Uma aeronave da For&ccedil;a A&eacute;rea Brasileira (FAB) parou de enviar o sinal de comunica&ccedil;&atilde;o na tarde desta sexta-feira (4/11) enquanto sobrevoava o estado de Santa Catarina. At&eacute; o momento, n&atilde;o h&aacute; not&iacute;cias de que ele tenha pousado ou ca&iacute;do em algum local.

O Corpo de Bombeiros foi acionado para ajudar nas buscas pela aeronave. Segundo a corpora&ccedil;&atilde;o informou ao UOL, a &uacute;ltima localiza&ccedil;&atilde;o da aeronave foi entre os munic&iacute;pios de Tijucas e Canelinha e o pedido de ajuda nas buscas foi feito &agrave;s 16h40.

Ainda n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es oficiais sobre quantas pessoas estariam dentro do avi&atilde;o. Uma equipe de helic&oacute;ptero foi encaminhada para a &aacute;rea.

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Passava das 14h de quinta-feira (30/6) no bairro de S&atilde;o Crist&oacute;v&atilde;o, em Salvador, quando policiais militares, em uma viatura despadronizada, levaram o jovem Paulo Henrique Concei&ccedil;&atilde;o de Jesus, de 26 anos. A den&uacute;ncia foi feita ao Grupo Aratu pela fam&iacute;lia do rapaz, nesta sexta-feira (1/7), ap&oacute;s horas de buscas por hospitais e delegacias da capital.&nbsp;

A a&ccedil;&atilde;o de busca &eacute;&nbsp;capitaneada pela m&atilde;e, Celidalva Concei&ccedil;&atilde;o. J&aacute; chorosa, ela relembrou como tudo aconteceu. &quot;Meu filho estava almo&ccedil;ando. Quando chegou aqui, o Ford Ka preto parou e pegou ele. Paulo estava com o celular dele e o da minha nora. Colocaram ele dentro do carro e ainda deram dois tiros para cima. Desapareceram com meu filho&quot;, disse.&nbsp;

Foram vizinhos e outros familiares que identificaram a viatura despadronizada. &quot;Esse Ford Ka&nbsp;&eacute; da 49&ordf; CIPM. Esse carro &eacute; sempre visto aqui. Faltou a gente anotar uma letra da placa, mas est&aacute; quase completa. O carro est&aacute; com o lado todo arranhado. Sabemos que o policial estuda. Respeitamos os que trabalham correto. Sabemos quando &eacute; bandido que faz abordagem. Eles estavam de colete e bem trajados&quot;, denunciou o cunhado de Paulo, de prenome Alfredo.&nbsp;

A 49&ordf; Companhia Independente de Pol&iacute;cia Militar (CIPM) &eacute;, realmente, a respons&aacute;vel pelo policiamento no bairro de S&atilde;o Crist&oacute;v&atilde;o. Apesar de a apura&ccedil;&atilde;o da reportagem do Aratu On apontar que Paulo Henrique n&atilde;o tinha passagens pela Pol&iacute;cia Civil, a m&atilde;e fez um apelo: &quot;Se pegassem meu filho com alguma coisa [errada], a obriga&ccedil;&atilde;o [dos policiais] &eacute; levar para a delegacia. Ele tinha uma filha de um ano, meu Deus. Eu pe&ccedil;o pelo amor de Deus&quot;, pediu Celidalva.&nbsp;

A m&atilde;e ainda chegou a dizer que, no Departamento de Homic&iacute;dios e Prote&ccedil;&atilde;o &agrave; Pessoa (DHPP), ela foi informada que o Ford Ka pertenceria mesmo &agrave; PM. &quot;O carro passou pulando o quebra-mola. Fomos para todas as delegacias, inclusive de Itinga. Na &uacute;ltima, o investigador me orientou a ir para casa. Minha nora est&aacute; no DHPP. Ontem, l&aacute;, disseram que era a PM com esse Ford Ka&quot;, acrescentou.&nbsp;

Por meio de nota, a Pol&iacute;cia Militar da Bahia disse que &quot;a&nbsp;49&ordf; CIPM n&atilde;o possui registro sobre abordagem na data e local mencionados&quot;. A coorpora&ccedil;&atilde;o informou ainda que &quot;se coloca &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s da Corregedoria&quot;,pedindo que os familiarem&nbsp;prestem depoimento &quot;para que mais informa&ccedil;&otilde;es sejam colhidas e, consequentemente, seja oficialmente investigado&quot;.

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CASO PARECIDO

A mesma equipe que teria levado Paulo Henrique j&aacute; se envolveu em um outro desaparecimento muito parecido. Em outubro de 2014, o garoto Davi fi&uacute;za, de 16 anos, sumiu durante uma opera&ccedil;&atilde;o policial na localidade conhecida como Jardim Vila Verde, na Estrada Velha do Aeroporto. O local tamb&eacute;m &eacute; patrulhado 49&ordf; CIPM.

Oito anos depois, Davi segue desaparecido. Em abril de 2016, 23 PMs chegaram a ser indiciados pela Pol&iacute;cia Civil pelo assassinato do jovem, al&eacute;m dos crimes de oculta&ccedil;&atilde;o de cad&aacute;ver e forma&ccedil;&atilde;o de quadrilha.

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Cerca de dois anos depois, em agosto de 2018, a Pol&iacute;cia Civil concluiu o inqu&eacute;rito e diminuiu para 17 o n&uacute;mero de policiais militares indicados por participarem da abordagem. Destes, apenas sete foram denunciados pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico (MP), em setembro do mesmo ano. Os crimes citados s&atilde;o sequestro e c&aacute;rcere privado.

