<p>Os chefes de Estado do Mercosul e a presidente da Comiss&atilde;o Europeia, Ursula von der Leyen, anunciaram nesta sexta-feira (6), em Montevid&eacute;u, a conclus&atilde;o do acordo de livre com&eacute;rcio entre os dois blocos econ&ocirc;micos. O tratado prev&ecirc; a redu&ccedil;&atilde;o de tarifas de exporta&ccedil;&atilde;o e marca o encerramento de um processo de negocia&ccedil;&atilde;o que se estendeu por 25 anos.</p>

<p><a href="https://aratuon.com.br/politica/acordo-com-mercosul-e-inaceitavel-diz-presidente-da-franca" target="_blank">+ &#39;Acordo com Mercosul &eacute; inaceit&aacute;vel&#39;, diz presidente da Fran&ccedil;a</a></p>

<p>O an&uacute;ncio foi feito durante a 65&ordf; C&uacute;pula de Chefes de Estado do Mercosul, com a presen&ccedil;a dos presidentes Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (Brasil), Javier Milei (Argentina), Luis Alberto Lacalle Pou (Uruguai) e Santiago Pe&ntilde;a (Paraguai). O acordo abrange um mercado conjunto de mais de 750 milh&otilde;es de pessoas.</p>

<p>&ldquo;Agora estou ansiosa para discutir isso com os pa&iacute;ses da UE. Este acordo funcionar&aacute; para pessoas e empresas. Mais empregos. Mais escolhas. Prosperidade compartilhada&rdquo;, afirmou Ursula von der Leyen durante a coletiva de imprensa.</p>

<p><img alt="mercosul" src="https://storage.googleapis.com/aratu-backend/fotos/aratu_noticias/128218/mg/mercosul1.jpg" style="width: 900px; height: 599px;" /></p>

<p>Evento no Uruguai marcou parceria entre Mercosul e Uni&atilde;o Europeia | Foto: Ricardo Stuckert/PR</p>

<h2>Pr&oacute;ximos passos</h2>

<p>Apesar do encerramento das negocia&ccedil;&otilde;es, o acordo ainda precisa passar por etapas formais antes de entrar em vigor. Os textos negociados ser&atilde;o revisados, traduzidos para os idiomas oficiais e submetidos &agrave; aprova&ccedil;&atilde;o interna em cada pa&iacute;s membro dos blocos.</p>

<p>&ldquo;Ap&oacute;s a assinatura entre as partes, o Acordo ser&aacute; submetido aos procedimentos de cada parte para aprova&ccedil;&atilde;o interna &ndash; no caso do Brasil, o Acordo ser&aacute; submetido &agrave; aprova&ccedil;&atilde;o pelo Poder Legislativo. Uma vez aprovado internamente, o Acordo pode ser ratificado por cada uma das partes, etapa que permite a entrada em vigor do Acordo&rdquo;, informou o governo brasileiro.</p>

<p>+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/regulamentacao-de-trabalho-dos-motoristas-por-app-trava-camara-dos-deputados" target="_blank">Regulamenta&ccedil;&atilde;o de trabalho dos motoristas por app trava C&acirc;mara dos Deputados</a></p>

<p>+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/justica-manda-ifood-reconhecer-vinculo-de-entregadores-e-pagar-multa-de-rusd-10-milhoes" target="_blank">Justi&ccedil;a manda iFood reconhecer v&iacute;nculo de entregadores e pagar multa de R$ 10 milh&otilde;es</a></p>

<h2>&quot;Uma oportunidade&quot;, diz presidente do Uruguai</h2>

<p>Luis Alberto Lacalle Pou, presidente do Uruguai e anfitri&atilde;o da c&uacute;pula, destacou o significado do acordo, mesmo diante das diferen&ccedil;as pol&iacute;ticas entre os pa&iacute;ses do Mercosul. &ldquo;Um acordo desse tipo n&atilde;o &eacute; uma solu&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o h&aacute; mais solu&ccedil;&otilde;es m&aacute;gicas. N&atilde;o h&aacute; burocratas ou governos para firmar a propriedade. &Eacute; uma oportunidade. &Eacute; muito importante que os passos sejam pequenos, mas seguros&rdquo;, afirmou.</p>

