Um homem de Porto Alegre recorreu ao Procon após quatro anos sem conseguir marcar nenhum encontro por meio de um aplicativo de relacionamento, apesar de ter investido em impulsionamento pago para aumentar a visibilidade do perfil.

A reclamação foi registrada em outubro, e o Procon abriu uma sindicância para investigar o caso, solicitando um posicionamento oficial da plataforma.

Na queixa, o usuário relatou que pagava pelo serviço de impulsionamento com a expectativa de que seu perfil fosse exibido para um público mais amplo, o que, segundo ele, não resultou em interações bem-sucedidas. A identidade do homem não foi divulgada.

Em resposta, a plataforma Tinder informou que o serviço contratado aumenta a exposição do perfil, mas destacou que isso não implica garantia de encontros. Segundo o aplicativo, a ferramenta é responsável por apresentar os perfis aos usuários, mas a interação depende de diversos fatores individuais.

O Procon segue com a apuração e deve determinar se houve falha na prestação do serviço ou na comunicação das expectativas do perfil.

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N&atilde;o &eacute; novidade que o Tinder &eacute;&nbsp;considerado um dos aplicativos de paquera mais populares do mundo. Por&eacute;m, tem servido tamb&eacute;m para uma outra modalidade de conquista: a de eleitores. Pelo menos para a vereadora e candidata a deputada federal Isabela Sousa (Cidadania-BA), de 26 anos, que tem usado a rede&nbsp;com essa finalidade.

No Tinder,&nbsp;quando existe um interesse m&uacute;tuo entre dois usu&aacute;rios, os perfis se conectam, o que &eacute; popularmente conhecido como &lsquo;match&rsquo;. Segundo a assessoria de Isabela, em seis dias de uso do app, foram mais de 1,5 mil matches, e ela aproveita as combina&ccedil;&otilde;es para falar das propostas pol&iacute;ticas.

&quot;Tem sido uma experi&ecirc;ncia um tanto quanto inusitada e divertida. Tenho recebido todo tipo de mensagem. Muitas pessoas curtem a ideia desde o in&iacute;cio e entram na &lsquo;onda&rsquo;. Algumas outras n&atilde;o gostam muito, mas acabam levando na brincadeira logo em seguida&rdquo;, afirmou a candidata, que curte homens e mulheres no aplicativo. &quot;O objetivo &eacute; dar match e alcan&ccedil;ar o maior n&uacute;mero de pessoas poss&iacute;veis, independente do g&ecirc;nero&quot;.

<img alt="isabela-sousa" border="0" src="https://i.ibb.co/hCjCkxF/isabela-sousa.jpg" /> 
Isabela Sousa &eacute; a vereadora mais jovem de Salvador&nbsp;| Foto: divulga&ccedil;&atilde;o

Em um dos &#39;matches&#39;, um usu&aacute;rio diz que nem acompanha pol&iacute;tica, mas que, &quot;agora, o interesse come&ccedil;a a mudar&quot;. Outros s&atilde;o mais galantes e deixam a pol&iacute;tica um pouco de lado.&nbsp;Veja abaixo:

<img alt="tinder-candidata" border="0" src="https://i.ibb.co/617hkf8/tinder-candidata.jpg" /> 
Imagem: divulga&ccedil;&atilde;o/Ascom Isabela Sousa

Apesar de tantos cora&ccedil;&otilde;es correspondidos, Isabela, que est&aacute; noiva, n&atilde;o ficou com ningu&eacute;m que &#39;conheceu&#39; pelo app. Segundo ela, o objetivo da&nbsp;estrat&eacute;gia &eacute; alcan&ccedil;ar mais jovens que n&atilde;o t&ecirc;m interesse em pol&iacute;tica.

DADOS DO TINDER

Conforme levantamento divulgado pela GlobalwebIndex (GWI), 62% do p&uacute;blico do Tinder &eacute; composto por homens; mulheres representam 38% dos usu&aacute;rios. Os jovens s&atilde;o maioria: 38% t&ecirc;m idade entre 16 e 24 anos e 45% est&atilde;o entre 25 e 34 anos. Pessoas entre 35 e 64 anos somam 17% dos usu&aacute;rios.

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Um homem suspeito de criar perfis falsos no Whatsapp e no Tinder foi indiciado, na manh&atilde; desta quinta-feira (9/6), ap&oacute;s a conclus&atilde;o do Inqu&eacute;rito Policial realizado pela 20&ordf; Delegacia Territorial de Brumado, no sudoeste baiano. De acordo com a Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica da Bahia, ele pegava fotos sem autoriza&ccedil;&atilde;o e criava perfis no WhatsApp e Tinder.

&ldquo;Nestes aplicativos, ele oferecia fotos &iacute;ntimas em troca de valores a serem transferidos via Pix. Como n&atilde;o recebiam as fotos ap&oacute;s o pagamento, estas pessoas iam procurar as v&iacute;timas na sua conta verdadeira do Instagram, oportunidade em que elas descobriram o que estava ocorrendo&rdquo;, explicou o titular de Brumado, delegado Paulo Henrique de Oliveira.&nbsp;

Ap&oacute;s o trabalho investigativo, os policiais chegaram at&eacute; o autor, que prestou esclarecimentos na delegacia. Ele foi indiciado por falsa identidade e difama&ccedil;&atilde;o majorada, respondendo pelo caso em liberdade.

