Em um momento que misturou jornalismo, com&eacute;dia e um toque de caos, o rep&oacute;rter Ramon Lisboa,<a href="https://aratuon.com.br/grupo-aratu/tirulipa-participara-da-cobertura-do-aratu-folia-de-2025-veja-a-programacao" target="_blank" rel="noopener"> da TV Aratu</a>, teve sua transmiss&atilde;o ao vivo transformada em um verdadeiro espet&aacute;culo durante a cobertura do jogo entre <a href="https://aratuon.com.br/esportes/vitoria-vence-fortaleza-de-virada-e-mantem-lideranca-na-copa-do-nordeste" target="_blank" rel="noopener">Fortaleza e Vit&oacute;ria</a>, nesta quarta-feira (19). O motivo? O mascote do Fortaleza decidiu que era hora de "apagar" o rep&oacute;rter &ndash; literalmente &ndash; com um jato de extintor de inc&ecirc;ndio.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ac35408b-93f5-4ee8-89db-950d36fb3589.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="O rep&oacute;rter Ramon Lisboa viralizou nas redes ap&oacute;s a surpresa. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o / TV Aratu ">
No meio da reportagem, enquanto Ramon falava sobre o<a href="https://aratuon.com.br/copa-do-nordeste/tv-aratu-assume-vice-lideranca-durante-transmissao-de-jogo-do-vitoria" target="_blank" rel="noopener"> jogo, que terminou em 2 a 1 para o Vit&oacute;ria</a>, o mascote apareceu de surpresa e disparou o extintor, cobrindo o profissional com uma nuvem de fuma&ccedil;a branca. O resultado foi hil&aacute;rio: Ramon desapareceu momentaneamente, deixando os telespectadores e a equipe do programa surpresa. No final, todos riram muito.
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<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
Rep&oacute;rter da TV Aratu &eacute; surpreendido por mascote do Fortaleza durante programa ao vivo 🎥 Reprodu&ccedil;&atilde;o / TV Aratu <a href="https://t.co/xnJDLfbR2W">pic.twitter.com/xnJDLfbR2W</a>
&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1892548956896239756?ref_src=twsrc%5Etfw">February 20, 2025</a></blockquote>
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O v&iacute;deo rapidamente viralizou nas redes sociais, com internautas se divertindo com a cena inusitada. Um usu&aacute;rio comentou: &ldquo;Toda semana as coisas mais absurdas acontecem na TV, e Ramon est&aacute; sempre envolvido hahaha&rdquo;. Outros brincaram que o rep&oacute;rter virou um "fantasma" ao vivo.
Mas Ramon, que &eacute; conhecido por seu bom humor, n&atilde;o deixou barato e tamb&eacute;m entrou na brincadeira. Em suas redes sociais, ele comentou sobre o ocorrido: &ldquo;Esqueci at&eacute; o que eu iria falar. A fuma&ccedil;a corroeu as ideias 😂&rdquo;.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/efb01c4b-2ca8-4b82-a33d-60f8da4ed20f.PNG?width=470&amp;height=122" alt="Ramon Lisboa">
LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/grupo-aratu/reporter-da-tv-aratu-enfrenta-globo-da-morte-durante-programa-ao-vivo-assista" target="_blank" rel="noopener">Rep&oacute;rter da TV Aratu enfrenta 'Globo da Morte' durante programa ao vivo; assista</a>
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A equipe de reportagem da TV Aratu, composta pela repórter Lara Linhares e pelo cinegrafista Denilson Mota, foram atingidos por gás de pimenta, durante cobertura de protesto feito no bairro de São Caetano, onde parentes e amigos de Gabriel Vilas Boas, de 23 anos, fecharam a via principal da região, em ato pela morte do jovem.

De acordo com relato dos jornalistas, "a sensação muito desconfortável" começou após a família de Gabriel se aproximar dos policiais para conversar. "Olhos ardendo muito, a garganta com certa dificuldade de falar. A sensação é que um spray de pimenta acabou de ser disparado", relatou Lara.

Após o incidente, as vítimas correram para se abrigar na residência da família, onde tentaram lavar os olhos e o rosto para mitigar os efeitos do gás.

CONFIRA

<iframe title="Equipe da TV Aratu e manifestantes são atingidos por gás de pimenta durante protesto em São Caetano" src="https://www.youtube.com/embed/98NaoCGK2CU" width="882" height="496" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

PROTESTO

Em protesto pela morte de Gabriel Vilas Boas, de 23 anos, jovem assassinado na porta de casa na madrugada da última segunda-feira (12/8), familiares bloquearam o trânsito com pneus queimados no início da tarde desta quarta-feira (14), no final de linha de São Caetano, em Salvador.

A mãe do jovem, emocionada, afirmou que o jovem não tinha envolvimento com o crime e que não usava drogas. “Criei meu filho sozinha, sempre dei tudo do bom e do melhor. Foi meu primeiro filho. Se ele tivesse feito algo errado, eu mesmo entregaria à polícia”, disse.

