O advogado que representa a mulher vítima de estupro coletivo cometido por 11 policiais militares em agosto de 2023, no Guarujá, litoral paulista, diz que ela recebeu uma proposta para ganhar R$ 30 mil, em troca de seu silêncio em torno do caso. Quem tentou fazer com que desistisse de denunciar a violência cometida contra ela foi outro policial, segundo a vítima.
A Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo pediu o afastamento imediato dos policiais militares apontados como autores do crime e que a Corregedoria adote medidas. O órgão diz que que tomou conhecimento do caso pela imprensa e que oficiou a Polícia Judiciária, solicitando mais detalhes, incluindo os laudos periciais.
O advogado Allan Kardec Iglesias disse que o combinado seria que a mulher mudasse a versão registrada em boletim de ocorrência, livrando os policiais da culpa pelo crime, como condição para ficar com a quantia. O advogado também informou à Agência Brasil que ela contou a familiares o que havia acontecido e, apesar de ter sido acolhida, tentaram convencê-la a não levar adiante a investigação do episódio.
A vítima engravidou após o estupro, descobrindo a gravidez em dezembro, quatro meses depois da agressão. Conforme esclareceu Iglesias, a mulher decidiu fazer um aborto e uma das exigências do hospital foi a apresentação do boletim de ocorrência.
A regra, no Brasil, é a de que a rede no Sistema Único de Saúde que realiza esse tipo de procedimento não possa exigir o documento, nem exames, bastando a palavra da vítima. A vítima havia ido a um outro hospital, anteriormente, que fez a mesma exigência e a orientou a procurar o segundo, porque a gravidez já tinha passado de 20 semanas e, com isso, o aborto teria que ser feito na unidade indicada.
Nesta quinta-feira (1º), quando procurada pela Agência Brasil, a Secretaria da Segurança Pública afirmou que a Polícia Civil apura o caso e que "diante da gravidade da denúncia", a Polícia Militar instaurou uma sindicância para investigar a participação de agentes da corporação no crime notificado.
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Ap&oacute;s a derrota nas urnas, no &uacute;ltimo domingo (30/10), o presidente Jair Bolsonaro (PL) e a primeira-dama Michelle Bolsonaro deixaram de se seguir nas redes sociais.

O mesmo aconteceu entre ela e um dos filhos do chefe de Estado, o vereador pelo Rio de Janeiro&nbsp;Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Os motivos n&atilde;o foram divulgados.

<img alt="" src="https://storage.googleapis.com/aratu-backend/fotos/aratu_noticias/99248/mg/michelle_bolsonaro.jpg" style="width: 1024px; height: 774px;" />Foto: reprodu&ccedil;&atilde;o/Instagram

Desde antes do in&iacute;cio da apura&ccedil;&atilde;o, segundo a Revista Veja, o casal n&atilde;o foi visto&nbsp;junto, o que alimenta rumores de uma poss&iacute;vel separa&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

O clima contrap&otilde;e o resto da campanha do presidente, uma vez que a primeira-dama foi presen&ccedil;a constante nos atos em defesa do presidente, sobretudo em cultos religiosos.

Bolsonaro segue em sil&ecirc;ncio ap&oacute;s a derrota para o ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT). O petista teve 50,90% dos votos, enquanto o chefe de Estado, 49,10%.

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De sexta a domingo (8 a 10/7), a&nbsp;Opera&ccedil;&atilde;o S&iacute;lere apreendeu 36 equipamentos de som flagrados violando a norma que inibe a polui&ccedil;&atilde;o sonor. O grupo formado entre a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e as pol&iacute;cias Civil e Militar recebidas 813 den&uacute;ncias e realizadas 291 vistorias no per&iacute;odo.

As apreens&otilde;es foram feitas nos bairros do Uruguai, Imbu&iacute;, Liberdade, Ribeira, Boca do Rio, Fazenda Grande do Retiro, Parque Bela Vista, Pernambu&eacute;s, Brotas e Castelo Branco e Bosque das Brom&eacute;lias. Entre as fontes sonoras mais denunciadas est&atilde;o resid&ecirc;ncias, ve&iacute;culos particulares, bares, restaurantes e equipamentos de som ligados em &aacute;rea p&uacute;blica.

O cidad&atilde;o pode denunciar a polui&ccedil;&atilde;o sonora irregular por via do Fala Salvador, no telefone 156. Outra op&ccedil;&atilde;o &eacute; o aplicativo Sonora Salvador, que permite o registro da reclama&ccedil;&atilde;o com compartilhamento de fotos, geolocaliza&ccedil;&atilde;o e est&aacute; dispon&iacute;vel no sistema Android.

