O t&eacute;cnico do Goi&aacute;s, Guto Ferreira, criticou a situa&ccedil;&atilde;o pela qual passou no &uacute;ltimo dia 15 de janeiro, durante partida entre o esmeraldino e o Atl&eacute;tico Goianiense, pelo Campeonato Goiano. Na ocasi&atilde;o, o jornalista Lucas Nogueira, da TV Brasil Central (TBC), ridicularizou o corpo do treinador, afirmando que ele &quot;n&atilde;o tinha&quot; pesco&ccedil;o e, portanto, n&atilde;o conseguiria usar um determinado tipo de microfone.

&quot;N&oacute;s temos um microfone aqui que se chama lapela. No Guto n&atilde;o tem como colocar. Voc&ecirc; pode olhar na coletiva, n&atilde;o tem mais pesco&ccedil;o. N&atilde;o tem mais divis&oacute;ria. Precisa cuidar disso&rdquo;, disse. O coment&aacute;rio veio acompanhado de gargalhadas da apresentadora Tha&iacute;s Ferreira e do comentarista Jean Lopes.

Nesse domingo (22), ent&atilde;o, antes da partida entre o Goi&aacute;s e o Ipor&aacute;, tamb&eacute;m pelo estadual, Guto&nbsp;comentou o caso, chamando aten&ccedil;&atilde;o para as consequ&ecirc;ncias do&nbsp;bullying, principalmente se repercutido entre crian&ccedil;as. &quot;Acho que a atitude da equipe da TBC, na pessoa do Lucas, endossado pela Tha&iacute;s&nbsp;e o Jean, foi lament&aacute;vel e perigosa. Pra mim, n&atilde;o tem problema nenhum, [porque] eu sou um cara cabe&ccedil;a feita. Mas eles t&ecirc;m que ter responsabilidade no que eles falam, e da maneira que eles se manifestam, porque o Brasil Central atinge muitos e muitos espectadores no estado e no Brasil, e s&atilde;o crian&ccedil;as que est&atilde;o ouvindo, achando gra&ccedil;a, e endossando, amanh&atilde;, o mesmo tipo de situa&ccedil;&atilde;o que se chama bullying. Eu&nbsp;tenho cabe&ccedil;a pra suportar tamanha humilha&ccedil;&atilde;o, [mas] ser&aacute; que um garoto tem? E todo mundo sabe o que o bullying provoca&quot;, disse, deixando a entrevista.

CONFIRA

<blockquote class="twitter-tweet">
Com voc&ecirc;s Guto Ferreira. ✅ <a href="https://t.co/P5kemstFWI">pic.twitter.com/P5kemstFWI</a>
&mdash; Marcio Hawk_ (@MarcioHawk_) <a href="https://twitter.com/MarcioHawk_/status/1617155224329949185?ref_src=twsrc%5Etfw">January 22, 2023</a></blockquote>
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POSICIONAMENTOS

Por meio de nota, o Goi&aacute;s repudiou o fato. &quot;&Eacute; inadmiss&iacute;vel que, em pleno 2023, ainda aconte&ccedil;a casos como esse, de pessoas aprovando e achando gra&ccedil;a de ofensas preconceituosas em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; condi&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica de seu semelhante. O respeito &eacute; fundamental e deve nortear todas as rela&ccedil;&otilde;es&quot;.

O jornalista Lucas Nogueira compartilhou, nas redes sociaius, um pedido de desculpas:&nbsp;&quot;Sei que errei. Fiz um coment&aacute;rio preconceituoso e estou aqui pedindo desculpas para todos. &Agrave;&nbsp;na&ccedil;&atilde;o esmeraldina, &agrave;&nbsp;torcida e ao t&eacute;cnico Guto Ferreira&rdquo;.&nbsp;Veja abaixo:

<blockquote class="twitter-tweet">
Errar, de fato, &eacute; humano e feio mesmo &eacute; n&atilde;o reconhecer o erro e n&atilde;o ter a humildade de pedir desculpas. O jornalista esportivo da <a href="https://twitter.com/tvbrasilcentral?ref_src=twsrc%5Etfw">@tvbrasilcentral</a> Lucas Nogueira reconheceu o erro pelo coment&aacute;rio infeliz q fez sobre o t&eacute;cnico do Goi&aacute;s, Guto Ferreira. Lucas &eacute; gente boa! <a href="https://t.co/AXTQeQ8oXr">pic.twitter.com/AXTQeQ8oXr</a>
&mdash; Cloves Reges (@Regesmaia) <a href="https://twitter.com/Regesmaia/status/1615040395510939666?ref_src=twsrc%5Etfw">January 16, 2023</a></blockquote>
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O conceito de Responsabilidade Social Empresarial refere-se ao conjunto de a&ccedil;&otilde;es e condutas que manifestem o compromisso com comportamentos &eacute;ticos, transparentes e que caminhem para o desenvolvimento da comunidade em volta do empreendimento. Desde a funda&ccedil;&atilde;o, em 1975, o Laborat&oacute;rio CLAB possui a vis&atilde;o voltada para a&ccedil;&otilde;es que oportunizem progresso humano, sa&uacute;de e qualidade de vida.

A empresa tem como foco promover o acesso &agrave; sa&uacute;de para as comunidades que est&atilde;o &agrave; sua volta. Por este motivo, busca incentivar outras empresas da capital baiana a ter uma vis&atilde;o empresarial mais humanizada, com a realiza&ccedil;&atilde;o de atendimentos a projetos sociais, por meio de exames, voltados a crian&ccedil;as e idosos, al&eacute;m do apoio ao esporte.

Atualmente o laborat&oacute;rio presta atendimento ao Projeto Oxente; Projeto Boxe; Lar Santo Ant&ocirc;nio de P&aacute;dua; Lives Culturais Pandemia, al&eacute;m do Lar Irm&atilde; Benedita Camurugi, institui&ccedil;&atilde;o atendida desde a funda&ccedil;&atilde;o do CLAB, em 1975.

O diretor executivo do Laborat&oacute;rio CLAB, Dr. Clovis Figueiredo Souza, afirma que iniciativas e apoio a causas que envolvam a vis&atilde;o e valores do empreendimento, com as necessidades das comunidades nas quais est&atilde;o inseridos, s&atilde;o de extrema relev&acirc;ncia para que o neg&oacute;cio tenha prop&oacute;sito.

O l&iacute;der conta que um dos destaques de apoio do laborat&oacute;rio &eacute; o caso da judoca baiana Isadora Mac&aacute;rio, e relata que este processo de incentivo surgiu por meio de um e-mail enviado. &ldquo;Nele a atleta narrava sua trajet&oacute;ria e conquistas, assim como a dificuldade em ser uma lutadora de ponta no cen&aacute;rio nacional. No entanto, para a nossa sorte o marketing abriu e leu esse e-mail&rdquo;, celebra.

O gestor conta que a partir deste dia passaram a conhecer a hist&oacute;ria de vida da jovem judoca e a grandeza da lutadora para o estado. &ldquo;Al&eacute;m disso, entendemos que Isadora traduziu os valores da nossa marca e desde ent&atilde;o (2018) seguimos com ela, cheios de orgulho&rdquo;, confessa.

Dr. Cl&oacute;vis explica que o investimento direcionado &agrave; jovem aconteceu por meio de cotas de patroc&iacute;nio que permitiram a atleta realizar os treinamentos, inscri&ccedil;&otilde;es em competi&ccedil;&otilde;es e viagens. &ldquo;Assim, buscamos atender ao m&aacute;ximo as demandas dela, mesmo nos per&iacute;odos sem competi&ccedil;&otilde;es, a exemplo de exames de COVID, durante a pandemia&rdquo;, conta.

O diretor complementa que essa se tornou uma rela&ccedil;&atilde;o s&oacute;lida, pois existe a compreens&atilde;o de que o investimento realizado significa investir recursos em uma causa. &ldquo;N&oacute;s criamos uma rela&ccedil;&atilde;o com ela e a fam&iacute;lia, uma hist&oacute;ria baseada na escuta e principalmente de apoio a uma atleta&rdquo;, revela.

