Se hidratar, usar roupas leves, passar protetor solar s&atilde;o alguns dos cuidados b&aacute;sicos com o corpo durante <a href="https://aratuon.com.br/secao/carnaval-2025" target="_blank" rel="noopener">a festa de Carnaval</a>. Por&eacute;m, essa &eacute; mais uma &eacute;poca na qual os cuidados com a sa&uacute;de mental n&atilde;o podem ser deixados de lado. Pensando nisso, a psicoterapeuta Transpessoal Sist&ecirc;mica (TTS) Cibele Bonacasata criou um manual gratuito <a href="https://aratuon.com.br/carnaval/conselho-de-odontologia-alerta-para-riscos-de-beijar-muito-no-carnaval" target="_blank" rel="noopener">de cuidados emocionais</a> voltado para a maior festa de rua do planeta.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/fb6dc786-e17b-47ea-8a8b-77a8310efb67.jpeg?width=1024&amp;height=683" alt="O material com dicas para cuidar do psicol&oacute;gico durante o Carnaval &eacute; gratuito e pode ser obtido no Instagram da terapeuta. Foto: Secom Pms">
Al&eacute;m das dicas, a terapeuta tamb&eacute;m ensina t&eacute;cnicas para se acalmar no meio da folia. "&Eacute; natural que a multid&atilde;o, o aperto, o consumo de &aacute;lcool e o pr&oacute;prio cansa&ccedil;o influenciem no humor de quem pula carnaval, s&oacute; que sair de l&aacute; e voltar para o aconchego de casa pode ser complicado e levar tempo. A ideia &eacute; que a pessoa j&aacute; pratique o aterramento ou uma t&eacute;cnica de respira&ccedil;&atilde;o por ali mesmo, em um lugar mais vazio, e possa talvez voltar a curtir a festa", ensina.
O material &eacute; gratuito e pode ser encontrado no <a href="https://drive.google.com/file/d/1ApCy3UQw3WGpMY2otrgjsG4Ts1JvNM_J/view" target="_blank" rel="noopener">Google Drive</a>. Outras indica&ccedil;&otilde;es de Cibele s&atilde;o: escolher eventos que combinem com o que gosta fazer; analisar se o local e o hor&aacute;rio da festa poder&atilde;o atrair multid&otilde;es desagrad&aacute;veis; definir limites e comunic&aacute;-los aos seus amigos; evitar exposi&ccedil;&atilde;o ao que pode ser potencialmente inseguro em rela&ccedil;&atilde;o ao emocional; e criar um &ldquo;plano de fuga&rdquo;, escolhendo um local seguro para se retirar caso precise de uma pausa, j&aacute; previamente combinado com quem estiver com voc&ecirc;.
"Lembre-se: a ansiedade n&atilde;o &eacute; perigosa. Ela &eacute; s&oacute; um alerta interno de que algo est&aacute; desconfort&aacute;vel. Assim como ela vem, ela tamb&eacute;m se vai", escreve a psicoterapeuta, em uma das dicas.
No ano passado, dentre os 5.687 foli&otilde;es atendidos nos m&oacute;dulos de sa&uacute;de oferecidos pela prefeitura dentro dos circuitos do Carnaval de Salvador, cerca de 300 foram relacionados a problemas mentais: a maioria envolveu transtornos ansiosos (67%), seguido de consumo de &aacute;lcool e outras drogas (35%) e transtornos psic&oacute;ticos (4%). Felizmente, apenas 9% (28) necessitaram de transfer&ecirc;ncias.
"Depois de momentos intensos (sejam eles bons ou ruins) &eacute; normal que tenhamos queda de alguns neurotransmissores, como a dopamina e serotonina. Voc&ecirc; pode se sentir mais lento que o normal, com dificuldade de concentra&ccedil;&atilde;o, dores f&iacute;sicas e oscila&ccedil;&otilde;es de humor. Respeite o seu corpo e d&ecirc; espa&ccedil;o para ele se regenerar", indica a terapeuta.
Para aumentar o astral, a especialista em Terapia Transpessoal Sist&ecirc;mica ainda criou uma playlist no Spotify para ouvir enquanto se prepara para o evento. O manual desenvolvido por Cibele ainda traz diversos wallpapers de celular com frases de afirma&ccedil;&atilde;o para n&atilde;o esquecer das dicas e se divertir.
Vale lembrar que <a href="https://aratuon.com.br/carnaval/vai-para-o-carnaval-confira-dicas-e-cuidados-para-curtir-a-festa" target="_blank" rel="noopener">a sa&uacute;de f&iacute;sica tamb&eacute;m impacta na sa&uacute;de</a> mental: beber &aacute;gua, consumir &aacute;lcool de forma consciente, evitar per&iacute;odos de jejum e ter um descanso apropriado j&aacute; diminuem as chances de crise.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a3cc7d1c-967c-4998-acab-fc115fd8b4c1.jpeg?width=1080&amp;height=1080" alt="O material traz dicas de como reagir em situa&ccedil;&otilde;es de ansiedade e como se planejar para evitar quest&otilde;es semelhantes durante o Carnaval. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">
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Na tarde desta sexta-feira (24/5), a psicóloga Bianca Reis veio à sede da TV Aratu, em Salvador, para falar sobre a importância em cuidar da saúde mental ao longo da vida, dentro e fora do local de trabalho. A palestra faz parte da Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat) da empresa, que trouxe, ao longo da semana, especialistas de diversas áreas para promover debates sobre temas como alimentação, primeiros-socorros, assédio, entre outros.
Para conseguir manter a cabeça em dia, a profissional ressalta que, além do trabalho, é essencial ter o descanso e lazer como uma das prioridades na vida. “Nessa loucura que a gente vive, a gente enxerga o descanso, o lazer, como uma recompensa. Mas, não é, é algo necessário para a vida. A gente não precisa se sentir culpado por querer descansar”.
Entre os principais fatores que causam problemas de saúde mental, como explica a psicóloga, estão traumas, herança genética, realidade social e econômica e questões culturais. A resistência em buscar ajuda e começar a terapia também faz com que esses quadros se agravem. “As pessoas fazem absurdos para não se encontrarem com elas mesmas”, começa Bianca, que continua:
“Existe muita vulnerabilidade que é abafada por essa sociedade preconceituosa. E também existe o 'iletramento' emocional. Somos todos analfabetos nesse quesito. Há 16 anos, quando comecei a fazer terapia, eu não entendia os meus sentimentos”, aponta ela.
De acordo com um relatório do Global Mind Project, que divulga dados anuais sobre bem-estar mental no mundo, a saúde mental dos brasileiros foi uma das mais impactadas no planeta após a pandemia de Covid-19. No Brasil, cerca de 34% dos entrevistados se dizem "angustiados", e os mais afetados são os jovens com menos de 35 anos.
Segundo o estudo, a persistência dos baixos índices de saúde mental pode indicar que as mudanças trazidas pela pandemia, como trabalho remoto e hiperconectividade, por exemplo, podem estar dificultando o retorno aos níveis de bem-estar anteriores.
ONDE BUSCAR AJUDA
O portal do Ministério da Saúde, do Governo Federal, ressalta que, situações de crise, as pessoas podem ser atendidas "em qualquer dispositivo da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), que é formada por vários serviços de saúde com finalidades e características distintas".
O atendimento em CAPS pode ser iniciado por escolha própria ou por meio de encaminhamento de outros serviços da rede de saúde, ou de setores interligados, como Assistência Social, Educação, Justiça e outros. "Serviços tais como Unidade de Acolhimento, Serviço Residêncial Terapeútico, Hospitais Gerais, necessitam de encaminhamento", detalha o ministério.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-05-23/advogado-trabalhista-explica-o-que-caracteriza-assedio-moral-e-como-fazer-a-denuncia/">Advogado trabalhista explica o que caracteriza assédio moral e como fazer a denúncia</a>

