Salvador vai receber "Chaves: a exposi&ccedil;&atilde;o", em homenagem aos 40 anos da<a href="https://aratuon.com.br/grupo-aratu/seriados-marcantes-chaves-e-chapolin-estao-de-volta-ao-brasil-na-tela-do-sbt" target="_blank" rel="noopener"> s&eacute;rie de TV</a>. Est&aacute; &eacute; considerada a maior mostra do mundo sobre o personagem e &eacute; in&eacute;dita no Nordeste.&nbsp;
+ <a href="https://aratuon.com.br/variedades/ja-acompanhou-retorno-de-chaves-ao-sbt-saiba-horario-de-exibicao" target="_blank" rel="noopener">J&aacute; acompanhou retorno de Chaves ao SBT? Saiba hor&aacute;rio de exibi&ccedil;&atilde;o</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/df331762-86dc-4b6b-a7bf-c0d52d311f39.webp?width=1200&amp;height=900" alt="Exposi&ccedil;&atilde;o &eacute; in&eacute;dita no Nordeste e traz acervo do M&eacute;xico. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">
A partir do dia 30 de abril, a exposi&ccedil;&atilde;o vai ocupar uma &aacute;rea de mil metros quadrados no piso L1 do Salvador Shopping, onde pode ser vista de ter&ccedil;a a sexta-feira, das 14h &agrave;s 21h; s&aacute;bado, das 13h &agrave;s 21h; domingos e feriados, das 13h &agrave;s 20h.
<a href="https://aratuon.com.br/celebridades/atriz-dona-florinda-chaves-homenageia-silvio-santos" target="_blank" rel="noopener">+ Atriz que fez Dona Florinda, do Chaves, homenageia Silvio Santos: 'agrade&ccedil;o por abrir a porta da alegria'</a>
Quem visitar a mostra vai conferir 20 cen&aacute;rios da s&eacute;rie, que fazem parte do imagin&aacute;rio de crian&ccedil;as e adultos. Entre eles, est&atilde;o a Vila do Chaves, a casa de Seu Madruga e, at&eacute; mesmo, a Sala da Bruxa do 71.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/f16c28a6-5251-407a-9a35-1f126feb9feb.jpg?width=840&amp;height=460" alt="S&eacute;rie 'Chaves' &eacute; exibida na TV Aratu de segunda a sexta, &agrave;s 20h45. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o">
O acervo exclusivo vem do M&eacute;xico e inclui figurinos, itens e roteiros originais de 'Chaves' e do 'Chapolin Colorado.&nbsp;
Vale lembrar que a s&eacute;rie &eacute; exibida na TV Aratu de segunda a sexta, &agrave;s 20h45.&nbsp;

"Receba!" O influenciador digital baiano Iran Ferreira, conhecido nas redes sociais como Luva de Pedreiro, terá a história de sua vida contada em uma série documental exibida na plataforma Max, a partir do dia 7 de novembro.  “Luva de Pedreiro: O Rei da Jogada” teve gravações na Bahia, Recife, São Paulo e Paris.

"Conheça a história de um menino do interior da Bahia que tinha uma luva, um sonho e uma paixão pelo futebol e se tornou um fenômeno das redes sociais.", diz a chamada da produção no Instagram da Max. Além de narrar a trajetória do rapaz da cidade de Quinjingue, a série mostrará diversos encontros de Luva com famosos como o atacante do Manchester City Erling Haaland, o ator Dwayne Jonhson e até com o Papa Francisco.

<a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2022-07-08/receba-famoso-bordao-do-luva-de-pedreiro-e-reclamado-por-cantor-baiano-ele-deve-ter-crescido-ouvindo/" target="_blank" rel="noopener">+“Receba!”: famoso bordão do Luva de Pedreiro é reclamado por cantor baiano; “ele deve ter crescido ouvindo”</a>

Com luvas de trabalhadores da construção civil nas mãos, o rapaz chamou a atenção ao registrar lances futebolísticos em um campo de várzea em Quijingue. Atualmente, ele conta com mais de 21 milhões de seguidores no Instagram, e mora em João Pessoa, capital da Paraíba, com o filho de apenas sete meses, Davi Cristiano Ronaldo, e a companheira, a bióloga e também influenciadora Távila Gomes. O casal anunciou em maio que espera o segundo filho: "o Messi está vindo aí, eu vou abrir o jogo para todo mundo em breve", disse na ocasião.

