Antas, a 345 km de Salvador, é a cidade que possui a maior eficiência em investimentos. É o que aponta o Ranking de Eficiência dos Municípios, realizado pelo jornal Folha de S. Paulo, e divulgado na última quinta-feira (5/9). A capital baiana, por sua vez, é a 143ª entre as 417 cidades do estado. O estudo mensurou notas em educação, saúde, receitas e saneamento.

O município do interior do estado é o 27º do Brasil na análise, sustenta a pesquisa, com nota 0,666, acima da média nacional 0,525 – portanto, considerada eficiente pelos parâmetros estabelecidos pelo levantamento. A cidade tem, ainda, “alguma eficiência” em saúde, eficiência em saneamento e ineficiência em receita.
<h2>DADOS DA CAPITAL</h2>
Salvador está atrás de mais de 4 mil cidades brasileiras em eficiência em educação, saúde e receitas, de acordo com o ranking. Ao todo, 5.276 municípios constam no levantamento. O único parâmetro que a capital baiana fica entre os 120 primeiros a nível nacional é saneamento – o que puxa a nota da cidade para cima.

Veja colocações de Salvador abaixo:

[caption id="attachment_374580" align="alignnone" width="431"]<img class="wp-image-374580 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/09/salvador.png" alt="" width="431" height="150" /> imagem: Folha de S. Paulo[/caption]

[caption id="attachment_374579" align="alignnone" width="895"]<img class="wp-image-374579 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/09/folha.png" alt="" width="895" height="165" /> imagem: Folha de S. Paulo[/caption]

De acordo com o estudo, a capital baiana ocupa a colocação de número 1.936. O índice que determina a posição de cada município é chamado de REM-F. Desta forma, o ranking considera, de maneira geral, que Salvador possui “alguma eficiência”.

A posição de Salvador é elevada graças ao saneamento, posição na qual a cidade é a 111ª no Brasil. É o único dos quatro parâmetros analisados em que a capital da Bahia está acima da média do país. Em todos os outros – saúde, educação e receitas – está abaixo.
<h2>EDUCAÇÃO</h2>
Com nota REM-F 0,536, a cidade está abaixo da média nacional, de 0,668. O ranking analisou dois índices. O primeiro mede o número de crianças de quatro e cinco anos nas escolas: 82,31%. Já entre zero e três anos, o percentual é de 32,63%.

A posição da cidade é coadjuvante, inclusive, no estado: é a 364ª entre os 417 municípios.
<h2>SAÚDE</h2>
Neste quesito, com nota REM-F 0,465, Salvador é considerada pouco eficiente. A média brasileira é de 0,505.

Neste item, dois parâmetros embasam a nota. A porcentagem de domicílios cobertos – neste caso, é de 54%. Outro índice é o de médicos para cada 100 mil habitantes – são 4,98.

Na Bahia, Salvador ocupa a 378ª colocação em eficiência em investimentos em saúde.
<h2>RECEITAS</h2>
Classificada como ineficiente neste quesito, a nota da capital baiana é 0,085%, abaixo da média brasileira, de 0,141.

Com receita per capita de R$ 3.911, de acordo com o Censo de 2022, produzido pelo IBGE, a cidade tem receitas gerais de R$ 9.455.479.603. O PIB, em 2021, era de R$ 62.954.487.488.

O estudo cita que Salvador teve, em 2022, 49% de receitas de transferências, 21% de despesas com educação, 24%, com saúde, e 3%, com Legislativo.

São 27.017, crescimento de 25,77% entre 2021 e 2015.

Com isto, a capital é a 354ª colocada em eficiência de receitas, no estado.
<h2>SANEAMENTO</h2>
Este é o único ponto no qual Salvador é considerada eficiente pelo estudo da Folha.

A capital possui 100% de atendimento de água, 94% de cobertura de esgoto e 98% de coleta de lixo. É a líder do estado no quesito.
<h2>COMPARATIVO</h2>
Entre as capitais brasileiras, Salvador está no meio da tabela, ocupando a 16ª posição. É a sexta do Nordeste, atrás de Teresina, Fortaleza, Aracaju, Recife e João Pessoa.

A Bahia, por sua vez, é o décimo colocado na lista entre os 26 estados. Com nota  0,530, o estudo considera que o estado tem “alguma eficiência”.
<h2>O LEVANTAMENTO</h2>
O Ranking de Eficiência dos Municípios - Folha analisa o cumprimento das funções básicas municipais, conforme exigido por lei, considerando os recursos disponíveis em cada localidade.