Familiares contam que Gabriel trabalhava como barbeiro, estava construindo uma casa e juntando dinheiro para celebrar o aniversário do filho, que completará um ano nos próximos dias.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-08-14/familiares-protestam-apos-execucao-de-jovem-em-sao-caetano-e-mae-desabafa-quero-justica/" target="_blank" rel="noopener">Familiares protestam após execução de jovem em São Caetano e mãe desabafa: ‘Quero justiça!'</a>

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Votos de pobreza, dedicação aos mais necessitados, missões pelo mundo. Tudo isso pode fazer parte da vida das freiras. Para conhecer melhor esse universo, a TV Aratu e o Aratu On iniciam, nesta terça-feira (13/8), a série especial "Vocação Para a Fé".
Com texto de Lorena Dias, imagens de Raimundo Carvalho e Lemuel Castro (drone), produção de Camila Soeiro, arte de Vivian Alecy e edição de vídeo de Susan Rodrigues, a primeira reportagem foi ao ar no Aratu Notícias desta terça, 13 de agosto, com "O Legado de Irmã Dulce". Há 91 anos, nesta mesma data, Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes se tornou freira, passando a ser conhecida como "Irmã Dulce", em homenagem à própria mãe, que já havia morrido.
A data também foi escolhida pela Igreja Católica para celebrar a Santa Dulce dos Pobres, a primeira santa brasileira, o "Anjo Bom da Bahia".
Assista, abaixo, à primeira reportagem:
https://youtu.be/eRExwyMxGjE
É na Cidade Baixa, no bairro de Roma, em Salvador, onde fica o maior legado da mais famosa freira da Bahia. As Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) abrigam um dos maiores complexos de saúde 100% gratuito do Brasil, com 23 núcleos, cerca de 700 leitos e mais de 6 milhões de procedimentos ambulatoriais por ano, no estado.
"Tem nos escritos dela que foi o dia que ela se sentiu mais feliz, o que fez os votos dela e se tornou freira, mesmo", lembra a freira Olívia Lucinda da Silva, ou simplesmente Irmã Olívia, integrante da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, a mesma que Dulce.


[caption id="attachment_364910" align="alignnone" width="700"]<img class="wp-image-364910 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/irma-dulce-freira.jpg" alt="" width="700" height="394" /> Imagem: Arquivo Osid[/caption]
As duas se conheceram na década de 1970, no galinheiro que Dulce transformou em ambulatório para atender aos mais pobres, após o "Anjo Bom da Bahia" retornar a Salvador, depois de ter feito a formação religiosa no estado de Sergipe.
"Quando eu cheguei, a irmã foi direto para o galinheiro onde Irmã Dulce estava fazendo curativo nos pobres. Aí a gente 'ficou tudo assim', ao redor do galinheiro, e ela levantou e cumprimentou todo mundo, mas quando ela me viu, puxou meus cabelos e eu senti, assim, uma uma coisa diferente, um olhar diferente. Aí eu fiquei logo apaixonada por ela. Senti um amor profundo por Irmã Dulce naquele", conta Irmã Olívia.


[caption id="attachment_364899" align="alignnone" width="700"]<img class="wp-image-364899 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/irma-olivia.jpg" alt="" width="700" height="445" /> Irmã Olívia | Imagem: Raimundo Carvalho/TV Aratu[/caption]
A freira, que fazia parte da mesma Congregação de Irmã Dulce, ficou ao lado dela até o último momento. "Irmã Dulce era minha mãe. Eu sentia como se fosse minha mãe. Eu tinha tanto amor à Irmã Dulce - e tenho, ainda hoje -. Mesmo [quando ela estava] entubada, quando ela abria os olhos e não falava... Mas fazia um gesto pra gente olhar os doentes, porque ela se preocupava com os pacientes. [...] O amor dela era tão forte que, quando ela pegava na mão da gente, 'acendia' um fogo", completa Olívia, acrescentando que Dulce prestava assistência a todos, dia e noite.
Assim como Olívia, Maria Gorete da Silva, a Irmã Gorete, também teve a oportunidade de ver de perto o trabalho da santa baiana. Atualmente com 72 anos, ela é a freira mais antiga do Instituto Filhas de Maria Serva dos Pobres, ou Instituto das Irmãs Dulcianas, criado por Santa Dulce na década de 1980.