<h2>La&ccedil;os hist&oacute;ricos e desafios</h2>

<p>Ursula von der Leyen ressaltou a relev&acirc;ncia do acordo no atual cen&aacute;rio global. &ldquo;Num mundo cada vez mais conflituoso, demonstramos que as democracias podem apoiar-se umas &agrave;s outras. Este acordo n&atilde;o &eacute; apenas uma oportunidade econ&ocirc;mica, &eacute; uma necessidade pol&iacute;tica. Somos parceiros com mentalidades comuns, que t&ecirc;m ra&iacute;zes comuns&rdquo;.</p>

<p>Ela reconheceu tamb&eacute;m as preocupa&ccedil;&otilde;es de agricultores europeus, especialmente os franceses, em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; concorr&ecirc;ncia de produtos do Mercosul. &ldquo;Este acordo inclui salvaguardas robustas para proteg&ecirc;-los&rdquo;, garantiu.</p>

<p>O acordo prev&ecirc; benef&iacute;cios para cerca de 60 mil empresas europeias que exportam para o Mercosul, com uma economia estimada de 4 bilh&otilde;es de euros. &ldquo;Se beneficiam de tarifas reduzidas, processos aduaneiros mais simples e tamb&eacute;m de acesso preferencial a algumas mat&eacute;rias-primas essenciais. Isso trar&aacute; grandes oportunidades de neg&oacute;cios&rdquo;, afirmou Ursula.</p>

<h2>Meio ambiente</h2>

<p>A representante europeia destacou que o tratado tamb&eacute;m refor&ccedil;a compromissos ambientais. &ldquo;O acordo entre o Mercosul e a Uni&atilde;o Europeia &eacute; este primeiro passo para o acordo de Paris e para poder combater o desmatamento. O presidente Lula e seus esfor&ccedil;os para proteger a Amaz&ocirc;nia s&atilde;o bem-vindos e necess&aacute;rios, mas preservar a Amaz&ocirc;nia &eacute; uma responsabilidade compartilhada de toda a humanidade&rdquo;, concluiu.</p>



<p>&nbsp;</p>


<span style="font-weight: 400;">Sob a direção do bilionário Elon Musk, a rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, tem enfrentado conflitos com autoridades de vários países, incluindo Brasil, Austrália, Inglaterra, União Europeia, entre outros.</span>

<span style="font-weight: 400;">Enquanto na União Europeia, no Brasil e na Austrália, Musk defende a ideia de uma "liberdade de expressão" irrestrita, na Índia e na Turquia, a plataforma X tem obedecido a ordens judiciais, suspendendo conteúdos e perfis sem alegar "censura". Na Índia, por exemplo, a plataforma removeu um documentário da BBC que criticava o primeiro-ministro Narendra Modi.</span>

<span style="font-weight: 400;">No Brasil, Musk fechou o escritório da plataforma e tem evitado prestar contas à Justiça. Ele é alvo de investigação no Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito sobre milícias digitais, que investiga grupos que supostamente se organizaram nas redes para atacar o STF e a eleição de 2022.</span>

<span style="font-weight: 400;">“Musk tem se mostrado mais resistente em países que tentaram regular a internet de forma mais eficaz, como a Austrália, onde se discute a remuneração de conteúdos jornalísticos, ou o Brasil, onde o STF está ativo em discussões sobre a regulação de plataformas digitais”, afirma Bruna Santos, gerente de Campanhas Global na Digital Action.</span>

<span style="font-weight: 400;">Ainda segundo Bruna, o X tem acumulado conteúdos ilegais, incluindo apologia a drogas e pornografia, evidenciando a postura de Musk em relação à liberdade de expressão sem considerar a ilegalidade ou os danos a terceiros.</span>

<span style="font-weight: 400;">Segundo conclusões preliminares da Comissão Europeia, com base na Lei de Serviços Digitais (DSA), a plataforma de Elon Musk está violando leis locais, destacando que a verificação de contas é enganosa, pois qualquer um pode se inscrever para obter o status de "verificado" mediante pagamento. Caso a rede social seja considerada culpada, poderá enfrentar multas de até 6% do faturamento anual, entre outras sanções. </span>

