Duas mulheres foram presas ap&oacute;s a morte de uma crian&ccedil;a de quatro anos, nos Estados Unidos. M&atilde;e e av&oacute; da crian&ccedil;a, as duas obrigaram a menina a beber mais da metedade de uma garrafa de u&iacute;sque, como um castigo.

Ocorrido no estado norte-americano&nbsp;da Lousiana na &uacute;ltima quinta-feira (21/4), a av&oacute;, Roxanne Record, de 53 anos, e Kadjah Record,&nbsp; de 28 anos, a m&atilde;e, deram o &quot;castigo&quot; ap&oacute;s a crian&ccedil;a&nbsp;ter tomado um gole da bebida. De acordo com o New York Post, a jovem China Record tinha em seu sangue uma taxa de &aacute;lcool oito vezes acima do permitido para maiores de 21 anos que dirigem.

Ainda segundo a reportagem, a av&oacute; se irritou ap&oacute;s a menina beber um gole e a obrigou a tomar o resto da bebida. A m&atilde;e presenciou tudo e n&atilde;o se manifestou contra. As duas v&atilde;o responder por hom&iacute;cidio e foram levadas para a pris&atilde;o de&nbsp;a pris&atilde;o de East Baton Rouge Parish.

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Em aparente comemor&ccedil;&atilde;o pelo cancelamento de uma&nbsp;audi&ecirc;ncia agendada para esta sexta-feira (4/2), o juiz titular da 14&ordf; Vara do Trabalho de Salvador, Benilton Brito Guimar&atilde;es, destacou, no despacho juntado ao processo, que aproveitaria o hor&aacute;rio livre para &quot;duas ou tr&ecirc;s doses de whisky&quot;, conforme publicou o Uol.

Ainda de acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, na a&ccedil;&atilde;o, Guimar&atilde;es determina a retirada do processo de pauta por causa da oposi&ccedil;&atilde;o &agrave; audi&ecirc;ncia telepresencial por parte da r&eacute;.

&quot;Melhor para o juiz e a secret&aacute;ria de audi&ecirc;ncia, que poder&atilde;o aproveitar o respectivo hor&aacute;rio para atividades l&uacute;dicas, como tomar duas ou tr&ecirc;s doses de whisky, n&atilde;o mais que isso. Aguarde-se o retorno das atividades presenciais&quot;, escreveu o juiz.

Guimar&atilde;es teria explicado que o ato foi uma manifesta&ccedil;&atilde;o a seu descontentamento com a situa&ccedil;&atilde;o, pois o cancelamento da audi&ecirc;ncia comprometia a rapidez processual, mas que n&atilde;o comemorou o feito.

&quot;Apenas me vali de uma ironia para expressar meu descontentamento com o fato de n&atilde;o estar conseguindo imprimir aos processos a celeridade que a sociedade merece&quot;, disse.

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