<p>A PEC do Fim da Reelei&ccedil;&atilde;o <a href="https://aratuon.com.br/politica/ccj-do-senado-aprova-fim-da-reeleicao-e-amplia-mandatos-para-5-anos" target="_blank" rel="noopener">aprovada na Comiss&atilde;o de Constitui&ccedil;&atilde;o e Justi&ccedil;a (CCJ) do Senado</a> estabelece o fim da reelei&ccedil;&atilde;o para presidente, governador e prefeito. Mas ela afeta o presidente Lula (PT)? A d&uacute;vida est&aacute; relacionada com a possibilidade do l&iacute;der petista decidir concorrer nas elei&ccedil;&otilde;es presidenciais de 2026.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/6ef9a5c9-b6ae-43ab-8e2e-bd49558abd09.jpg?width=540&amp;height=360" alt="Pec Do Fim Da Reelei&ccedil;&atilde;o Afeta Lula Em 2026 Entenda Regra"></p>
<h3>PEC do Fim da Reelei&ccedil;&atilde;o e Lula</h3>
<p>O texto da PEC do Fim da Reelei&ccedil;&atilde;o precisa passar pelo plen&aacute;rio. Ap&oacute;s essa estapa, ele ainda vai tramitar na <a href="https://aratuon.com.br/politica/pastor-isidorio-viraliza-ao-levar-bebe-reborn-ao-plenario-minha-neta" target="_blank" rel="noopener">C&acirc;mara dos Deputados</a>. Pela descri&ccedil;&atilde;o do projeto, o fim da reelei&ccedil;&atilde;o est&aacute; previsto para o ano de 2030, quando o presidente e os governadores eleitos nas elei&ccedil;&otilde;es&nbsp; ser&atilde;o impedidos de concorrer a um novo mandato.</p>
<p>A proposta aprovada no Senado,&nbsp; que oficialmente &eacute; chamada de &nbsp;PEC 12/2022, determina um mandato de cinco anos para os cargos pol&iacute;ticos de vereador, prefeito, <a href="https://aratuon.com.br/topicos/deputado" target="_blank" rel="noopener">deputado </a>federal e estadual, senador, governador e presidente.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/20c1dfc1-5f91-4067-a59c-90a0ec6ffadb.jpg?width=936&amp;height=560" alt="Situa&ccedil;&atilde;o De Lula Com a Pec Do Fim Da Reelei&ccedil;&atilde;o Tem Gerado D&uacute;vidas"></p>
<p>O relator da proposta, o senador Marcelo Castro (MDB), afirma que o prefeito, governador ou presidente no cargo tem mais condi&ccedil;&otilde;es de concorrer, o que desequilibraria a disputa.</p>
<p>&ldquo;Foi um malef&iacute;cio &agrave; administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica do Brasil a introdu&ccedil;&atilde;o da reelei&ccedil;&atilde;o, completamente contr&aacute;ria a toda a nossa tradi&ccedil;&atilde;o republicana. Acho que est&aacute; mais do que na hora de colocarmos fim a esse mal&rdquo;, disse Castro.</p>
<p>A possibilidade de reelei&ccedil;&atilde;o foi inclu&iacute;da no Brasil no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1997. A mudan&ccedil;a permitiu a reelei&ccedil;&atilde;o do pol&iacute;tico em 1998.</p>
<h3>Regras da PEC do Fim da Reelei&ccedil;&atilde;o</h3>
<ul>
<li>
<p>Prefeitos: poder&atilde;o disputar a reelei&ccedil;&atilde;o pela &uacute;ltima vez em 2028, se eleitos em 2024. A partir de ent&atilde;o, n&atilde;o ser&aacute; mais permitida a recondu&ccedil;&atilde;o.</p>
</li>
<li>
<p>Governadores: a reelei&ccedil;&atilde;o ser&aacute; permitida pela &uacute;ltima vez em 2030, para mandatos iniciados em 2026.</p>
</li>
<li>
<p>Presidente da Rep&uacute;blica: tamb&eacute;m poder&aacute; disputar um segundo mandato pela &uacute;ltima vez em 2030, desde que eleito em 2026.</p>
</li>
<li>
<p>Vereadores, deputados e senadores: continuam autorizados a disputar reelei&ccedil;&otilde;es sem limite.</p>
</li>
</ul>