[caption id="attachment_364906" align="alignnone" width="700"]<img class="size-full wp-image-364906" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/instituto-filhas-de-maria2.jpg" alt="" width="700" height="445" /> Instituto Filhas de Maria Serva dos Pobres | Imagem: Raimundo Carvalho/TV Aratu[/caption]
"Eu conheci Irmã Dulce pela televisão e achei bonito o trabalho dela, saindo da Igreja do Bonfim, carregando aqueles mendigos com a esteira... quando ela foi expulsa [pelo prefeito da época, Wanderley Pinho, do espaço que fez de ambulatório, na Cidade Baixa]", relembra.
Ela contou ainda que chegou para ser voluntária, mas soube por Dulce que a pretensão desta, há muito tempo, era fundar uma congregação. Ao perguntar à Gorete se ela desejava fazer parte, ouviu a resposta de uma entusiasta: "Desde já! Porque eu já sou sua filha". Depois, Irmã Dulce a abraçou. "Fiquei 'toda' feliz da vida!".


[caption id="attachment_364907" align="alignnone" width="700"]<img class="wp-image-364907 size-full" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/irma-gorete.jpg" alt="" width="700" height="445" /> Irmã Gorete | Imagem: Raimundo Carvalho/TV Aratu[/caption]
O Instituto das Irmãs Dulcianas fica localizado em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). O local, que nasceu como orfanato, hoje abriga o Centro Educacional Santo Antônio, o convento e o centro de panificação que ajuda na manutenção das atividades do complexo.
A maior parte das irmãs trabalha nas Obras Sociais, a exemplo da Irmã Maiara Santos, a mais nova do instituto criado por Dulce. A jovem decidiu ser freira depois de ler um livro que contava a história da santa.
"Quando eu li o livro de de Irmã Dulce virei a chave. Era uma religiosa que viveu aqui na Bahia e transformou a vida de muitas pessoas, acreditando na providência divina e, sobretudo, que o amor é capaz de transformar e salvar vidas. Meu despertar vocacional começou a partir daí", afirma.
Maiara, 28 anos, atua na cultura organizacional da Osid, ao levar ao funcionários do hospital fundado por Irmã Dulce os valores do "dulcismo".
"Irmã Dulce fez uma revolução do bem na cidade de Salvador, em uma época que não existia SUS [Sistema Único de Saúde], não tinha saúde pública, em que a gente não ouvia falar sobre saúde coletiva e quando o machismo ainda era muito forte. Então, Deus coloca, no coração de uma mulher, um chamado de servir aos mais necessitados", reflete.
Para a jovem freira, Irmã Dulce prova que o amor é capaz de transformar e de salvar vidas. "Acho que esse é o grande legado que ela nos deixa, de que todo mundo pode fazer alguma coisa por alguém. Não existe ninguém que não possa fazer algo pelo outro", conclui Irmã Maiara.