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A última reportagem da série especial 'Confinados - Reféns na própria casa' mostra as estratégias das forças de segurança da Bahia para acabar com a escalada de violência no estado. O conteúdo foi exibido nesta quarta-feira (25/9), no programa Aratu Agora, que vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 18h30.

Entrar nos bairros comandados por facções criminosas nem sempre é fácil. Para combater o tráfico, grandes operações da polícia têm ocorrido em todo o estado. Em julho, uma das maiores apreensões de armas foi realizada na Região Metropolitana de Salvador. Já no começo de setembro, outra operação, realizada na Engomadeira, terminou com a apreensão de 15 kg de drogas, 24 balanças., embalagens plásticas e carregadores de armamentos.

Assista:

https://www.youtube.com/watch?v=AEqt4npOgKw

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-09-24/assista-guerra-do-trafico-impede-entrada-de-visitantes-em-diferentes-bairros-de-salvador/" target="_blank" rel="noopener">Assista: Guerra do tráfico impede entrada de visitantes em diferentes bairros de Salvador</a>

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O ator Jeremy Jackson, de 43 anos, surpreendeu os internautas ao revelar que invadia os camarins das atrizes com as quais contracenava na série de "Baywatch" ("SOS Malibu"), para cheirar os maiôs sujos, que tinham sido usados por elas. O fato, segundo ele, aconteceu durante a sua puberdade, quando tinha 14 anos.
Para o documentário "After Baywatch: Moment in the Sun", que estreou na última quarta-feira (28/8), o ator contou que "entrava sorrateiramente nos trailers [das atrizes], quando elas já tinham saído, e pegava os maiôs sujos delas. Digamos que cheirei cada vagina de 'Baywatch".
O ator revelou ainda que tinha uma preferida, a atriz Nicole Eggert, de 52 anos: "Tivemos um momento muito íntimo, eu e ela, e ela nem ficou sabendo.", contou Jeremy Jackson.
Mesmo sabendo sobre o ocorrido, a atriz contou que não ficou chateada com o atual Jeremy, mas sim com o ator de 14 anos. No entanto, a artista disse que entende como é um adolescente passando pela fase da puberdade.
"Eu conhecia Jeremy muito bem. Isso não me deixa nada surpresa. Eu nem fico brava com o Jeremy de 14 anos. Quero dizer, imaginem como é passar pela puberdade em uma série como aquela? Amo que o Jeremy crescido consegue ser sincero sobre o Jeremy de 14 anos.", contou a atriz.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2024-08-29/porsche-comprado-por-davi-brito-e-devolvida-para-concessionaria-desacordo-comercial/">Porsche comprado por Davi Brito é devolvida para concessionária: ‘Desacordo comercial’</a>
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Votos de pobreza, dedicação aos mais necessitados, missões pelo mundo. Tudo isso pode fazer parte da vida das freiras. Para conhecer melhor esse universo, a TV Aratu e o Aratu On iniciam, nesta terça-feira (13/8), a série especial "Vocação Para a Fé".
Com texto de Lorena Dias, imagens de Raimundo Carvalho e Lemuel Castro (drone), produção de Camila Soeiro, arte de Vivian Alecy e edição de vídeo de Susan Rodrigues, a primeira reportagem foi ao ar no Aratu Notícias desta terça, 13 de agosto, com "O Legado de Irmã Dulce". Há 91 anos, nesta mesma data, Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes se tornou freira, passando a ser conhecida como "Irmã Dulce", em homenagem à própria mãe, que já havia morrido.
A data também foi escolhida pela Igreja Católica para celebrar a Santa Dulce dos Pobres, a primeira santa brasileira, o "Anjo Bom da Bahia".
Assista, abaixo, à primeira reportagem:
https://youtu.be/eRExwyMxGjE
É na Cidade Baixa, no bairro de Roma, em Salvador, onde fica o maior legado da mais famosa freira da Bahia. As Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) abrigam um dos maiores complexos de saúde 100% gratuito do Brasil, com 23 núcleos, cerca de 700 leitos e mais de 6 milhões de procedimentos ambulatoriais por ano, no estado.
"Tem nos escritos dela que foi o dia que ela se sentiu mais feliz, o que fez os votos dela e se tornou freira, mesmo", lembra a freira Olívia Lucinda da Silva, ou simplesmente Irmã Olívia, integrante da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, a mesma que Dulce.


