A Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz divulgou, nesta quinta-feira (12), no Rio de Janeiro, dados sobre o <a href="https://aratuon.com.br/tvaratu/2024-08-06/casos-de-covid-19-crescem-na-bahia">aumento de casos</a> de S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Grave (SRAG) em seis unidades federativas e em dez capitais brasileiras.

Foi notada uma tend&ecirc;ncia de expans&atilde;o no Cear&aacute;, Distrito Federal, Esp&iacute;rito Santo, Maranh&atilde;o, Rond&ocirc;nia e Santa Catarina.

Entre as capitais, Aracaju, Boa Vista, Campo Grande, Florian&oacute;polis, Fortaleza, Jo&atilde;o Pessoa, Porto Velho, S&atilde;o Lu&iacute;s e Vit&oacute;ria s&atilde;o as&nbsp;que apresentam sinais de crescimento.

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A pesquisa salienta que a expans&atilde;o no Cear&aacute; &eacute; resultado das infec&ccedil;&otilde;es por Covid-19, especialmente entre os mais velhos. Em estados como o Distrito Federal, Maranh&atilde;o e Santa Catarina, observou-se um aumento de casos graves, principalmente entre crian&ccedil;as e adolescentes infectados pelo rinov&iacute;rus.

Nas quatro &uacute;ltimas semanas, dos casos diagnosticados com algum v&iacute;rus, 40,5% apresentaram resultado positivo para rinov&iacute;rus e 29,6% para coronav&iacute;rus. Contudo, dos &oacute;bitos originados de SRAG, 58,6% foram provocados pela Covid-19.

Em geral, as interna&ccedil;&otilde;es s&atilde;o mais comuns em crian&ccedil;as com menos de dois anos, ao passo que as mortes s&atilde;o mais comuns entre aqueles com mais de 65 anos.

At&eacute; o dia 7 de dezembro, o Brasil registrou mais de 167 mil casos de SRAG, resultando em aproximadamente 10 mil &oacute;bitos. O v&iacute;rus sincicial respirat&oacute;rio apresentou a maior frequ&ecirc;ncia entre os casos diagnosticados com algum v&iacute;rus, por&eacute;m, quase 60% das mortes confirmadas foram causadas pela Covid-19.

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O novo Boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgado nesta sexta-feira (16/8), aponta aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) na Bahia e em São Paulo. Em ambos os estados, esse crescimento se concentra em crianças e adolescentes de dois a 14 anos.

A análise observou também sinal de aumento no número de casos de SRAG por Covid-19 entre os idosos nos estados de Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito federal. Em relação à mortalidade, na população entre 5 e 64 anos, a presença do vírus Influenza A predomina entre os óbitos nas semanas recentes.

Segundo a pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz (Procc/Fiocruz) Tatiana Portella, na Bahia, os dados laboratoriais apontam que o aumento esteja relacionado ao rinovírus.

A diminuição da SRAG no agregado nacional, de acordo com o estudo, deve-se a uma queda ou interrupção no crescimento das SRAG por vírus sincicial respiratório (VSR) e influenza A em boa parte do país.

A atualização mostra que o VSR se mantém como a principal causa de internação e óbitos em crianças até dois anos, ainda que demonstre queda nas últimas semanas. Outro vírus respiratório com destaque para a incidência de SRAG em crianças e adolescentes até 14 anos é o rinovírus.

"Quanto ao VSR, que afeta principalmente crianças de até dois anos, a redução do número de casos já está mais consolidada na maioria do território nacional. O Rio Grande do Sul, que era o único estado com sinal de aumento de SRAG por VSR nas últimas semanas, agora já apresenta sinal de interrupção desse crescimento", destaca a pesquisadora.

