A agente da Polícia Federal, Karina Lino Miranda, ferida no ano passado durante o cumprimento do mandado de prisão contra o ex-deputado Roberto Jefferson, entrou com uma ação na Justiça pedindo indenização ao ex-parlamentar. Segundo a advogada Estela Lopes, que representa a mulher, o processo, que tramita na Justiça do Rio de Janeiro, pleiteia o pagamento de R$ 1 milhão.

Miranda foi ferida de raspão no rosto, na casa do ex-deputado, no município Comendador Levy Gasparian, no Rio de Janeiro. Outro tiro atingiu a região do quadril, mas a bala foi amortecida por equipamentos da policial. Ainda assim, ela teve que ser submetida a cirurgias, segundo a advogada.

Jefferson reagiu à prisão e atirou contra os policiais federais, além de ter lançado uma granada contra a equipe. Além de Karina, também ficou ferido o delegado federal André Côrtes Villela.

Segundo a advogada, a agente teve sua imagem exposta pelo ex-deputado. Isso teria resultado em lesões físicas, estéticas, psicológicas, à imagem e à honra da policial, que perduram até hoje.

“Ela teve perda de sensibilidade, tanto na região do quadril, quanto na região do rosto. Ela ficou com cicatrizes e teve sua imagem exposta diretamente por ele, quando ele gravou e publicou imagens dos policiais em redes sociais, o que fez com que ela sofresse também uma perseguição”, afirmou Estela à Agência Brasil.

Recentemente, o juízo da 1ª Vara Federal de Três Rios decidiu que Jefferson irá a júri popular pela tentativa de homicídio contra os dois policiais federais.

*Informações Agência Brasil 

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A juíza federal Abby Ilharco Magalhães, da 1ª Vara Federal de Três Rios, decidiu que o ex-deputado federal Roberto Jefferson irá a júri popular. Ele é acusado de tentativa de homicídio contra quatro policiais federais que foram cumprir mandado de prisão em Comendador Levy Gasparian, interior do Rio de Janeiro, residência do ex-parlamentar, no dia 23 de outubro do ano passado.

Jefferson reagiu à ordem de prisão e, do segundo andar da casa onde mora, com visão privilegiada, atirou contra os agentes federais. Ele usou uma carabina e atirou granadas contra o carro dos agentes, destruindo parte do carro oficial da PF.

No confronto com a Polícia Federal, o delegado Marcelo André Côrtes Villela e a agente Karina Lino Miranda de Oliveira ficaram feridos por estilhaços de uma granada lançada por Jefferson. Os dois foram levados para o hospital.

A magistrada manteve a prisão preventiva de Jefferson. Atualmente, ele está internado no Hospital Samaritano, em Botafogo, zona sul do Rio, em decisão autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, devido ao seu estado de saúde.

Na decisão, a juíza Abby Magalhães manteve a prisão preventiva do acusado. A defesa pedia a conversão em prisão domiciliar. “Como já restou consignado, tanto a materialidade delitiva quanto a autoria atribuída ao réu encontram-se suficientemente delineadas e não há novos elementos de convicção ou alteração fática, capazes de modificar a conclusão pela concreta necessidade de manutenção da prisão preventiva do réu com vistas à manutenção da garantia da ordem pública”, escreveu a magistrada.

Em outro trecho da decisão, a magistrada escreveu: “com fundamento no artigo 413 do Código de Processo Penal, pronuncio o acusado Roberto Jefferson, a fim de que seja submetido a julgamento em plenário do Tribunal do Juri”.

Na denúncia do Ministério Público Federal (MPF), “a utilização de três granadas adulteradas, conjugada com a realização de aproximadamente 60 disparos de carabina na direção dos policiais, que se encontravam em plena via pública resultou óbvio perigo comum”.

O ministro Alexandre de Moraes tinha determinado a nova detenção de Jefferson, que já se encontrava em prisão domiciliar, após atacar verbalmente, com palavras de baixo calão, a ministra do STF, Cármen Lúcia.

*Com informações da Agência Brasil

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Per&iacute;cia realizada pela Pol&iacute;cia Federal&nbsp;nesta quarta-feira (26/10) identificou ind&iacute;cios de que o ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB) premeditou<a href="https://aratuon.com.br/noticia/politica/roberto-jefferson-e-indiciado-pela-pf-por-4-tentativas-de-homicidio-contra-policiais" target="_blank"> o ataque violento a agentes da corpora&ccedil;&atilde;o, no &uacute;ltimo domingo (23/10),</a> quando foram cumprir ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A PF suspeita que Jefferson montou o cen&aacute;rio ap&oacute;s sua filha ter, na sexta (21/10), divulgado nas redes sociais um v&iacute;deo em que o aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) xinga a ministra C&aacute;rmen L&uacute;cia, tamb&eacute;m do STF, associando-a a termos como &quot;prostitutas&quot;, &quot;arrombadas&quot; e &quot;vagabundas&quot;.

