Dificuldades enfrentadas por travestis, transg&ecirc;neros e transexuais no acesso a medicamentos que integram o processo de terapia hormonal e s&atilde;o essenciais &agrave; sa&uacute;de da popula&ccedil;&atilde;o trans foram registradas, nesta ter&ccedil;a-feira (28), durante <a href="https://aratuon.com.br/geral/brasil-tera-cirurgias-ineditas-de-redesignacao-sexual-pelo-sus" target="_blank" rel="noopener">reuni&atilde;o p&uacute;blica realizada pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado da Bahia</a>.
<a href="https://aratuon.com.br/esportes/envolvida-em-polemica-boxeadora-argelina-e-cisgenero-e-tem-alto-nivel-de-testosterona-entenda-o-caso" target="_blank" rel="noopener">Pacientes que s&atilde;o atendidos nos ambulat&oacute;rios estadual e municipal, foram un&acirc;nimes</a> em destacar o impacto negativo da falta de medicamentos utilizados na hormoniza&ccedil;&atilde;o, afirmando que o desabastecimento tem sido constante.
Al&eacute;m disso, profissionais da sa&uacute;de registraram a falta de estrutura dos ambulat&oacute;rios, para acolher todas as pessoas transexuais travestis e transg&ecirc;neras n&atilde;o s&oacute; de Salvador, mas dos 416 munic&iacute;pios da Bahia, carecendo assim da amplia&ccedil;&atilde;o da estrutura f&iacute;sica e do n&uacute;mero de profissionais especializados para o atendimento.
O coordenador do Ambulat&oacute;rio Trans/CEDAP/SESAB Dr. Ailton Santos, ressaltou a <a href="https://aratuon.com.br/servico/defensoria-publica-faz-mutirao-para-adequacao-de-nome-e-genero-em-jacobina" target="_blank" rel="noopener">necessidade de qualifica&ccedil;&atilde;o e letramento</a> sobre transgeneridade e das suas especificidades, para os profissionais de sa&uacute;de para que o servi&ccedil;o se fa&ccedil;a mais acolhedor, efetivo e humanizado, tanto no &acirc;mbito ambulatorial quanto hospitalar.
Parte dos residentes em Salvador recebem os medicamentos da terapia hormonal atrav&eacute;s Ambulat&oacute;rio do Hospital das Cl&iacute;nicas (HUPES), entretanto, a maioria dos usu&aacute;rios mun&iacute;cipes de Salvador, com acompanhamento com endocrinologistas, tem seus medicamentos dispensados pelo ambulat&oacute;rio municipal. &ldquo;Este &eacute; um outro problema enfrentado pela popula&ccedil;&atilde;o que busca atendimento aqui&rdquo;, ressaltou ela.
A t&eacute;cnica do Ambulat&oacute;rio/SESAB, Aim&eacute;e Eleanor Campos, relata que embora o ambulat&oacute;rio estadual e municipal realize o acolhimento e prestem os servi&ccedil;os que constam no Programa de Aten&ccedil;&atilde;o &agrave; Sa&uacute;de da Popula&ccedil;&atilde;o Trans, apenas 160 usu&aacute;rios s&atilde;o oriundos do interior da Bahia.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/46330deb-e1d5-4ef5-b3ee-5a8d853e4273.jpg?width=700&amp;height=417" alt="Reuni&atilde;o foi realizada pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado da Bahia. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">
A dispensa&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua dos medicamentos ser&aacute; debatida de forma mais ampla, com a participa&ccedil;&atilde;o das Secretarias de Sa&uacute;de do Estado e do Munic&iacute;pio, profissionais de sa&uacute;de dos ambulat&oacute;rios e dos demais equipamentos que comp&otilde;em essa rede assistencial, pacientes, coletivos, e institui&ccedil;&otilde;es do Sistema de Justi&ccedil;a, em audi&ecirc;ncia p&uacute;blica que acontecer&aacute; no pr&oacute;ximo dia 24 de mar&ccedil;o, &agrave;s 14 horas.
O encontro, coordenado pela promotora de Justi&ccedil;a M&aacute;rcia Teixeira, reuniu usu&aacute;rios do Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de, profissionais da sa&uacute;de, e representantes do Ambulat&oacute;rio Transexualizador/CEDAP/SESAB.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/educacao/enare-2025-candidatos-denunciam-erros-em-notas-da-avaliacao-curricular" target="_blank" rel="noopener">Enare 2025: candidatos denunciam erros em notas da avalia&ccedil;&atilde;o curricular</a>