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A nova edição do boletim semanal Infogripe, divulgado nesta segunda-feira (27/3) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), revela um avanço do número de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) no país. Análises laboratoriais indicam a covid-19 como a principal causa do crescimento das ocorrências entre adultos e idosos em sete estados: Bahia, Ceará, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. As informações são da Agência Brasil.
O levantamento da Fiocruz traz uma análise das últimas três semanas (curto prazo) e das últimas seis semanas (longo prazo). Os pesquisadores observaram um cenário de estabilidade a curto prazo na maior parte do país. No entanto, na tendência de longo prazo, 18 unidades federativas apresentaram sinal de crescimento de casos: Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
A SRAG é uma complicação respiratória que demanda hospitalização e está associada muitas vezes ao agravamento de alguma infecção viral. O paciente pode apresentar desconforto respiratório e queda no nível de saturação de oxigênio, entre outros sintomas.
Considerando os dados nacionais, nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos de SRAG com diagnóstico positivo para infecção viral foi de 3% para influenza A; 3,3% para influenza B; 32,1% para Vírus Sincicial Respiratório (VSR); e 48,6% para o coronavírus causador da covid-19. Considerando apenas as ocorrências que resultaram em morte, 83,3% estiveram relacionadas com a covid-19.
Os registros associados ao coronavírus envolvem principalmente adultos e idosos. Mas o boletim também chama atenção para o crescimento no mês passado de casos de SRAG em crianças e adolescentes em decorrência de infecção por outros vírus. Embora alguns estados já registrem estabilização ou queda entre os adolescentes, ainda há um cenário de aumento de ocorrências entre crianças pequenas, sobretudo nas regiões Sudeste e Sul do país.
Na Bahia, em Minas Gerais, no Paraná, em Santa Catarina e, em menor escala, em São Paulo, observa-se uma alta nos casos positivos para rinovírus na faixa etária até 11 anos. Também é possível constatar em alguns estados o aumento de ocorrências envolvendo crianças pequenas associadas ao VSR.
Os pesquisadores lembram que os pais devem levar os filhos aos postos de saúde durante a campanha de imunização contra a covid-19 iniciada no dia 27 de fevereiro e também para receberem a vacina contra o vírus da gripe (influenza A e B), o que contribui para a prevenção de quadros graves de dificuldade respiratória.
Ao todo, já foram registrados no país 27.528 casos de SRAG em 2023, dos quais pelo menos 9.676 (35,1%) estão ligados a alguma infecção viral. Outros 3.180 (11,6%) ainda estão sendo analisados.
O boletim Infogripe leva em conta as notificações registradas no Sivep-gripe, sistema de informação mantido pelo Ministério de Saúde e alimentado por estados e municípios. A nova edição, disponibilizada na íntegra no portal da Fiocruz, se baseia em dados inseridos até o dia 13 de março.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/saude/2023-03-27/trabalhadores-e-reclusos-do-sistema-prisional-recebem-a-bivalente-contra-covid-19-em-salvador/">Trabalhadores e reclusos do sistema prisional recebem a bivalente contra Covid-19 em Salvador</a>

Um levantamento da Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostra que os casos de S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Grave (SRAG) voltaram a crescer no fim de abril, entre adultos. A tend&ecirc;ncia foi observada em v&aacute;rios estados, o que afetou tamb&eacute;m a m&eacute;dia nacional.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1458133&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1458133&amp;o=node" />

Segundo o boletim Infogripe, divulgado nesta quinta-feira&nbsp;(5/5), no Rio de Janeiro, pela Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz), 14 das 27 unidades federativas apresentam sinal de crescimento de SRAG na tend&ecirc;ncia de longo prazo (&uacute;ltimas seis semanas) at&eacute; a semana epidemiol&oacute;gica 17 (&uacute;ltima semana de abril): Acre, Alagoas, Amazonas, Amap&aacute;, Maranh&atilde;o, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Par&aacute;, Paran&aacute;, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rond&ocirc;nia, Roraima e Santa Catarina.

PACIENTES ADULTOS

O boletim Infogripe estima uma m&eacute;dia de 4,7 mil casos na &uacute;ltima semana de abril, acima dos 3,5 mil casos da semana anterior. Diferentemente das semanas anteriores, quando se verificou um crescimento restrito &agrave; popula&ccedil;&atilde;o infantil, desta vez a alta aconteceu entre adultos.

Para o coordenador do Infogripe, Marcelo Gomes, essa alta pode estar associada aos aumentos de casos de covid-19, mas tamb&eacute;m ao retorno do v&iacute;rus Influenza-A (gripe).

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O novo Boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgado nesta quarta-feira (6/4), sinaliza que a incid&ecirc;ncia nos casos de S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Grave (SRAG) em crian&ccedil;as e adolescentes mant&eacute;m ascens&atilde;o significativa em diversos estados desde o m&ecirc;s de fevereiro, per&iacute;odo de retomada do ano letivo.

