Nesta segunda-feira (2), o Banco Central (BC) informou que as transa&ccedil;&otilde;es via Pix atingiram um novo recorde, totalizando 239,9 milh&otilde;es de opera&ccedil;&otilde;es na &uacute;ltima sexta-feira (29). O n&uacute;mero supera o recorde anterior de 227,4 milh&otilde;es, registrado em 6 de setembro.

De acordo com o &oacute;rg&atilde;o, foram contabilizados R$ 130 bilh&otilde;es em transa&ccedil;&otilde;es pelo sistema de pagamento instant&acirc;neo. Um dos principais fatores para o novo recorde foi o dep&oacute;sito da primeira parcela do 13&ordm; sal&aacute;rio aos trabalhadores, que coincidiu com as promo&ccedil;&otilde;es da Black Friday.

&ldquo;Os n&uacute;meros s&atilde;o mais uma demonstra&ccedil;&atilde;o da import&acirc;ncia do Pix como infraestrutura digital p&uacute;blica, para a promo&ccedil;&atilde;o da inclus&atilde;o financeira, da inova&ccedil;&atilde;o e da concorr&ecirc;ncia na presta&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os de pagamentos no Brasil&rdquo;, disse o Banco Central.

<h2 style="text-align: justify;">Novas regras pix</h2>

Em novembro, o BC anunciou novas regras&nbsp;envolvendo mecanismos de seguran&ccedil;a que limitam os valores a serem transferidos por celulares ou computadores n&atilde;o cadastrados, isto &eacute;, quando o equipamento nunca realizou uma transi&ccedil;&atilde;o via Pix.

As transa&ccedil;&otilde;es poder&atilde;o ser de at&eacute; R$ 200, sendo R$ 1.000 o limite di&aacute;rio de envios pelo sistema. Os limites ficar&atilde;o ativos at&eacute; que o usu&aacute;rio confirme, junto ao banco, que o novo celular ou computador pode ser liberado para transa&ccedil;&otilde;es maiores.

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Pix bate novo recorde com quase 240 milhões de transações