O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) indeferiu o pedido de candidatura de Rodrigo Amorim (União Brasil) à prefeitura da capital fluminense.
Amorim foi considerado inelegível por conta da condenação por violência política de gênero contra a vereadora de Niterói Benny Briolly (Psol), em maio deste ano. No episódio, o então deputado chamou Briolly de "boizebu" e "aberração da natureza".
A pena inicial de Amorim foi de um ano e quatro meses de prisão, além de multa, mas posteriormente foi substituída por prestação de serviços comunitários à população em situação de rua e o pagamento de 70 salários-mínimos.
Na decisão, o TRE determina também a suspensão do acesso do candidato aos recursos do Fundo Partidário e Fundo Especial de Financiamento de Campanha, além de devolução dos recursos já disponibilizados para ele.

O irmão de Rodrigo Faro, Danilo Faro, foi feito refém em seu próprio apartamento na manhã desta sexta-feira (19), no bairro Jardins, na Zona Oeste de São Paulo.
Em entrevista ao Tá na Hora, do SBT, ele contou que estava prestes a sair de casa para o aeroporto quando foi abordado por dois homens armados. "Eu estava prestes a sair de casa para o aeroporto, pegar um voo da Itália para sair de férias, falando no celular. Quando olhei, tinha uma pessoa com uma arma na minha cabeça, dentro do meu quarto", contou. Ele disse que os criminosos entraram no condomínio dizendo que fariam um serviço em outro apartamento.
"Apesar de ter dito que iriam no único apartamento do prédio que está em obra, eles ficaram esperando nas escadas até a minha colaboradora abrir a porta para tirar o lixo e eles conseguirem entrar. Eles foram com a minha funcionária com uma arma na cabeça até meu quarto, reviraram minhas coisas, pediram joias, relógios, dinheiro", conta. Ele diz que os criminosos amarram os braços e as pernas dele e de sua funcionária.
Daniel disse que registrou boletim de ocorrência na delegacia. Até o momento, ninguém foi preso.