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o laudo da per&iacute;cia deve ficar pronto nos pr&oacute;ximos dias. A PF ainda tenta identificar se Jefferson fez o v&iacute;deo de prop&oacute;sito para provocar sua pris&atilde;o ou se a premedita&ccedil;&atilde;o ocorreu ap&oacute;s a repercuss&atilde;o. Na ocasi&atilde;o, ele cumpria pris&atilde;o domiciliar.

Na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (25/10), em audi&ecirc;ncia de cust&oacute;dia, o ex-deputado voltou a ofender C&aacute;rmen L&uacute;cia. Em depoimento a Airton Vieira, juiz instrutor do ministro Alexandre de Moraes no Supremo, Jefferson disse que C&aacute;rmen L&uacute;cia age &ldquo;pior&rdquo; que prostitutas. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; do portal Poder 360.

&ldquo;Fiz um coment&aacute;rio mais duro contra o voto escandaloso da ministra C&aacute;rmen L&uacute;cia. Quero pedir desculpas &agrave;s prostitutas pela m&aacute; compara&ccedil;&atilde;o, porque o papel dela foi muito pior, porque ela fez muito pior, com objetivos ideol&oacute;gicos, pol&iacute;ticos. As outras fazem por necessidade&rdquo;, disse.&nbsp;

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O ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB) foi indiciado por quatro tentativas de homic&iacute;dio pela Pol&iacute;cia Federal. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada nesta segunda-feira (24/10) pelo portal G1.

O indiciamento se d&aacute; ap&oacute;s o cacique petebista atacar quatro policiais federais no &uacute;ltimo domingo (23/10) com fuzil e granadas. Dois deles foram atingidos por estilha&ccedil;os durante cumprimento de mandado de pris&atilde;o. Os outros dois estavam na viatura, mas n&atilde;o chegaram a ser atingidos.

Na chegada dos agentes da PF, por volta das 11h, Jefferson jogou duas granadas e deu tiros de fuzil. Foram oito horas desrespeitando a ordem de retorno &agrave; pris&atilde;o preventiva determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele se rendeu &agrave;s 19h.&nbsp;

De acordo com a reportagem, o sistema do Ex&eacute;rcito aponta que a&nbsp;licen&ccedil;a do ex-deputado Roberto Jefferson estava suspensa&nbsp;e que ele n&atilde;o poderia ter ou transportar armas fora de Bras&iacute;lia.&nbsp;

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Dois agentes&nbsp;da Pol&iacute;cia Federal foram&nbsp;feridos pelo ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) durante o cumprimento de mandado de pris&atilde;o, neste domingo (23/10) na casa do ex-parlamentar, em Levy Gasparian, no Rio de Janeiro. &nbsp;A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada pela PF ao portal Metr&oacute;poles.

A PF cumpria mandado de pris&atilde;o expedido pelo ministro Alexandre de Moraes ap&oacute;s as declara&ccedil;&otilde;es ofensivas de Roberto Jefferson, que est&aacute; em pris&atilde;o domiciliar, contra a tamb&eacute;m ministra do STF Carmen L&uacute;cia.

Ainda segundo o portal, Jefferson usou c&acirc;meras do circuito interno de seguran&ccedil;a para monitorar a movimenta&ccedil;&atilde;o da equipe formada por tr&ecirc;s agentes, que estavam na porta de sua propriedade. Assim que a viatura parou na frente do port&atilde;o, o ex-presidente nacional do PTB passou a filmar a tela da TV que transmitia as imagens.

Irritado, Jefferson afirmava que n&atilde;o iria se entregar e decidiu abrir fogo com um fuzil caibre 556 contra a viatura. O parabrisas foi estilha&ccedil;ado pelos disparos.

Os feridos s&atilde;o o delegado Marcelo Vilella, que teria sido atingido na cabe&ccedil;a e na perna; uma policial identificada como Karina, que foi ferida na cabe&ccedil;a por estilha&ccedil;os de uma granada supostamente arremessada pelo ex-deputado. Apesar do susto, o quadro&nbsp;de sa&uacute;de dos agentes &eacute; est&aacute;vel.&nbsp;

<blockquote class="twitter-tweet">
Nesse momento Roberto Jefferson est&aacute; trocando tiros com a Pol&iacute;cia Federal. 
 