A influenciadora digital Maya Massafera surpreendeu o público ao fazer a primeira aparição pública após a transição de gênero. A aparição foi no Festival Internacional de Cinema, em Cannes, França. Nas redes sociais, ela contou que passou quase um ano em transição sem ninguém saber, que lidou com disforia de imagem e que nunca esteve tão feliz na vida.
<blockquote>"Tenho tanta coisa para conversar com vocês e quero contar tudo e todo meu processo de transição. Mas tudo no seu tempo. Para falar a verdade, eu gostaria de ter ficado mais tempo em off. Mas como começou a vazar muita notícia distorcida, eu achei melhor vim a público e enfrentar tudo. Aliás até que consegui segurar por muito tempo. Fiquei quase um ano me transicionando, sem ter vazado nada".</blockquote>
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Maya relatou que chegou a ficar meses sem conseguir se levantar da cama. "Não sei como faria se não pudesse dar esse tempo de tudo. Lembrando que eu falo apenas pela Maya. Não falo por todas as trans, não generalizem", pediu.

DESAFIOS

A influenciadora compartilhou com os seguidores que tem aceitado o processo de transição de gênero com calma e que já se sente feliz com o resultado dos procedimentos. "Para começar preciso explicar meu estado de espírito. Eu nunca estive tão feliz em toda a minha vida. Eu acordo feliz, sou uma pessoa em estado feliz. Depois da transição eu me amo".

<img class="alignnone wp-image-333331" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/05/Snapinsta.app_443838380_792374262859118_3770398965350442194_n_1080-240x300.jpg" alt="" width="700" height="875" />

"Conversando com meus médicos e psicólogos, entendo que essa minha felicidade é o estado normal da maioria da população. Todo mundo que nasce e se identifica com o corpo que nasceu tem esse estado. Provavelmente vou me acostumar com o meu gênero e essa minha felicidade vai se tornar normal", completou na publicação.

Para finalizar, Maya deu um puxão de orelha, mas em um tom de mensagem de conforto para quem acompanha ela: "Não se comparem tanto, e não acreditem e se comparem com as pessoas no insta, pois só 'vemos' a parte boa que a pessoa quer mostrar".

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&nbsp;

Um trabalhador, de prenome Jackson, levou um choque elétrico quando executava serviço na rede secundária de energia na tarde desta quinta-feira (9/5), no bairro de Plataforma, em Salvador. Ele é funcionário da empresa Tellus, prestadora de serviços de energia elétrica à Neonergia Coelba.
Segundo informações preliminares do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção e da Madeira no Estado da Bahia (Sintracom-BA), o trabalhador está hospitalizado, mas não se sabe em qual unidade de saúde. O Sintracom-BA recebeu vídeos com imagens do acidente e compartilhou com a TV Aratu e o Aratu On:
[video width="478" height="850" mp4="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/05/WhatsApp-Video-2024-05-09-at-19.03.18.mp4"][/video]
De acordo com dados da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), em 2023, foram registrados 123 acidentes com eletricidade na Bahia.
Desses, 83 foram por choque elétrico, que resultaram em 61 mortes e 22 pessoas feridas, fazendo o estado ficar em primeiro lugar no ranking de mortes por choques elétricos em 2023.
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A &nbsp;Proposta de Emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o (PEC) da Transi&ccedil;&atilde;o foi promulgada na noite desta quarta-feira (21/12) pelo Congresso Nacional em sess&atilde;o solene semipresencial realizada no plen&aacute;rio do Senado, cerca de 15 minutos ap&oacute;s a aprova&ccedil;&atilde;o da PEC no Senado. Com a promulga&ccedil;&atilde;o, as mudan&ccedil;as propostas no texto passam a fazer parte da Constitui&ccedil;&atilde;o por meio da Emenda Constitucional 126/2022.&nbsp;

O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse, no discurso da promulga&ccedil;&atilde;o, que a proposta foi alvo de intensos debates no Senado e na C&acirc;mara, sendo que nesta &uacute;ltima Casa passou por &ldquo;aprimoramentos&rdquo; que demandaram seu retorno ao Senado, onde a PEC inicialmente foi votada, e agradeceu empenho dos parlamentares.