Para selecionar as variáveis analisadas, foram levados em conta critérios como a confiabilidade das fontes, a disponibilidade de dados para os mais de 5.000 municípios, a possibilidade de comparação e a clareza dos resultados.

Após consultas com instituições como USP, FGV e Insper, e realização de pesquisas e testes, foram escolhidas oito variáveis, divididas em quatro categorias: educação, saúde, saneamento e finanças. Cada variável avalia a cobertura de políticas públicas diretamente ligadas às atribuições municipais.

Na categoria educação, foram analisados os percentuais de crianças de 4 e 5 anos matriculadas no ensino fundamental e de crianças de 0 a 3 anos frequentando creches.

Em saneamento, o estudo considerou a porcentagem de domicílios atendidos pela rede de água e esgoto e o percentual de residências com coleta de lixo. Para a saúde, foram avaliados a cobertura por equipes de atenção básica e o número de médicos por habitante.

A receita per capita dos municípios, coletada junto ao Tesouro Nacional, foi utilizada para calcular a eficiência do Ranking de Eficiência dos Municípios - Folha. Esse dado, quando aplicado como denominador nos escores das políticas públicas das áreas mencionadas, fornece a métrica de eficiência.

A padronização das escalas, com base em valores máximos e mínimos, foi adotada para combinar os diferentes parâmetros, similar ao método utilizado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU.

No cálculo da eficiência, foi atribuído um peso maior às áreas de educação e saúde, dado que ambos os setores estão diretamente relacionados às despesas obrigatórias dos municípios, tornando o investimento nessas áreas uma obrigação constitucional.

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Durante os festejos aos 201 anos da Independência do Brasil na Bahia, a secretária de Infraestrutura Hídrica e Saneamento da Bahia (SIHS), Larissa Moraes (MDB-BA), elogiou os investimentos anunciados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante sua visita ao estado.

“Os recentes anúncios de investimento fazem parte de um esforço contínuo para promover o desenvolvimento sustentável e melhorar a qualidade de vida dos baianos, fortalecendo a infraestrutura e os serviços essenciais no estado. Com Geraldo, Salvador tem tudo para avançar junto”, afirmou a secretária, que caminhou ao lado do presidente Lula e do governador Jerônimo Rodrigues

Na última segunda (1/7), o governo Lula anunciou um investimento de R$ 3,8 bilhões em áreas como energia, habitação, educação, saúde e patrimônio histórico, no âmbito do Novo Programa de Aceleração do Crescimento, conhecido como Novo PAC.

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De acordo com dados divulgados na última sexta-feira (23/2) sobre o Censo Demográfico de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o Brasil ainda tem 49 milhões de habitantes sem atendimento adequado de esgotamento sanitário e 4,8 milhões de pessoas sem acesso a água encanada na sua moradia.

Mesmo diminuindo mais de 59% desde os anos 2000 e 64,5% desde de 2010, esse problema ainda pode trazer diversos malefícios para a sociedade, principalmente as que vivem em vulnerabilidade social. Atualmente, ao menos 14 doenças e infecções estão associadas a falta de saneamento básico e água potável.

Para combater essas patologias, o Governo Federal lançou o programa "Brasil Saudável" que pretende reduzir ou eliminar doenças que são problemas públicos. Somente entre 2017 e 1021, doenças como chagas, malária e a hepatite foram responsáveis pela morte de quase 60 mil brasileiros.

A meta do programa é eliminar até 2030 diversas doenças como Tracoma, Filariose, Esquitossomose, Oncocercose e diversas outras. Para isso, 175 cidades são prioritárias por ter altos índices de pelo menos duas dessas doenças. Na Bahia, os municípios de Itabuna, Porto Seguro, Vitória da Conquista, Camaçari, Feira de Santana e Salvador serão prioridades no programa.

Veja a matéria completa abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=7wWOoyjMkLU

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/economia/2024-02-29/transacoes-via-doc-e-tec-deixam-de-existir-nesta-quinta-feira/">Transações via DOC e TEC deixam de existir nesta quinta-feira</a>

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De um lado, o que restou da &aacute;gua da chuva que atingiu a cidade na &uacute;ltima semana. Do outro, esgoto a c&eacute;u aberto. Essa &eacute; a realidade dos moradores da Rua 1&ordf; de Abril - nome que homenageia o conhecido Dia da Mentira -, em Periperi, Sub&uacute;rbio Ferrovi&aacute;rio de Salvador.&nbsp;

H&aacute; um m&ecirc;s, a popula&ccedil;&atilde;o reclama da falta de assist&ecirc;ncia da Empresa Baiana de &Aacute;guas e Saneamento (Embasa). A &aacute;gua suja mina de uma caixa de esgoto no centro da rua e se espalha por, pelo menos, 250 metros da via, sem pavimenta&ccedil;&atilde;o.