Que loucura tudo isso <a href="https://t.co/OJmDDN1BEg">pic.twitter.com/OJmDDN1BEg</a>
</blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet" style="text-align: justify;">&mdash; Flavia Ferronato (@flferronato) <a href="https://twitter.com/flferronato/status/1584208643137806338?ref_src=twsrc%5Etfw">October 23, 2022</a></blockquote>

<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

O presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para repudiar o ato do ex-presidente do PTB.&nbsp;

<blockquote class="twitter-tweet">
- Repudio as falas do Sr. Roberto Jefferson contra a Ministra Carmen L&uacute;cia e sua a&ccedil;&atilde;o armada contra agentes da PF, bem como a exist&ecirc;ncia de inqu&eacute;ritos sem nenhum respaldo na Constitui&ccedil;&atilde;o e sem a atua&ccedil;&atilde;o do MP.
&mdash; Jair M. Bolsonaro 2️⃣2️⃣ (@jairbolsonaro) <a href="https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1584223233167200256?ref_src=twsrc%5Etfw">October 23, 2022</a></blockquote>
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

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Preso desde agosto por determina&ccedil;&atilde;o do ministro Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) escreveu uma carta em que critica o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e um de seus filhos, o senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (Patriota-RJ) pelo que classificou como &quot;v&iacute;cio nas facilidades do dinheiro p&uacute;blico&quot;.

O teor da carta foi publicado pelo jornal O Globo, que a publicou nesta &uacute;ltima quarta-feira (27/10).

Aliado do chefe do Executivo federal, Jefferson disse que o presidente cercou-se de &quot;viciados em &ecirc;xtase com dinheiro p&uacute;blico&quot;, citando nominalmente o l&iacute;der do Centr&atilde;o e ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), e Valdemar da Costa Neto, presidente do PL, que convidou Bolsonaro e seus tr&ecirc;s filhos pol&iacute;ticos a se filiarem &agrave; sigla para concorrerem &agrave;s elei&ccedil;&otilde;es em 2022 pela legenda. &quot;Quem anda com lobo, lobo vira, lobo &eacute;. Vide Fl&aacute;vio&quot;, escreveu o ex-deputado.

Na carta, Jefferson diz ainda que o PTB deve ter candidatura pr&oacute;pria nas elei&ccedil;&otilde;es de 2022 e orienta os l&iacute;deres do partido a convidarem o vice-presidente Hamilton Mour&atilde;o (PRTB) para disputar a Presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica. &quot;Vamos convidar o Mour&atilde;o. O PTB ter&aacute; candidatura pr&oacute;pria, quem sabe apoiamos o Bolsonaro no segundo turno (...) Gustavo, leva a carta ao general Mour&atilde;o. Convide-o para a disputa a Presid&ecirc;ncia, quem souber percorrer a terceira via, vencer&aacute; a elei&ccedil;&atilde;o.&quot;

<a href="https://ibb.co/pzS5Vdk" target="_blank"><img alt="Whats-App-Image-2021-10-28-at-10-54-11-1" src="https://i.ibb.co/C7fDCQS/Whats-App-Image-2021-10-28-at-10-54-11-1.jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid;" /></a> <a href="https://ibb.co/JxKFBW7" target="_blank"><img alt="Whats-App-Image-2021-10-28-at-10-54-11" src="https://i.ibb.co/SQP7sDn/Whats-App-Image-2021-10-28-at-10-54-11.jpg" style="border-width: 0px; border-style: solid;" /></a>

Jefferson convidou o presidente a retornar ao PTB para disputar a reelei&ccedil;&atilde;o. Bolsonaro foi filiado &agrave; legenda entre 2003 e 2005. Ontem, no entanto, o chefe do Executivo confirmou conversas com PP e PL para definir sua filia&ccedil;&atilde;o.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou, na manh&atilde; desta quinta-feira (14/10), que o ex-deputado federal Roberto Jefferson retorne &agrave; pris&atilde;o. A decis&atilde;o foi tomada devido a informa&ccedil;&otilde;es recebidas de m&eacute;dicos de que a situa&ccedil;&atilde;o de sa&uacute;de de Jefferson melhorou e ele tem condi&ccedil;&otilde;es de receber alta imediatamente.