LEI

De acordo com a lei municipal 5354/98, que disp&otilde;e sobre a utiliza&ccedil;&atilde;o sonora em Salvador, todo estabelecimento n&atilde;o residencial dever&aacute; solicitar autoriza&ccedil;&atilde;o para realizar qualquer tipo de atividade sonora. A legisla&ccedil;&atilde;o permite a emiss&atilde;o de ru&iacute;dos com n&iacute;veis acima de 70 decib&eacute;is das 7h &agrave;s 22h; e acima de 60 decib&eacute;is das 22h &agrave;s 7h. Para o cidad&atilde;o ou estabelecimento flagrados infringindo a lei, a multa varia de R$ 1.068 a R$ 168 mil e os equipamentos sonoros s&atilde;o apreendidos.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/geral/exclusivo-stj-mantem-decisao-de-juri-que-absolveu-katia-vargas-no-caso-emanuel-e-emanuelle" target="_blank">&nbsp;Exclusivo: STJ mant&eacute;m decis&atilde;o de j&uacute;ri que absolveu K&aacute;tia Vargas no caso Emanuel e Emanuelle</a>

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Voc&ecirc; sabia que neste s&aacute;bado (7/5) se comemora o &quot;Dia do Sil&ecirc;ncio&quot;? O objetivo dessa data &eacute;, principalmente,&nbsp;conscientizar as pessoas dos malef&iacute;cios&nbsp;causados pela polui&ccedil;&atilde;o sonora, tanto na&nbsp;sa&uacute;de, quanto na qualidade de vida das pessoas.

O assunto &eacute; t&atilde;o s&eacute;rio que existe at&eacute; a Lei do Sil&ecirc;ncio (n&ordm; 5.354/98), em Salvador. O&nbsp;volume permitido entre 7h e 22h &eacute; de 70 decib&eacute;is, e de 60 decib&eacute;is das 22h &agrave;s 7h. Quem for flagrado descumprindo a lei, pode receber multa que varia de R$ 1.068 a R$ 168 mil dependendo dos &iacute;ndices encontrados na hora da medi&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de ter o equipamento sonoro apreendido.

At&eacute; pouco tempo atr&aacute;s, o papel de coibir a pr&aacute;tica&nbsp;abusiva de emiss&atilde;o sonora em logradouros p&uacute;blicos, conforme estabelece a legisla&ccedil;&atilde;o, cabia &agrave; Secretaria Municipal de Ordem P&uacute;blica (Semop). Hoje, &eacute; responsabilidade da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur).

DEN&Uacute;NCIAS E DADOS

Em caso de desrespeito &agrave;&nbsp;lei, qualquer&nbsp;cidad&atilde;o pode denunciar a situa&ccedil;&atilde;o &agrave; Sedur, pelo 156, telefone do &quot;Fala Salvador&quot;. O servi&ccedil;o funciona 24 horas, todos os dias da semana.

De acordo com a Sedur, mais de 4 mil a&ccedil;&otilde;es foram realizadas apenas no m&ecirc;s de janeiro de 2021. As fontes mais denunciadas atrav&eacute;s do &quot;Fala Salvador 156&quot; s&atilde;o as resid&ecirc;ncias, ve&iacute;culos e logradouros p&uacute;blicos. J&aacute; os bairros que lideram os registros s&atilde;o os de Itapu&atilde;, Pituba e Boca do Rio.

Para refor&ccedil;ar a a&ccedil;&atilde;o, o &oacute;rg&atilde;o conta com o apoio da Opera&ccedil;&atilde;o S&iacute;lere, que acontece sempre de sexta a domingo. Participam da a&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m da Sedur, a Superintend&ecirc;ncia de Tr&acirc;nsito de Salvador (Transalvador) e pol&iacute;cias Civil e Militar. O roteiro &eacute; montado atrav&eacute;s das den&uacute;ncias registradas via 156, dentre outras demandas.&nbsp;

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Entre a sexta-feira (8/4) e o domingo (10/4), a Opera&ccedil;&atilde;o S&iacute;lere apreendeu 25 equipamentos de som em Salvador. As apreens&otilde;es, feitas nos bairros de Itapu&atilde;, Periperi, Novo Horizonte, Mata Escura, Sussuarana, Dom Avelar, Fazenda Grande, Cajazeiras, Trobogy, Plataforma e Stiep.

A a&ccedil;&atilde;o &eacute; realizada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e pelas pol&iacute;cias Militar e Civil para o combate &agrave; polui&ccedil;&atilde;o sonora na cidade. Os bairros mais denunciados no per&iacute;odo foram Itapu&atilde;, Rio Vermelho, Pernambu&eacute;s, Paripe e S&atilde;o Crist&oacute;v&atilde;o.

as 25 apreens&otilde;es s&atilde;o o resultado de 720 den&uacute;ncias recebidas pela pasta, com 324 vistorias realizadas no &uacute;ltimo fim de semana. &nbsp;A subcoordenadora de fiscaliza&ccedil;&atilde;o sonora da Sedur, M&aacute;rcia Cardim, comentou que a recente flexibiliza&ccedil;&atilde;o do uso de m&aacute;scara em Salvador n&atilde;o aumentou as reclama&ccedil;&otilde;es de barulho.

&nbsp;&ldquo;A gente n&atilde;o percebe o aumento de den&uacute;ncias de polui&ccedil;&atilde;o sonora, mas um aumento significativo do n&uacute;mero de eventos dando entrada na Sedur. Dentro das den&uacute;ncias registradas, a propor&ccedil;&atilde;o maior &eacute; de estabelecimentos clandestinos e de ve&iacute;culos automotores infringindo a Lei do Sil&ecirc;ncio em logradouros p&uacute;blicos&rdquo;, informou, citando os famosos &quot;pared&otilde;es&quot;.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/geral/depois-de-ser-preso-tres-vezes-em-21-dias-e-liberado-em-todas-elas-justica-pede-nova-prisao-preventiva-para-suspeito" target="_blank">Depois de ser preso tr&ecirc;s vezes em 21 dias e liberado em todas elas, Justi&ccedil;a pede nova pris&atilde;o preventiva para suspeito</a>

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