[caption id="attachment_364908" align="alignnone" width="700"]<img class="size-full wp-image-364908" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/irma-mayara-.jpg" alt="" width="700" height="445" /> Irmã Maiara | Imagem: Raimundo Carvalho/TV Aratu[/caption]
A reportagem sobre o legado de Irmã Dulce será exibida novamente no Bom Dia Bahia desta quarta-feira (14/8). Depois, por mais três semanas, sairá uma nova reportagem a cada terça.
Você também pode assistir à programação da TV Aratu (canal 4.1) pelo <a href="http://aratuon.com.br/aovivo" target="_blank" rel="noopener">aratuon.com.br/aovivo</a> ou em matéria d Aratu On, logo após a exibição na TV.
SOBRE SANTA DULCE
Baiana de Salvador, Irmã Dulce era filha de um dentista, professor da Universidade Federal da Bahia (Ufba), e de uma dona de casa. Desde pequena, demonstrava vocação religiosa e era fervorosa devota de Santo Antônio, mas abraçou a vida religiosa em 1933, quando entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus. Em sua primeira missão com o hábito de freira, foi designada para ensinar crianças e assistir a comunidades pobres da Cidade Baixa, em Salvador.
Ainda nos anos 1930, fundou a União Operária São Francisco, considerado o primeiro movimento cristão operário baiano, e o Círculo Operário da Bahia, grupo que se engajava na promoção cultural e social dos trabalhadores, fomentava a luta dos seus direitos e difundia o conceito de cooperativas.
De acordo com informações fornecidas pelas Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), nessa época, ela iniciou "um trabalho assistencial nas comunidades carentes, sobretudo nos Alagados, conjunto de palafitas que se consolidava na parte interna do bairro de Itapagipe, em Salvador".
"Nessa mesma época, começava a atender também os operários, que eram numerosos naquele bairro, criando um posto médico", ressalta a organização.
Em 1939, a religiosa foi uma das fundadoras do Colégio Santo Antônio, uma instituição voltada aos operários e seus filhos. Já nessa época, ela demonstrava preocupação pelos cuidados de saúde dos pobres. Chegou a promover a invasão de casas abandonadas para transformá-las em abrigo para doentes mas, expulsa, na década seguinte decidiu transformar em um hospital improvisado o galinheiro de seu convento. Era o embrião do Hospital Santo Antônio, centro de um complexo médico, social e educacional que funciona até hoje.
Em seu primeiro hospital, improvisado no antigo galinheiro, Irmã Dulce tinha um ambulatório com capacidade para atender a 70 pessoas. Captou recursos e em 1960 transformou aquilo em um hospital de verdade, com 150 leitos. Uma nova reforma foi feita e, menos de 10 anos depois, o hospital tinha capacidade para atender a 300 pacientes. Em 1983, ampliado novamente, chegou a 800.
Isso hoje pode parecer algo simples, mas antes do advento do SUS, o acesso à saúde no Brasil não era universal. As pessoas mais pobres não conseguiam atendimento. O colapso social que Salvador viveu no período teria sido muito mais doloroso para a população pobre, muito pior, se não fosse a atuação de Irmã Dulce. Ela antecedeu, em muitas décadas, o papel que o SUS teria no futuro.
Canonização: a cerimônia de Canonização de Irmã Dulce aconteceu no dia 13 de outubro de 2019, no Vaticano, na Itália. Oficialmente, ela passou a ser chamada de Santa Dulce dos Pobres, tendo como data litúrgica o dia 13 de agosto. A freira, conhecida como o Anjo Bom da Bahia, é a primeira santa brasileira e sua canonização é a terceira mais rápida da história (27 anos após seu falecimento), atrás apenas do Papa João Paulo II (9 anos após sua morte) e de Madre Teresa de Calcutá (19 anos após seu falecimento).
CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS MISSIONÁRIAS DA IMACULADA CONCEIÇÃO DA MÃE DE DEUS  - Pela qual Irmã Dulce se consagrou freira
A Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus nasceu no Brasil, mas se internacionalizou e hoje, além do território nacional - com unidades espalhadas por diversos estados como Sergipe, Pernambuco, Piauí e São Paulo, possui representações em países como China, Alemanha, Taiwan, Filipinas, Namíbia, Angola, Vietnã e Estados Unidos.
Inspirada no legado da Mãe dos Pobres, a congregação atua com projetos sociais nas áreas de saúde e educação, com pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social, além de refugiados e povos indígenas.
INSTITUTO FILHAS DE MARIA SERVAS DOS POBRES - Congregação fundada por Irmã Dulce
Com sede no município de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador, o Instituto Filhas de Maria Servas dos Pobres conta com unidades também em Aracaju (SE) e Petrópolis (RJ), reunindo religiosas que abraçam a missão de perpetuar o legado de Santa Dulce dos Pobres e colocar em prática valores como amor ao próximo, empatia e solidariedade.
SOBRE O DULCISMO
As Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) lançaram, em abril de 2024, a cartilha “Dulcismo – O jeito Dulce de pensar, ser e agir”, dando um passo importante para a promoção de uma imersão ainda maior em sua cultura organizacional.
Dialogando diretamente com os colaboradores da OSID, a cartilha “Dulcismo – O jeito Dulce de pensar, ser e agir” fala sobre os valores intrínsecos à identidade da instituição, orientando que sejam compreendidos, internalizados e aplicados nas ações cotidianas.
A proposta é olhar para o público assistido nas Obras Sociais pelas lentes do Dulcismo, ou seja, com amor, empatia e inclusão. E, do mesmo modo, propor que cada colaborador possa fazer o seu trabalho conectado aos valores da obra, para servir com perseverança, humildade, simplicidade e fé, colocando em suas ações sentimentos de compaixão, gratidão e paz.
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Diretamente do "terreno", o programa Alô Juca, da TV Aratu, acompanha, nesta quarta-feira (24/4) uma operação da Polícia Militar no bairro da Liberdade, em Salvador. Durante as filmagens, a equipe de reportagem ficou no meio de uma troca de tiros entre policiais e criminosos.

Na edição desta quarta, Marcelo Castro mostra também as atualizações sobre a situação em Vila Verde, onde dois corpos foram achados durante a manhã e o transporte público no local teve sua operação suspensa.

Você acompanha o Alô Juca de segunda a sexta-feira, das 11h30 às 12h45, na tela da TV Aratu e também no <a href="https://aratuon.com.br/aovivo">Aratu On</a>.

Programa Alô Juca, na TV Aratu
Exibição: segunda a sexta-feira, de 11h30 às 12h45
Apresentação: Marcelo Castro

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Quem viveu nos anos 90 sabe como a música foi importante para a época. Em 1996, uma banda se tornou sucesso entre o público amante do samba e colocou diversas músicas que são conhecidas até hoje nas paradas. A companhia do Pagode, depois de uma grande separação, retorna com a formação original, com Diumbanda e Negão Jamaica, para relembrar grandes sucessos do samba e do pagode da época, como por exemplo a famosa "É na Boca da Garrafa".

