A ex-deputada federal Manuela D&#39;avila (PCdoB) se afastou de vez de uma poss&iacute;vel candidatura para concorrer as elei&ccedil;&otilde;es em 2022. Em publica&ccedil;&atilde;o feita na manh&atilde; deste s&aacute;bado (28/5) nas redes sociais, ela deu fim de vez a especula&ccedil;&atilde;o feita em cima da poss&iacute;ve candidatura ao Senado pelo Rio Grande do Sul.

A ex-deputada afirmou que sabe da import&acirc;ncia do processo eleitoral, mas que, por amea&ccedil;as recebidas por ela e pela fam&iacute;lia, preferiu se distanciar das urnas.Especulada para disputar o Senado no Rio Grande do Sul, Manuela era vista como forte nome para concorrer com o vice-presidente da Rep&uacute;blica, Hamiltom Mour&atilde;o (Rep&uacute;blicanos), e com Ana Am&eacute;lia (PSD).

Na publica&ccedil;&atilde;o, Manuela justifica sua aus&ecirc;ncia nas pr&oacute;ximas elei&ccedil;&atilde;o,&nbsp;ressuscitando&nbsp;tormentos que sofreu&nbsp;quando foi pr&eacute;-candidata a vice-presidente&nbsp;na campanha de Fernando Haddad (PT), nas elei&ccedil;&otilde;es&nbsp;2018. &quot;Estive na linha de frente nas elei&ccedil;&otilde;es majorit&aacute;rias de 2018 e 2020. sabemos como esses processos foram duros e violentos para mim e para minha fam&iacute;lia.&quot;, relembrou.&nbsp; 
 
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Ap&oacute;s ser acusada de racismo, a marca de roupas Reserva retirou o manequim preto que &quot;quebrava&quot; a vitrine da loja no Shopping Barra, em Salvador. A cena vem&nbsp;repercutindo&nbsp;bastante, nas redes sociais, desde a &uacute;ltima segunda-feira (14/2).

Com as m&atilde;os na cabe&ccedil;a, o&nbsp;manequim em quest&atilde;o&nbsp;foi colocado &quot;invadindo&quot; a loja, quebrando a vidra&ccedil;a com o joelho, em uma a&ccedil;&atilde;o de marketing, para chamar aten&ccedil;&atilde;o para uma liquida&ccedil;&atilde;o. A cena, contudo, desagradou alguns clientes, que chamaram o ato de &quot;mau gosto&quot;.

Segundo a empresa, o mostru&aacute;rio faz parte da campanha &ldquo;Loucuras pela Reserva&rdquo; e o manequim &eacute; o mesmo utilizado em outras situa&ccedil;&otilde;es dentro da loja. A marca refor&ccedil;ou que todos os seus manequins s&atilde;o pretos.&nbsp;

&quot;A vitrine jamais teve como objetivo ofender qualquer pessoa ou disseminar ideias racistas e, sim, de somente divulgar a liquida&ccedil;&atilde;o da marca&rdquo;, diz a companhia em nota que comunica a retirada. &quot;Acreditamos na empatia como &uacute;nica forma de viver em sociedade e repudiamos o racismo em todas as suas formas de express&atilde;o. A diversidade e inclus&atilde;o s&atilde;o valores essenciais de nossa marca&rdquo;, completa o texto. Em 2016, a marca j&aacute; havia sido criticada por usar os manequins pretos amarrados de cabe&ccedil;a para baixo em outra&nbsp;a&ccedil;&atilde;o promocional.

A Reserva faz parte do grupo Arezzo &amp;Co, que atualmente&nbsp;mant&eacute;m um comit&ecirc; de diversidade e inclus&atilde;o, um departamento de diversidade e inclus&atilde;o da &aacute;rea de recursos humanos e sustentabilidade, al&eacute;m de um comit&ecirc; de sustentabilidade do conselho de administra&ccedil;&atilde;o. Ap&oacute;s o caso, o grupo est&aacute; trabalhando em treinamento das lideran&ccedil;as e demais colaboradores.&nbsp;

&quot;Nossa estrat&eacute;gia de diversidade e inclus&atilde;o, criada em 2021, tamb&eacute;m j&aacute; previa um projeto para aumentar a representatividade de negros e mulheres na nossa lideran&ccedil;a. Al&eacute;m disso, j&aacute; hav&iacute;amos criado uma Cartilha de Diversidade abordando diversas pautas de extrema relev&acirc;ncia, como equidade de g&ecirc;nero, antirracismo, intoler&acirc;ncia religiosa, capacitismo e comunidade LGBTQIA+&quot;, conclui o comunicado.

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