<span style="font-weight: 400;">Na Austrália, a plataforma também enfrentou as autoridades locais por conta da resistência a acatar ordens judiciais. O primeiro-ministro, Anthony Albanese, chamou Musk de “bilionário arrogante que pensa estar acima da lei”. O conflito surgiu porque a plataforma se recusou a remover conteúdos violentos, como um vídeo de um atentado, que as autoridades consideravam incitadores de ódio.</span>

<span style="font-weight: 400;">Recentemente, Musk teve atritos com autoridades inglesas em meio a protestos da extrema-direita contra imigrantes, após uma notícia falsa associar um assassinato a eles. O ministro da Justiça do Reino Unido, Heidi Alexander, criticou os comentários de Musk, considerados “inaceitáveis”, reacendendo o debate sobre a regulação de plataformas digitais. No Reino Unido, o X é acusado de impulsionar conteúdos anti-imigrantes, o que poderia ter alimentado a violência extrema.</span>

<strong>Aliados de Musk, Turquia e Índia tem apoio do milionário em censura nas redes</strong>

<span style="font-weight: 400;">Na Índia, em janeiro de 2023, a plataforma removeu conteúdos relacionados a um documentário da BBC que abordava a repressão à minoria muçulmana em Gujarat, onde o atual primeiro-ministro Modi governou. Musk afirmou não ter conhecimento do caso e destacou que as regras na Índia sobre mídias sociais são rigorosas.</span>

<span style="font-weight: 400;">Já na Turquia, a plataforma removeu conteúdos e perfis a pedido das autoridades, sem que o governo fosse acusado de censura. Em maio de 2023, a plataforma suspendeu perfis às vésperas das eleições presidenciais, justificando que tomava essas medidas para garantir a continuidade do serviço no país.</span>

<span style="font-weight: 400;">Quando questionado sobre o motivo de atender aos pedidos das autoridades turcas, Musk respondeu: “A escolha é restringir totalmente o Twitter ou limitar o acesso a alguns tweets. Qual deles você prefere?”</span>