Ao longo dos anos, a banda passou por diversas transformações, como Diumbada com Negão Jamaica, Cláudia Leitte, que não se adaptou ao ritmo e montou o Babado Novo, depois Beto e os irmão Jamaicas até retornar para a Companhia do Samba original neste ano. Confira matéria completa abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=7UdiyWnrkSs

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cultura/2023-12-07/exposicao-sobre-relacao-entre-corpo-e-ambiente-chega-a-salvador/">Exposição sobre relação entre corpo e ambiente chega a Salvador</a>

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Pessoas que saíram de casa e não voltaram mais. Mães que não puderam se despedir de seus filhos. Filhos sem notícia da mãe. Nesta quarta-feira (25/10), a TV Aratu, em parceria com o Aratu On, exibe o terceiro episódio da série de reportagens "Desaparecidos - Mães sem filhos; Filhos sem mães".
"Os filhos de Bete" traz a história de uma mãe que desapareceu em 2019 e, até hoje, os seis filhos aguardam respostas.
Com texto da jornalista Lorena Dias, produção de Camila Soeiro, arte de Vivian Alecy e edição de JF Neto, a série começou na segunda-feira (23/10) e segue até quinta-feira (26/10), durante o jornal Aratu Notícias, a partir das 19h15. Cada episódio será reprisado no dia seguinte, até sexta-feira (27/10), no Bom Dia Bahia, a partir das 6h30.
Você pode assistir pela televisão, no canal 4.1, pelo <a title="aratuon.com.br/aovivo/" href="https://aratuon.com.br/aovivo/" target="_blank" rel="noopener">aratuon.com.br/aovivo</a> ou no Aratu On, logo após a estreia na TV.
Assista à terceira reportagem da série: 
https://youtu.be/YP6e7MAi9KY
"Muitas pessoas acham que a gente já sabe o que aconteceu com ela, porque veem que a gente sorri, que a gente brinca, mas há o sentimento dentro da gente", desabafa Cláudia de Jesus, filha mais velha de Elisabete Santana Queiroz, mais conhecida como Bete. "Não é uma perda. Há o sentimento de uma busca, de a gente querer saber", explica.


[caption id="attachment_259162" align="alignnone" width="700"]<img class="size-full wp-image-259162" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/10/bete-foto-3.jpg" alt="" width="700" height="379" /> Elisabete Santana | Imagem: TV Aratu[/caption]
Elisabete desapareceu no dia 30 de maio de 2019, no Subúrbio de Salvador. Na última vez em que foi vista, estava na companhia de amigos e de um suposto namorado. Naquele ano, a família fez um protesto na Avenida Afrânio Peixoto (Suburbana), 15 dias após o desaparecimento, e Cláudia deu entrevista à TV Aratu, na ocasião:
"Hoje, faz 15 dias que nossa mãe está desaparecida e não temos solução, nem resposta do poder público... não temos resposta da DPP [Delegacia de Proteção à Pessoa] e estamos aqui nessa luta".
Na mesma época, a primogênita chegou a ir aos estúdios da emissora, e fez um apelo. "A gente está desesperado. Somos seis irmãos e todos estão à procura dela. A igreja em oração e todo mundo buscando, porque todo mundo conhece minha mãe", disse. Veja abaixo:
[video width="1920" height="1080" mp4="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/10/filha-de-dona-bete.mp4"][/video]
No local em que antes funcionava o bar de Bete, os filhos dela se reuniram mais uma vez para conversar com a equipe de reportagem da Aratu. João dos Santos, um dos filhos, diz que estar ali não é fácil. "Dói muito relembrar. Eu tento me ocupar bastante, para não me lembrar muito, porque se torna uma coisa traumática, por dentro. É uma coisa inexplicável", afirma.
"Essa situação me deixou impotente", completa outro filho, Jair dos Santos. "Procuramos algumas autoridades, prestamos queixa, fizemos tudo, mas não houve mais um apoio. Só o inicial, mesmo, e depois parou. Somos gratos porque vocês aqui da TV Aratu têm dado esse apoio, oportunidade e atenção, mas é muito difícil, porque não temos o que fazer", acrescenta.
Sem resposta, os filhos de Bete sentem que o caso caiu no esquecimento, como pontua Joelma Queiroz, uma das irmãs. "É mais um caso, né? Infelizmente, é como se fosse um cachorro que desapareceu, morreu. Hoje em dia, a gente tem um animal e a gente busca, a gente ama... imagine uma mãe? A gente não tem resposta de nada. Dói demais", relata.


[caption id="attachment_259165" align="alignnone" width="700"]<img class="size-full wp-image-259165" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/10/filhos-bete-.jpg" alt="" width="700" height="394" /> Jair, Joelma, Cláudia e João, filhos de Elisabete | Imagem: TV Aratu[/caption]
Por meio de nota, a Polícia Civil informou que a Delegacia de Proteção à Pessoa (DPP) ouviu declarações de diversos familiares e amigos de Elisabete. Segundo o órgão, parentes mais próximos devem ser submetidos a exames de DNA para ajudar em possíveis buscas do Instituto Médico Legal (IML).
A titular da DPP, delegada Marilene Lima, garante que enquanto não há resposta, esses casos seguem em aberto. "Nós não temos um prazo específico para continuar. A gente continua investigando, entrando em contato com os familiares, sempre que possível, e fazendo novas investigações até sanar", afirma.