O ex-deputado foi preso preventivamente, por decis&atilde;o do STF, em agosto deste ano, sob a acusa&ccedil;&atilde;o de que ele estava usando v&iacute;deos em suas redes sociais para atacar poderes da Rep&uacute;blica e o estado democr&aacute;tico de direito.

Em 4 de setembro, Moraes havia autorizado a transfer&ecirc;ncia de Jefferson da pris&atilde;o para um hospital particular para que fosse submetido a tratamento m&eacute;dico.

DEFESA

Por meio de nota, o PTB, partido presidido por Jefferson, disse considerar que ele j&aacute; cumpriu &ldquo;tempo suficiente de pris&atilde;o&rdquo; e afirmou temer que suas condi&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de se agravem caso ele permane&ccedil;a por mais tempo na penitenci&aacute;ria.

A defesa de Jefferson afirma que solicitou a pris&atilde;o domiciliar e que se pronunciar&aacute; ap&oacute;s o julgamento do caso. &quot;O julgamento virtual do caso e do habeas corpus do Presidente do PTB est&aacute; marcado para acontecer entre os dias 15 e 22 de outubro, quando nos manifestaremos publicamente&rdquo;, diz a nota.

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, nesta &uacute;ltima quarta-feira (13/10), que o ex-deputado Roberto Jefferson, presidente do PTB e aliado do presidente Jair Bolsonaro, alvo do inqu&eacute;rito das mil&iacute;cias digitais, volte ao c&aacute;rcere t&atilde;o logo receba alta do Hospital Samaritano Barra.

De acordo com&nbsp; jornal O Dia, Jefferson o terminou o tratamento m&eacute;dico e recebeu o aval para deixar o hospital no &uacute;ltimo dia 5, mas permanece no local.&nbsp;A decis&atilde;o foi dada ap&oacute;s o hospital questionar &agrave; Pol&iacute;cia Federal sobre os procedimentos para transfer&ecirc;ncia do pol&iacute;tico. Alexandre manteve a pris&atilde;o preventiva de Jefferson que dever&aacute; retornar &agrave; penitenci&aacute;ria onde estava custodiado antes de seu tratamento m&eacute;dico, em Bangu.

O magistrado determinou que o hospital envie imediatamente ao STF a documenta&ccedil;&atilde;o referente &agrave; alta do presidente do PTB, registrando que o pol&iacute;tico ser escoltado para o c&aacute;rcere pela Pol&iacute;cia Federal, com a devida retirada da tornozeleira eletr&ocirc;nica.

No despacho, o ministro do Supremo apontou que o &#39;quadro f&aacute;tico&#39; descrito na decis&atilde;o que manteve a preventiva de Roberto Jefferson permanecia o mesmo, &#39;n&atilde;o havendo raz&otilde;es, neste momento processual, a indicar a possibilidade de revoga&ccedil;&atilde;o da pris&atilde;o preventiva, ainda que mediante imposi&ccedil;&atilde;o de medidas cautelares diversas&#39;.

Intimada a se manifestar, a defesa do pol&iacute;tico alegou que a situa&ccedil;&atilde;o de Jefferson continuava &#39;inst&aacute;vel&#39;, apesar de o pol&iacute;tico ter condi&ccedil;&otilde;es aptas a receber a alta m&eacute;dico-hospitalar. Nessa linha, os advogados do presidente do PTB ainda refor&ccedil;aram o pedido para substitui&ccedil;&atilde;o da preventiva por pris&atilde;o domiciliar.

Roberto Jefferson havia sido transferido ao hospital samaritano ap&oacute;s decis&atilde;o dada por Alexandre de Moraes no in&iacute;cio de setembro. Na ocasi&atilde;o, o magistrado levou em considera&ccedil;&atilde;o as alega&ccedil;&otilde;es da defesa sobre o quadro de sa&uacute;de do pol&iacute;tico, parecer favor&aacute;vel da Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica e ainda um relat&oacute;rio m&eacute;dico da Secretaria de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria do Rio de Janeiro.

O documento indicou que o presidente do PTB estava &#39;com quadro de infec&ccedil;&atilde;o urin&aacute;ria, al&eacute;m de reclamar de dores na lombar&#39; e que havia &#39;insufici&ecirc;ncia, por ora, do tratamento m&eacute;dico recebido no hospital penitenci&aacute;rio&#39;.