Pacheco destacou que a proposta levou um per&iacute;odo de 23 dias de sua apresenta&ccedil;&atilde;o at&eacute; a promulga&ccedil;&atilde;o, o que impediu que as fam&iacute;lias benefici&aacute;rias do Aux&iacute;lio Brasil, que voltar&aacute; a se chamar Bolsa Fam&iacute;lia, deixassem de receber um benef&iacute;cio de R$ 600 j&aacute; em janeiro de 2023. Para o presidente do Congresso a Emenda Constitucional garante &ldquo;a todos os brasileiros e brasileiras patamares minimamente aceit&aacute;veis de dignidade humana e de exerc&iacute;cio da cidadania&rdquo;.

A promulga&ccedil;&atilde;o da PEC permite que a Comiss&atilde;o Mista de Or&ccedil;amento (CMO) vote a Lei Or&ccedil;ament&aacute;ria Anual na reuni&atilde;o da comiss&atilde;o marcada para as 10h desta quinta (22/12). Na avalia&ccedil;&atilde;o relator-geral do Or&ccedil;amento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), o Or&ccedil;amento da Uni&atilde;o para o pr&oacute;ximo ano apenas seria viabilizado com a aprova&ccedil;&atilde;o da PEC da Transi&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

MUDAN&Ccedil;AS

Com a promulga&ccedil;&atilde;o da PEC, o novo governo ter&aacute; R$ 145 bilh&otilde;es para al&eacute;m do teto de gastos, dos quais R$ 70 bilh&otilde;es ser&atilde;o para custear o Aux&iacute;lio Brasil (que voltar&aacute; a se chamar Bolsa Fam&iacute;lia em 2023) de R$ 600 com um adicional de R$ 150 por crian&ccedil;a de at&eacute; 6 anos.

Os outros R$ 75 bilh&otilde;es podem ser destinados para as despesas como pol&iacute;ticas de sa&uacute;de (R$ 16,6 bilh&otilde;es), entre elas o programa Farm&aacute;cia Popular e o aumento real do sal&aacute;rio m&iacute;nimo (R$ 6,8 bilh&otilde;es). A PEC tamb&eacute;m abre espa&ccedil;o fiscal para outros R$ 23 bilh&otilde;es em investimentos pelo prazo de um ano.

A validade desses gastos extra-teto &eacute; de um ano. A proposta inicial aprovada pelo Senado era de dois anos. A C&acirc;mara reduziu para um.

A emenda constitucional tamb&eacute;m alterou a destina&ccedil;&atilde;o dos recursos do chamado or&ccedil;amento secreto, as emendas de relator, consideradas inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Acordo entre l&iacute;deres partid&aacute;rios definiu que os recursos ser&atilde;o rateados entre emendas individuais e programa&ccedil;&otilde;es de execu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o obrigat&oacute;ria pelo Executivo. A C&acirc;mara ficar&aacute; com 77,5% do valor global das emendas individuais; e o Senado, com 22,5%.

REGRA DE OURO

A emenda constitucional dispensa a &ldquo;regra de ouro&rdquo; em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; necessidade de que o Poder Executivo solicite ao Congresso Nacional autoriza&ccedil;&atilde;o para emitir t&iacute;tulos da d&iacute;vida p&uacute;blica para financiar despesas correntes no montante de R$ 145 bilh&otilde;es no pr&oacute;ximo ano. Os recursos ficar&atilde;o de fora ainda da meta de resultado prim&aacute;rio.

Tamb&eacute;m est&atilde;o retiradas as limita&ccedil;&otilde;es do teto de gastos em doa&ccedil;&otilde;es recebidas por universidades federais, recursos para o aux&iacute;lio-g&aacute;s em 2023, transfer&ecirc;ncia de recursos dos estados para Uni&atilde;o executar obras e servi&ccedil;os de engenharia. Ficam fora da limita&ccedil;&atilde;o as doa&ccedil;&otilde;es para projetos socioambientais relacionados &agrave;s mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas.

No caso dos restos a pagar, que s&atilde;o as despesas para as quais existe comprometimento de pagamento por parte do governo e referentes a exerc&iacute;cios anteriores, o texto aumenta de 0,6% para 1% da receita o montante total que pode ser considerado para execu&ccedil;&atilde;o das emendas parlamentares. A refer&ecirc;ncia tamb&eacute;m ser&aacute; a receita corrente l&iacute;quida do exerc&iacute;cio anterior ao do encaminhamento do projeto de Lei Or&ccedil;ament&aacute;ria.