[caption id="attachment_259163" align="alignnone" width="700"]<img class="size-full wp-image-259163" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/10/delegada-marilene-lima.jpg" alt="" width="700" height="394" /> Delegada Marilene Lima, titular da DPP | Imagem: TV Aratu[/caption]
Mas a delegada ressalta que, quanto mais cedo uma família comunica um desaparecimento à polícia, mais chances de o caso ser resolvido: "A busca deve ser imediata. A gente não precisa esperar 24 horas. Quanto antes for feita a ocorrência, o registro, melhor para a gente encontrar os desaparecidos. Qualquer parente próximo que traga um documento que comprove o grau de parentesco pode vir fazer o registro de ocorrência do desaparecido".
Em tempos digitais, o perfil <a href="https://instagram.com/desaparecidospcba" target="_blank" rel="noopener">@desaparecidospcba</a>, no Instagram, tornou-se uma importante ferramenta para auxiliar a polícia. Segundo a delegada, ela até solicita a divulgação na rede social.
Já em suas casas, ou no bar vazio, os filhos de Dona Bete seguem com esperança, apesar da dor. Joelma ainda deixa uma mensagem para quem está passando por uma situação semelhante. "Não perca a fé em Deus, porque Deus é o alicerce de tudo", inicia, acrescentando que também é preciso ter "pé no chão", pois é preciso continuar a vida. Em seguida, a filha reflete: "A gente tem que valorizar as pessoas, porque quando não estiver mais aqui, acabou".


[caption id="attachment_259160" align="alignnone" width="700"]<img class="size-full wp-image-259160" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/10/bete-filhas-.jpg" alt="" width="700" height="394" /> Bete com as filhas | Imagem de arquivo pessoal cedida à TV Aratu[/caption]

[caption id="attachment_259161" align="alignnone" width="700"]<img class="size-full wp-image-259161" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/10/bete-foto-2.jpg" alt="" width="700" height="381" /> Jair segura foto com a mãe | Imagem: TV Aratu[/caption]
DADOS
Segundo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil registrou 74.061 pessoas desaparecidas em 2022, com uma média de 203 desaparecimentos diários. Desse total, 46,7% se concentram na região Sudeste, seguida do Sul, com 22,3%, e o Nordeste aparece em terceiro lugar, com 14,8% dos desaparecidos do ano passado.
A Bahia teve uma média de um desaparecimento a cada três horas. Conforme dados da Polícia Civil, foram mais de 16 mil ocorrências apenas no primeiro semestre de 2023. Por aqui, uma análise feita pelo Anuário de Segurança Pública, com relação ao perfil dos desaparecidos entre 2019 e 2021, mostrou que 65% eram homens, 51% tinham idade entre 12 e 17 anos, e 95% eram negros.
DISQUE-DENÚNCIA
Caso você tenha alguma informação sobre uma pessoa desaparecida, entre em contato com a polícia (de forma anônima, se preferir) através do número 181.
No próximo episódio vamos saber como estão os filhos de Bete, desaparecida em 2019. A titular da Delegacia de Proteção à Pessoa vai falar das investigações de desaparecimentos.
Ficha técnica da série “Desaparecidos”:
Produção: Camila Soeiro
Reportagem: Lorena Dias
Arte: Vivian Alecy
Imagens: José Sena, Raimundo Carvalho e Robson Melo
Edição: JF Neto
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Neste sábado (8/7), a TV Aratu, afiliada do SBT na Bahia, exibe mais um programa especial do projeto “Nossa História é Feita de Luta”, que aborda aspectos históricos, curiosidades e personagens que marcaram as batalhas da Independência na Bahia, que, em 2023, completou 200 anos.
Com o tema “A Família Real na Bahia”, o especial deste sábado lembra os momentos que antecederam a Independência na Bahia e faz uma análise do impacto desta luta para a identidade do povo baiano. O programa será exibido às 19h30, no Aratu Notícias (AN). Os próximos especiais serão nos 15 e 22 de julho e falarão sobre “A Bahia em Guerra” e “A Celebração ao Dois de julho”. O projeto tem a parceria do Governo da Bahia e da Prefeitura de Salvador.j
“Nossa equipe percorreu diversas cidades, com entrevistas e visitas a locais que foram palcos de batalhas e acontecimentos marcantes na luta com as tropas portuguesas. Salvador, Cachoeira, Santo Amaro e Itaparica foram alguns dos locais registrados no material. Descemos o Paraguaçu em um saveiro e refizemos a mesma rota da época. Um programa imperdível para quem gosta de história e quer se aprofundar sobre este momento tão importante para o país”, explica Glauber Mateus, Gerente de Conteúdo no Grupo Aratu.
Confira a programação:
8/7 (sábado), às 19h30, no Aratu Notícias: A Família Real na Bahia
15/7 (sábado), às 19h30, no Aratu Notícias: A Bahia em Guerra
22/7 (sábado), às 19h30, no Aratu Notícias: A Celebração ao 2 de Julho
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/especiais/2023-07-03/bicentenario-da-independencia-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-a-formacao-do-povo-baiano/">‘Bahia: um panorama de muitas histórias’: tudo o que você precisa saber sobre a formação do povo baiano</a>