O Senado aprovou nesta terça-feira (16/4), em dois turnos, a proposta que inclui na Constituição Federal a criminalização da posse e do porte de qualquer quantidade de droga ilícita. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) teve 53 votos favoráveis e nove contrários no primeiro turno, e 52 favoráveis e nove contrários no segundo turno.
Apresentada pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a PEC acrescenta um inciso ao art. 5º da Constituição Federal para considerar crime a posse e o porte, independentemente da quantidade de entorpecentes e drogas sem autorização ou em desacordo com a lei. Segundo a proposta, deve ser observada a distinção entre o traficante e o usuário pelas circunstâncias fáticas do caso concreto, aplicando aos usuários penas alternativas à prisão e tratamento contra dependência.
Pacheco esclareceu que a PEC faz uma ressalva sobre a impossibilidade da privação de liberdade do porte para uso de drogas. “Ou seja, o usuário não será jamais penalizado com o encarceramento”, disse. Ele também destacou que a utilização de substâncias derivadas de drogas ilícitas para uso medicinal não será afetada pela PEC.
Atualmente, a Lei nº 11.343, de 2006, conhecida como Lei das Drogas, estabelece que é crime vender, transportar ou fornecer drogas. A pena é de reclusão de cinco a 15 anos, além de multa. Adquirir, guardar, transportar ou cultivar drogas para consumo pessoal também é considerado crime pela lei atual, mas neste caso as penas previstas são advertência, medidas educativas e prestação de serviços à comunidade. A legislação não estabelece uma quantidade de entorpecentes que diferencie os dois delitos.
Ao justificar a apresentação da PEC, Rodrigo Pacheco argumenta que não há tráfico de drogas se não há interessados em adquiri-las. “O traficante de drogas aufere renda – e a utiliza para adquirir armamento e ampliar seu poder dentro de seu território – somente por meio da comercialização do produto, ou seja, por meio da venda a um usuário final”, diz.
As propostas de emenda à Constituição devem ser aprovadas em dois turnos de votação, precedidos de cinco e duas sessões de discussões em Plenário, respectivamente, para entrarem em vigor. Uma PEC é aprovada quando acatada por, no mínimo, três quintos dos senadores (49 votos), após dois turnos de deliberação.
Após aprovada no Senado, a proposta seguirá para a análise da Câmara dos Deputados. Para que a mudança seja incluída na Constituição, a PEC precisa ser aprovada nas duas Casas do Congresso.
VOTAÇÃO NO STF
A aprovação da PEC pelo Senado é uma resposta ao Supremo Tribunal Federal, que também avalia a questão do porte de drogas. O julgamento do tema foi suspenso em março por um pedido de vista apresentado pelo ministro Dias Toffoli. Antes da interrupção, o julgamento está 5 votos a 3 para a descriminalização somente do porte de maconha para uso pessoal.
No recurso analisado, o STF julga a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei das Drogas. Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e o comparecimento obrigatório a curso educativo para quem adquirir, transportar ou portar drogas para consumo pessoal.
A lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvo de inquérito policial e de processos judiciais que buscam o cumprimento das penas alternativas.
No caso concreto que motivou o julgamento, a defesa de um condenado pede que o porte de maconha para uso próprio deixe de ser considerado crime. O acusado foi detido com 3 gramas de maconha.
DEBATE
A votação em plenário foi precedida de debate entre senadores contrários e favoráveis à PEC. Marcos Rogério (PL-RO) disse que a PEC vem em defesa da sociedade brasileira. Segundo ele, um terço das prisões do país se dá em razão das drogas. “Mas não porque são usuários, mas porque são traficantes, que atormentam as famílias brasileiras”.
O senador Humberto Costa (PT-CE) disse que a PEC amplia a discriminação contra pessoas pobres, negras e marginalizadas e defendeu que a mudança vai desestimular os usuários de drogas a buscarem o tratamento adequado. “Procurar o serviço de saúde será reconhecer a condição de usuário e dependente e, portanto, estar submetido à possibilidade de ser criminalizado e responder a vários processos”.
Em seu relatório, o senador Efraim Filho (União-PB) destacou a nocividade social e de saúde pública que as drogas proibidas geram. “Nesse contexto, vale destacar que a simples descriminalização das drogas, sem uma estrutura de políticas públicas já implementada e preparada para acolher o usuário e mitigar a dependência, fatalmente agravaria nossos já insustentáveis problemas de saúde pública, de segurança e de proteção à infância e juventude”, disse.
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Familiares, amigos e seguidores virtuais do influenciador digital baiano Rodrigo de Souza Silva, conhecido como "Rodrigo Amendoim", se despediram do jovem, de 24 anos, sepultado na tarde deste domingo (29/10), no Cemitério Bosque da Paz, em Salvador. <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2023-10-29/influenciador-digital-rodrigo-amendoim-e-encontrado-morto-dentro-de-apartamento-em-lauro-de-freitas/">Ele morreu, n0 sábado (28/10), vítima de disparo de arma de fogo</a>.

Uma equipe de reportagem da TV Aratu esteve no cemitério, mas atendendo à solicitação da família de Rodrigo, não teve acesso ao velório e cortejo. À distância, foi possível registrar a presença de um grande número de pessoas à cerimônia. Entre estes, estavam os influenciadores digitais: Leozito Rocha, Cristian Bell, Bele Daltro (irmã de Cristian), Jeferson Nildo, e Menor Ericson.

"Ele era muito alegre! Só queria o bem das pessoas, só queria se divertir, trazer alegrias e, infelizmente, aconteceu essa fatalidade com ele", disse, emocionado, Leozito.
<blockquote class="twitter-tweet">
Influenciador digital, Rodrigo Amendoim é sepultado em Salvador. <a href="https://t.co/94eBRsUC2A">pic.twitter.com/94eBRsUC2A</a>
— Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1718712943070597338?ref_src=twsrc%5Etfw">October 29, 2023</a></blockquote>
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O CASO

Rodrigo Amendoim, de 24 anos, foi encontrado morto, na noite deste sábado (28/10), dentro do apartamento onde morava, em Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador.