[caption id="attachment_364910" align="alignnone" width="700"]<img class="wp-image-364910 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/irma-dulce-freira.jpg" alt="" width="700" height="394" /> Imagem: Arquivo Osid[/caption]
As duas se conheceram na década de 1970, no galinheiro que Dulce transformou em ambulatório para atender aos mais pobres, após o "Anjo Bom da Bahia" retornar a Salvador, depois de ter feito a formação religiosa no estado de Sergipe.
"Quando eu cheguei, a irmã foi direto para o galinheiro onde Irmã Dulce estava fazendo curativo nos pobres. Aí a gente 'ficou tudo assim', ao redor do galinheiro, e ela levantou e cumprimentou todo mundo, mas quando ela me viu, puxou meus cabelos e eu senti, assim, uma uma coisa diferente, um olhar diferente. Aí eu fiquei logo apaixonada por ela. Senti um amor profundo por Irmã Dulce naquele", conta Irmã Olívia.


[caption id="attachment_364899" align="alignnone" width="700"]<img class="wp-image-364899 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/irma-olivia.jpg" alt="" width="700" height="445" /> Irmã Olívia | Imagem: Raimundo Carvalho/TV Aratu[/caption]
A freira, que fazia parte da mesma Congregação de Irmã Dulce, ficou ao lado dela até o último momento. "Irmã Dulce era minha mãe. Eu sentia como se fosse minha mãe. Eu tinha tanto amor à Irmã Dulce - e tenho, ainda hoje -. Mesmo [quando ela estava] entubada, quando ela abria os olhos e não falava... Mas fazia um gesto pra gente olhar os doentes, porque ela se preocupava com os pacientes. [...] O amor dela era tão forte que, quando ela pegava na mão da gente, 'acendia' um fogo", completa Olívia, acrescentando que Dulce prestava assistência a todos, dia e noite.
Assim como Olívia, Maria Gorete da Silva, a Irmã Gorete, também teve a oportunidade de ver de perto o trabalho da santa baiana. Atualmente com 72 anos, ela é a freira mais antiga do Instituto Filhas de Maria Serva dos Pobres, ou Instituto das Irmãs Dulcianas, criado por Santa Dulce na década de 1980.


[caption id="attachment_364906" align="alignnone" width="700"]<img class="size-full wp-image-364906" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/instituto-filhas-de-maria2.jpg" alt="" width="700" height="445" /> Instituto Filhas de Maria Serva dos Pobres | Imagem: Raimundo Carvalho/TV Aratu[/caption]
"Eu conheci Irmã Dulce pela televisão e achei bonito o trabalho dela, saindo da Igreja do Bonfim, carregando aqueles mendigos com a esteira... quando ela foi expulsa [pelo prefeito da época, Wanderley Pinho, do espaço que fez de ambulatório, na Cidade Baixa]", relembra.
Ela contou ainda que chegou para ser voluntária, mas soube por Dulce que a pretensão desta, há muito tempo, era fundar uma congregação. Ao perguntar à Gorete se ela desejava fazer parte, ouviu a resposta de uma entusiasta: "Desde já! Porque eu já sou sua filha". Depois, Irmã Dulce a abraçou. "Fiquei 'toda' feliz da vida!".