<img alt="image" src="https://i.ibb.co/TR61bBz/image.png" style="border-width: 0px; border-style: solid; width: 500px; height: 600px;" /> 
Imagem: reprodu&ccedil;&atilde;o/Fiocruz

Por outro lado, na popula&ccedil;&atilde;o em geral, a an&aacute;lise aponta o menor percentual de casos de SRAG por Covid-19 desde o in&iacute;cio da pandemia que, nas &uacute;ltimas quatro semanas, corresponderam a 50,7% em resultado laboratorial positivo para v&iacute;rus respirat&oacute;rio. Ao longo do per&iacute;odo mais cr&iacute;tico da doen&ccedil;a no pa&iacute;s, cerca de 96% dos casos de SRAG com identifica&ccedil;&atilde;o laboratorial eram por Covid-19. &nbsp;

Em crian&ccedil;as de 0 a 4 anos, os dados laboratoriais apontam para a influ&ecirc;ncia de casos associados ao v&iacute;rus sincicial respirat&oacute;rio (VSR). J&aacute; no grupo de 5 a 11 anos, os n&uacute;meros sugerem interrup&ccedil;&atilde;o de queda nos casos associados ao Sars-CoV-2 (Covid-19) e aumento de casos associados a outros v&iacute;rus respirat&oacute;rios no m&ecirc;s de mar&ccedil;o. Referente &agrave; Semana Epidemiol&oacute;gica (SE) 13, que compreende o per&iacute;odo de 27 de mar&ccedil;o a 2 de abril de 2022, a investiga&ccedil;&atilde;o tem como base os dados inseridos no Sistema de Informa&ccedil;&atilde;o de Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica da Gripe (Sivep-Gripe) at&eacute; 4 de abril.&nbsp;

&quot;O estudo mostra, tamb&eacute;m, uma desacelera&ccedil;&atilde;o gradual na taxa de queda de casos de SRAG entre a popula&ccedil;&atilde;o adulta e entrada em regime de estabilidade. Em contrapartida, a contribui&ccedil;&atilde;o dos casos associados ao VSR segue crescendo, atingindo 29,7% do total de casos com resultado laboratorial positivo para v&iacute;rus respirat&oacute;rio entre os casos no mesmo per&iacute;odo&rdquo;, observou o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe.&nbsp;

Referente ao ano epidemiol&oacute;gico 2022, j&aacute; foram notificados 107.478 casos de SRAG, sendo 60.895 (56,7%) com resultado laboratorial positivo para algum v&iacute;rus respirat&oacute;rio, 31.883 (29,7%) negativos, e ao menos 9.171 (8,5%) aguardando resultado laboratorial. Dentre os casos positivos do ano corrente, 5,5% s&atilde;o Influenza A, 0,1% Influenza B, 3,9% VSR e 86,7% Sars-CoV-2.&nbsp;

<img alt="image" border="0" src="https://i.ibb.co/sJycgkS/image.png" /> 
Imagem: reprodu&ccedil;&atilde;o/Fiocruz

ESTADOS

O Boletim indica que 11 das 27 unidades federativas apresentam sinal de crescimento de SRAG na tend&ecirc;ncia de longo prazo (&uacute;ltimas seis semanas) at&eacute; a SE 13: Acre, Amap&aacute;, Bahia, Distrito Federal, Esp&iacute;rito Santo, Maranh&atilde;o, Para&iacute;ba, Piau&iacute;, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins.

Amazonas, Cear&aacute;, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe apontam para estabilidade na tend&ecirc;ncia de longo prazo, enquanto as demais apresentam ind&iacute;cios de queda. Dois estados apresentam sinal de crescimento apenas na tend&ecirc;ncia de curto prazo (&uacute;ltimas tr&ecirc;s semanas): Rio Grande do Sul e S&atilde;o Paulo. &ldquo;Tanto nos estados quanto nas capitais, esse crescimento &eacute; atribu&iacute;do ao aumento de casos entre crian&ccedil;as e adolescentes. Ou seja, n&atilde;o se traduz em sinal de crescimento no dado agregado para a popula&ccedil;&atilde;o adulta&rdquo;, afirma Gomes.&nbsp;

CAPITAIS

Os dados mostram que 13 das 27 capitais apresentam sinal de crescimento na tend&ecirc;ncia de longo prazo at&eacute; a SE 13: Aracaju (SE), Bel&eacute;m (PA), Campo Grande (MS), Cuiab&aacute; (MT), Florian&oacute;polis (SC), Jo&atilde;o Pessoa (PB), Macap&aacute; (AP), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Rio Branco (AC), S&atilde;o Paulo (SP), Teresina (PI) e Vit&oacute;ria (ES). Observa-se sinal de crescimento somente na tend&ecirc;ncia de curto prazo em duas delas: Curitiba (PR) e Manaus (AM).&nbsp;

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A Bahia chegou a 673 casos de S&iacute;ndrome Gripal (SG) com laudo positivo para Influenza A H3N2, e oito mortes ocasionadas pela doen&ccedil;a, segundo a Secretaria da Sa&uacute;de do Estado da Bahia (Sesab). De acordo com o boletim divulgado pela Diretoria de Vigil&acirc;ncia Epidemiol&oacute;gica (DIVEP) nesta ter&ccedil;a-feira (28/12), 114 casos evolu&iacute;ram para S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Grave (SRAG) e necessitaram de hospitaliza&ccedil;&atilde;o.