Para o Dr. Clovis Figueiredo em meio a tantas possibilidades, al&eacute;m das diversas a&ccedil;&otilde;es que j&aacute; encabe&ccedil;am, o que motivou na escolha do esporte e, especificamente, o jud&ocirc; para a a&ccedil;&atilde;o social, foi por entender que esporte e sa&uacute;de andam lado a lado.

&ldquo;Inicialmente o jud&ocirc; n&atilde;o era nosso foco, por&eacute;m Isadora era essa atleta vice-campe&atilde; brasileira de jud&ocirc;. Com isso, reconhecemos nela os valores do CLAB e, desde ent&atilde;o, seguimos com essa parceria de carinho e respeito&rdquo;, salienta.

O diretor do CLAB ressalta que mudar a realidade social &eacute; um dos compromissos firmados pelo laborat&oacute;rio e que sempre tiveram proximidade com crian&ccedil;as e jovens por meio dos atendimentos realizados nas a&ccedil;&otilde;es. &ldquo;Por mais de 10 anos participamos &ndash; atrav&eacute;s da Abrinq, do selo empresa Amiga da Crian&ccedil;a. No entanto, nossos investimentos e responsabilidade social n&atilde;o se at&eacute;m especificamente dos jovens. N&oacute;s investimos em causas que nos toquem e coincidam com nossos valores&rdquo;, finaliza.

Para mais informa&ccedil;&otilde;es sobre o CLAB acesse o site <a href="http://www.clab.com.br">www.clab.com.br</a> ou Instagram @laboratorioclab.

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&quot;A fraude est&aacute; no TSE [Tribunal Superior Eleitoral]&quot; e &quot;corremos o risco de n&atilde;o termos elei&ccedil;&otilde;es em 2022&quot;. Essas foram algumas das declara&ccedil;&otilde;es do presidente da Rep&uacute;blica, Jair Bolsonaro (sem partido), nesta sexta-feira (9/7), quando falava sobre uma suposta fraude no sistema eleitoral, que envolve urnas eletr&ocirc;nicas. O ex-PSL &eacute; defensor do voto impresso.

Em resposta, o presidente do TSE,&nbsp;ministro Lu&iacute;s Roberto Barroso,&nbsp;emitiu um comunicado oficial chamando as falas do presidente de&nbsp;&quot;lament&aacute;veis&quot; e disse que o mesmo j&aacute; foi oficiado para que apresente provas dessa suposta fraude. Quanto &agrave; declara&ccedil;&atilde;o de n&atilde;o acontecer elei&ccedil;&otilde;es em 2022, lidas pelo TSE como uma amea&ccedil;a, foi refor&ccedil;ado, na nota, que &quot;qualquer atua&ccedil;&atilde;o no sentido de impedir a sua ocorr&ecirc;ncia viola princ&iacute;pios constitucionais e configura crime de responsabilidade&quot;.

LEIA, ABAIXO, A NOTA NA &Iacute;NTEGRA:

Tendo em vista as declara&ccedil;&otilde;es do Presidente da Rep&uacute;blica na data de hoje, 9 de julho de 2021, lament&aacute;veis quanto &agrave; forma e ao conte&uacute;do, o Tribunal Superior Eleitoral esclarece que:

1. Desde a implanta&ccedil;&atilde;o das urnas eletr&ocirc;nicas em 1996, jamais se documentou qualquer epis&oacute;dio de fraude. Nesse sistema, foram eleitos os Presidentes Fernando Henrique Cardoso, Luiz In&aacute;cio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro. Como se constata singelamente, o sistema n&atilde;o s&oacute; &eacute; &iacute;ntegro como permitiu a altern&acirc;ncia no poder.