&ldquo;Minha conta [de &aacute;gua] est&aacute; em dia, taxa de esgoto. S&oacute; que voc&ecirc; precisa de solu&ccedil;&atilde;o, liga e &eacute; protocolo por cima de protocolo e nada. Tem uma vizinha que ficou doente porque pisou a&iacute;&rdquo;, disse uma moradora.

Segundo os moradores, o problema n&atilde;o se resume ao risco de doen&ccedil;as. Por causa do esgoto, motoristas pro aplicativo rejeitam corridas na &aacute;rea e outros servi&ccedil;os, como o Samu, n&atilde;o t&ecirc;m acesso a localidade. 
 
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A Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) aprovou na &uacute;ltima quarta-feira (23/3) um projeto de lei complementar que visa adequar a legisla&ccedil;&atilde;o sanitarista baiana &agrave;s exig&ecirc;ncias do novo Marco Legal do Saneamento B&aacute;sico.&nbsp;

Desta forma, a mat&eacute;ria, que deve ser sancionada pelo governador Rui Costa (PT), define os Planos Regionais de Saneamento B&aacute;sico (PRSB) das microrregi&otilde;es Portal do Sert&atilde;o, Litoral Norte e Agreste Baiano, Sisal-Jacu&iacute;pe e Rec&ocirc;ncavo.

Segundo o l&iacute;der do governo, deputado estadual Rosemberg Pinto (PT), o intuito do projeto &eacute; &ldquo;prestigiar&rdquo; a Embasa na &ldquo;disputa de investimento em saneamento&rdquo; com empresas de outros locais do Brasil. Com a decis&atilde;o feita em colegiado pelos munic&iacute;pios que comp&otilde;em as microrregi&otilde;es, na vis&atilde;o dele e do governo, a tend&ecirc;ncia &eacute; que a estatal baiana seja privilegiada na escolha feita pelas cidades.

O texto vinha sobrestando a pauta no Legislativo estadual e foi aprovado em sess&atilde;o extraordin&aacute;ria, com diverg&ecirc;ncia entre a bancadas governistas e de oposi&ccedil;&atilde;o. Vale lembrar que este foi o primeiro projeto votado pela Casa com a nova composi&ccedil;&atilde;o com o PP no campo oposicionista &ndash; mesmo com a nova configura&ccedil;&atilde;o, o governo possui 36 deputados, enquanto a oposi&ccedil;&atilde;o tem 27.

A mat&eacute;ria foi aprovada por 33 votos a 4, apesar das contesta&ccedil;&otilde;es feita pelo l&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o, Sandro R&eacute;gis (UB). Na &uacute;ltima semana, o projeto chegou a ser pautado duas veze, mas n&atilde;o foi votado. Uma delas porque Rosemberg estava em viagem. Na segunda, n&atilde;o houve qu&oacute;rum.

J&aacute; nesta semana, o PL teve a aprecia&ccedil;&atilde;o adiada ap&oacute;s pedido de vista do deputado estadual Carlos Geilson (PSDB).&nbsp;

Outro texto que estava em pauta se refere ao Projeto de Lei n&ordm; 24.362/2021, que prev&ecirc; altera&ccedil;&atilde;o na Lei no 2.929, de 11 de maio de 1971, com o intuito de enquadrar a Embasa no novo Marco Legal do Saneamento. Desta forma, a empresa baiana ter&aacute; autoriza&ccedil;&atilde;o para atuar em outros estados.

Sandro R&eacute;gis pediu vista e, segundo o presidente da Casa, Adolfo Menezes (PSD), indicou que a aprecia&ccedil;&atilde;o deve ocorrer ter&ccedil;a (29/3) ou quarta-feira (30/3).&nbsp;

Em conversa com a imprensa na &uacute;ltima quarta, Rosenberg Pinto indicou que a diverg&ecirc;ncia entre oposi&ccedil;&atilde;o e governo se d&aacute; pela possibilidade de que a Embasa fa&ccedil;a uma Sociedade de Prop&oacute;sito Espec&iacute;fico (SPE). Este mecanismo possui restri&ccedil;&otilde;es e, em alguns casos, tem prazo de exist&ecirc;ncia limitado. O prop&oacute;sito &eacute; isolar o risco financeiro da atividade desenvolvida.