&ldquo;Aqueles que acham que praticar crimes em redes sociais ficar&atilde;o impunes, vale ressaltar que estamos atentos e vamos identificar e localizar para que paguem pelos crimes cometidos&rdquo;, finalizou o delegado.&nbsp;

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Um homem suspeito de matar dois homossexuais em Curitiba, no Paran&aacute;, e outro na cidade de Abelardo Luz, em Santa Catarina, todos em dia de ter&ccedil;a-feira, foi preso pela pol&iacute;cia paranaense neste s&aacute;bado (29/5). Jos&eacute; Tiago Corr&ecirc;a Soroka, de 32 anos, confessou os crimes e disse que tentava matar um gay por semana, sendo considerado um serial killer, ou assassino em s&eacute;rie.

&quot;Ele n&atilde;o marcava data. As ter&ccedil;as-feiras eram coincid&ecirc;ncia, mas se programou para fazer um homic&iacute;dio por semana para se manter financeiramente com o que pegava de pertences. Disse que estava gastando muito com drogas. Como durava apenas uma semana, precisava matar para roubar&quot;, comentou ao UOL o delegado Thiago N&oacute;brega, da Delegacia de Homic&iacute;dios e Prote&ccedil;&atilde;o a Pessoa (DHPP).

As v&iacute;timas s&atilde;o David J&uacute;nior Alves Levisio, ocorrida no dia 27 de abril e Marco Vin&iacute;cio Bozzana da Fonseca, morto no dia 4 de maio, ambas na capital paranaense, e Robson Olivino Paim, no dia 16 de abril, em Santa Catarina. A Pol&iacute;cia Civil apurou que, no 11 de maio, o suspeito tentou matar mais um homossexual, no bairro Bigorrilho, em Curitiba. Na ocasi&atilde;o, a v&iacute;tima conseguiu resistir ao ataque, mas teve alguns bens subtra&iacute;dos.

Soroka marcava com as v&iacute;timas por aplicativos de relacionamento entre homossexuais. Em um primeiro momento, o indiv&iacute;duo trocava fotos com as v&iacute;timas e posteriormente se deslocava at&eacute; a resid&ecirc;ncia, ao chegar no o local as estrangulava. Ap&oacute;s o sufocamento as cobria com cobertas. Todos os homens atacados moravam sozinhos.

A pol&iacute;cia conseguiu imagens de c&acirc;meras de seguran&ccedil;a e divulgou fotos de Soroka. Com medo de ser reconhecido, ele parou de fazer v&iacute;timas e acabou sendo enconrado pela pol&iacute;cia. Apesar de ter confessado os assassinatos, Soroka n&atilde;o informou o porqu&ecirc; das v&iacute;timas serem todas homossexuais.&nbsp;

&quot;Acreditamos que escolhia homens gays por algum trauma n&atilde;o resolvido. Nas palavras de um psic&oacute;logo que acompanhava o depoimento, &#39;ele matava fora o que o matava por dentro&#39;. Escolhia as v&iacute;timas homossexuais para mat&aacute;-las mesmo e se aproveitava das mortes para roub&aacute;-las. Em nenhum momento optou por mulheres, homens heterossexuais ou idosos. Deu a impress&atilde;o de que gostava de matar [homens gays]&quot;, detalhou o delegado.

O suspeito n&atilde;o se preocupou em procurar um advogado porque &quot;iria confessar tudo&quot;. &quot;Ele disse que tem outras v&iacute;timas, mas que n&atilde;o falaria se a gente n&atilde;o estivesse investigando. S&oacute; quis comentar sobre as que sabia da exist&ecirc;ncia de uma investiga&ccedil;&atilde;o. &Eacute; bem frio e calculista&quot;, frisou N&oacute;brega.

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Uma jovem indiana conseguiu, no aplicativo de namoro Tinder, um doador que ajudou a salvar sua amiga que estava com Covid-19. Isso mesmo. Em uma postagem no Twitter, Sohini Chattopadhyay revelou o feito.

A &Iacute;ndia enfrenta um momento ca&oacute;tico em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pandemia, com o sistema de sa&uacute;de atuando no limite. Por isso, as pessoas est&atilde;o fazendo o que podem para ajudar familiares e amigos, assim como Sohini. Ela aproveitou o uso do app&nbsp;para deixar o seguinte recado em sua biografia: &ldquo;B&ocirc;nus se voc&ecirc; for doador de plasma A+ para pacientes se recuperando de Covid-19&quot;.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/coronavirus/noticia/mundo/india-se-torna-3-pais-a-ultrapassar-300-mil-mortes-por-covid-19" target="_blank">&Iacute;ndia se torna 3&ordm; pa&iacute;s a ultrapassar 300 mil mortes por Covid-19</a>

O plasma &eacute; a parte do sangue onde s&atilde;o encontrados os anticorpos. Poucos dias depois do &quot;an&uacute;ncio&quot;, um rapaz entrou em contato com Sohini, pelo Tinder, afirmando estar disposto a ser um doador.&nbsp;Ele, ent&atilde;o,&nbsp;foi ao hospital onde a amiga da jovem estava internada em estado grave e realizou a doa&ccedil;&atilde;o.

A autora da ideia publicou o acontecido no Twitter e rapidamente o post viralizou. &ldquo;Encontramos um doador de plasma para nossa amiga no Tinder. Aplicativo de encontros 1, governo 0&quot;.

VEJA ABAIXO

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Em outras publica&ccedil;&otilde;es, ap&oacute;s o procedimento, Sohini disse que sua amiga est&aacute; recuperada e passa bem.&nbsp;

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