Os oito &oacute;bitos ocasionados pela SRAG por Influenza A H3N2&nbsp;representam uma taxa de letalidade de 7,1% entre os casos de SRAG hospitalizados. Dos &oacute;bitos, sete&nbsp;ocorreram em Salvador e um&nbsp;em Laje.

A maior letalidade foi observada na faixa et&aacute;ria igual ou maior a 80 anos, com registro de seis v&iacute;timas fatais. Os outros dois foram nas faixas de 60 a 69 anos (um&nbsp;&oacute;bito) e 70 a 79 anos (um&nbsp;&oacute;bito). Apenas uma v&iacute;tima&nbsp;n&atilde;o apresenta informa&ccedil;&otilde;es acerca da presen&ccedil;a de comorbidades.

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Os sistemas e banco de dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de seguem fora do ar h&aacute; 13 dias, consequ&ecirc;ncia do ataque de hackers sofrido pelo Minist&eacute;rio em 10 de dezembro. Apesar disso, o boletim epidemiol&oacute;gico da Secretaria de Sa&uacute;de da Bahia desta quarta-feira (22/12) registrou que, nas &uacute;ltimas 24 horas, 8 pessoas morreram pela Covid-19.&nbsp;

Desde o in&iacute;cio da pandemia, o total de &oacute;bitos &eacute; de 27.452. Os dados ainda podem sofrer altera&ccedil;&otilde;es devido &agrave; instabilidade do sistema do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

MUDAN&Ccedil;AS

O Centro de Opera&ccedil;&otilde;es de Emerg&ecirc;ncia em Sa&uacute;de (COES) atualizou a Nota T&eacute;cnica que traz orienta&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o aos crit&eacute;rios para notifica&ccedil;&atilde;o e confirma&ccedil;&atilde;o de casos suspeitos de Covid-19, al&eacute;m dos crit&eacute;rios para coleta de material biol&oacute;gico. De acordo com a Nota T&eacute;cnica, s&atilde;o considerados suspeitos os pacientes que se apresentem com S&iacute;ndrome Gripal (SG) ou S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Grave (SRAG).&nbsp;

No caso da S&iacute;ndrome Gripal, o paciente apresenta quadro respirat&oacute;rio agudo, caracterizado por pelo menos 2 (dois) dos seguintes sinais e sintomas: febre, calafrios, dor de garganta, dor de cabe&ccedil;a, tosse, coriza, dist&uacute;rbios olfativos ou dist&uacute;rbios gustativos.&nbsp;

J&aacute; no diagn&oacute;stico de S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Grave, os sintomas mais comuns s&atilde;o a dispneia/desconforto respirat&oacute;rio ou press&atilde;o persistente no t&oacute;rax ou satura&ccedil;&atilde;o de O₂ menor que 95% em ar ambiente ou colora&ccedil;&atilde;o azulada dos l&aacute;bios ou rosto, ou que evoluiu para &oacute;bito por SRAG independente da interna&ccedil;&atilde;o.

O documento traz ainda as defini&ccedil;&otilde;es para confirma&ccedil;&otilde;es de casos e crit&eacute;rios para a coleta do material a ser analisado, com destaque para a altera&ccedil;&atilde;o sobre o sobre o Testes R&aacute;pido de Ant&iacute;geno. O TR-Ant&iacute;geno tem sensibilidade de 94% em rela&ccedil;&atilde;o aos testes tipo RT-PCR para pacientes sintom&aacute;ticos e com alta carga viral. &ldquo;O resultado de TR-Ant&iacute;geno em pacientes sintom&aacute;ticos deve ser considerado confirmat&oacute;rio (seja positivo, seja negativo) e n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio a realiza&ccedil;&atilde;o de RT-PCR. Caso o resultado do TR-Ant&iacute;geno seja negativo, a exce&ccedil;&atilde;o deve ser feita nos casos altamente sugestivos, ou seja, paciente com hist&oacute;rico de contato pr&oacute;ximo com caso confirmado de Covid-19 h&aacute; 14 dias OU pacientes com SRAG e achado radiol&oacute;gico sugestivo (vidro fosco ou halo reverso), deve-se realizar o RT-PCR&rdquo;.

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