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A Empresa Baiana de &Aacute;guas e Saneamento (Embasa) divulgou, na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (28/12,) um levantamento atualizado dos munic&iacute;pios com abastecimento afetado por conta das chuvas. Em toda a Bahia, 78 localidades sofreram alguma mudan&ccedil;a no abastecimento. At&eacute; o momento, 34 localidades ainda est&atilde;o sem receber &aacute;gua.

Os dados da estatal mostram que nove localidades est&atilde;o com a vaz&atilde;o reduzida e outras 35 est&atilde;o com o abastecimento sendo retomado gradativamente. De acordo com a Embasa, a for&ccedil;a da correnteza foi tamanha que, em alguns locais, as bombas usadas para captar &aacute;gua no rio foram arrancadas do seu lugar.

Em outros sistemas, o entulho trazido pelos rios entupiu equipamentos, obstruindo a capta&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua. Desabamentos de encostas causaram rompimento de tubula&ccedil;&otilde;es, muitas vezes em locais inundados. H&aacute; tamb&eacute;m sistemas que n&atilde;o est&atilde;o funcionando por falta de energia el&eacute;trica.

A Embasa afirma que est&aacute; buscando, em cada caso, viabilizar o acesso para realizar os reparos com a maior brevidade poss&iacute;vel ou implantar solu&ccedil;&otilde;es alternativas emergenciais que possam permitir a opera&ccedil;&atilde;o dos sistemas, ainda que com oferta temporariamente reduzida.

Da extensa &aacute;rea do interior baiano afetada, destaca-se a regi&atilde;o do Vale do Jiquiri&ccedil;&aacute;, onde os munic&iacute;pios de Jiquiri&ccedil;&aacute; e Mutu&iacute;pe, por exemplo, tiveram grandes trechos de adutoras danificados, em pontos de dif&iacute;cil acesso devido ao alagamento. Outra regi&atilde;o intensamente afetada foi o sul baiano, pr&oacute;ximo ao munic&iacute;pio de Itabuna.

O sistema integrado que atende Floresta Azul, Santa Cruz da Vit&oacute;ria, Firmino Alves e outras localidades est&aacute; sem condi&ccedil;&otilde;es de operar devido ao rompimento de adutoras e as equipes est&atilde;o buscando reparar esses equipamentos no menor prazo poss&iacute;vel.

&ldquo;&Eacute; uma situa&ccedil;&atilde;o muito at&iacute;pica, que n&atilde;o costuma acontecer no estado da Bahia. Neste momento, deslocamos equipes de toda a &aacute;rea de atua&ccedil;&atilde;o da Embasa para dar apoio aos munic&iacute;pios afetados pelas chuvas&rdquo;, relata o diretor de Opera&ccedil;&atilde;o do Interior da Embasa, Jos&eacute; Ubiratan Cardoso Matos.

Enquanto o fornecimento n&atilde;o &eacute; plenamente retomado nas localidades afetadas, a Embasa est&aacute; buscando oferecer abastecimento alternativo por carro-pipa, sempre que poss&iacute;vel. At&eacute; a manh&atilde; desta ter&ccedil;a, 19 carros-pipa j&aacute; tinham sido mobilizados, trazidos de diversas regi&otilde;es do estado, e a previs&atilde;o &eacute; que esse n&uacute;mero chegue a 30 nos pr&oacute;ximos dias. Em alguns locais, esse abastecimento alternativo ainda n&atilde;o est&aacute; sendo realizado porque n&atilde;o h&aacute; condi&ccedil;&otilde;es de acesso.

Para ajudar a suprir, de alguma forma, a necessidade de &aacute;gua pot&aacute;vel, a Embasa tamb&eacute;m est&aacute; encaminhando para as regi&otilde;es afetadas toda a produ&ccedil;&atilde;o de &Aacute;gua Bahia, a &aacute;gua em copinhos que a empresa produz em Dias D&acute;&Aacute;vila.