[caption id="attachment_364907" align="alignnone" width="700"]<img class="wp-image-364907 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/irma-gorete.jpg" alt="" width="700" height="445" /> Irmã Gorete | Imagem: Raimundo Carvalho/TV Aratu[/caption]
O Instituto das Irmãs Dulcianas fica localizado em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). O local, que nasceu como orfanato, hoje abriga o Centro Educacional Santo Antônio, o convento e o centro de panificação que ajuda na manutenção das atividades do complexo.
A maior parte das irmãs trabalha nas Obras Sociais, a exemplo da Irmã Maiara Santos, a mais nova do instituto criado por Dulce. A jovem decidiu ser freira depois de ler um livro que contava a história da santa.
"Quando eu li o livro de de Irmã Dulce virei a chave. Era uma religiosa que viveu aqui na Bahia e transformou a vida de muitas pessoas, acreditando na providência divina e, sobretudo, que o amor é capaz de transformar e salvar vidas. Meu despertar vocacional começou a partir daí", afirma.
Maiara, 28 anos, atua na cultura organizacional da Osid, ao levar ao funcionários do hospital fundado por Irmã Dulce os valores do "dulcismo".
"Irmã Dulce fez uma revolução do bem na cidade de Salvador, em uma época que não existia SUS [Sistema Único de Saúde], não tinha saúde pública, em que a gente não ouvia falar sobre saúde coletiva e quando o machismo ainda era muito forte. Então, Deus coloca, no coração de uma mulher, um chamado de servir aos mais necessitados", reflete.
Para a jovem freira, Irmã Dulce prova que o amor é capaz de transformar e de salvar vidas. "Acho que esse é o grande legado que ela nos deixa, de que todo mundo pode fazer alguma coisa por alguém. Não existe ninguém que não possa fazer algo pelo outro", conclui Irmã Maiara.