2. Especificamente, em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s elei&ccedil;&otilde;es de 2014, o PSDB, partido que disputou o segundo turno das elei&ccedil;&otilde;es presidenciais, realizou auditoria no sistema de vota&ccedil;&atilde;o e reconheceu a legitimidade dos resultados.

3. A presid&ecirc;ncia do TSE &eacute; exercida por Ministros do Supremo Tribunal Federal. De 2014 para c&aacute;, o cargo foi ocupado pelos Ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Luiz Fux, Rosa Weber e Lu&iacute;s Roberto Barroso. Todos participaram da organiza&ccedil;&atilde;o de elei&ccedil;&otilde;es. A acusa&ccedil;&atilde;o leviana de fraude no processo eleitoral &eacute; ofensiva a todos.

4. O Corregedor-Geral Eleitoral j&aacute; oficiou ao Presidente da Rep&uacute;blica para que apresente as supostas provas de fraude que teriam ocorrido nas elei&ccedil;&otilde;es de 2018. N&atilde;o houve resposta.

5. A realiza&ccedil;&atilde;o de elei&ccedil;&otilde;es, na data prevista na Constitui&ccedil;&atilde;o, &eacute; pressuposto do regime democr&aacute;tico. Qualquer atua&ccedil;&atilde;o no sentido de impedir a sua ocorr&ecirc;ncia viola princ&iacute;pios constitucionais e configura crime de responsabilidade.

EM TEMPO

Na tarde desta sexta-feira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que n&atilde;o ser&atilde;o admitidos &quot;retrocessos&quot; nas elei&ccedil;&otilde;es. &quot;Nesta manh&atilde;, tive uma conversa com o ministro da Defesa, General Braga Netto. Ressaltamos a import&acirc;ncia do di&aacute;logo e do respeito m&uacute;tuo entre as institui&ccedil;&otilde;es, base do Estado Democr&aacute;tico Direito, que n&atilde;o permite retrocessos&quot;, escreveu ele no Twitter.

Em coletiva de imprensa, ele refor&ccedil;ou que n&atilde;o &eacute; o presidente da Rep&uacute;blica quem decide se ocorrem, ou n&atilde;o, as elei&ccedil;&otilde;es, visto que &eacute; algo previsto pela constitui&ccedil;&atilde;o. O formato pode ser discutido no Congresso.

Pouco depois das falas de Pacheco e da nota do TSE, Jair Bolsonaro compartilhou uma foto com cadetes da Aeron&aacute;utica.

PESQUISA ELEITORAL

Segundo pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada na quinta-feira (8), o&nbsp;presidente Bolsonaro tem, neste momento, a pior avalia&ccedil;&atilde;o desde que assumiu a presid&ecirc;ncia, em janeiro de 2019: 51% dos ouvidos o consideram ruim ou p&eacute;ssimo, n&uacute;mero que vem crescendo desde dezembro. A aprova&ccedil;&atilde;o est&aacute; est&aacute;vel em 24% em rela&ccedil;&atilde;o ao levantamento de maio, e o &iacute;ndice dos que o consideram regular caiu para 24%.

Foram ouvidas 2.074 pessoas com mais de 16 anos em todo o Brasil, de forma presencial. A margem de erro &eacute; de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

O senador baiano Otto Alencar, integrante da CPI da Pandemia, falou sobre essa fase de Bolsonaro, nesta sexta, quando usou as redes sociais para prestar solidariedade ao ministro Lu&iacute;s Roberto Barroso e demais membros do TSE &quot;pelas agress&otilde;es feitas pelo presidente Bolsonaro&quot;.

&quot;Sentindo-se isolado, acuado e sem respostas ao deputado Lu&iacute;s Miranda, fala ao seu modo, sem compostura, palavras chulas, ign&oacute;beis e sem credibilidade&quot;, escreveu Otto. O senador, incluisve, foi diagnosticado com Covid-19 nesta sexta, mas afirmou estar bem e sendo acompanhando por um m&eacute;dico infectologista. Ele j&aacute; recebeu as duas doses da vacina e n&atilde;o apresenta sintomas graves.

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Tudo sobre: responsabilidade

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