Como canta Maria Bethânia, “sonhar mais um sonho impossível” é algo que todas as pessoas fazem ao longo da vida. De forma mais literal, quem nunca sonhou, durante o sono, alguma aventura fantástica e digna de filme de super-herói, ou mesmo, coisas bem aleatórias como uma cabra em uma motocicleta? Mas, você sabe como que são formados os sonhos ou como interpretar seus significados? O Aratu On Explica para você!
https://youtu.be/MZhPWwaTYHU
COMO ACONTECE O SONO
Basicamente, o sonho ocorre em uma das etapas do sono. Ao dormir, o nosso sono é divido em duas categorias: 'REM' (rapid eye movement, ou movimento rápido dos olhos, em tradução) e o 'não REM', que é subdividido em três etapas/estágios (N1, N2 e N3).
Segundo informações do Instituto do Sono, nos primeiros estágios do sono, quando deitamos (N1), temos a chamada vigília e migração para o sono, que ainda é leve. É o momento em que há a desaceleração das funções cardíacas e corporais, bem como uma alteração nas ondas cerebrais. Dura apenas poucos minutos
Em seguida, já no sono 'não REM N2', onde já há um relaxamento do corpo e há um cessar do movimento dos olhos. Graças à mudança na atividade cerebral, marcada por breves surtos de atividade elétrica, o organismo tenta blindar o dorminhoco de estímulos externos que possam acordá-lo, durante entre 10 e 25 minutos
Na fase N3, chamada “sono profundo”, que pode durar entre 20 e 40 minutos nos primeiros ciclos da noite, e acontecendo em períodos menores.
Já no ciclo REM, que ocorre após 90 minutos dormidos, e se repete várias vezes durante o sono, em períodos cada vez maiores. É aqui que o corpo começa a reagir, como o movimento dos olhos, respiração irregular e ondas cerebrais parecidas com as de quando se está acordado, porém, com a particularidade de que os músculos estão paralisados.
É aqui no REM que os sonhos são mais comuns e intensos, mesmo que possam ocorrer nos estágios anteriores. “Acredita-se que o sono REM é fundamental para a manutenção das funções cognitivas, como memória, criatividade e a capacidade de aprender, além de proporcionar bem-estar”, diz o artigo do Instituto do Sono.
O QUE SÃO OS SONHOS?
"O sonho traz mensagem do nosso inconsciente, conteúdos que a gente precisa se defrontar, que falam da nossa vida, mas que por algum motivo eles não estão na consciência, ou porque são reprimidos ou porque tem conteúdo que gente não se dá conta", explicou a psicoterapeuta Leonor Guimarães.
A profissional conta que “cada perspectiva” vai ter um significado para o sonho, de acordo com suas bases, relembrando ainda que o sonhar, por estar no “campo do mistério”, é trabalhado desde a antiguidade, como no Egito antigo, nas próprias passagens da Bíblia, bem como interpretações de sonhos em tribos indígenas dos Estados Unidos e em civilizações africanas.
Do ponto de vista neurológico, os sonhos acabam servindo como uma proteção para o sono, de modo que o indivíduo não acorde facilmente.