<p style="text-align: justify;">A <a href="https://aratuon.com.br/secao/politica" target="_blank" rel="noopener">Comiss&atilde;o de Constitui&ccedil;&atilde;o e Justi&ccedil;a (CCJ)</a> do Senado aprovou nesta quarta-feira (21), de forma simb&oacute;lica, uma Proposta de Emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o (PEC) que&nbsp;acaba com a reelei&ccedil;&atilde;o para cargos do Executivo &mdash; prefeitos, governadores e presidente da Rep&uacute;blica &mdash; e estabelece mandatos &uacute;nicos de cinco anos para todos os cargos eletivos.</p>
<p style="text-align: justify;">Al&eacute;m de modificar a dura&ccedil;&atilde;o dos mandatos, o texto aprovado tamb&eacute;m reduz o tempo de mandato de senadores para cinco anos a partir de 2034 e unifica as elei&ccedil;&otilde;es municipais e gerais nesse mesmo ano.</p>
<p style="text-align: justify;">+ <a href="https://aratuon.com.br/politica/pastor-isidorio-viraliza-ao-levar-bebe-reborn-ao-plenario-minha-neta" target="_blank" rel="noopener">'Minha neta': Pastor Isid&oacute;rio leva beb&ecirc; reborn ao plen&aacute;rio e viraliza</a></p>
<p style="text-align: justify;">+ <a href="https://aratuon.com.br/politica/entenda-por-que-professores-de-salvador-estao-em-greve-ha-15-dias" target="_blank" rel="noopener">Entenda por que professores de Salvador est&atilde;o em greve h&aacute; 15 dias</a></p>
<p style="text-align: justify;"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/79f87db3-fba6-499e-86c8-26a8c3a5b5a3.jpg?width=6000&amp;height=4000" alt="Foto: T&acirc;nia R&ecirc;go/Ag&ecirc;ncia Brasil"></p>
<p style="text-align: justify;">A proposta segue agora para o plen&aacute;rio do Senado, onde precisa ser aprovada em dois turnos com o apoio de, no m&iacute;nimo, 49 senadores. Caso aprovada, ainda precisar&aacute; passar pela C&acirc;mara dos Deputados para entrar em vigor.</p>
<h3 style="text-align: justify;">Marcos definidos para o fim da reelei&ccedil;&atilde;o:</h3>
<ul style="text-align: justify;">
<li>
<p>Prefeitos: poder&atilde;o disputar a reelei&ccedil;&atilde;o pela &uacute;ltima vez em 2028, se eleitos em 2024. A partir de ent&atilde;o, n&atilde;o ser&aacute; mais permitida a recondu&ccedil;&atilde;o.</p>
</li>
<li>
<p>Governadores: a reelei&ccedil;&atilde;o ser&aacute; permitida pela &uacute;ltima vez em 2030, para mandatos iniciados em 2026.</p>
</li>
<li>
<p>Presidente da Rep&uacute;blica: tamb&eacute;m poder&aacute; disputar um segundo mandato pela &uacute;ltima vez em 2030, desde que eleito em 2026.</p>
</li>
<li>
<p>Vereadores, deputados e senadores: continuam autorizados a disputar reelei&ccedil;&otilde;es sem limite.</p>
</li>
</ul>
<p style="text-align: justify;">A discuss&atilde;o sobre o fim da reelei&ccedil;&atilde;o ganhou for&ccedil;a durante a presid&ecirc;ncia do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Parlamentares de diferentes partidos passaram a defender a medida, argumentando que o sistema atual favorece o uso da m&aacute;quina p&uacute;blica para fins eleitorais. A reelei&ccedil;&atilde;o no Executivo foi introduzida pela Emenda Constitucional de 1997, permitindo que Fernando Henrique Cardoso (PSDB) disputasse um segundo mandato no ano seguinte. Em declara&ccedil;&otilde;es recentes, o ex-presidente reconheceu o mecanismo como um &ldquo;erro&rdquo; e passou a apoiar seu fim.</p>
<p style="text-align: justify;"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d9c02032-0b62-4be0-a89c-d60cbb79eabd.jpg?width=4500&amp;height=3019" alt="Foto: Jos&eacute; Cruz/Ag&ecirc;ncia Brasil"></p>
<p style="text-align: justify;">Desde sua cria&ccedil;&atilde;o, o modelo de reelei&ccedil;&atilde;o se consolidou: nas &uacute;ltimas elei&ccedil;&otilde;es municipais (2024), 2.461 prefeitos foram reeleitos, o maior n&uacute;mero da hist&oacute;ria. Em 2022, 18 governadores tamb&eacute;m conquistaram um segundo mandato. Dos presidentes eleitos desde 1998, todos conseguiram se reeleger, com exce&ccedil;&atilde;o de Jair Bolsonaro (PL), derrotado em 2022.</p>
<h3 style="text-align: justify;">Objetivo &eacute; renova&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica</h3>
<p style="text-align: justify;">Relator da proposta, o senador Marcelo Castro (MDB-PI) afirma que a medida visa impulsionar a renova&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica e permitir que governantes atuem com foco em projetos de longo prazo, sem interfer&ecirc;ncia de interesses eleitorais. Segundo ele, o fim da reelei&ccedil;&atilde;o pode &ldquo;abrir caminho para que governantes discutam projetos estruturantes em seus mandatos, sem a preocupa&ccedil;&atilde;o imediata com a recondu&ccedil;&atilde;o&rdquo;.</p>