A situação aconteceu, por volta das 19h, no bairro de Vida Nova. Segundo informações da Polícia Militar, agentes da 81ª Companhia Independente (CIPM/Itinga) foram acionados para averiguar a ocorrência e, ao chegarem, encontraram o corpo, bem como uma pistola e um carregador ao lado dele.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2023-10-29/preta-gil-faz-desabafo-e-detona-ex-marido-pela-traicao-famigerado-traste-assista/">Preta Gil faz desabafo e detona ex-marido pela traição: “famigerado, traste”; assista</a>

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A cantora Preta Gil terminou o casamento de oito anos com o empresário Rodrigo Godoy após descobrir que ele estava tendo encontros amorosos com a sua ex-estilista. A informação veio a público na manhã desta terça-feira (18/4). Vale lembrar: a cantora luta contra um câncer no intestino.
Segundo o colunista Leo Dias, do portal Metrópoles, o fim do relacionamento já estava previsto para o fim de 2022, porém, após a descoberta do câncer, Rodrigo e Preta adiaram o término. Desde então, segundo a coluna, ele já vinha se encontrando com diversas mulheres em São Paulo.
A gota d'água, que fez a cantora pedir o término, teria sido a descoberta de uma nova mulher na jogada. Desta vez, sua antiga estilista, cujo nome foi preservado. Conforme a coluna, Rodrigo Godoy deixou a casa da cantora na sexta-feira (14/4), um dia antes dela sair do hospital e voltar para casa, após ser internada para tratar um choque séptico.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/saude/2023-04-18/atividade-fisica-combate-cancer/">Praticar atividade física ajuda no combate ao câncer; explica especialista</a>

Na pr&oacute;xima ter&ccedil;a-feira (24/1), o jornalista, escritor e produtor musical Rodrigo Faour lan&ccedil;a os livros &quot;Hist&oacute;ria da M&uacute;sica Popular Brasileira Sem Preconceitos&quot; (volumes 1 e 2), em Salvador. O&nbsp;evento come&ccedil;a &agrave;s 19h, na Varanda do Sesi Rio Vermelho.

Al&eacute;m de sess&atilde;o de aut&oacute;grafos, haver&aacute; um bate-papo com o autor e alguns convidados, como a jornalista Wanda Chase. Nomes como&nbsp;Armandinho Macedo, Alexandre Le&atilde;o, Claudia Cunha, Juliana Ribeiro, M&aacute;rcia Castro, Sarajane e Luciano Salvador Bahia tamb&eacute;m j&aacute; est&atilde;o confirmados.

SERVI&Ccedil;O

Lan&ccedil;amento dos livros &quot;Hist&oacute;ria da M&uacute;sica Popular Brasileira Sem Preconceitos&quot; (volumes 1 e 2) 
Quando: ter&ccedil;a-feira (24/1), &agrave;s 19h 
Onde: Varanda do Sesi Rio Vermelho 
Quanto:&nbsp;Volume 1 - R$ 39,90 (Kindle) e R$ 74,93 (capa comum)/ Volume 2 - R$ 76,90 (Kindle) e R$ 82,43 (capa comum) | Vendas no site da Amazon. <a href="https://rodrigofaour.com/sl#.Y8q3bXbMLIU" target="_blank">Clique aqui para mais informa&ccedil;&otilde;es</a>.

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&Eacute; clich&ecirc;, mas &quot;n&atilde;o &eacute; s&oacute; futebol&quot;. Prova disso &eacute; que nem mesmo a Monja Coen,&nbsp;que tem a calma como virtude, conseguiu ficar tranquila com a <a href="http://aratuon.com.br/noticia/esportes/fim-do-sonho-brasil-leva-empate-na-prorrogacao-e-perde-para-croacia-nos-penaltis" target="_blank">elimina&ccedil;&atilde;o do Brasil para a Cro&aacute;cia</a>, nesta sexta-feira (9/12), pelas quartas de final da Copa do Mundo.&nbsp;

&quot;Eu queria saber quem foi que escalou esse povo a&iacute; pro p&ecirc;nalti?&quot;, iniciou a monja. &quot;Por que&nbsp;o Antony n&atilde;o &#39;tava&#39; l&aacute;? Por que o Pedro n&atilde;o &#39;tava&#39; l&aacute;? Por que o Neymar n&atilde;o marcou p&ecirc;nalti? Por que puseram aquele menino loirinho [Rodrygo]&nbsp;que acabou de entrar agora?&nbsp;N&atilde;o &#39;t&aacute;&#39;&nbsp;com condi&ccedil;&atilde;o.&nbsp;N&atilde;o tem emocional pra isso, gente! Que vergonha!&quot;, completou, em v&iacute;deo compartilhado em seu Instagram oficial.