A emenda constitucional tamb&eacute;m determina que o presidente da Rep&uacute;blica encaminhe ao Congresso Nacional, at&eacute; 31 de agosto de 2023, um projeto de lei complementar com o objetivo de instituir um novo regime fiscal &ldquo;sustent&aacute;vel para garantir a estabilidade macroecon&ocirc;mica do Pa&iacute;s e criar as condi&ccedil;&otilde;es adequadas ao crescimento socioecon&ocirc;mico&rdquo;.

*Com informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Brasil

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O presidente da C&acirc;mara, deputado Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quinta-feira (15/12) que a PEC da Transi&ccedil;&atilde;o ser&aacute; votada na ter&ccedil;a-feira (20/12). A informa&ccedil;&atilde;ofoi publicada pela Ag&ecirc;ncia Brasil. A medida foi aprovada no Senado, mas tem enfrentado resist&ecirc;ncias de deputados, que ainda querem negociar trechos da proposta. O texto permitir&aacute; que o governo eleito tenha um espa&ccedil;o fiscal no teto de gastos de cerca de R$ 145 bilh&otilde;es no Or&ccedil;amento de 2023 e mais R$ 23 bilh&otilde;es de investimentos fora do teto.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1498780&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1498780&amp;o=node" />

Em um curto pronunciamento no plen&aacute;rio da Casa, segundo a publica&ccedil;&atilde;o, Arthur Lira disse que pediu ao presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para convocar sess&atilde;o para esta sexta-feira (16) vota&ccedil;&atilde;o de assuntos or&ccedil;ament&aacute;rios e que no dia 19 haver&aacute; diploma&ccedil;&atilde;o dos deputados federais eleitos, o que diminuir&aacute; o qu&oacute;rum na C&acirc;mara dos Deputados.

&quot;N&oacute;s fizemos um apelo ao presidente Rodrigo Pacheco para que ele fa&ccedil;a o favor de convocar o Congresso para amanh&atilde;, haja vista que segunda-feira ser&aacute; um dia de muitas diploma&ccedil;&otilde;es de deputados e senadores Brasil afora e n&oacute;s vamos utilizar o plen&aacute;rio da C&acirc;mara dos Deputados na ter&ccedil;a o dia todo com a pauta da PEC da Transi&ccedil;&atilde;o a partir das 9 h, de manh&atilde; e &agrave; tarde, na ter&ccedil;a-feira&quot;.

Lira negou que a vota&ccedil;&atilde;o da proposta esteja atrasada por barganhas para cargos no futuro governo.&nbsp;

&quot;N&oacute;s estamos terminando, ultimando as conversa&ccedil;&otilde;es, diferentemente do que tem sido noticiado, sem nenhum tipo de barganha, o que esta presid&ecirc;ncia nunca fez, mas acomodando votos para que se tenha o qu&oacute;rum necess&aacute;rio para enfrentarmos as vota&ccedil;&otilde;es principais e os destaques que possam vir do plen&aacute;rio desta Casa&quot;, disse.

TRAMITA&Ccedil;&Atilde;O

&nbsp;

Por se tratar de emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o, a mat&eacute;ria precisa ser aprovada por 308 parlamentares, em dois turnos de vota&ccedil;&atilde;o. Caso haja altera&ccedil;&atilde;o ao texto j&aacute; aprovado no Senado, a mat&eacute;ria precisar&aacute; retornar para an&aacute;lise dos senadores.

No entanto, a preocupa&ccedil;&atilde;o do futuro governo &eacute; com o prazo dessa an&aacute;lise, j&aacute; que o recesso parlamentar come&ccedil;a no dia 23 de dezembro, desde que o Or&ccedil;amento da Uni&atilde;o para 2023 seja aprovado. Na pr&aacute;tica, caso isso n&atilde;o ocorra nesse prazo, os parlamentares ficam em &ldquo;recesso branco&rdquo;, uma esp&eacute;cie de recesso informal.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/politica/ricardo-almeida-comemora-aprovacao-de-projeto-de-sua-autoria-que-institui-o-programa-primeiro-emprego">Ricardo Almeida comemora aprova&ccedil;&atilde;o de projeto de sua autoria que institui o programa Primeiro Emprego</a>

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Derrotado na elei&ccedil;&atilde;o para presidente do Vit&oacute;ria, em setembro deste ano, Jos&eacute; Guerra foi escalado para a transi&ccedil;&atilde;o do governo do presidente eleito, Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT). O an&uacute;ncio foi feito pelo pr&oacute;prio Guerra, na &uacute;ltima quarta-feira (23/11), por meio do Twitter. Ele participar&aacute; do GT do Esporte.