<p style="text-align: justify;">A deputada estadual Ivana Bastos (PSD) retirou sua candidatura à presidência da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) para apoiar a reeleição de Adolfo Menezes (PSD). Ela falou nesta terça-feira (22/10) que irá disputar o cargo de primeira vice-presidência da Casa na eleição marcada para fevereiro de 2025.</p>
<p style="text-align: justify;">"Tinha colocado meu nome à disposição, mas, sendo Adolfo candidato, eu não serei candidata e voto nele, colocando meu nome para a primeira vice-presidência. Não tem motivo para não apoiá-lo, pois ele é do meu partido e sempre foi correto e leal comigo. Tem sido um bom presidente para a Casa. Apoio ele tranquilamente e sem nenhum constrangimento", declarou Ivana ao site Bahia Notícias.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>POSSIBILIDADE DE REELEIÇÃO GEROU POLÊMICA</strong></p>
<p style="text-align: justify;">Conforme apurado pela <strong>Coluna Em Off</strong>, do programa <strong>Linha de Frente,</strong> da rádio <strong>Antena1 (100.1 FM)</strong>, o atual presidente da Casa, Adolfo Menezes trabalha ativamente para garantir sua reeleição, agora permitida graças a uma recente mudança na Constituição do estado. <a href="https://tvaratu.com.br/videos/2024-03-19/pec-da-reeleicao-na-alba-aprovada-permissao-para-presidente-concorrer-de-novo/" target="_blank" rel="noopener nofollow">Até março deste ano, a reeleição para o comando do Legislativo na mesma legislatura era proibida,</a> mas essa barreira foi derrubada com a aprovação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que teve Menezes como um de seus principais defensores.</p>
<p style="text-align: justify;">Essa alteração na legislação gerou debates acalorados, mas abriu o caminho para que Menezes tentasse mais um mandato à frente da Assembleia. No entanto, a candidatura à reeleição não será um processo simples. O deputado pode enfrentar desafios jurídicos significativos, incluindo questionamentos no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a legalidade de sua reeleição. Fontes próximas ao parlamentar indicam que ele já se prepara para uma batalha jurídica que pode se arrastar ao longo de 2025 e, potencialmente, até 2026.</p>
<p style="text-align: justify;">O ano de 2026, vale lembrar, será crucial para a política brasileira, com eleições gerais para deputados estaduais, federais, governador, senador e presidente da República. Nesse contexto, a presidência da Assembleia Legislativa da Bahia ganha ainda mais importância, já que controla um orçamento anual de 800 milhões de reais, uma ferramenta poderosa nas mãos de quem almeja influenciar o cenário eleitoral.</p>
<p style="text-align: justify;">A grande questão é se Adolfo Menezes estará disposto a correr o risco de ter sua candidatura contestada judicialmente, ou mesmo de ser impedido de presidir a Assembleia em 2026, um ano tão decisivo. Nos bastidores, especula-se que o deputado já considera um “plano B”, caso sua situação jurídica se complique, mas ainda não há informações claras sobre quem poderia ser seu sucessor.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>LEIA MAIS: </strong><a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-08-26/em-off-adolfo-menezes-deve-disputar-reeleicao-a-presidencia-da-al-ba-mas-tem-ciencia-de-imbroglio-juridico/" target="_blank" rel="noopener"><strong>Em Off: Adolfo Menezes deve disputar reeleição à presidência da AL-BA e tem ciência de imbróglio jurídico</strong></a></p>
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Apenas um dos 43 vereadores que têm mandado na Câmara de Salvador não concorre à reeleição neste pleito: Edvaldo Brito (PSD) (<strong>confira lista completa no fim da matéria</strong>).