O sumi&ccedil;o de Davi aconteceu dois dias antes do segundo turno das elei&ccedil;&otilde;es de 2014. Pela legisla&ccedil;&atilde;o brasileira, durante o per&iacute;odo eleitoral, que come&ccedil;a cinco dias antes da vota&ccedil;&atilde;o e termina 48 horas ap&oacute;s o seu fim, s&oacute; podem ocorrer pris&otilde;es em flagrante dos eleitores - o que dificultou ainda mais a pris&atilde;o dos envolvidos.

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Um ex-funcion&aacute;rio de uma empresa no Chile recebeu uma transfer&ecirc;ncia de cerca de R$ 1,6 milh&atilde;o, pediu demiss&atilde;o e sumiu com o dinheiro, conforme publicou o Uol.

Ainda de acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, o&nbsp;jornal argentino Clar&iacute;n, a transa&ccedil;&atilde;o foi um erro da &aacute;rea de recursos humanos de um dos maiores produtores de frios da regi&atilde;o.

O Clarin acrescentou que o ex-funcion&aacute;rio n&atilde;o notificou o erro. No entanto, a empresa percebeu e informou que ele deveria devolver o dinheiro.

Foi solicitado que ele comparecesse &agrave; ag&ecirc;ncia banc&aacute;ria para realizar a devolu&ccedil;&atilde;o, mas o ex-funcion&aacute;rio n&atilde;o apareceu.&nbsp;A empresa tentou telefonar para ele diversas vezes &mdash; e, em uma das liga&ccedil;&otilde;es atendidas, ele informou que acabou dormindo, o que impediu que fosse at&eacute; a ag&ecirc;ncia.

A empresa continuou esperando um retorno do homem, mas n&atilde;o obteve sucesso. Ap&oacute;s v&aacute;rios dias sem not&iacute;cias, um advogado apareceu na institui&ccedil;&atilde;o para afirmar que o cliente n&atilde;o estava convencido de que deveria devolver o dinheiro, porque o erro n&atilde;o havia sido dele.

Na sequ&ecirc;ncia, o homem pediu demiss&atilde;o e sumiu. A empresa&nbsp;resolveu abrir um processo contra o ex-funcion&aacute;rio denunciando-o por &quot;apropria&ccedil;&atilde;o indevida&quot;.&nbsp;N&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es se o ex-funcion&aacute;rio j&aacute; foi localizado.

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Respons&aacute;vel pela maior parte das infec&ccedil;&otilde;es na segunda onda de Covid-19, quando 280 mil pessoas morreram, entre janeiro e maio do ano passado, a variante gama sumiu do Brasil, conforme publicou o site Uol.&nbsp;Em janeiro de 2021, o Amazonas viveu um colapso hospitalar sem compara&ccedil;&atilde;o &agrave; primeira onda da doen&ccedil;a e ela provocou o adoecimento em massa. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, mais transmiss&iacute;vel e patog&ecirc;nica que as demais linhagens que circulavam at&eacute; ent&atilde;o.

Um ano depois, a cepa sumiu das amostras gen&ocirc;micas do Brasil, dando espa&ccedil;o agora &agrave;s variantes delta e &ocirc;micron. De acordo com o site, a&nbsp;conclus&atilde;o &eacute; baseada no banco de dados da Rede Gen&ocirc;mica, coordenada pela Fiocruz. At&eacute; ontem (12/1), foram colhidas e analisadas 94.188 amostras do SARS-CoV-2 (ou 417 por cada 100 mil casos).

No Amazonas, onde surgiu, a &uacute;ltima vez que a variante apareceu em amostras sequenciadas foi em 16 de novembro de 2021. No pa&iacute;s, as &uacute;ltimas tr&ecirc;s amostras de gama foram sequenciadas no in&iacute;cio do m&ecirc;s de dezembro &mdash;todas do estado de S&atilde;o Paulo.

Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, o virologista da Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz&nbsp;Amaz&ocirc;nia Felipe Naveca, coordenador do estudo que descobriu a variante em janeiro de 2021, estamos acompanhando a extin&ccedil;&atilde;o da gama&mdash; para ele, j&aacute; esperado.

&quot;O processo de evolu&ccedil;&atilde;o de um v&iacute;rus &eacute; algo natural, e consequ&ecirc;ncia das muta&ccedil;&otilde;es que ele acumula ao longo do tempo, desde que esteja infectando hospedeiros. No caso do SARS-CoV-2, esse processo j&aacute; levou ao surgimento de cinco VOCs [variantes de preocupa&ccedil;&atilde;o]&quot;, explica.

As VOCs citadas s&atilde;o cepas mais agressivas ou transmiss&iacute;veis e s&atilde;o classificadas assim pela Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de desde que apresentem um ou mais de tr&ecirc;s pontos:

&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Aumento da transmissibilidade ou altera&ccedil;&atilde;o prejudicial na epidemiologia da Covid-19; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Aumento da virul&ecirc;ncia ou mudan&ccedil;a na apresenta&ccedil;&atilde;o cl&iacute;nica da doen&ccedil;a; 
&bull;&nbsp;&nbsp; &nbsp;Diminui&ccedil;&atilde;o da efic&aacute;cia das medidas sociais e de sa&uacute;de p&uacute;blica ou diagn&oacute;sticos, vacinas e terapias dispon&iacute;veis.

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