&ldquo;Acabo de ser designado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin para compor a equipe de Transi&ccedil;&atilde;o Governamental. Auxiliarei o GT Esporte, sob a coordena&ccedil;&atilde;o do Prefeito Edinho Silva. Muito trabalho pela frente e estamos muito animados&rdquo;, afirmou.

Guerra se candidatou ao Conselho Gestor do Rubro-negro pela chapa Frente Vit&oacute;ria Popular. <a href="https://aratuon.com.br/noticia/esportes/com-cadeiras-ocupadas-cargos-de-gestao-do-esporte-clube-vitoria-sao-definidos-veja-os-nomes" target="_blank">Ele foi derrotado ainda no primeiro turno por F&aacute;bio Mota (Reconstru&ccedil;&atilde;o do Vit&oacute;ria)</a>, que se reelegeu para mandat&aacute;rio do clube. Tamb&eacute;m participaram do pleito &Acirc;ngelo Alves (Vit&oacute;ria Para Todos) e Victor Mendes (Movimento Novo Vit&oacute;ria).

Ele se junta a uma s&eacute;rie de outros baianos que comp&otilde;em o grupo de transi&ccedil;&atilde;o de Lula. S&atilde;o os casos do ex-ministro Juca Ferreira e Margareth Menezes na Cultura; a prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho (PT), em Cidades; o soci&oacute;logo Jonas Paulo Neres e o senador Otto Alencar (PSD) no Desenvolvimento Regional; o titular da Seinfra-BA, Marcus Cavalcanti, na Infraestrutura; o coordenador-geral da Federa&ccedil;&atilde;o &Uacute;nica dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, nas Minas e Energia; e o jornalista e colunista On, Yuri Silva, na Igualdade Racial. Al&eacute;m disto, o diretor-geral do Instituto de Radiodifus&atilde;o da Bahia (Irdeb), Fl&aacute;vio Gon&ccedil;alves, faz parte do GT de Comunica&ccedil;&atilde;o.

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O ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta quinta-feira (17/11) que n&atilde;o integra mais a equipe de transi&ccedil;&atilde;o do governo de Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) da qual participava como volunt&aacute;rio. Mantega participava do grupo t&eacute;cnico respons&aacute;vel pelas &aacute;reas de Planejamento, Or&ccedil;amento e Gest&atilde;o.

A informa&ccedil;&atilde;o divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo foi confirmada ao SBT News pela equipe de transi&ccedil;&atilde;o do petista. Em carta enviada ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), que coordena os trabalhos de transi&ccedil;&atilde;o do novo governo, Mantega afirmou que pediu afastamento da equipe depois que advers&aacute;rios pol&iacute;ticos tentarem &quot;tumultuar&quot; e &quot;criar dificuldades para o novo governo&quot;.

Mantega n&atilde;o recebia sal&aacute;rio na equipe de transi&ccedil;&atilde;o e atuava com volunt&aacute;rio. Al&eacute;m disso, o ex-ministro est&aacute; inabilitado pelo Tribunal de Contas da Uni&atilde;o (TCU) a exercer cargo em comiss&atilde;o ou fun&ccedil;&atilde;o de confian&ccedil;a na administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica federal devido &agrave; participa&ccedil;&atilde;o em supostas pedaladas fiscais entre 2013 e 2014, durante o governo de Dilma Rousseff (PT). As cr&iacute;ticas em torno dessa condi&ccedil;&atilde;o foram exploradas por advers&aacute;rios, o que irritou Mantega.

&quot;Em face de um procedimento administrativo do TCU, que me responsabilizou indevidamente, enquanto ministro da Fazenda, por praticar a suposta posterga&ccedil;&atilde;o de despesas no ano de 2014, as chamadas pedaladas fiscais, aceitei trabalhar na equipe como colaborador n&atilde;o remunerado, sem cargo p&uacute;blico, para n&atilde;o contrariar a decis&atilde;o que me impedia de exercer fun&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas por 8 anos. Mesmo assim essa minha condi&ccedil;&atilde;o estava sendo explorada pelos advers&aacute;rios, interessados em tumultuar a transi&ccedil;&atilde;o e criar dificuldades para o novo governo&quot;, disse o ex-ministro no comunicado endere&ccedil;ado &agrave; Alckmin.