<blockquote>"[Sonhos] são mensagens do nosso inconsciente para um equilíbrio entre a consciência e o inconsciente para o equilíbrio"</blockquote>
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O astrólogo e numerólogo Yub Miranda, do site Personare, traz uma visão parecida da concepção do que é o sonho. "É nosso melhor amigo. Ele é a manifestação pura da natureza e mostra quem a gente é, como a vida é como a gente tem se conduzido e o quê que a gente deve fazer", afirmou.
SIGNIFICADO DOS SONHOS?
Leonor, que trabalha na linha da psicanálise clínica Junguiana, afirma que essas “mensagens” transmitidas em sonhos podem ser vindas do inconsciente, mesmo “resquícios do dia”.
“Tenho uma prova para fazer amanhã, eu vou sonhar com essa prova porque estou preocupada, isso está na minha psyché. Eu tenho alguém adoecido na família, vou sonhar com a doença", pontuou.
E sobre aqueles pesadelos ou sonhos mirabolantes? Ela aponta que os pesadelos “trazem símbolos que são assustadores para aquele sujeito e aí ele que tem que analisar porque aqueles símbolos são assustadores para essa pessoa”. Já aqueles sonhos “sem pé e nem cabeça”, Leonor traz que o ato de sonhar não é uma sequência contínua ou lógica, por isso você pode sonhar que está conversando e, do nada, estar nadando, por exemplo.
Na psicanálise clínica, um determinado significado de sonho tem muito mais a ver com o sonhador do que algum outro tema. “Os símbolos do sonho são do sujeito, então a gente não necessariamente interpreta os sonhos, a gente vai analisar o sonho junto com o sonhador”, completou.
Sobre esquecer os sonhos com certa frequência, a psicanalista recomenda que se anote ao acordar, seja em um celular ou bloco de texto, para que se consiga retomar àquela “versão”, uma vez que “nunca se tem o sonho na prática”, e que a integralidade do sonho, brinca a profissional, só pode ser encontrada no filme de “A Origem”, de Christopher Nolan, estrelado por Leonardo DiCaprio.
<img class="alignnone size-large wp-image-270946" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/11/origem-1024x600.jpg" alt="" width="1024" height="600" />Divulgação/Warner Bros.
Yub ainda ilustrou uma situação em que os sonhos funcionam como esse "melhor amigo". "A gente está passando por uma situação no trabalho, que está ruim. A gente está insatisfeito e a gente vai e sonha que está no ambiente de trabalho e nesse sonho a gente está vomitando. Ou seja, a gente não está digerindo muito bem aquele ambiente do trabalho, não está nos nutrindo, muito pelo contrário, está nos fazendo mal, por isso que a gente metaforicamente está vomitando", diz o astrólogo.
O especialista conta ainda que não se pode atribuir um significado único para um determinado símbolo de um sonho e que nem sempre sonhar com cobra é sinônimo de falsidade ou traição, ou que sapos podem significar que alguém fez um feitiço contra você.
"É importante não se ater ao literal, os símbolos devem ser lidos metaforicamente. Se você sonha matando seu pai, e foca no literal, a gente perde a mensagem, perde o conteúdo e o valor daquela metáfora, que pode ser uma mensagem de independência familiar, de desapego", afirma Yub.
OS ANIMAIS SONHAM?
Quem tem ou já teve algum pet pode ter percebido que seus bichinhos se mexem involuntariamente durante um cochilo. Pesquisas investigam que há características do sono REM humano semelhantes em animais. Uma matéria publicada na BBC traz casos de pesquisas que mostram observações sobre o sono de vários animais, como polvos, aranhas e marsupiais (como o canguru).
Uma pesquisa com ratos feita pelo Instituto Max Planck de Inteligência Biológica em Munique com a Universidade de Medicina de Göttingen monitorou a atividade elétrica cerebral de ratos adormecidos que tinham percorrido um labirinto. O estudo percebeu um disparo de neurônios que estão ligados à direção da cabeça, como se ainda estivessem no labirinto, ainda que não estivessem mais em movimento.
Também foi observada atividade em neurônios associados ao movimento ocular. A combinação sugere que os ratos podem ter tido uma experiência onírica em que examinavam o ambiente, segundo afirmou a cientista do sono Gianina Ungurean, considerando a possibilidade de que o sonho seja real em animais.
<img class="alignnone size-full wp-image-270495" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/11/page-32.jpg" alt="" width="742" height="472" />Ilustrativa/Pexels
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Cheirar o suor de outras pessoas pode ser terapêutico. Pelo menos, é o que apontam pesquisadores suecos que, durante o estudo, fizeram os entrevistados cheirarem o suor das axilas de voluntários. As informações são da BBC News.
A opinião dos estudiosos é que o cheiro ativa vias cerebrais ligadas às emoções, e oferece um efeito calmante. Essas descobertas estão sendo debatidas em uma conferência médica em Paris, na França.
Para os pesquisadores, o mecanismo é o seguinte: o odor do corpo humano seria capaz de revelar nosso estado emocional e, como consequência, provocar reações parecidas em quem está por perto.
Para que a pesquisa fosse realizada, os organizadores do estudo pediram que voluntários doassem o suor que exalaram nas axilas enquanto assistiam a filmes de comédia ou terror. Na sequência, 48 mulheres com ansiedade social cheiraram algumas dessas amostras. Depois, elas fizeram terapia e foram encorajadas a se conectar com o presente, ao invés de divagar e focar em pensamentos negativos.
Algumas das voluntárias receberam odor corporal para cheirar, enquanto outras, que faziam parte do grupo controle, cheiraram apenas ar puro. Segundo os pesquisadores, as mulheres que foram expostas ao suor se saíram melhor na terapia do que as do grupo de controle.
A chefe da pesquisa, Elisa Vigna, do Instituto Karolinska em Estocolmo, disse que "o suor produzido enquanto alguém está feliz teve o mesmo efeito do de alguém que se assustou com um filme. Portanto, pode haver algo sobre os sinais químicos humanos no suor em geral que afetam a resposta ao tratamento".
"Pode ser que simplesmente estar exposto à presença de outra pessoa tenha esse efeito, mas ainda precisamos confirmar essa observação. Na verdade, é isso que estamos testando agora, em um estudo de acompanhamento semelhante, onde incluímos também o suor de indivíduos que assistem a documentários emocionalmente neutros", concluiu.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-03-29/lider-religioso-investigado/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Líder religioso é investigado pelo Ministério Público da Bahia; suspeita é de abuso sexual</a>