A rep&oacute;rter Licia Fontenelle, da TV Aratu, representou a emissora ao ganhar o segundo lugar do Pr&ecirc;mio Semear Internacional de Jornalismo na categoria TV. A rep&oacute;rtagem premiada foi &quot;Guardi&otilde;es de Sementes - em defesa de um patrim&ocirc;nio&quot;.

&quot;Eu e minha equipe ficamos muito felizes em saber que a nossa reportagem, &#39;Guardi&otilde;es de Sementes - em defesa de um patrim&ocirc;nio&#39; consquistou essa coloca&ccedil;&atilde;o. Eu amei fazer cada detalhe dessa reportagem e quero continuar fazendo outros trabalhos nesse segmento&quot;, revelou a rep&oacute;rter.

Em primeiro lugar na categoria ficou a TCM - TV Mossor&oacute; (Rio Grande do Norte) pela reportagem &quot;Renda renascen&ccedil;a - as tecel&atilde;s da esperan&ccedil;a&quot;. No segundo lugar, empatado com a TV Aratu, ficou a TV Fortaleza (Cear&aacute;), com &quot;Caminhos do Novo Sert&atilde;o&quot;. A emissora baiana ainda conquistou o 4&ordm; lugar, com &quot;Caderneta Agroecol&oacute;gica&quot;.

A ideia do Pr&ecirc;mio Semear Internacional de Jornalismo &eacute; premiar os melhores trabalhos jornal&iacute;sticos que mostrem Boas Pr&aacute;ticas Rurais no Semi&aacute;rido brasileiro, especialmente aquelas implementadas pelos projetos apoiados pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agr&iacute;cola - FIDA, com o suporte do Programa Semear Internacional.

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CONFIRA OS&nbsp;VENCEDORES

Categoria Impresso

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1&ordm; lugar: Jornal Correio (BA) &ndash; O sert&atilde;o &eacute; feminino (Projeto Pr&oacute;-Semi&aacute;rido)

2&ordm; lugar: Jornal A Uni&atilde;o (PB) &ndash; Energia solar impulsiona cooperativas no semi&aacute;rido (PROCASE)

3&ordm; lugar: Jornal A Uni&atilde;o (PB) &ndash; Mulheres transformam o semi&aacute;rido (PROCASE e Projeto Dom Helder C&acirc;mara II)

3&ordm; lugar: Jornal A Uni&atilde;o (PB) &ndash; Investimento e conhecimento mudam vidas (PROCASE e Projeto Dom Helder C&acirc;mara II)

4&ordm; lugar: Jornal Correio (BA) &ndash; P&eacute;rola do sert&atilde;o (Projeto Pr&oacute;-Semi&aacute;rido)

5&ordm; lugar: Jornal da Cidade (SE) &ndash; Identidade cultural e seguran&ccedil;a alimentar caminham juntas (Projeto Dom T&aacute;vora)

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Categoria Internet

1&ordm; lugar: Portal Instituto Mulheres Jornalistas &ndash; O combate &agrave; fome nas regi&otilde;es semi&aacute;ridas (todos os projetos apoiados pelo FIDA no Brasil)

2&ordm; lugar: Site Eco Nordeste (CE) &ndash; Agricultores familiares s&atilde;o estimulados (Projeto Paulo Freire)

2&ordm; lugar: Site Tribuna Hoje (AL) &ndash; Agricultores de Alagoas ganham autonomia (Projeto Dom Helder C&acirc;mara II)

3&ordm; lugar: Site Conex&atilde;o Safra (ES) &ndash; A voz das invis&iacute;veis (Projeto Dom Helder C&acirc;mara II)

4&ordm; lugar: Site Ideia Positiva (PB) &ndash; No campo da pandemia (PROCASE)

5&ordm; lugar: Site Jornal da M&iacute;dia (BA) &ndash; A Revolu&ccedil;&atilde;o das Cadernetas (Projeto Pr&oacute;-Semi&aacute;rido)

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Categoria R&aacute;dio

1&ordm; lugar: R&aacute;dio Tabajara (PB) &ndash; Flor de Mandacaru (PROCASE e Projeto Dom Helder C&acirc;mara II)