Aos 87 anos, o parlamentar, que foi prefeito de Salvador entre 1978 e 1979, anunciou neste ano aposentadoria das campanhas eletivas, embora se mantenha ativo no apoio a um candidato do PSD.

Dono de uma longa trajetória política, Brito é o vereador com mais idade na Câmara da capital. Ele é pai do deputado federal Antônio Brito (PSD), cotado como candidato para suceder Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara dos Deputados.

[caption id="attachment_384860" align="alignnone" width="500"]<img class="wp-image-384860" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/10/edvaldo-brito-scaled.jpg" alt="Edvaldo Brito" width="500" height="331" /> <em>Foto: diretoria de comunicação/CMS</em>[/caption]

Exercendo atualmente o terceiro mandato como vereador, além de prefeito, ele foi vice-prefeito entre 2009 e 2012. Também já ocupou as funções de secretário de Justiça, de Educação, de Saúde e de Assuntos Estratégicos no Estado da Bahia, além de secretário de Negócios Jurídicos do município de São Paulo.

Brito formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), sendo mestre em Direito Econômico pela mesma instituição e doutor em Direito Tributário pela Universidade de São Paulo (USP).

É professor das disciplinas Jurisdição Constitucional e Direito Tributário dos cursos de Graduação e de Pós–Graduação da Ufba, instituição da qual é Professor Emérito, além de ser professor titular de Legislação Tributária e Direito Civil da Faculdade de Direito da USP e Professor Emérito da Universidade Presbiteriana Mackenzie (São Paulo), onde lecionou Direito Tributário e Direito das Obrigações.
<h2>CONFIRA VEREADORES CANDIDATOS À REELEIÇÃO</h2>
1. Alexandre Aleluia (PL)

2. Alfredo Mangueira (Republicanos)

3. Anderson Ninho (PDT)

4. André Fraga (PV)

5. Antonio Carolino (DC)

6. Arnando Lessa (PT)

7. Átila do Congo (PMB)