Ap&oacute;s ver a pr&oacute;pria vida se transformar de forma surpreendente e inesperada, Juliette, vencedora da 21&ordf; edi&ccedil;&atilde;o do Big Brother Brasil, precisou recorrer &agrave; terapia para aprender a lidar com as mudan&ccedil;as que come&ccedil;aram a afet&aacute;-la diariamente.

&quot;Fa&ccedil;o terapia uma vez por semana e sess&otilde;es extras quando estou muito estressada. Minha terapeuta costuma dizer que, pelas circunst&acirc;ncias da vida, criei uma rigidez muito forte. &Eacute; como se eu, para sobreviver, me mantivesse dentro de um gesso met&oacute;dico, preocupado, controlador. Preciso ser mais solta&quot;, disse a influenciadora paraibana em entrevista ao jornal Extra.

Ap&oacute;s sair da casa do BBB21 como a grande campe&atilde; da edi&ccedil;&atilde;o e com mais de 20 milh&otilde;es de seguidores no Instagram, Juliette foi protagonista de um document&aacute;rio na Globoplay e tamb&eacute;m come&ccedil;ou a investir na carreira de cantora. Por isso, a influenciadora, que n&atilde;o estava acostumada a ter dinheiro, come&ccedil;ou a se sentir culpada pela fama e sucesso financeiro:

&quot;N&atilde;o tenho como mudar uma mentalidade de 30 anos de uma hora para outra. Ainda acho caras algumas coisas. Tenho quatro irm&atilde;os, um pai e uma m&atilde;e, seis sobrinhos. Agora sete, um est&aacute; na barriga. E alguns amigos que eu considero como irm&atilde;os e entram nesse grupo de pessoas que ajudo. Esse n&uacute;cleo ainda n&atilde;o est&aacute; 100%. Dei moradia e plano de sa&uacute;de para eles, educa&ccedil;&atilde;o para todos os meus sobrinhos... n&atilde;o ia gastar milhares de reais num bem de luxo se eu tinha um tio que morava na rua. Dei uma casa para ele. Eu tenho muito, mas tamb&eacute;m enxergo a realidade de 90% dos brasileiros. N&atilde;o posso me fingir de louca e achar que eu estou num conto de fadas. Eu sei de onde vim&quot;.

Al&eacute;m do sentimento de culpa, a cantora tamb&eacute;m falou sobre o nervosismo que sente antes de cantar:

&quot;Outra quest&atilde;o &eacute; a culpa pelo sucesso, por ter dinheiro. Preciso encontrar um equil&iacute;brio para me manter onde estou, que &eacute; muito bom, mas n&atilde;o me machucar. E tratar o medo, ganhar mais coragem para cantar. Ainda fico nervosa&quot;.