2&ordm; lugar: R&aacute;dio Quiterian&oacute;polis (CE) &ndash; Mulheres, identidade e comunidades tradicionais (Projeto Paulo Freire)

2&ordm; lugar: R&aacute;dio TCM 95 FM Mossor&oacute; (RN) &ndash; Renascen&ccedil;a &ndash; A arte de tecer o semi&aacute;rido (PROCASE)

3&ordm; lugar: R&aacute;dio Antares AM (PI) &ndash; s&eacute;rie especial com tr&ecirc;s reportagens (Projeto Viva o Semi&aacute;rido)

4&ordm; lugar: R&aacute;dio Universidade (MA) &ndash; Projeto Dom Helder C&acirc;mara ajuda a transformar (Projeto Dom Helder C&acirc;mara II)

5&ordm; lugar: R&aacute;dio BandNews FM (MG) &ndash; A tradi&ccedil;&atilde;o das sempre-vivas e o manejo sustent&aacute;vel (n&atilde;o aborda projetos FIDA)

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Categoria TV:

1&ordm; lugar: TCM TV Mossor&oacute; (RN) &ndash; Renda Renascen&ccedil;a &ndash; As tecel&atilde;s da esperan&ccedil;a (PROCASE)

2&ordm; lugar: TV Aratu (BA) &ndash; Guardi&otilde;es de sementes &ndash; Em defesa de um patrim&ocirc;nio (Projeto Pr&oacute;-Semi&aacute;rido)

2&ordm; lugar: TV Fortaleza (CE) &ndash; Caminhos do novo sert&atilde;o (Projeto Paulo Freire)

3&ordm; lugar: TV Sergipe (SE) &ndash; Escola familiar agr&iacute;cola na regi&atilde;o do Baixo S&atilde;o Francisco (Projeto Dom T&aacute;vora)

4&ordm; lugar: TV Aratu (BA) &ndash; Caderneta Agroecol&oacute;gica (Projeto Pr&oacute;-Semi&aacute;rido)

5&ordm; lugar: TV Clube (PE) &ndash; Agricultura familiar em Orob&oacute; (Projeto Dom Helder C&acirc;mara II)

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/quero-ser-um-influenciador-saiba-tudo-sobre-o-novo-reality-show-da-tv-aratu" target="_blank">&ldquo;Quero ser um influenciador&rdquo;: saiba tudo sobre o novo reality show da Tv Aratu</a>

<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe&nbsp;todas as not&iacute;cias sobre o novo coronav&iacute;rus</a>.

&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo e conte&uacute;dos exclusivos no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.

Parece piada, mas n&atilde;o &eacute;...&nbsp;

Uma rep&oacute;rter de r&aacute;dio fez sexo com um homem que estava entrevistando durante uma mat&eacute;ria sobre um clube de swing em cidade perto de Copenhague, capital da Dinamarca. De acordo com o jornal Extra, do Rio de Janeiro, Louise Fischer, de 26 anos, pode ser ouvida gemendo durante a rela&ccedil;&atilde;o sexual, na reportagem de dois minutos que foi ao ar na Radio 4.

&quot;Eu n&atilde;o tenho namorado, o que definitivamente tornou tudo muito mais f&aacute;cil&quot;, disse Louise ao jornal alem&atilde;o &quot;Bild&quot;. &quot;Minha m&atilde;e achou engra&ccedil;ado e riu e meu pai achou muito legal&quot;.

A reportagem da Radio Dinamarquesa focou na reabertura do clube de swing Swingland, em Ishoj, ap&oacute;s o levantamento das restri&ccedil;&otilde;es da Covid-19 no pa&iacute;s europeu. Louise discutiu as rea&ccedil;&otilde;es ao seu estilo de entrevista pouco ortodoxo:

&quot;A maioria delas foi muito positiva, as pessoas acharam isso corajoso e legal. Outras pensam que ultrapassei o limite do jornalismo.&quot;

Nas redes sociais,&nbsp;a Radio 4 - onde Louise trabalha -, anunciou a reportagem desta forma: &quot;Aviso: ficou quente e &uacute;mido tanto para o nosso rep&oacute;rter quanto para os convidados.&quot;

Durante a mat&eacute;ria, cheia de sons de corpos batendo um contra o outro, a jornalista pergunta ao homem com quem ela est&aacute; fazendo sexo se ele pode dizer a ela o que est&aacute; vendo. Ele responde: &quot;Uma mulher deliciosa&quot;. Por fim, Louise afirmou que participar ativamente do clube n&atilde;o estava planejado na pauta.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/interior/homem-e-preso-por-sequestrar-agredir-e-manter-a-namorada-de-16-anos-em-carcere-privado" target="_blank">Homem &eacute; preso por sequestrar, agredir e manter a namorada de 16 anos em c&aacute;rcere privado</a>

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