Ao menos 20 voos, que deveriam chegar ou sair do Aeroporto Internacional de Salvador, nesta terça-feira (6/6), foram cancelados. Em informe publicado no perfil oficial do aeroporto, no Instagram, é dito que pousos e decolagens foram "momentaneamente suspensos devido a restrições operacionais".
O texto também conta com a recomendação de "checar o status do voo antes de sair de casa", e que para mais informações, o passageiro deve entrar em contato com a companhia aérea. Não foi informado, porém, se há previsão de retorno das atividades suspensas.
Confira abaixo:
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O Aeroporto Internacional de Salvador é administrado pela empresa Vinci Airports.

A partir desta&nbsp;segunda-feira (24/1),&nbsp;novas medidas de funcionamento do Hospital Aristides Maltez (HAM) passam a vigorar, por conta do risco de inviabilizar a manuten&ccedil;&atilde;o do atendimento essencial e a seguran&ccedil;a aos pacientes e funcion&aacute;rios, devido ao aumento de casos de Covid-19 na Bahia.

As Diretorias T&eacute;cnica e Administrativa, junto ao Comit&ecirc; de Enfrentamento &agrave; COVID-19 da unidade hospitalar, implementaram importantes diretrizes para os pr&oacute;ximos dias.&nbsp;Para Washington Couto, diretor administrativo do HAM, as medidas s&atilde;o necess&aacute;rias neste momento.

&ldquo;Infelizmente, estamos sendo obrigados a suspender a triagem, ou seja, durante a pr&oacute;xima semana, n&atilde;o receberemos novos pacientes e n&atilde;o realizaremos cirurgias eletivas. Assim, podemos garantir o atendimento aos pacientes mais graves, como aqueles internados, os que realizam Quimioterapia e Radioterapia, os que precisam passar por cirurgias de emerg&ecirc;ncia e urg&ecirc;ncia, e os que necessitam de UTI. Os pacientes agendados para ambulat&oacute;rio, ter&atilde;o as consultas supensas entre os dias 24 e 28 de janeiro. Esperamos conseguir reduzir o n&uacute;mero de pessoas com COVID-19, inclusive, entre o nosso quadro de colaboradores&rdquo;.

SOBRE O HAM

O Hospital Aristides Maltez (HAM), bra&ccedil;o operacional da Liga Bahiana Contra o C&acirc;ncer (LBCC), &eacute; uma institui&ccedil;&atilde;o filantr&oacute;pica, sem fins lucrativos, especializada no tratamento do c&acirc;ncer e principal unidade de atendimento oncol&oacute;gico &agrave; popula&ccedil;&atilde;o carente no Estado. Criado em 2 de fevereiro de 1952, atende, sem ter fechado as suas portas um &uacute;nico dia, a pacientes oriundos de praticamente todos os munic&iacute;pios da Bahia e mesmo de outros estados lim&iacute;trofes.

O HAM conta atualmente com 232 leitos e 180 profissionais m&eacute;dicos especializados e recebe em m&eacute;dia, por dia, mais de 3.500 pessoas de todas as idades.

A unidade de Oncopedriatria, inaugurada h&aacute; pouco mais de 10 anos, ocupa um pr&eacute;dio de cinco pavimentos com mais de 5.000 m&sup2; de &aacute;rea constru&iacute;da e &eacute; considerada uma das melhores do Brasil.

Com essa folha de servi&ccedil;os oferecidos &agrave; nossa comunidade, o hospital &eacute; reconhecido como de utilidade p&uacute;blica pelo Governo Federal, pelo Estado da Bahia e pela Prefeitura de Salvador.

O HAM atende exclusivamente pacientes do Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS), recebendo uma remunera&ccedil;&atilde;o que, quase sempre, fica abaixo do custo do procedimento. Em consequ&ecirc;ncia, esse atendimento gera um d&eacute;ficit constante, que chega a mais de R$ 1.300.000,00 por m&ecirc;s. Para cobrir essa diferen&ccedil;a, o HAM conta com subven&ccedil;&otilde;es do setor p&uacute;blico e doa&ccedil;&otilde;es de empresas, sempre insuficientes, e com recursos de pessoas f&iacute;sicas, atrav&eacute;s de campanhas de doa&ccedil;&otilde;es volunt&aacute;rias.

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