[caption id="attachment_364908" align="alignnone" width="700"]<img class="size-full wp-image-364908" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/irma-mayara-.jpg" alt="" width="700" height="445" /> Irmã Maiara | Imagem: Raimundo Carvalho/TV Aratu[/caption]
A reportagem sobre o legado de Irmã Dulce será exibida novamente no Bom Dia Bahia desta quarta-feira (14/8). Depois, por mais três semanas, sairá uma nova reportagem a cada terça.
Você também pode assistir à programação da TV Aratu (canal 4.1) pelo <a href="http://aratuon.com.br/aovivo" target="_blank" rel="noopener">aratuon.com.br/aovivo</a> ou em matéria d Aratu On, logo após a exibição na TV.
SOBRE SANTA DULCE
Baiana de Salvador, Irmã Dulce era filha de um dentista, professor da Universidade Federal da Bahia (Ufba), e de uma dona de casa. Desde pequena, demonstrava vocação religiosa e era fervorosa devota de Santo Antônio, mas abraçou a vida religiosa em 1933, quando entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus. Em sua primeira missão com o hábito de freira, foi designada para ensinar crianças e assistir a comunidades pobres da Cidade Baixa, em Salvador.
Ainda nos anos 1930, fundou a União Operária São Francisco, considerado o primeiro movimento cristão operário baiano, e o Círculo Operário da Bahia, grupo que se engajava na promoção cultural e social dos trabalhadores, fomentava a luta dos seus direitos e difundia o conceito de cooperativas.
De acordo com informações fornecidas pelas Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), nessa época, ela iniciou "um trabalho assistencial nas comunidades carentes, sobretudo nos Alagados, conjunto de palafitas que se consolidava na parte interna do bairro de Itapagipe, em Salvador".
"Nessa mesma época, começava a atender também os operários, que eram numerosos naquele bairro, criando um posto médico", ressalta a organização.
Em 1939, a religiosa foi uma das fundadoras do Colégio Santo Antônio, uma instituição voltada aos operários e seus filhos. Já nessa época, ela demonstrava preocupação pelos cuidados de saúde dos pobres. Chegou a promover a invasão de casas abandonadas para transformá-las em abrigo para doentes mas, expulsa, na década seguinte decidiu transformar em um hospital improvisado o galinheiro de seu convento. Era o embrião do Hospital Santo Antônio, centro de um complexo médico, social e educacional que funciona até hoje.
Em seu primeiro hospital, improvisado no antigo galinheiro, Irmã Dulce tinha um ambulatório com capacidade para atender a 70 pessoas. Captou recursos e em 1960 transformou aquilo em um hospital de verdade, com 150 leitos. Uma nova reforma foi feita e, menos de 10 anos depois, o hospital tinha capacidade para atender a 300 pacientes. Em 1983, ampliado novamente, chegou a 800.
Isso hoje pode parecer algo simples, mas antes do advento do SUS, o acesso à saúde no Brasil não era universal. As pessoas mais pobres não conseguiam atendimento. O colapso social que Salvador viveu no período teria sido muito mais doloroso para a população pobre, muito pior, se não fosse a atuação de Irmã Dulce. Ela antecedeu, em muitas décadas, o papel que o SUS teria no futuro.
Canonização: a cerimônia de Canonização de Irmã Dulce aconteceu no dia 13 de outubro de 2019, no Vaticano, na Itália. Oficialmente, ela passou a ser chamada de Santa Dulce dos Pobres, tendo como data litúrgica o dia 13 de agosto. A freira, conhecida como o Anjo Bom da Bahia, é a primeira santa brasileira e sua canonização é a terceira mais rápida da história (27 anos após seu falecimento), atrás apenas do Papa João Paulo II (9 anos após sua morte) e de Madre Teresa de Calcutá (19 anos após seu falecimento).
CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS MISSIONÁRIAS DA IMACULADA CONCEIÇÃO DA MÃE DE DEUS  - Pela qual Irmã Dulce se consagrou freira
A Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus nasceu no Brasil, mas se internacionalizou e hoje, além do território nacional - com unidades espalhadas por diversos estados como Sergipe, Pernambuco, Piauí e São Paulo, possui representações em países como China, Alemanha, Taiwan, Filipinas, Namíbia, Angola, Vietnã e Estados Unidos.
Inspirada no legado da Mãe dos Pobres, a congregação atua com projetos sociais nas áreas de saúde e educação, com pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social, além de refugiados e povos indígenas.
INSTITUTO FILHAS DE MARIA SERVAS DOS POBRES - Congregação fundada por Irmã Dulce
Com sede no município de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador, o Instituto Filhas de Maria Servas dos Pobres conta com unidades também em Aracaju (SE) e Petrópolis (RJ), reunindo religiosas que abraçam a missão de perpetuar o legado de Santa Dulce dos Pobres e colocar em prática valores como amor ao próximo, empatia e solidariedade.
SOBRE O DULCISMO
As Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) lançaram, em abril de 2024, a cartilha “Dulcismo – O jeito Dulce de pensar, ser e agir”, dando um passo importante para a promoção de uma imersão ainda maior em sua cultura organizacional.
Dialogando diretamente com os colaboradores da OSID, a cartilha “Dulcismo – O jeito Dulce de pensar, ser e agir” fala sobre os valores intrínsecos à identidade da instituição, orientando que sejam compreendidos, internalizados e aplicados nas ações cotidianas.
A proposta é olhar para o público assistido nas Obras Sociais pelas lentes do Dulcismo, ou seja, com amor, empatia e inclusão. E, do mesmo modo, propor que cada colaborador possa fazer o seu trabalho conectado aos valores da obra, para servir com perseverança, humildade, simplicidade e fé, colocando em suas ações sentimentos de compaixão, gratidão e paz.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no <a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo">www.aratuon.com.br/aovivo</a>.

A produtora baiana Tem Dendê está com seleção de elenco principal aberta até o dia 15 de maio para os atores e atrizes de Salvador interessados em compor o elenco da série “Iceberg”, que tem como tema o drama/suspense psicológico com oito episódios. A série será gravada na capital baiana entre novembro de 2024 e janeiro de 2025.

Diretora da Tem Dendê, Vânia Lima, afirmou que a produtora valoriza a diversidade da equipe atrás e na frente das câmeras. "Teremos personagens com recorte de idade, mas sem definição de raça, por exemplo. Há uma personagem trans/travesti, mas não determina que tenhamos somente uma pessoa trans, seja menina ou menino, no elenco. Queremos conhecer talentos e construir esse projeto junto", diz Vânia.

