O Minist&eacute;rio da Mulher, da Fam&iacute;lia e dos Direitos Humanos lamentou a&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticias/pm-que-apresentou-surto-psicotico-na-barra-morreu-no-hge-soldado-foi-baleado-apos-atirar-em-negociadores/" target="_blank">morte do soldado Wesley Soares</a>, ap&oacute;s surto psic&oacute;tico no domingo (28/3), no Farol da Barra, em Salvador. Em comunicado oficial, pediu &agrave;s autoridades &quot;rigorosa apura&ccedil;&atilde;o sobre os fatos&quot;.

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Leia abaixo, na &iacute;ntegra:

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&quot;O Minist&eacute;rio da Mulher, da Fam&iacute;lia e dos Direitos Humanos lamenta os acontecimentos que resultaram na morte do policial militar da Bahia Wesley Soares G&oacute;es, de 38 anos, e pede &agrave;s autoridades rigorosa apura&ccedil;&atilde;o sobre os fatos.

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Estendemos nosso apoio aos agentes de seguran&ccedil;a de todo o pa&iacute;s, que passam por momento de extrema press&atilde;o di&aacute;ria diante de um momento &uacute;nico de nossa hist&oacute;ria, vivido desde o in&iacute;cio da pandemia da Covid-19.

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Defendemos como institui&ccedil;&atilde;o os direitos humanos para todos, com destaque para policiais, agentes que est&atilde;o na linha de frente no cumprimento de seu dever de manter a ordem e a seguran&ccedil;a p&uacute;blica, arriscando suas vidas todos os dias para proteger a popula&ccedil;&atilde;o.

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Acreditamos que estes servidores p&uacute;blicos t&ecirc;m grande potencial para propagar a defesa de direitos humanos e, por isso, planejamos trabalhar cada vez mais pr&oacute;ximos e em sintonia com essas categorias.

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Estamos em sintonia com todas as iniciativas que pretendam atender a policiais vitimados em combate, a exemplo do Rio de Janeiro, e no constante atendimento psicol&oacute;gico a esses profissionais, que s&atilde;o sempre os primeiros a serem chamados ao dever quando h&aacute; uma emerg&ecirc;ncia.

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Informamos, ainda, que estamos construindo Programa de Prote&ccedil;&atilde;o de V&iacute;timas de Crime e Policiais, a ser entregue ainda nesta gest&atilde;o.

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Aos familiares do policial Wesley, manifestamos nosso imenso pesar e nos colocamos &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o para acompanhar o caso, dentro de nossas compet&ecirc;ncias legais.&quot;

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MORTE

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Wesley foi baleado depois de disparar contra equipes de negocia&ccedil;&atilde;o do Batalh&atilde;o de Opera&ccedil;&otilde;es Policiais Especiais (BOPE). Ele morreu no Hospital Geral do Estado (HGE), algumas horas depois.

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LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticias/pm-que-apresentou-surto-psicotico-na-barra-morreu-no-hge-soldado-foi-baleado-apos-atirar-em-negociadores/" target="_blank">PM que apresentou surto psic&oacute;tico na Barra morreu no HGE; soldado foi baleado ap&oacute;s atirar em negociadores</a>

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A a&ccedil;&atilde;o do soldado, que era lotado na 72&ordf; Companhia Independente (CIPM/Itacar&eacute;), come&ccedil;ou no in&iacute;cio da tarde do domingo, quando o policial, apresentando &quot;descontrole emocional&quot;, deu diversos tiros para cima, em frente ao Farol da Barra, assustando pessoas que estavam no local.&nbsp;

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Procurada pelo&nbsp;Aratu On, a PM informou que agentes da 11&ordf; Companhia Independente da Pol&iacute;cia Militar (CIPM/Barra) acompanharam o policial fardado desde a ladeira da Barra at&eacute; o Farol. Ap&oacute;s horas de negocia&ccedil;&atilde;o, j&aacute; &agrave; noite, ele airou contra os policiais que atuavam na negocia&ccedil;&atilde;o, e acabou baleado.

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Ministério da Mulher lamenta morte de PM na Barra e pede "rigorosa apuração"