VEJA ABAIXO

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<p style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px; margin-bottom:0; margin-top:8px; overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/reel/Cl9NxK9Iiy-/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Monja Coen (@monjacoen)</a>
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</blockquote>
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EM TEMPO

H&aacute; cinco anos, o jornalista Pablo Reis, da TV Aratu, entrevistou a Monja Coen, cujo nome de batismo &eacute; Cl&aacute;udia Dias Baptista Souza, &agrave; &eacute;poca com 70 anos. Na oportunidade, ela contou que j&aacute; foi jornalista, hippie, m&atilde;e aos 17 anos, tentou suic&iacute;dio, foi detida na Su&eacute;cia por tr&aacute;fico de LSD, casou e descasou de um monge e&nbsp;viveu na base do Monte Fiji.&nbsp;

H&aacute; quase 40 anos, ela&nbsp;abandonou &quot;uma vida de sexo, drogas &amp; rock&#39;n roll&quot; e, atualmente, dedica-se&nbsp;a divulgar conhecimentos e pr&aacute;ticas do zen budismo, disparando li&ccedil;&otilde;es generosas de sabedoria, seja por v&iacute;deos no canal do YouTube, textos distribu&iacute;dos a revistas, palestras, e-mails, entre outros recursos.

CONFIRA A CONVERSA

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&quot;N&atilde;o tenho conhecimento e, tampouco, noticias da intima&ccedil;&atilde;o&quot;. A declara&ccedil;&atilde;o foi&nbsp;dada pelo ex-presidente Paulo Carneiro ao jornal Correio sobre a decis&atilde;o da Justi&ccedil;a, que o condenou a pagar indeniza&ccedil;&atilde;o por danos morais, no valor de R$ 10 mil, ao ex-zagueiro Rodrigo da Costa. A pol&ecirc;mica ganhou os holofotes da imprensa nesta &uacute;ltima quinta-feira (3/11).&nbsp;

A decis&atilde;o judicial contra Carneiro&nbsp;veio ap&oacute;s Rodrigo entrar&nbsp;com uma a&ccedil;&atilde;o depois que o gestor deu uma entrevista a um programa de r&aacute;dio comentando o epis&oacute;dio de uma &quot;dedada&quot; aplicada pelo defensor no atacante&nbsp;Santiago Tr&eacute;llez durante o Brasileir&atilde;o de 2017.

A situa&ccedil;&atilde;o aconteceu durante uma partida entre a Ponte Preta, clube defendido por Rodrigo, e o Vit&oacute;ria. As imagens exibidas pela televis&atilde;o &agrave; &eacute;poca mostram o momento em que o zagueiro faz o gesto com o dedo em Santiago Tr&eacute;llez.&nbsp;

O epis&oacute;dio ocorreu aos 18 minutos do 1&ordm; tempo, quando a equipe paulista vencia por 2x0. Rodrigo foi expulso e, em vantagem, o Vit&oacute;ria conseguiu a virada, vencendo o duelo por 3x2, no est&aacute;dio Mois&eacute;s Lucarelli, na pen&uacute;ltima rodada da S&eacute;rie A. O time paulista acabou&nbsp;rebaixado&nbsp;&agrave; Segunda Divis&atilde;o. Ironicamente, foi o &uacute;ltimo jogo da carreira de Rodrigo.

A entrevista concedida por Paulo Carneiro sobre o assunto ocorreu tr&ecirc;s anos ap&oacute;s a partida, em 2020. Nela, ele afirmou que a &#39;dedada&#39; tinha sido combinada entre Rodrigo e V&aacute;gner Mancini, que comandava o Vit&oacute;ria na &eacute;poca, e que o treinador tinha recebido um valor aproximadamente a R$ 1,3 milh&atilde;o por ter feito o acerto.&nbsp;

&quot;&Eacute; a rescis&atilde;o mais cara da hist&oacute;ria do Vit&oacute;ria, dois milh&otilde;es de reais, certo, porque ele (Vagner Mancini) ganhou um milh&atilde;o e trezentos, certo, para combinar com o Rodrigo aquela dedada que salvou o Vit&oacute;ria em 2017, ele ganhou um milh&atilde;o e trezentos, certo&rdquo;, disse em entrevista &agrave; R&aacute;dio Itapoan FM.