Quem estiver interessado em participar da seleção de elenco, pode avaliar em qual destes papéis se encaixa melhor e enviar nome social, idade, pronomes, currículo ou portfólio, telefone para contato e vídeo de apresentação para <a href="mailto:iceberg@temdende.com.br">iceberg@temdende.com.br</a>. O título do e-mail precisa ter o personagem escolhido. As inscrições seguem até 15 de maio.

O chamado de elenco é uma oportunidade para jovens e adultos, com ou sem experiência em dramatização; confira os perfis da seleção de elenco: 

PERFIL PARA COMPOR O ELENCO

Personagens adultos:

Nelson (50 anos)

Mônica (55 anos)

Irmã de Nelson

Alice (40 anos)

Mãe de Carol

Rogério (50 anos)

Pai de Enzo

Robério (45 anos)

Pai de Sophia

Irmão de Rogério

Kelly (42 anos)

Mãe de Matheus

Regina (47 anos)

Mãe de Gabriela

Clímaco (55 anos)

Pai de Akim

Personagens jovens:

Arthur (18 anos)

Carol (17 anos)

Enzo (17 anos)

Sophia (16 anos)

Gabi (17 anos)

Felipe (16 anos)

Theo (16 anos)

PRODUTORA
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A série é assinada pela Têm Dendê, grupo baiano que atua há 24 anos em projetos audiovisuais independentes, comerciais e estratégicos, com uma cartela expressiva com mais de 40 títulos. O roteiro de "Iceberg" é de Newton Cannito, Claudio Simões, Bruna Coutt e Camila Ziviani. Jacques Jaquí é o assistente de roteiro. A produtora de elenco é Alethea Novaes e a direção de produção de Bruno Ramos.

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A diretora do novo filme brasileiro "Ó Paí, Ó 2", estrelado nos cinemas em 2023, escolheu o bairro do Nordeste de Amaralina, em Salvador, para a gravação de um episódio do documentário "Favela.doc", que abordará as cenas de funk, trap, samba, grime/drill, tecnobrega, bregafunk, R&amp;B e pagode baiano nas favelas do Brasil.

Em entrevista para o Aratu On, Viviane Ferreira, que nasceu no bairro de Coqueiro Grande, em Salvador, contou que o projeto surgiu através do maior festival de cultura periférica do Brasil, o Favela Sounds, em Brasília. No momento em que conheceu o projeto, Viviane teve a ideia de "traduzir" a iniciativa para um projeto audiovisual, que terá oito episódios no total.

Dos palcos do festival, nasceu a proposta de criar o "Favela.doc", que passa por seis cidades do Brasil: Brasília, Salvador, Rio de Janeiro, Recife, Belém e São Paulo. O foco, segundo Viviane, será na trajetória dos artistas nas favelas do país.

SALVADOR 

[caption id="attachment_313632" align="alignnone" width="700"]<img class="wp-image-313632 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/04/grupo.jpg" alt="" width="700" height="467" /> Divulgação / Favela.doc[/caption]

Na capital baiana, as gravações foram feitas no mês passado e acompanharam o processo criativo e vivências do grupo TrapFunk&amp;Alívio, formado por Felipe Pomar (conhecido como Banha), Alex Ribeiro (DJ Allex), Felipe Cardeal (Manno Lipe), Luitan Assis (MC Sagat) e Philipe Estevão (B-Boy Sabotage).

Para Viviane, os integrantes do grupo fazem pela música "algo valioso e emocionante" e precisam ser mostrados para o mundo através do documentário. Como o nome sugere, o coletivo une trap e funk e, diz a diretora, "traz um som contagiante que pega a gente do último fio do cabelo até o dedão do pé".

