Neste dia 3 de julho, o Brasil celebra o Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial. A presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher e vice da Comissão de Reparação da Câmara Municipal de Salvador, vereadora Ireuda Silva (Republicanos), ressaltou a importância desse dia e a necessidade de um comprometimento contínuo na luta contra o racismo.

“Essa luta não pode ficar apenas no discurso. A sociedade precisa rejeitar o racismo de forma genuína, verdadeira, sem hipocrisia”, afirma Ireuda Silva. “O combate à discriminação racial deve ser uma prioridade para todos nós, e é fundamental que continuemos a nos educar, sensibilizar e agir contra todas as formas de racismo”.

A vereadora destaca que, apesar dos avanços conquistados ao longo dos anos, ainda há muito a ser feito. “Nós vivemos em uma sociedade que, infelizmente, ainda é marcada por profundas desigualdades raciais. Precisamos reconhecer e enfrentar isso, promovendo políticas públicas que garantam oportunidades iguais e respeitem a diversidade.”

Ireuda Silva também relembra a importância da representatividade e da valorização da cultura afro-brasileira. “A presença de negros e negras em espaços de poder e decisão é crucial para que possamos ter uma sociedade mais inclusiva e diversa. Além disso, é essencial que valorizemos e celebremos a rica herança cultural afro-brasileira, que tanto contribuiu e continua a contribuir para o nosso país”.

A vereadora reforça a necessidade de uma educação antirracista, que começa desde cedo, nas escolas, e se estende a todos os setores da sociedade. “Precisamos ensinar nossas crianças sobre a importância da igualdade racial, sobre a história e a contribuição dos negros para o Brasil. Só assim poderemos construir uma sociedade onde todos sejam realmente iguais, sem discriminação”, disse. “Este é um combate que deve ser de todos nós. Somente juntos, com empatia, respeito e ações concretas, conseguiremos erradicar a discriminação racial e construir um Brasil mais justo e igualitário para todos”, acrescentou.

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'Essa luta não pode ficar apenas no discurso', diz Ireuda sobre segregação racial