Luigi Mangione, de 26 anos, foi preso pela pol&iacute;cia de Altoona, nesta segunda-feira (9), suspeito de envolvimento no assassinato de Brian Thompson, CEO da UnitedHealthcare. A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada por Jessica Tisch, comiss&aacute;ria da pol&iacute;cia de Nova York, durante uma coletiva de imprensa.

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Mangione foi detido enquanto lanchava em uma loja da MCDonald&acute;s, na&nbsp;Pensilv&acirc;nia, por acusa&ccedil;&otilde;es relacionadas ao porte ilegal de armas de fogo. De acordo com Tisch, detetives do Departamento de Pol&iacute;cia de Nova York j&aacute; est&atilde;o a caminho de Altoona para interrogar o suspeito mais detalhadamente.

&ldquo;N&oacute;s acreditamos, at&eacute; o momento &mdash; nossa investiga&ccedil;&atilde;o est&aacute; inclinando-se para a ideia de que ele agiu sozinho&rdquo;, disse Joseph Kenny, chefe de detetives da pol&iacute;cia de Nova York.

Durante a pris&atilde;o, o suspeito estava em posse de documentos de identidade falsificados, um passaporte americano, uma arma de fogo e um silenciador. Segundo a comiss&aacute;ria, os itens apreendidos s&atilde;o &quot;compat&iacute;veis com a arma utilizada no assassinato&quot;. As investiga&ccedil;&otilde;es continuam para esclarecer a motiva&ccedil;&atilde;o e as circunst&acirc;ncias do crime.

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<h2>Relembre o caso</h2>

Brian Thompson, CEO da UnitedHealthcare, maior operadora de planos de sa&uacute;de dos Estados Unidos, foi morto a tiros em Manhattan na &uacute;ltima quarta-feira(4). Thompson, de 50 anos, estava a caminho do Hotel Hilton, em Midtown Manhattan, onde participaria de uma confer&ecirc;ncia da empresa.

De acordo com testemunhas, um atirador aguardava sua chegada e, a uma dist&acirc;ncia de pouco mais de seis metros, disparou v&aacute;rias vezes, atingindo Thompson no peito. O executivo foi rapidamente levado ao Hospital Mount Sinai, mas n&atilde;o resistiu aos ferimentos e foi declarado morto, conforme informa&ccedil;&otilde;es da pol&iacute;cia de Nova York.

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