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<p style="text-align: justify;">O acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia avançou nas últimas semanas, mas alguns pontos ainda estão pendentes de negociação, segundo informou o Itamaraty nesta quinta-feira (30/11).</p>
<p style="text-align: justify;">O governo brasileiro, junto com demais países do Mercosul, tem intensificado as negociações com os europeus na tentativa de assinar o acordo até o dia 7 de dezembro, na 63º Cúpula do Mercosul, que acontece no Rio de Janeiro.</p>
<p style="text-align: justify;">“O acordo, eu diria, está bem avançado. Houve progresso significativo em relação à diferença que nós tínhamos no início das negociações desse semestre, ou seja, avançamos muito. É um trabalho que nos faz aproximar da conclusão das negociações, mas ainda falta negociar alguns pontos. Daí a necessidade de um trabalho intenso para se buscar o acordo até a cúpula no dia 7”, explicou o embaixador Maurício Lyrio, secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Ministério das Relações Exteriores (MRE).</p>
<p style="text-align: justify;">A pressa tem relação com a posse do presidente eleito da Argentina, Javier Milei, que assume o Executivo do país vizinho no próximo dia 10 de dezembro. Crítico do Mercosul, teme-se que o ultraliberal Milei dificulte as negociações em andamento com o bloco europeu, apesar de especialistas terem ponderado à Agência Brasil que o novo presidente argentino pode não realizar o que prometeu, em especial sobre o Mercosul.</p>
<p style="text-align: justify;">O secretário do Itamaraty responsável pelas negociações afirmou que os encontros com os europeus estão sendo semanais e, em algumas semanas, diários numa tentativa de se concluir o acordo.</p>
<p style="text-align: justify;">Porém, como a negociação é sigilosa e envolve o interesse dos demais três membros do bloco (Uruguai, Paraguai e Argentina), ele não quis revelar quais são os pontos ainda pendentes de negociação, mas defendeu que as diferenças não poucas e conciliáveis.</p>
<p style="text-align: justify;">“Eu não posso entrar em detalhes, mas é um conjunto pequeno de diferença que a gente tem que acertar dada a complexidade desse acordo que envolve 27 países de um lado [União Europeia] e quatro do outro [Mercosul], ou seja, não é um acordo simples”, ponderou.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>COMPRAS GOVERNAMENTAIS</strong></p>
<p style="text-align: justify;">Um dos pontos que avançou na negociação foi o das compras governamentais, que foi uma exigência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Da forma como estava sendo costurado, o acordo abriria para empresas europeias a concorrerem em licitações para compras do governo brasileiro.</p>
<p style="text-align: justify;">O governo argumenta que essa medida prejudica as empresas nacionais que, na visão do Executivo, devem ter preferências nas compras governamentais.</p>
<p style="text-align: justify;">“A questão das compras conseguimos acertar bem no acordo com Singapura e com a União Europeia avançamos muitíssimo nisso. Dificuldades que foram vistas como insuperáveis não se materializaram no sentido de que foi possível fazer avanços muito significativos em termos de entendimento e compromisso entre as partes”, comentou o embaixador Maurício Lyrio em relação ao tema das compras governamentais.</p>
<p style="text-align: justify;">*<em>Agência Brasil</em></p>
<p style="text-align: justify;"><strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2023-11-30/bruno-reis-anuncia-programacao-do-natal-de-salvador-no-centro-historico-confira/">Bruno Reis anuncia programação do Natal de Salvador no Centro Histórico; confira</a></strong></p>
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<p style="text-align: justify;">Apesar de não ser um feriado, parece que o Dia dos Namorados não passou despercebido pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Em pleno 12 de junho, o atual mandatário recebeu a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen e antes de iniciar a coletiva de imprensa, Lula se desculpou com os presentes por “atrapalhar” o almoço comemorativo e por não ter criado o Ministério do Namoro - uma brincadeira feita no período de campanha eleitoral.</p>
<p style="text-align: justify;">No vídeo, publicado em seu Instagram, vemos o brasileiro, ao lado da diplomata belga, iniciando o discurso em tom de irreverência. “Eu queria começar esse momento com a imprensa para pedir desculpas a vocês. Porque hoje é Dia dos Namorados e muitos de vocês marcaram um almoço com o namorado, ou com a namorada, e eu consegui impedir isso, porque eu também não almocei e nem a presidenta (Ursula) almoçou”, iniciou Lula.</p>
<p style="text-align: justify;">Sem perder a piada, o marido de Janja foi além e brincou: “Eu fiquei de criar o Ministério dos Namorados, não criei, e nem criei condições de namorar no almoço. Fica para a próxima vez ou à noite. O dia não acabou!”.</p>

<blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/CtZlVB3A5VC/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14">
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/reel/CtZlVB3A5VC/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publicação compartilhada por Luiz Inácio Lula da Silva (@lulaoficial)</a></p>

</div></blockquote>
<p style="text-align: justify;"><script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></p>
<p style="text-align: justify;"><strong>Reunião</strong></p>
<p style="text-align: justify;">O encontro do Brasil com a União Europeia aconteceu no Palácio do Planalto e teve como temas: meio ambiente, direitos humanos e o acordo Mercosul-União Europeia. Durante a reunião, foi anunciado que o bloco europeu irá doar cerca de R$ 100 milhões para o Fundo Amazônia. Lula também criticou o acordo entre os blocos, especificamente, o dispositivo que prevê sanções em caso de descumprimentos de obrigações dos países signatários.</p>
<p style="text-align: justify;">Este acordo é costurado desde 1999, foi firmado em 2019 e atualmente está em fase de revisão e, posteriormente, de assinatura, algo que pode acontecer ainda este ano.</p>
<p style="text-align: justify;"></p>

<p style="text-align: justify;">O grupo Meta, respons&aacute;vel pelo Facebook, recebeu uma multa bilion&aacute;ria por parte da Uni&atilde;o Europeia (UE). O bloco econ&ocirc;mico concluiu que a empresa viola a privacidade dos usu&aacute;rios por meio dos an&uacute;ncios personalizados.</p>

<p style="text-align: justify;">A multa &eacute; de 390 milh&otilde;es de euros, algo em torno de R$ 2,2 bilh&otilde;es. As san&ccedil;&otilde;es s&atilde;o decorrentes de uma investiga&ccedil;&atilde;o contra a empresa que durou mais que quatro anos. As investiga&ccedil;&otilde;es apontam que a dona do Facebook, Instagram e Whatsapp, faz com que os usu&aacute;rios aceitem os an&uacute;ncios personalizados em seus termos de contrato.</p>