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Os pacientes adultos e crian&ccedil;as do Hospital Municipal de Salvador (HMS), no bairro da Boca da Mata, ganharam um novo terapeuta: o c&atilde;ozinho Mick, da ra&ccedil;a Golden Retriever. Ele&nbsp;foi &quot;contratado&quot; pela unidade de sa&uacute;de para realizar um trabalho de terapia assistida por animais (TAA), m&eacute;todo j&aacute; usado em outros hospitais do Brasil.

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Mas, para conseguir esse emprego, o animal precisa ter um curr&iacute;culo robusto: al&eacute;m de um bom temperamento, &eacute; preciso passar por uma s&eacute;rie de treinamentos e avalia&ccedil;&otilde;es, estar sempre bem limpinho e com as vacinas em dia.

Antes de ser contratado, Mick passeou pelo HMS devidamente fardado e com crach&aacute;. Nas visitas aos pacientes internados, ele trouxe muita alegria, o que ajuda na recupera&ccedil;&atilde;o. &quot;Se pudermos ajudar a trazer um alento, um sorriso ao rosto de algu&eacute;m e dar-lhe um pouco de al&iacute;vio durante o tratamento, ent&atilde;o tudo vale a pena&quot;, apontou o gerente m&eacute;dico do hospital, Jos&eacute; M&aacute;rio Meira Teles.

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O diretor geral do HMS, Gustavo Mettig, disse que a a&ccedil;&atilde;o foi elaborada com as equipes assistenciais e de controle de infec&ccedil;&atilde;o hospitalar, em parceria com a empresa Dogville, para garantir o cuidado com a sa&uacute;de dos pacientes e colaboradores, al&eacute;m da seguran&ccedil;a do bichinho. &quot;&Eacute; uma interven&ccedil;&atilde;o planejada que certamente alcan&ccedil;ar&aacute; efeito geral salutar aos pacientes e colaboradores do hospital&quot;.

BENEF&Iacute;CIOS

A terapia assistida por animais traz diversos benef&iacute;cios. Estudos demonstram que 15 minutos de contato com os bichos colaboram para o al&iacute;vio da ansiedade, da press&atilde;o arterial, da alta frequ&ecirc;ncia card&iacute;aca, do estresse e da depress&atilde;o.

Al&eacute;m disso, a TAA tamb&eacute;m promove melhorias na comunica&ccedil;&atilde;o, mem&oacute;ria, concentra&ccedil;&atilde;o, afetividade, autoestima, estabelecimento de v&iacute;nculos e pr&aacute;tica de atividades f&iacute;sicas, tornando mais f&aacute;cil at&eacute; mesmo atividades de fisioterapia.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/policia-investiga-invasao-e-furto-de-objetos-da-academia-de-letras-da-bahia">Pol&iacute;cia investiga invas&atilde;o e furto de objetos da Academia de Letras da Bahia</a>

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Tornar o set terap&ecirc;utico um espa&ccedil;o ainda mais acolhedor para clientes com&nbsp;algum tipo de defici&ecirc;ncia ou doen&ccedil;a&nbsp;degenerativa &eacute; o objetivo do Congresso Nacional&nbsp;de Terapia Inclusiva, que acontecer&aacute; no m&ecirc;s de setembro, na capital baiana.

Terapeutas, profisisonais de sa&uacute;de, educa&ccedil;&atilde;o inclusiva e familiares de portadores de&nbsp;defici&ecirc;ncia ou algum tipo de transtorno s&atilde;o convidados para o evento que acontecer&aacute;&nbsp;no Novotel, no Rio Vermelho, 8 de setembro. As <a href="https://www.google.com/url?sa=D&amp;q=http://www.congresso.institutoneurossistemico.com.br&amp;ust=1661606460000000&amp;usg=AOvVaw2ipUD3Q2eRFVsPaF_qMoKL&amp;hl=pt-BR&amp;source=gmail">inscri&ccedil;&otilde;es</a> j&aacute; est&atilde;o abertas e podem&nbsp;ser feitas atrav&eacute;s do site <a href="http://www.congresso.institutoneurossistemico.com.br">www.congresso.institutoneurossistemico.com.br</a>

Capacitar terapeutas, profissionais de sa&uacute;de e educadores para o atendimento e&nbsp;acompanhamento de pessoas portadoras de necessidades especiais e doen&ccedil;as&nbsp;degenerativas &eacute; o prop&oacute;sito do evento que est&aacute; sendo organizado pelo <a href="https://www.google.com/url?sa=D&amp;q=https://institutoneurossistemico.com.br/&amp;ust=1661606460000000&amp;usg=AOvVaw3_KXqMpuxYB09P2H6KYqXH&amp;hl=pt-BR&amp;source=gmail">Instituto&nbsp;Neurosist&ecirc;mico</a>, comandado pelo neurocientista, terapeuta e especialista em emo&ccedil;&otilde;es&nbsp;e comportamento humano Jailson Pinheiro.