Na ocasi&atilde;o, apesar de autorizar o tratamento m&eacute;dico de Jefferson, Alexandre manteve a pris&atilde;o preventiva do presidente do PTB por considerar a medida &#39;necess&aacute;ria e imprescind&iacute;vel &agrave; garantia da ordem p&uacute;blica e &agrave; instru&ccedil;&atilde;o criminal&#39;.

O ministro lembrou que, mesmo ap&oacute;s o ex-deputado ser preso no in&iacute;cio daquele m&ecirc;s, &#39;continuou a praticar condutas criminosas, inclusive, continuando a incitar a popula&ccedil;&atilde;o para que pratique crimes contras os Poderes da Rep&uacute;blica, incitando graves agress&otilde;es a senadores e a Ministros do STF, notadamente nos atos previstos para o 7 de Setembro&#39;.

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A ex-deputada Cristiane Brasil, filha do ex-deputado Roberto Jefferson, o blogueiro bolsonarista Oswaldo Eust&aacute;quio e o pastor Fadi Faraj ser&atilde;o expulsos do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada por meio do perfil da sigla nas redes sociais nesta &uacute;ltima&nbsp;quarta-feira (6/10).

&ldquo;A Secretaria Jur&iacute;dica do PTB informa que Cristiane Brasil, Fadi Faraj e Oswaldo Eust&aacute;quio ser&atilde;o expulsos da legenda. Al&eacute;m disso, Fadi Faraj e Oswaldo Eust&aacute;quio responder&atilde;o por denuncia&ccedil;&atilde;o caluniosa ap&oacute;s dissemina&ccedil;&atilde;o de fake news sobre o partido, em especial, contra a Vice-Presidente [do PTB] Graciela Nienov&rdquo;, informou a sigla em nota.

Tamb&eacute;m por meio das redes sociais, Cristiane Brasil respondeu o an&uacute;ncio. &ldquo;Quero ver&rdquo;. A ex-deputada &eacute; filha do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson. O tamb&eacute;m ex-deputado foi preso no dia 13 de agosto pela Pol&iacute;cia Federal.

Ele &eacute; acusado de integrar o &quot;n&uacute;cleo pol&iacute;tico&quot;&nbsp;de uma poss&iacute;vel organiza&ccedil;&atilde;o criminosa que tem como objetivo &ldquo;desestabilizar as institui&ccedil;&otilde;es republicanas&rdquo;, conforme aponta a decis&atilde;o do ministro do STF Alexandre de Moraes.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/esportes/noticia/esportes/hoje-tem-brasil-selecao-canarinho-esta-em-caracas-onde-enfrenta-os-venezuelanos-pelas-eliminatorias-da-copa">Hoje tem Brasil! Sele&ccedil;&atilde;o &quot;canarinho&quot; est&aacute; em Caracas onde enfrenta os venezuelanos pelas Eliminat&oacute;rias da Copa</a>

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A Procuradoria-Geral da Rep&uacute;blica (PGR) denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson. A den&uacute;ncia foi oferecida pela subprocuradora Lind&ocirc;ra Ara&uacute;jo no dia 25 de agosto. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da CNN.&nbsp;

A procuradoria detalha uma s&eacute;rie de entrevistas nas quais Roberto Jefferson estimulou a popula&ccedil;&atilde;o a invadir o Congresso, a reagir a policiais militares e a atacar institui&ccedil;&otilde;es como o STF. Jefferson foi preso no &uacute;ltimo dia 13 por determina&ccedil;&atilde;o do ministro Alexandre de Moraes, relator do inqu&eacute;rito das mil&iacute;cias digitais.

Na den&uacute;ncia, de 10 p&aacute;ginas, a subprocuradora lista condutas do presidente do PTB cometidas entre fevereiro e julho deste ano. 
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&quot;Nos dias 21/2, 24/5, 23/7, 26/7, 28/7 e outros em 2021, por meio de publica&ccedil;&otilde;es em redes sociais e de entrevistas concedidas, Roberto Jefferson praticou condutas que constituem infra&ccedil;&otilde;es penais previstas no C&oacute;digo Penal, na Lei de Seguran&ccedil;a Nacional, e na Lei que define os crimes resultantes de preconceito de ra&ccedil;a ou de cor&quot;, afirmou.

Al&eacute;m disso, a subprocuradora prev&ecirc; que, caso haja condena&ccedil;&atilde;o, seja enquadrado em uma poss&iacute;vel pena o valor de &ldquo;ressarcimento m&iacute;nimo para os que foram ofendidos pelo infrator&rdquo;.

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&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo e conte&uacute;dos exclusivos no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.

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