<p style="text-align: justify;">Segundo o SBT News, ainda nesse m&ecirc;s, a empresa deve ser julgada em outro caso, dessa vez envolvendo apenas o Whatsapp - mas tamb&eacute;m sobre viola&ccedil;&atilde;o de privacidade. A Meta afirmou que ir&aacute; recorrer. Gra&ccedil;as a aprova&ccedil;&atilde;o da lei de privacidade de dados, aprovada em 2018, as empresas de tecnologia tem sido colocadas contra a parede pelos &oacute;rg&atilde;os de fiscaliza&ccedil;&atilde;o.</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/celebridades/cantora-mari-fernandez-se-confunde-com-interprete-de-libras-e-mete-danca" target="_blank">Cantora Mari Fernandez se confunde com int&eacute;rprete de libras e &ldquo;mete dan&ccedil;a&rdquo;</a></strong></p>

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<p style="text-align: justify;">Os produtos da Apple v&atilde;o passar por uma significativa mudan&ccedil;a em sua estrutura. Ap&oacute;s imposi&ccedil;&atilde;o da Uni&atilde;o Europeia (UE), a empresa vai adotar o modelo USB-C como padr&atilde;o para os carregadores dos aparelhos.</p>

<p style="text-align: justify;">A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada pelo vice-presidente de Marketing da Apple, Greg Joswiak, durante uma entrevista ao Wall Street Journal na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (25/10). A ado&ccedil;&atilde;o do padr&atilde;o de entrada dos carregadores j&aacute; utilizados pelos aparelhos Android acontece pela press&atilde;o da UE. Joswiak disse que a Apple ir&aacute; seguir a determina&ccedil;&atilde;o, justificando como &rdquo;N&atilde;o temos escolha&quot;.</p>

<p style="text-align: justify;">A empresa sempre &ldquo;fugiu&rdquo; das determina&ccedil;&otilde;es governamentais que buscavam resolver as quest&otilde;es envolvendo os padr&otilde;es dos produtos da empresa. A produtora dos Iphones at&eacute; tentou negociar com a UE utilizando os adaptadores para os cabos, mas a proposta foi rejeitada por conta de uma meta de redu&ccedil;&atilde;o e descarte de lixo eletr&ocirc;nico estabelecida no continente europeu.</p>

<p style="text-align: justify;">Apesar de n&atilde;o dar um prazo para a implementa&ccedil;&atilde;o das mudan&ccedil;as, a estimativa do mercado &eacute; que os novos modelos j&aacute; venham com a entrada &ldquo;tipo C&rdquo; a partir de 2023. At&eacute; ent&atilde;o, a altera&ccedil;&atilde;o vale para os pa&iacute;ses que comp&otilde;em o bloco. Enquanto os aparelhos seguem com a entrada &ldquo;Lightning&rdquo;, Ipads e Apple Watch &#39;s j&aacute; est&atilde;o dispon&iacute;veis com o modelo USB-C.</p>

<p style="text-align: justify;">A imposi&ccedil;&atilde;o da Uni&atilde;o Europeia acontece ap&oacute;s o parlamento do bloco aprovar no &uacute;ltimo dia 4/10 uma resolu&ccedil;&atilde;o que torna os carregadores universais para aparelhos celulares.</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/cartilha-traz-orientacoes-sobre-protecao-de-dados-de-celular-documento-traz-dicas-de-seguranca-e-orientacoes" target="_blank">&nbsp;Cartilha traz orienta&ccedil;&otilde;es sobre prote&ccedil;&atilde;o de dados de celular; documento traz dicas de seguran&ccedil;a e orienta&ccedil;&otilde;es</a></strong></p>

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<p style="text-align: justify;">A Pfizer e a Moderna aumentaram os pre&ccedil;os de suas vacinas contra a Covid-19 nos &uacute;ltimos contratos de fornecimento para a Uni&atilde;o Europeia. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada neste domingo (1/8) pelo jornal Financial Times.</p>