Ela conta que outras histórias do Nordeste de Amaralina também vão aparecer no documentário, especial, de pessoas ligadas ao "paredão", festa com grandes aparelhos de som automotivo. Viviane destaca que, por trás do "paredão", há pessoas e vidas que precisam ser valorizadas dentro e fora das favelas.
<blockquote>"À medida que você tem um 'paredão' no Nordeste de Amaralina, você tem um tiozinho que vem trabalhar, uma tiazinha que vem vender a sua cerveja ou sua água, um tio do espetinho, uma tia do cachorro quente... Você tem uma série de atividades econômicas que são mobilizadas e, a partir daí, você tem um coletivo de cinco jovens pretos periféricos que se juntam e produzem uma música potente a ponto de chamar a atenção de toda a comunidade e juntar famílias em um mesmo lugar", elabora a diretora de "Favela.Doc".</blockquote>
LANÇAMENTO

Mesmo ainda sem data prevista de lançamento, a expectativa é que o material esteja pronto para circulação no primeiro semestre de 2025. As gravações já foram finalizadas em Salvador e em Brasília.

A esperança da produção é que o documentário alcance diversos públicos que, diz Viviane, "se permitam olhar para esses personagens e locais e enxerguem seus filhos, sobrinhos, tios, avós, mães e parentes, vendo a humanidade dessas pessoas e o quanto de vida e de potência existem nessas comunidades".

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Pegue uma história situada no nordeste, mais precisamente em Caicó, no Rio Grande do Norte, adicione personagens autênticos em uma produção com um pouco de drama familiar, reviravoltas e, claro, muito humor. Essa parece ser a receita de “Forrobodó da Paixão”, série audiovisual que chega à tela do SBT Nordeste no segundo semestre deste ano. O Aratu On acompanhou nesta terça-feira (19/3) a gravação do penúltimo episódio da série, em Salvador.

Ao melhor estilo de programas consagrados do formato sitcom, como o brasileiro “Sai de Baixo” e o americano “The Big Bang Theory”, a produção de “Forrobodó da Paixão”, gravada no Teatro Sesc Casa do Comércio, na Avenida Tancredo Neves, é pioneira na região, sendo o primeiro produto com plateia a ser gravada em terras nordestinas, conforme afirmou o diretor do projeto, Fernando Guerreiro, ao Aratu On.

“É genial eu estar podendo entrar com uma coisa pioneira. Eu sempre quis mexer com audiovisual e teatro, e é muito bom trazer esse casamento”, conta Guerreiro. Dividida em oito episódios, a trama gira em torno da disputa do Bar do Paixão, que foi repartido em herança após a morte do fundador, fazendo com que antigos segredos familiares e até problemas com o Estado conduzam a história.

Com produção da Têm Dendê, o projeto, que terá oito episódios, surgiu em 2018 a partir da vivência da diretora Vânia Lima, que se inspirou em uma história familiar para elaborar o espetáculo.

“Esse projeto surgiu em 2018 e o nosso primeiro apoiador foi a TV Ponta Negra, emissora do SBT Nordeste, sendo abraçada por outras. Ele surge da vontade de contar uma história, eu sou de Itabuna e meu avô tinha uma venda de Secos e Molhados, quando era muito pequena, e eu ia com minha mãe, sempre fantasiava muito sobre essa venda e ficava pensando sobre ele e sobre esse universo”, comentou Vânia ao Aratu On.

NORDESTINA

Da produção ao palco, a produção é inteiramente nordestina e traz como elenco: Carlos Betão (Paixão, dono do estabelecimento e assombração), Mariana Castro (Legítima, cozinheira e uma herdeira do bar), Denise Correia (Judith, mãe de Legítima e antagonista da trama), Ana Mametto (Paloma, sobrinha de Paixão e uma das herdeiras), Matteus Cardoso (Artemides, sobrinho de Paixão e um dos herdeiros), Edmilson Barros (Paulista, gerente do bar) e Álvaro Dantas (Carneirinho, advogado e namorado de Legítima).

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De acordo com o ator que dá vida ao boêmio Paixão, o protagonista, o projeto abre mais uma porta de trabalho para profissionais nordestinos e "inaugura" um novo momento para a região: "Isso é maravilhoso, porque você está construindo, lastreando um espaço, um instrumento, que vai servir para a geração de atores, e para a gente mesmo. Esse é mais um espaço, é mais uma frente de trabalho para nós".