Mantega ainda escreve que espera um novo posicionamento do TCU. &quot;Estou confiante de que a justi&ccedil;a vai reparar esse equ&iacute;voco, que manchou minha reputa&ccedil;&atilde;o&quot;, disse na carta de desligamento. Guido mantega foi o ministro da Fazenda mais longevo da hist&oacute;ria. Ele assumiu a pasta em mar&ccedil;o de 2006, no governo de Lula, e permaneceu no comando da Fazenda at&eacute; 2014, no governo Dilma.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/noticia/geral/transito-em-rua-do-centro-historico-de-salvador-segue-interditado-na-manha-desta-sexta-apos-estrutura-de-casarao-desabar" target="_blank">Tr&acirc;nsito em rua do Centro Hist&oacute;rico de Salvador segue interditado na manh&atilde; desta sexta ap&oacute;s estrutura de casar&atilde;o desabar</a>

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Candidato do PSOL a governador da Bahia no primeiro turno das elei&ccedil;&otilde;es, Kleber Rosa afirmou que <a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/psol-anuncia-adesao-a-equipe-de-transicao-de-jeronimo-rodrigues" target="_blank">a presen&ccedil;a do partido na transi&ccedil;&atilde;o para o governo de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT)</a> n&atilde;o assegura apoio da sigla &agrave; gest&atilde;o do futuro chefe do Pal&aacute;cio de Ondina.

Segundo o psolista, esta decis&atilde;o deve ser tomada em meados de dezembro, quando a executiva nacional do partido se re&uacute;ne para decidir se apoiar&aacute; o governo do presidente eleito Luiz In&aacute;cio Lula da Silva. Enquanto isto n&atilde;o acontece, no panorama local, o PSOL contribui com a constru&ccedil;&atilde;o da equipe e do programa&nbsp;do novo governador.

&ldquo;A transi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; um sinal de que n&oacute;s superamos as diferen&ccedil;as e, agora, j&aacute; podemos ir para a transi&ccedil;&atilde;o com vistas a entrar no governo. Ao contr&aacute;rio: &eacute; o espa&ccedil;o que a gente acredita ser poss&iacute;vel um di&aacute;logo&rdquo;, avaliou, em entrevista ao Aratu On.

As diferen&ccedil;as &agrave;s quais Rosa se refere foram apresentadas ao eleitorado baiano no primeiro turno, quando ele teceu sistem&aacute;ticas cr&iacute;ticas aos oito anos de governo de Rui Costa (PT) e &agrave; forma com a qual o PT na Bahia geriu pastas como Educa&ccedil;&atilde;o e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica. Apesar das pontua&ccedil;&otilde;es, o PSOL apoiou a candidatura de Jer&ocirc;nimo no segundo turno, com o pr&oacute;prio Rosa no palanque ao lado dos petistas.

Para ele, neste momento, &eacute; poss&iacute;vel travar discuss&otilde;es mais t&eacute;cnicas e embasadas sobre pontos de discord&acirc;ncia entre PT e PSOL com vistas &agrave;&nbsp;definitiva entrada psolista no arco de alian&ccedil;as em torno de Jer&ocirc;nimo.&nbsp;

&ldquo;A campanha &eacute; muita loucura. A gente n&atilde;o consegue parar para discutir de forma&nbsp;mais detalhada e com a riqueza de&nbsp;aten&ccedil;&atilde;o que essas quest&otilde;es exigem&rdquo;, explicou.

&ldquo;A minha expectativa &eacute; de&nbsp;que, ao final desse processo de transi&ccedil;&atilde;o, podendo avaliar o di&aacute;logo, o avan&ccedil;o desse di&aacute;logo, a gente possa discutir sobre a participa&ccedil;&atilde;o no governo, sim&rdquo;, acrescentou.

