista, anunciados pela primeira vez em 2022, e que agora ganham contornos para sair do papel. "Temos que começar a construir os institutos que anunciamos", disse Lula, citando uma conversa anterior com Camilo Santana, ministro da Educação. "Pelo amor de Deus, nós temos que fazer acontecer", afirmou.
O presidente avaliou os investimentos em educação como importantes para enfrentar problemas sociais enfrentados no Brasil: "Se a gente não tiver a preocupação de fazer este investimento, a gente vai gastar no ano seguinte fazendo cadeia ou contratando polícia para diminuir a violência".
Lula disse que as localidades dos novos polos, de universidades e IFs, foram escolhidas com base em "vazios educacionais". Ou seja, regiões estratégicas onde poderá haver diminuição do déficit de pessoas com ensino superior.

Em greve há um mês, os professores de universidades e colégios federais receberam uma proposta de aumento de 13,3% a 31% até 2026. No entanto, os aumentos só começariam em 2025.
Os índices de reajustes deixarão de ser unificados e variarão com base na categoria. Os que ganham mais terão o aumento mínimo de 13,3%. Quem recebe menos ganhará o reajuste máximo de 31%. Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), essa é a última oferta do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) aos professores de ensino superior.
+ <a href="https://aratuon.com.br/educacao/2024-04-25/professores-da-ufba-deflagram-estado-de-greve/">Professores da Ufba deflagram estado de greve</a>
Com o reajuste linear de 9% concedido ao funcionalismo federal em 2023, o aumento total, informou o MGI, ficará entre 23% e 43% no acumulado de quatro anos. A pasta ressaltou que o governo melhorou a oferta em todos os cenários e que os professores terão aumento acima da inflação estimada em 15% entre 2023 e 2026.
A proposta anterior previa reajuste zero em 2024, 9% em 2025 e 3,5% em 2026. Somado ao reajuste linear de 9% concedido ao funcionalismo federal no ano passado, o aumento total chegaria a 21,5% no acumulado de quatro anos.
Com a proposta em mãos, o Andes fará novas rodadas de assembleias para definir a resposta a ser dada até o próximo dia 27. Originalmente, os professores esperam contraproposta à reivindicação de reajuste salarial de 22,71%, com pagamento ainda no segundo semestre deste ano.
Os professores querem também que o governo recomponha o orçamento das universidades federais e revogue normas que prejudicam a carreira docente, baixadas no governo anterior. Na terça-feira (21), o MGI se reunirá com os técnicos administrativos das instituições de ensino superior, que estão em greve desde o início de março, para apresentar uma proposta.

<h2 style="text-align: justify;">PARALISAÇÃO NA BAHIA</h2>
Com exceção da Universidade do Vale do São Francisco (Unifvasf), com campi em Pernambuco e na Bahia, professores das instituições de ensino superior públicas baianas aderiram aos movimentos grevistas deflagrados pelos diferentes sindicatos que representam os docentes. Confira a lista abaixo:

<ul style="text-align: justify;">
 	<li style="list-style-type: none;">
<ul>
 	<li>Universidade Federal da Bahia (Ufba)</li>
 	<li>Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob)</li>
 	<li>Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)</li>
 	<li>Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB)</li>
 	<li>Instituto Federal da Bahia (Ifba)</li>
 	<li>Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab)</li>
 	<li>Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (Ifbaiano)</li>
</ul>
</li>
</ul>
No caso da Ufba, maior instituição federal de ensino superior da Bahia, houve assembleia na última quarta-feira (15/4), capitaneada pelo Sindicato dos Professores das Instituições Federais de Ensino Superior do estado (Apub), não houve avanços no sentido de recuar a greve.
Em publicação nas redes sociais, a entidade marcou reunião para esta sexta-feira (17/5), a partir das 14h30, para definir o caso da Unilab. A assembleia acontecerá no Campus Malês, em São Francisco do Conde.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-05-16/prefeitura-de-salvador-apresenta-projeto-de-lei-das-diretrizes-orcamentarias-para-2025/">Prefeitura de Salvador apresenta projeto que prevê R$ 12 bilhões de receitas para cidade em 2025</a>

Tudo sobre: universidades

Sisu 2025: Universidades estaduais da Bahia oferecem mais de 6 mil vagas

Leitura literária se torna obrigatória nas escolas e universidades da Bahia

Fundação abre seleção para bolsas de estudo em universidades americanas renomadas

Professores da Uneb rejeitam nova proposta salarial e anunciam data de paralisação

Após acordo, professores de universidades e instituições federais encerram greve

Com mais de 60 dias em paralisação, Universidades federais começam a encerrar greve

Professores das universidades estaduais da Bahia aprovam indicativo de greve

Governo anuncia R$ 5,5 bi para obras e novos campi universitários

Lula diz que greve em universidades federais não tem razão para 'durar o que está durando'

Governo propõe aumento de até 31% a professores federais até 2026; universidades seguem em greve