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Na final da tarde desta segunda feira (13/6), o sr. Eliecer Castro recuperou a bicicleta do filho, Rodrigo Castro,&nbsp;de 24 anos,&nbsp;v&iacute;tima de latroc&iacute;nio no &uacute;ltimo dia 1&ordm; de junho, no&nbsp;Dique do Toror&oacute;, em Salvador. Ap&oacute;s den&uacute;ncias an&ocirc;nimas, a&nbsp;Pol&iacute;cia Civil chegou at&eacute; a bike,&nbsp;no s&aacute;bado. O meio de transporte&nbsp;foi encontrado&nbsp;na regi&atilde;o do Gravat&aacute;, na capital baiana. &nbsp;

Na manh&atilde; desta segunda-feira (13),&nbsp;enquanto aguardava os tr&acirc;mites para a libera&ccedil;&atilde;o da bicicleta, o pai de Rodrigo, visivelmente&nbsp;emocionado, conversou com a TV Aratu&nbsp;e disse que essa bicicleta tem um &quot;valor emocional enorme&quot;. Ele contou que comprou a bicicleta h&aacute; dois&nbsp;anos, por 300 reais, para presentear o jovem. Indignado, repetia que o filho morreu por 300 reais e que a morte dele n&atilde;o ser&aacute; em v&atilde;o.&nbsp;

<img alt="Mãe de jovem assassinado no Dique não vai à missa de 7º dia; irmão fala em crime premeditado" src="https://backend.aratuon.com.brhttps://storage.googleapis.com/aratu-backend/fotos/aratu_noticias/94492/FOTO_NOTICIA_1.jpg?v=2470309178b8ce8" style="width: 500px; height: 404px;" /> 
Rodrigo | Foto: arquivo pessoal

REINCIDENTE

Seu Eliecer tamb&eacute;m lamentou o fato de o suspeito pela morte de Rodrigo j&aacute; ter sido preso, em abril, por porte ilegal de arma, mas liberado ap&oacute;s&nbsp;audi&ecirc;ncia de cust&oacute;dia, respondendo pelo crime em liberdade. J&aacute; no dia 3 de junho, ap&oacute;s uma den&uacute;ncia an&ocirc;nima, o suspeito foi encontrado com drogas, embalagens para acondicionamento e balan&ccedil;a de precis&atilde;o. No dia seguinte, teve a pris&atilde;o em flagrante convertida em preventiva por tr&aacute;fico de entorpecentes.

O pai da v&iacute;tima acredita que, com tantas reincid&ecirc;ncias, se o suspeito fosse&nbsp;sido mantido em c&aacute;rcere, em abril, Rodrigo poderia estar vivo.

Ainda inconformado, Eliecer segue estranhando o fato de os ladr&otilde;es n&atilde;o terem levado outros pertences, a exemplo do celular, apesar de&nbsp;abordarem Rodrigo com &quot;tanta viol&ecirc;ncia&quot;, sem dar voz de assalto.

O patiarca afirmou que esse suspeito preso tamb&eacute;m foi reconhecido por outra v&iacute;tima. Ele teria roubado a bicicleta dessa v&iacute;tima cerca de dez dias antes da morte de Rodrigo, e utilizou o mesmo modus operandi&nbsp;(mesma forma de agir) e viol&ecirc;ncia.

A Pol&iacute;cia Civil n&atilde;o detalhou como exatamente a bicicleta foi recuperada e se algu&eacute;m foi preso, mas afirmou que mais informa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o est&atilde;o sendo divulgadas&nbsp;para n&atilde;o atrapalhar as investiga&ccedil;&otilde;es.

O caso&nbsp;&eacute; acompanhado pela Delegacia de Furtos e Roubos.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/mae-de-jovem-assassinado-no-dique-nao-vai-a-missa-de-7o-dia-irmao-fala-em-crime-premeditado" target="_blank">M&atilde;e de jovem assassinado no Dique n&atilde;o vai &agrave; missa de 7&ordm; dia; irm&atilde;o fala em crime premeditado</a>

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/a-gente-esta-sepultando-nossos-filhos-isso-nao-e-digno-diz-pai-de-ciclista-morto-durante-assalto-no-tororo-veja-depoimento" target="_blank">&quot;A gente est&aacute; sepultando nossos filhos. Isso n&atilde;o &eacute; digno&quot;, diz pai de ciclista morto durante assalto no Toror&oacute;; veja depoimento</a>

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Muita como&ccedil;&atilde;o na missa de 7&ordm; dia de Rodrigo Castro, realizada na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (7/6), quando o jovem completaria 25 anos.&nbsp;Muito abalada, a m&atilde;e dele,&nbsp;Dona&nbsp;Elisangela, n&atilde;o foi &agrave; celebra&ccedil;&atilde;o, na qual houve pedido de paz e justi&ccedil;a.