&ldquo;Muitas pessoas ainda hoje n&atilde;o&nbsp;conseguem ter acesso a um processo terap&ecirc;utico. Na outra ponta, existem&nbsp;profissionais que n&atilde;o atendem - n&atilde;o porque n&atilde;o querem - mas porque n&atilde;o se sentem&nbsp;capazes de atender pessoas portadoras de autismo, defici&ecirc;ncia visual, auditiva ou&nbsp;com doen&ccedil;as como Alzheimer, Parkinson e outros transtornos. Eles se sentem&nbsp;inseguros para o atendimento&rdquo;, comenta <a href="https://www.google.com/url?sa=D&amp;q=https://jailsonpinheiro.com.br/&amp;ust=1661606460000000&amp;usg=AOvVaw3kTWvLYCsxvaZNz8SPiD1M&amp;hl=pt-BR&amp;source=gmail">Jailson Pinheiro</a>&nbsp;(foto),&nbsp;que atua como formador de&nbsp;terapeutas.

Na programa&ccedil;&atilde;o do evento intitulado O Olhar da Neuroci&ecirc;ncia sobre&nbsp;Estrat&eacute;gias Terap&ecirc;uticas para Pessoas com Defici&ecirc;ncia consta a participa&ccedil;&atilde;o de&nbsp;especialistas que s&atilde;o refer&ecirc;ncia na tem&aacute;tica da inclus&atilde;o no Brasil, a exemplo do&nbsp;neuropsic&oacute;logo pernambucano Carol Costa Junior.

A psicopedagoga Cristiane Souza,&nbsp;de Bras&iacute;lia, abordar&aacute; a estimula&ccedil;&atilde;o cognitiva e atendimento a pessoas portadoras de&nbsp;defici&ecirc;ncias. O evento, que acontecer&aacute; de forma h&iacute;brida, ter&aacute; duas op&ccedil;&otilde;es de&nbsp;participa&ccedil;&atilde;o: Presencial e On-line. &ldquo;Desta forma ningu&eacute;m ficar&aacute; de fora deste&nbsp;momento importante para a inclus&atilde;o nos processos terap&ecirc;uticos. Estudantes e&nbsp;interessados na tem&aacute;tica s&atilde;o todos bem-vindos&rdquo;, convida o anfitri&atilde;o do II Congresso&nbsp;de Terapia Inclusiva Jailson Pinheiro.

Servi&ccedil;o: 
O qu&ecirc;? II Congresso de Terapia Inclusiva 
Quem? Jailson Pinheiro convida o neuropsic&oacute;logo Carol Costa Junior e a psicopedagoga 
Cristiane Souza 
Quando? 8 de setembro, das 8 &agrave;s 18 horas 
Onde? Novotel, Rio vermelho 
Quanto? Investimento de R$ 210,00. Vagas limitadas para o formato presencial. 
Como? Inscri&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s do site <a href="http://www.congresso.institutoneurossistemico.com.br">www.congresso.institutoneurossistemico.com.br</a>

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As buscas pelo termo &ldquo;burnout&rdquo; no Google cresceram em 2021, atingindo popularidade m&aacute;xima de 100%, conforme aponta o indicador da plataforma de pesquisas Google Trends. A procura por testes para essa s&iacute;ndrome aumentou em mais de 400% no ano, segundo a plataforma, e o interesse por saber os sintomas da s&iacute;ndrome de burnout aumentou repetinamente ficando no topo das pesquisas sobre o assunto.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/curiosidades/brasileiros-foram-ao-google-saber-se-poderiam-beber-alcool-apos-a-vacinacao-veja-pesquisa" target="_blank">&nbsp;Brasileiros foram ao Google saber se poderiam beber &aacute;lcool ap&oacute;s a vacina&ccedil;&atilde;o: veja pesquisa</a>

Ambiente t&oacute;xico, grande volume de demanda para dar conta, ass&eacute;dio sexual e clima corporativo ruim s&atilde;o alguns dos problemas no ambiente de trabalho que podem desencadear estresse cr&ocirc;nico no trabalhador, trazendo preju&iacute;zos &agrave; sa&uacute;de e ao cumprimento das atividades. Ao conjunto de sintomas apresentado pelo indiv&iacute;duo, o profissional em <a href="http://Curiosidade para saber se está com a síndrome aumentou em mais de 400% no Google" target="_blank">sa&uacute;de</a> mental pode dar o diagn&oacute;stico de s&iacute;ndrome de burnout.

&ldquo;A pessoa com burnout n&atilde;o sente vontade de levantar da cama para trabalhar, al&eacute;m de poder apresentar dor de cabe&ccedil;a e ansiedade, a autoestima fica baixa, o indiv&iacute;duo deixa de acreditar em si e no seu potencial. &Eacute; uma s&iacute;ndrome que tem rela&ccedil;&atilde;o com o trabalho&rdquo;, explica a <a href="https://www.educamaisbrasil.com.br/cursos-e-faculdades/psicologia/salario-de-psicologo-carreira/?p=aratuon" target="_blank">psic&oacute;loga</a> cl&iacute;nica e doutora em Medicina, S&iacute;via Cal.&nbsp;

