A neutralização de dois grupos criminosos que rivalizam entre si e são responsáveis por homicídios e o tráfico de drogas, no município de Eunápolis, é o foco da “Operação Rixa”, deflagrada pela Polícia Civil, em cidades do Sul da Bahia, além de Irecê, na manhã desta quarta-feira (3/5).

Segundo a Polícia Civil, durante as ações, que envolvem centenas de policiais, são cumpridos cerca de 10 mandados de busca e apreensão, dos quais quatro têm cumprimentos em unidades prisionais. Também estão sendo realizadas 14 transferências de internos integrantes de grupos criminosos, para regime disciplinar diferenciado, em decorrência de investigações da Polícia Civil. As transferências são realizadas pelas equipes da Secretarias de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), com o apoio de guarnições da Polícia Militar.

De acordo com o coordenador da 23a Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Eunápolis), delegado Moisés Damasceno, coibir a articulação entre os criminosos dentro e fora dos presídios é um dos principais objetivos das ações. “A disputa por territórios entre integrantes destes grupos, tanto os que estão presos, quanto os que estão em liberdade, é danosa para as comunidades. Estamos coibindo essa prática e qualquer outro tipo de atuação criminosa, nesta região”, pontuou.

Também participam das ações policiais civis da 6a Coorpin/Itabuna, 7aCoorpin/Ilhéus, 8a Coorpin/Teixeira de Freitas, 10a Coorpin/Vitória da Conquista, 20a Coorpin/Brumado e 21a Coorpin/Itapetinga, da Coordenação de Operações Especiais (COE), além do apoio do Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer), da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe/Mata Atlântica) e Rondesp Sul.
A operação também tem o apoio das Secretarias de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) e da Segurança Pública (SSP), por meio da Superintendência de Inteligência (SI).
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Rixa: operação da PC cumpre mandados no sul da Bahia. <a href="https://t.co/O87YQ6knAz">pic.twitter.com/O87YQ6knAz</a>
— Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1653714015837732866?ref_src=twsrc%5Etfw">May 3, 2023</a></blockquote>
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Um homem de 52 anos, foi preso nesta ter&ccedil;a-feira (31/10), acusado de matar o vizinho depois de uma briga por causa de um galo, que supostamente cantava o nome do presidente Jair Bolsonaro. O caso aconteceu na cidade de Petr&oacute;polis, interior do Rio de Janeiro.

De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da Folha de S&atilde;o Paulo, a Pol&iacute;cia Civil do Rio de Janeiro relatou que o crime ocorreu no dia 4 de setembro.&nbsp;Marcos Cust&oacute;dio Ferreira atirou contra Ricardo Carneiro Montojos pr&oacute;ximo &agrave; entrada do Parque Nacional da Serra dos &Oacute;rg&atilde;os. Quando ele j&aacute; estava no ch&atilde;o, deu uma pedrada em sua cabe&ccedil;a.

Marcos&nbsp;teria usado uma pedra de cerca de oito quilos, causando esmagamento do cr&acirc;nio e da face, com m&uacute;ltiplas fraturas.&nbsp;O autor fugiu e buscou ref&uacute;gio na regi&atilde;o da mata.&nbsp;Depois de contratar um advogado, ainda em setembro, ele foi &agrave; 105&ordf; delegacia da cidade para dar depoimento.&nbsp;

Ele confessou o assassinato e afirmou que cometeu o crime por brigas&nbsp;antigas em raz&atilde;o do galinheiro que havia em seu terreno. O homem contou que Ricardo alegava que ele havia ensinado seu galo a cantar&nbsp;a palavra &quot;Bolsonaro&quot; por implic&acirc;ncia, j&aacute;&nbsp;que a v&iacute;tima n&atilde;o gostava do presidente Jair Bolsonaro, informa a Folha de S&atilde;o Paulo.&nbsp;Ele foi preso e responder&aacute; por homic&iacute;dio qualificado.

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