O&nbsp;rapaz foi assasinado na &uacute;ltima quarta-feira (1&ordm;), no dique do Toror&oacute;, em Salvador, e a&nbsp;cerim&ocirc;nia foi uma forma de homenagear Rodrigo e cobrar a solu&ccedil;&atilde;o do caso.

No final da missa, que foi realizada na Igreja de S&atilde;o Pedro, no bairro da Piedade, a fam&iacute;lia foi direcionada a um sal&atilde;o, ao lado do altar, onde recebeu abra&ccedil;os de amigos e da comunidade presente.

Muito emocionado, o pai de Rodrigo, o sr. Eliecer Castro, disse que a morte do filho n&atilde;o seria em v&atilde;o e que faria de tudo para encontrar os culpados.

Para Eliecer J&uacute;nior, irm&atilde;o de Rodrigo,&nbsp;a morte do jovem&nbsp;foi &quot;muito estranha&quot;. Ele&nbsp;cogita a possibilidade de n&atilde;o ter sido um roubo, mas, sim, um assassinato premeditado.

CRIME

Na noite do crime, Rodrigo Castro&nbsp;se exercitava no Dique do Toror&oacute; quando foi abordado por duas pessoas, que atiraram no cora&ccedil;&atilde;o dele e roubaram a bicicleta que o jovem usava.

Rodrigo foi socorrido pelo&nbsp;Samu, levado para o Hospital Geral do Estado (HGE),&nbsp;mas n&atilde;o resistiu aos ferimentos. Toda a a&ccedil;&atilde;o foi ouvida pela noiva do rapaz,&nbsp;C&iacute;ntia, que falava com ele por telefone, no momento do ocorrido. Na missa, ela relembrou o fato: &quot;a voz dele era grave, mas quando ele falou&nbsp;&#39;ai, amor, &eacute; tiro, &eacute; tiro...&#39;, a voz foi ficando fraca&quot;.

C&iacute;ntia contou que se relacionava com Rodrigo h&aacute; cinco anos e que, hoje, teria uma comemora&ccedil;&atilde;o especial de anivers&aacute;rio no bairro da&nbsp;Ribeira, al&eacute;m de uma festa com a fam&iacute;lia.

SUSPEITOS

At&eacute; o momento, dois suspeitos foram presos. &Agrave;&nbsp;TV Aratu, o pai de Rodrigo falou com que espera que os culpados sejam penalizados e que continuem presos, ao contr&aacute;rio do que &quot;normalmente acontece&quot;, refor&ccedil;ando que confia na pol&iacute;cia.

Eliecer afiirmou que n&atilde;o conhece os suspeitos, e que a m&atilde;e de um deles presos procurou a fam&iacute;lia para dizer que, caso o filho fosse culpado, deveria pagar pelo crime.

Um dos suspeitos de latroc&iacute;nio foi autuado na &uacute;ltima sexta feira (3) por tr&aacute;fico de drogas. Na ocasi&atilde;o, foi encontrado na regi&atilde;o do Toror&oacute; com maconha, balan&ccedil;a de precis&atilde;o e embalagens para acondicionamento da droga.&nbsp;No s&aacute;bado (4), teve sua pris&atilde;o em flagrante convertida em preventiva por suposto envolvimento na morte de Rodrigo,&nbsp;gra&ccedil;as a uma den&uacute;ncia an&ocirc;nima pelo 181.

O caso est&aacute; sendo investigado pela Delegacia de Repress&atilde;o a Furtos e Roubos de Ve&iacute;culos (DRFRV).

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/a-gente-esta-sepultando-nossos-filhos-isso-nao-e-digno-diz-pai-de-ciclista-morto-durante-assalto-no-tororo-veja-depoimento" target="_blank">&quot;A gente est&aacute; sepultando nossos filhos. Isso n&atilde;o &eacute; digno&quot;, diz pai de ciclista morto durante assalto no Toror&oacute;; veja depoimento</a>

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