Com dura&ccedil;&atilde;o indeterminada, que varia em cada pessoa, a s&iacute;ndrome precisa ser tratada a fim de evitar uma evolu&ccedil;&atilde;o e maior preju&iacute;zo na sa&uacute;de do indiv&iacute;duo. Ap&oacute;s a confirma&ccedil;&atilde;o do diagn&oacute;stico, &eacute; necess&aacute;rio acompanhamento com psic&oacute;logo ou psiquiatra, quando for o caso, e terapia.&nbsp;

&ldquo;Artigos recentes focados em burnout t&ecirc;m falado muito da medita&ccedil;&atilde;o como aux&iacute;lio para a efici&ecirc;ncia do tratamento da s&iacute;ndrome, principalmente o mindfulness. Existem aplicativos, livros e cursos que ensinam a meditar e temos percebido que realmente ajuda no tratamento, aliado com o acompanhamento psicol&oacute;gico&rdquo;, reitera a psic&oacute;loga.

DOEN&Ccedil;A OCUPACIONAL

A concess&atilde;o de aux&iacute;lio-doen&ccedil;a e aposentadoria por invalidez por transtornos mentais e comportamentais bateu recorde em 2020, segundo n&uacute;meros da Secretaria Especial de Previd&ecirc;ncia e Trabalho. Com isso, os transtornos mentais estiveram em maior evid&ecirc;ncia no ranking de afastamentos do trabalho por doen&ccedil;a ocupacional, conforme a Secretaria.

Pouco falado at&eacute; meados da pandemia, a S&iacute;ndrome de Burnout foi um dos transtornos mentais que se destacou nesse per&iacute;odo, sobretudo pela mudan&ccedil;a de ritmo de trabalho imposta para algumas pessoas. Diante da crescente solicita&ccedil;&atilde;o de licen&ccedil;a devido &agrave; doen&ccedil;a, no in&iacute;cio desse ano a S&iacute;ndrome de Burnout entrou em vigor na nova classifica&ccedil;&atilde;o da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS), a CID 11, caracterizada como &quot;estresse cr&ocirc;nico de trabalho que n&atilde;o foi administrado com sucesso&quot;.

Na pr&aacute;tica, a mudan&ccedil;a reconhece a s&iacute;ndrome como uma doen&ccedil;a relacionada ao trabalho e facilita o reconhecimento pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) do direito ao afastamento do trabalhador por doen&ccedil;a<a href="https://www.educamaisbrasil.com.br/cursos-e-faculdades/terapia-ocupacional/?p=aratuon" target="_blank"> ocupacional</a>.

Na opini&atilde;o da psic&oacute;loga S&iacute;lvia Cal, &ldquo;burnout realmente &eacute; uma doen&ccedil;a ocupacional&rdquo;. Para a profissional, muitas empresas focam na produtividade, mas esquecem que isso sem sa&uacute;de mental n&atilde;o &eacute; importante e deixa vulner&aacute;vel a pr&oacute;pria institui&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Em contrapartida, &eacute; fundamental que nesse processo o trabalhador avalie como est&aacute; seu estilo de vida, o que pode melhorar e ter uma vida mais saud&aacute;vel&rdquo;, salienta.

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Que ele &eacute; o melhor amigo do homem todo mundo sabe. O que poucos imaginam &eacute; que o c&atilde;o pode se tornar um terapeuta. &Eacute; o caso de Simon, o peludo de nove meses que est&aacute; sendo preparado para ajudar pacientes que est&atilde;o em tratamento no Centro de Reabilita&ccedil;&atilde;o da Santa Casa de Jequi&eacute;. A iniciativa partiu das donas do bichinho.

&quot;As donas de Simon s&atilde;o Leila e Laila. Logo depois que ele chegou na casa, a gente come&ccedil;ou a perceber que ele tinha um temperamento muito bom e d&oacute;cil.&nbsp;Ent&atilde;o, Leila pensou de us&aacute;-lo para fazer interven&ccedil;&otilde;es assistidas&quot;, explicou Josana Santos, condutora do c&atilde;ozinho. &quot;A Luciana, coordenadora aqui do centro, come&ccedil;ou a buscar pelo Brasil pessoas que pudessem nos ajudar a fazer essa condu&ccedil;&atilde;o do Simon e traz&ecirc;-lo para a terapia assistida por animais&quot;, completou.

Simon iniciou o treinamento h&aacute; tr&ecirc;s meses. Mas, antes, passou por uma criteriosa avalia&ccedil;&atilde;o que levou em considera&ccedil;&atilde;o desde as condi&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas at&eacute; a aptid&atilde;o para o trabalho. Ele n&atilde;o decepcionou. Tirou nota 10. Agora, o aluno que j&aacute; foi aprovado na primeira etapa est&aacute; estagiando, e para exercer a fun&ccedil;&atilde;o, Simon aprendeu v&aacute;rios comandos, como &quot;entrar em a&ccedil;&atilde;o&quot;. &nbsp;&Eacute; quando ele recebe o colete de volunt&aacute;rio e at&eacute; um crach&aacute; de identifica&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

&quot;O que a gente busca &eacute; que seja um c&atilde;o seguro, equilibrado e que n&atilde;o tenha medo de situa&ccedil;&otilde;es e, principalmente, que ame o contato de pessoas, sendo crian&ccedil;a, adulto, idoso. Ele passou por essa primeira avalia&ccedil;&atilde;o e, a partir da&iacute;, a gente come&ccedil;ou todo o plano de treino com o Simon e a equipe&quot;, explicou a treinadora do cachorro, Janaina Ganzer.