SEM CARGO EM VISTA

Investigador de carreira da Pol&iacute;cia Civil, Rosa garante que Jer&ocirc;nimo n&atilde;o lhe ofereceu nenhum cargo na Seguran&ccedil;a P&uacute;blica em troca de apoio. &ldquo;Quem pode responder se eu posso ser indicado ou n&atilde;o &eacute; quem indica: o governo. N&atilde;o tive nenhum convite para participar e n&atilde;o fui sondado para participar do governo&rdquo;, pontuou.

Apesar de n&atilde;o ter sido convidado, ele complementou&nbsp;que toparia participar de projetos voltados para seguran&ccedil;a p&uacute;blica. &ldquo;Isso s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel se for para implementar um programa de uma cidadania humanizada, de uma&nbsp;seguran&ccedil;a p&uacute;blica desmilitarizada, que valorize os direitos humanos, que esteja focada&nbsp;principalmente em garantir a vida e n&atilde;o em promover o confronto&rdquo;, prop&ocirc;s, citando o intuito de revisar a pol&iacute;tica de combate &agrave;s drogas no estado.

&ldquo;O partido n&atilde;o decidiu participar do governo e n&atilde;o fui sondado. Esse debate n&atilde;o est&aacute; posto. Mas qualquer possibilidade precisa dialogar com o aceno de Jer&ocirc;nimo para uma mudan&ccedil;a&rdquo;, refor&ccedil;ou.

Atualmente, o PSOL comp&otilde;e o Conselho Pol&iacute;tico da transi&ccedil;&atilde;o de Jer&ocirc;nimo sob a chefia de Elze Facchinetti. O grupo discutir&aacute; orienta&ccedil;&otilde;es e nomes para os seguintes subgrupos: Povos Tradicionais; Ind&uacute;stria, Com&eacute;rcio e Servi&ccedil;o; Infraestrutura; Mobilidade; Trabalho, Emprego e Renda; Sustentabilidade Ambiental; Saneamento e Recurso H&iacute;drico; Desenvolvimento Rural; Agroneg&oacute;cio; Ci&ecirc;ncia e Tecnologia; Turismo; Sa&uacute;de; Cultura; Habita&ccedil;&atilde;o; Seguran&ccedil;a P&uacute;blica; SJDHDS; Crian&ccedil;a e Adolescente; Educa&ccedil;&atilde;o; Pol&iacute;tica para Mulheres; Sist&ecirc;micas e Entidade Metropolitana. O PSOL indicar&aacute; nomes para compor estes grupos, garantiu Kleber Rosa.

Com 48.239 votos no primeiro turno, o psolista obteve 0,59% dos votos v&aacute;lidos na elei&ccedil;&atilde;o para governador da Bahia.

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O senador Otto Alencar (PSD) foi anunciado, nesta quarta-feira (16/11), na equipe de transi&ccedil;&atilde;o do futuro governo do presidente eleito Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT). O parlamentar estar&aacute; no grupo de Desenvolvimento Regional.

O an&uacute;ncio foi feito pelo vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), em S&atilde;o Paulo. Ele divulgou uma s&eacute;rie de nomes para diferentes segmentos. Outro baiano presente na lista &eacute; Deyvid Bacelar. Coordenador-geral da Federa&ccedil;&atilde;o &Uacute;nica dos Petroleiros (FUP), o dirigente trabalhar&aacute; no GT de Minas e Energia.

Eles se juntam a outros baianos que fazem parte da equipe de Lula&nbsp;neste processo de transi&ccedil;&atilde;o: na Cultura, foram escalados o ex-ministro Juca Ferreira e a cantora Margareth Menezes. Na Infraestrutura, o titular da Seinfra na Bahia, Marcus Cavalcanti, foi escolhido. <a href="https://aratuon.com.br/noticia/politica/baiano-e-colunista-do-aratu-on-yuri-silva-integra-equipe-de-transicao-do-governo-no-gt-de-igualdade-racial" target="_blank">O jornalista e colunista On, Yuri Silva, comp&otilde;e o GT de Igualdade Racial.</a>

OUTROS NOMES

Al&eacute;m de Otto e Bacelar, mais dois baianos foram anunciados por Alckmin nesta quarta. O soci&oacute;logo Jonas Paulo Neres tamb&eacute;m far&aacute; parte do GT de Desenvolvimento Regional. J&aacute; o advogado Ailton Cardozo, procurador do Estado na Procuradoria-Geral do Estado da Bahia (PGE), que ir&aacute; integrar o GT de Transpar&ecirc;ncia, Integridade e Controle.

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