<p style="text-align: justify;">De acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, que teve acesso ao contrato, o pre&ccedil;o da vacina da Pfizer aumentou de 15,50 euros (18,39 d&oacute;lares) para 19,50 euros (23,14 d&oacute;lares) a unidade e a da Moderna, de 19 (22,50 d&oacute;lares) para 21,50 euros (25,50 d&oacute;lares).</p>

<p style="text-align: justify;">O aumento ocorreu justamente em um momento que a Europa teme a variante Delta, contra a qual as vacinas das americanas Pfizer e Moderna, segundo os primeiros estudos, s&atilde;o eficazes para evitar formas graves da doen&ccedil;a.</p>

<p style="text-align: justify;">&ldquo;Tem que olhar tudo isso com racionalidade, com contratos mais exigentes, produtos adaptados &agrave;s variantes. N&atilde;o apenas para a Uni&atilde;o Europeia, mas para todos os compradores as vacinas ser&atilde;o um pouco mais caras&rdquo;, declarou o secret&aacute;rio de Estado franc&ecirc;s para Assuntos Europeus, Cl&eacute;ment Beaune.</p>

<p style="text-align: justify;">&ldquo;Eles est&atilde;o fazendo adapta&ccedil;&otilde;es para as variantes, como se pede nos contratos que est&atilde;o sendo negociados. Tamb&eacute;m pedimos que a maior parte da produ&ccedil;&atilde;o, quase 300 componentes da vacina, seja produzida na Europa&rdquo;, acrescentou.</p>

<p style="text-align: justify;">Em maio, a UE fechou um novo contrato com a Pfizer/BioNTech para adquirir 1,8 bilh&atilde;o de doses do imunizante contra a Covid-19 at&eacute; 2023, mas n&atilde;o informou o pre&ccedil;o das unidades.</p>

<p style="text-align: justify;">A presidente da Comiss&atilde;o Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou em julho que foi alcan&ccedil;ado o objetivo de adquirir doses suficientes para imunizar 70% dos europeus adultos, o que corresponde a 336 milh&otilde;es de pessoas. Em maio, o bloco afirmou que esperava receber mais de um bilh&atilde;o de doses at&eacute; o fim de setembro.</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/interior/policial-militar-e-assassinado-a-tiros-em-estacionamento-de-supermercado-no-interior-da-bahia">Policial militar &eacute; assassinado a tiros em estacionamento de supermercado no interior da Bahia</a></strong></p>

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<p style="text-align: justify;">A Uni&atilde;o Europeia e as empresas Pfizer e BioNTech anunciaram nesta sexta-feira (21/5) a inten&ccedil;&atilde;o de doar vacinas contra Covid-19 para na&ccedil;&otilde;es mais pobres ainda neste ano. O an&uacute;ncio foi feito pela presidente da Comiss&atilde;o Europeia, Ursula von der Leyen, na abertura do G20 da Sa&uacute;de, em Roma.</p>

<p style="text-align: justify;">Durante a confer&ecirc;ncia, a Pfizer e a BioNTech se comprometeram a entregar 1 bilh&atilde;o de doses da vacina desenvolvida em conjunto por elas at&eacute; dezembro deste ano, e outro bilh&atilde;o em 2022.&nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;">&quot;A Pfizer e a BioNTech est&atilde;o se comprometendo a entregar as doses das nossas vacinas para Covid-19 para pa&iacute;ses de renda m&eacute;dia e baixa ao longo dos pr&oacute;ximos 18 meses&quot;, disse Albert Bourla, diretor-executivo da Pfizer.</p>

<p style="text-align: justify;">J&aacute; a Uni&atilde;o Europeia prometeu a doa&ccedil;&atilde;o de 100 milh&otilde;es de doses. Do total, 30 milh&otilde;es ser&atilde;o fornecidos pela Alemanha, conforme revelou a chanceler do pa&iacute;s, Angela Merkel.</p>

<p style="text-align: justify;">O presidente da Fran&ccedil;a, Emmanuel Macron, tamb&eacute;m informou que doar&aacute; 30 milh&otilde;es de doses de imunizantes. Ainda n&atilde;o foi informado os pa&iacute;ses que receber&atilde;o os imunizantes doados pela Uni&atilde;o Europeia e pela Pfizer e BioNTech.</p>

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