Confira&nbsp;<a href="https://www.embasa.ba.gov.br/images/a-embasa/areas-de-atuacao/20211228_TAB_Situac%CC%A7a%CC%83oAbastecimentoChuvas.xlsx">aqui</a>&nbsp;a situa&ccedil;&atilde;o dos munic&iacute;pios e localidades que ainda enfrentam problemas no abastecimento de &aacute;gua devido &agrave;s chuvas.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/coronavirus/noticia/coronavirus/brasil-registra-77-casos-da-variante-omicron-em-24-horas-171-pessoas-morreram-por-covid-19-no-pais">Brasil registra 77 casos da variante &Ocirc;micron; em 24 horas, 171 pessoas morreram por Covid-19 no pa&iacute;s</a>

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Em a&ccedil;&atilde;o conjunta, a Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal (PRF), o Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado da Bahia, por meio do GAECO/BA, a 5&ordf; Promotoria de Justi&ccedil;a de Porto Seguro, a Pol&iacute;cia Civil da Bahia deflagraram na manh&atilde; desta sexta-feira&nbsp;(3/12), a &lsquo;Opera&ccedil;&atilde;o Saneamento&rsquo;, em Porto Seguro e no Distrito de Arraial D`Ajuda, no extremo sul baiano.

Foram cumpridos oito mandados de buscas e apreens&atilde;o, al&eacute;m do afastamento cautelar de tr&ecirc;s servidores p&uacute;blicos por 180 dias.&nbsp;Segundo o Gaeco, foram coletadas evid&ecirc;ncias da exist&ecirc;ncia de um esquema de corrup&ccedil;&atilde;o na Secretaria de Obras e Meio Ambiente, desde as gest&otilde;es de 2016 e 2017. As investiga&ccedil;&otilde;es revelaram o recebimento de vantagens indevidas para a concess&atilde;o de licen&ccedil;as ambientais e de implanta&ccedil;&atilde;o para instala&ccedil;&atilde;o de empreendimentos imobili&aacute;rios na regi&atilde;o.

O esquema foi denunciado por empres&aacute;rios do ramo de constru&ccedil;&atilde;o civil, que apresentaram documentos que evidenciam a negocia&ccedil;&atilde;o do valor da propina. Conforme apura&ccedil;&otilde;es do MP, houve efetivamente o pagamento, com posterior concess&atilde;o das licen&ccedil;as. Uma das propinas chegou ao valor de R$ 60 mil.

O pedido de afastamento e os mandados foram deferidos pelo juiz Andr&eacute; Strogenski, da 2&ordf; Vara Crime da Comarca de Porto Seguro.&nbsp;As buscas e apreens&otilde;es foram cumpridas em endere&ccedil;os residenciais, outras propriedades dos investigados e na sede da Secretaria de Meio Ambiente.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/termina-nesta-sexta-feira-prazo-para-para-solicitar-reaplicacao-do-enem-saiba-quem-tem-direito">Termina nesta sexta-feira, prazo para para solicitar reaplica&ccedil;&atilde;o do Enem; saiba quem tem direito</a>

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A partir desta quinta-feira (27/5), o tr&acirc;nsito na Rua Siqueira Campos, no bairro do Barbalho, em Salvador, passa a ser apenas sentido &uacute;nico, com fluxo permitido a partir da Rua dos Perd&otilde;es, no Santo Ant&ocirc;nio Al&eacute;m do Campo, na dire&ccedil;&atilde;o do Instituto Central de Educa&ccedil;&atilde;o Isa&iacute;as Alves (Iceia). A previs&atilde;o &eacute; que esta altera&ccedil;&atilde;o dure cerca de 30 dias.

A mudan&ccedil;a &eacute; necess&aacute;ria para a conclus&atilde;o da primeira etapa das obras de saneamento na via, de responsabilidade da Empresa Baiana de &Aacute;guas e Saneamento (Embasa). Ainda em decorr&ecirc;ncia das interven&ccedil;&otilde;es, o estacionamento ser&aacute; proibido em toda a extens&atilde;o da via.

O condutor que estiver no Barbalho e quiser trafegar na Rua Siqueira Campos precisar&aacute; acessar a Rua dos Perd&otilde;es. J&aacute; o itiner&aacute;rio dos &ocirc;nibus seguir&aacute; novo roteiro, com os ve&iacute;culos acessando as ruas Emilio dos Santos, dos Perd&otilde;es e dos Adobes, de onde seguem com o itiner&aacute;rio normal.

Os agentes de tr&acirc;nsito e transporte v&atilde;o intensificar a atua&ccedil;&atilde;o na via com o objetivo de orientar condutores e pedestres. A sinaliza&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m ser&aacute; refor&ccedil;ada no local.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/esportes/nem-um-milagre-salvaria-o-bahia-tricolor-foi-goleado-em-salvador-e-deu-adeus-a-copa-sul-americana">Nenhum &quot;milagre&quot; salvaria o Bahia! Tricolor foi goleado em Salvador e deu adeus &agrave; Copa Sul-Americana</a>

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