Guerreiro traz a mesma visão do ator, ao afirmar que "a Bahia tem profissionais capazes de fazer qualquer projeto audiovisual. Essa história de que tem que trazer profissional de fora é balela! Eu acho importante que esse [projeto] seja o primeiro de muitos".

Betão acrescentou ainda que seu personagem é quase como a fusão de outros dois personagens de Jorge Amado: "Quincas Berro D'Água" e "Vadinho" — um dos maridos de Dona Flor. Quem também falou a personagem que interpreta em "Forrobodó da Paixão" é a atriz Denise Santana, que dá vida à antagonista "Judith". No palco, a presença marcante da vilã rende boas gargalhadas ao público, mas a motivação por trás das atitudes da personagem não são nada divertidas.

"Ela é uma mulher movida por uma vingança. Ela teve um relacionamento com o Paixão e foi abandonada por ele, por conta do bar. Aí ela volta em cada episódio, buscando tentar derrubar o bar. Mas enfim, ela não consegue muito, é uma antagonista desastrada", revela Denise.

PARTICIPAÇÕES

Além de ter roteiro assinado por Caio Guerra, Letícia Simões e Claudio Simões, o projeta conta com participação especial dos cantores Almério, Chambinho e Rapadura, os atores Roberta Azevedo, João Guisande, Zeca de Abreu, Luiz Pepeu, Gil Teixeira, Daniel Farias, Felipe Mago e Hugo Bastos, bem como os baianos Matheus Buente e Nininha Problemática.

Nininha declarou que havia uma "paquera profissional" antiga entre Fernando Guerreiro e ela, que culminou nesse projeto: "Eu estou amando essa experiência, aquele frio na barriga que eu não sentia há muito tempo. Estou muito feliz de participar, e fiquei muito mais feliz vendo o nível da galera".

Acostumada com maratonas de shows e apresentações, a cantora e atriz Ana Mametto falou da experiência de dar vida à influencer Paloma, que retorna para Caicó após um tempo na Europa, em meio à disputa pela herança: “Eu estou amando vivenciar um pouco essa mulher muito imediatista, que quer resolver as coisas muito rápido, assim como a internet, que é a vida dela. E aí ela, chega no Bar do Paixão e encontra uma família, que não é então o primeiro plano, que era o dinheiro, era vender para ganhar a grana, mas no final das contas ela descobriu a riqueza maior que ela tinha que era essa família”.

Sem entregar o final da trama, mas trazendo um grande spoiler do futuro, apesar do projeto não ter sido pensado para ser um espetáculo teatral, a diretora Vânia Lima contou que já estão "ensaiando a segunda temporada" e, pode ser que o público ganhe um pouco mais dessa história nordestina, feita por pessoas do nordeste.

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O cantor e percursionista Carlinhos Brown vai ganhar uma série documental com quatro episódios especiais sobre a história da sua carreira profissional ao longo dos anos. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (19/2) e será produzida pela Giros Filmes e exibida no streaming HBO.

A data de exibição ainda não foi divulgada, mas os episódios já estão sendo gravados para celebrar a história do primeiro músico brasileiro a fazer parte da Academia do Oscar. O documentário vai receber a participação de amigos, familiares e grandes nomes da música brasileira para contar seus depoimentos sobre o cantor.

A série está sendo gravada em Salvador, cidade onde Carlinhos nasceu e começou a sua carreira, e seguirá a linha do tempo desde a infância até o sucesso do cantor, passando pela adolescência até o seu reconhecimento mundial através da música.

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Um roteiro da série "Friends", que havia sido encontrado no lixo, foi leiloado por cerca de R$ 136 mil na Inglaterra.  O material da série, que fez sucesso entre 1994 e 2004, foi achado por um ex-funcionário dos estúdios Fountain, em Londres, onde dois episódios da sitcom foram filmados.

No leilão, foram feitos 219 lances. O texto encontrado é dos dois episódios sobre o casamento entre Ross (David Schwimmer) e Emily (Helen Baxendale), em que o protagonista troca o nome da noiva por Rachel (Jennifer Aniston). Segundo a BBC, há cenas cortadas no roteiro.

Além dos roteiros, foram leiloados um moletom de produção e uma caixa de DVD de Friends.

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