Na visita antecipada que fez ao local de trabalho, em junho, Simon conheceu Lucas, de 10 anos, que tem paralisia cerebral. Amor &agrave; primeira vista. No segundo encontro a cumplicidade da dupla. Lucas est&aacute; ajudando no treinamento de Simon, e Simon est&aacute; ajudando no tratamento de Lucas, que n&atilde;o esconde o amor pelo bichinho.

&quot;Ele &eacute; muio&nbsp;lindo! Muito inteligente. Tomara que me d&ecirc;em. Estou cruzando os dedos&quot;, diverte-se o pequeno. A m&atilde;e de Lucas, Raimunda Bonfim, entrega que o filho fica ansioso antes de encontrar Simon, e afirma ser muito grata &agrave; terapia assistida.&nbsp;

&quot;Para ele est&aacute; sendo maravilhoso. Eu vejo o desenvolvimento dele. Quando a gente fala que o treinamento &eacute; com Simon, ele n&atilde;o consegue nem dormir. Diz: &#39;m&atilde;e, hoje o Simon &eacute; todo meu, n&eacute;?&#39;&quot;, revela, ao que Lucas completa: &quot;A gente &eacute; uma dupla imbat&iacute;vel!&nbsp;Ningu&eacute;m para a gente. Ele &eacute; mais que um amigo. &Eacute; um irm&atilde;o pra mim&quot;.

Para receber o novo profissional a equipe tamb&eacute;m est&aacute; sendo treinada. Quando estiver pronto Simon ser&aacute; um facilitador com a miss&atilde;o de trazer motiva&ccedil;&atilde;o e incentivo aos pacientes com defici&ecirc;ncias f&iacute;sicas ou intelectuais. Sejam crian&ccedil;as, adultos ou idosos. Simon vai dar e receber carinho.&nbsp;Amar e ser amado.

Para a coordenadora t&eacute;cnica do Centro de Reabilita&ccedil;&atilde;o da Santa Casa de Jequi&eacute;, o trabalho &eacute; bem desenvolvido por causa de quatro pilares: &quot;um c&atilde;o bacana e bem preparado,&nbsp;uma equipe interessada, um paciente que gosta da atividade e a fam&iacute;lia. A&iacute; n&atilde;o tem como o trabalho n&atilde;o obter bons resultados&quot;.

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A atriz Bruna Marquezine, que recentemente assumiu o relacionamento com Enzo Celulari, filho de Claudia Raia e Edson Celulari, decidiu falar publicamente, pela primeira vez, sobre o namoro. Em entrevista concedida para a revista Elle, da qual &eacute; capa, Bruna revelou que ficou solteira por quatro anos e que precisou fazer terapia para viver o novo romance.

&quot;O Enzo apareceu na minha vida neste momento super delicado. Quem imagina que vai come&ccedil;ar a namorar no meio de uma quarentena? Eu estava uns quatro anos sem ter um namoro e fiquei muito bem sozinha - coisa que nunca tinha conseguido fazer. Antes de pensar em me relacionar com o Enzo, eu j&aacute; admirava o trabalho dele&quot;, contou a atriz.

Bruna tamb&eacute;m revelou que se colocou &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o para ajud&aacute;-lo, durante a pandemia, e que o rapaz sempre teve &quot;segundas inten&ccedil;&otilde;es&quot;. &quot;Eu pensei: &#39;&Ocirc;, vamos ver...&#39; E a&iacute; ele foi chegando e me conquistou&quot;, complementou.&nbsp;

Na entrevista, a jovem de 25 anos, que viveu um romance de idas e vindas com Neymar, tamb&eacute;m contou que precisou fazer terapia para &quot;se acostumar&quot; com um relacionamento tranquilo.&nbsp;

&quot;Desde o in&iacute;cio, foi muito leve, me fez muito bem. &Eacute; um lugar onde eu me sinto muito segura e isso &eacute; t&atilde;o bom... Foram muitas sess&otilde;es de terapia pra me acostumar com a paz de ter um relacionamento tranquilo. &Agrave;s vezes, eu confundia isso com quase um t&eacute;dio. Ficava em um estado de alerta. E a&iacute;? O que t&aacute; por vir? N&atilde;o tem alguma coisa errada? N&atilde;o est&aacute; faltando um sentimento? Ainda mais sendo atriz e atuando desde pequenininha, acho que eu apreciava as reviravoltas, a intensidade - essas cenas s&atilde;o sempre as melhores, n&eacute;? E agora ter esse novo registro de amor, que desconstr&oacute;i a ideia de que tem que ser pelo conflito, &eacute; uma del&iacute;cia&quot;, afirmou Bruna, ressaltando tamb&eacute;m que est&aacute; vivendo um relacionamento &quot;de respeito, de admira&ccedil;&atilde;o, de tranquilidade&quot;.

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