8. Augusto Vasconcelos (PCdoB)

9. Carlos Muniz (PSDB)

10. Cátia Rodrigues (União)

11. Claudio Tinoco (União)

12. Cris Correia (PSDB)

13. Daniel Alves (PSDB)

14. Débora Santana (PDT)

15. Dr. José Antonio (PRD)

16. Duda Sanches (União)

17. Edvaldo Brito (PSD)

18. Fábio Souza (PRD)

19. George Gordinho da Favela (PP)

20. Helio Ferreira (PCdoB)

21. Ireuda Silva (Republicanos)

22. Isnard Araújo (PL)

23. Joceval Rodrigues (MDB)

24. Julio Santos (Republicanos)

25. Kiki Bispo (União)

26. Laina Pretas por Salvador (PSOL)

27. Leandro Guerrilha (Republicanos)

28. Luiz Carlos (Republicanos)

29. Marcelle Moraes (União)

30. Marcelo Maia (DC)

31. Marta Rodrigues (PT)

32. Maurício Trindade (PP)

33. Paulo Magalhães Júnior (União)

34. Randerson Vieira Leal (Podemos)

35. Ricardo Almeida (DC)

36. Roberta Caires (PDT)

37. Sabá (PP)

38. Sandro Bahiense (PP)

39. Sidninho (PP)

40. Sílvio Humberto (PSB)

41. Suíca (PT)

42. Téo Senna (PSDB)

43. Tiago Ferreira (PT)
<h2>MUDANÇAS ENTRE VEREADORES</h2>
Com relação aos vereadores eleitos em 2020, há alterações. Emerson Penalva (Podemos) conquistou, em 2022, uma cadeira de deputado estadual. Cedeu lugar a Toinho Carolino (DC).

O vice-governador Geraldo Jr. (MDB) também foi eleito em 2020. Quando deixou a Câmara, após ser eleito com Jerônimo Rodrigues (PT), o experiente Alfredo Mangueira (Republicanos) assumiu a vaga.

Outro que se tornou vereador foi Randerson Leal (Podemos), no lugar de Henrique Carballal (PDT), que se tornou presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), ligada ao governo do estado. O radialista Leandro Guerrilha (PP) também passou a ocupar uma cadeira na Câmara, em 2021, após a morte de Irmão Lázaro.

Outro vereador que não foi eleito de primeira foi Arnando Lessa (PT). Mas, por ser o primeiro suplente do Partido dos Trabalhadores, conquistou uma vaga após Maria Marighella se licenciar para assumir a Fundação Nacional de Artes (Funarte).

<strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-10-02/candidatos-a-vereador-em-salvador-receberam-r-42-milhoes-128-a-mais-que-em-2020/">Candidatos a vereador em Salvador receberam R$ 42 milhões, 128% a mais que em 2020</a></strong>

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<p style="text-align: justify;">A prefeita de Eunápolis, Cordélia Torres (União), anunciou nesta terça-feira (3/9) que não irá concorrer à reeleição neste ano. Em vídeo divulgado nas redes sociais, Torres afirmou que sua gestão "não foi compreendida" e atribuiu a situação à disseminação de "fake news".</p>
<p style="text-align: justify;">“A população se deixou ser levada muito por fake news, por muitas narrativas mentirosas; E qual o resultado disso? Um grande prejuízo. Lembre-se: não deixe Eunápolis em mãos que já deixou Eunápolis em grandes prejuízos, não só financeiro, mas na sua credibilidade. Por isso nesse momento eu recuo dessa candidatura”, justificou.</p>
<p style="text-align: justify;">Durante o anúncio, a prefeita destacou realizações de sua administração, como a ampliação de leitos no Hospital Regional, a criação da Casa de Partos, a construção de recantos para idosos e a pavimentação de mais de 80 ruas.</p>
<p style="text-align: justify;">Com a decisão de Cordélia Torres, a disputa pela prefeitura de Eunápolis passa a contar com os ex-prefeitos Robério Oliveira (PSD) e Neto Guerrieri (Avante), além de Isac da Katharina (PT), Jorge Firmino (Psol) e Marta (Novo).</p>

<blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/C_dPkvgOpoG/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14">
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&nbsp;
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<div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div>
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/reel/C_dPkvgOpoG/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publicação compartilhada por Cordélia Torres (@cordeliaoficial)</a></p>

</div></blockquote>
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<div class="text">
<p style="text-align: justify;"><strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-09-03/mota-vitoria-vereador/">Vereador critica Fábio Mota diante de situação do Vitória na Série A: ‘Arrogante’; assista</a></strong></p>

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Após pressão de democratas, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou neste domingo (2/7) que não irá concorrer à reeleição, em disputa contra o ex-presidente Donald Trump. A informação foi publicada pelo Uol.

O anúncio da desistência foi feito em carta publicada nas redes sociais. "Por enquanto, quero expressar minha mais profunda gratidão a todos aqueles que trabalharam tão fortemente para me ver reeleito", afirma trecho do documento. Leia a carta na íntegra aqui.

De acordo com a publicação, o presidente afirmou que vai fazer pronunciamento à nação ainda nesta semana. No pronunciamento, segundo ele, mais detalhes sobre a decisão serão explicados.

<em>"Nomeamos a primeira mulher afro-americana para a Suprema Corte. E aprovamos a legislação climática mais significativa da história do mundo. Os Estados Unidos nunca estiveram tão bem posicionados para liderar como estamos hoje.</em>

<em>Sei que nada disso poderia ter sido feito sem vocês, o povo americano. Juntos, superamos uma pandemia que só existia uma vez no século e a pior crise econômica desde a Grande Depressão. Protegemos e preservamos nossa democracia. E revitalizamos e fortalecemos nossas alianças em todo o mundo.</em>

<em>Foi a maior honra da minha vida servir como seu Presidente. E, embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que seja do interesse do meu partido e do país que eu me afaste e me concentre exclusivamente no cumprimento de minhas obrigações como presidente pelo restante do meu mandato.</em>

<em>Falarei com a Nação ao longo desta semana com mais detalhes sobre minha decisão. </em><em>Por enquanto, gostaria de expressar minha profunda gratidão a todos aqueles que trabalharam arduamente para que eu fosse reeleito. Quero agradecer à vice-presidente Kamala Harris por ser uma parceira extraordinária em todo esse trabalho. E permitam-me expressar minha sincera gratidão ao povo americano pela fé e confiança que depositaram em mim".</em>

<em>Acredito hoje no que sempre acreditei: que não há nada que os Estados Unidos não possam fazer - quando fazemos isso juntos. Só precisamos nos lembrar de que somos os Estados Unidos da América.</em>

<strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-07-21/mp-firma-parceria-para-realizar-primeira-edicao-do-projeto-me-chame-pelo-meu-nome-saiba-mais/">MP firma parceria para realizar primeira edição do projeto ‘Me chame pelo meu nome’; saiba mais</a></strong>

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O prefeito Bruno Reis (União) apresentou pequena oscilação, mas segue com tendência de ser reeleito ainda no primeiro turno na eleição municipal deste ano. É o que apontam os números do instituto Paraná Pesquisas, divulgados manhã desta quarta-feira (28/3), pelo portal Bahia Notícias.

Segundo o levantamento, o atual prefeito oscilou para baixo, dentro da margem de erro, e agora tem 62,3%, <strong><a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-01-24/bruno-reis-seria-reeleito-prefeito-de-salvador-no-primeiro-turno-aponta-pesquisa/">frente aos 62,7% da última pesquisa divulgada em janeiro.</a></strong>

Em segundo lugar, o vice-governador Geraldo Jr. (MDB) oscilou para cima, chegando a 13,8% das intenções de voto na capital baiana. Em janeiro, o emedebista era opção para 12,1% dos entrevistados. Completam as intenções de voto Kléber Rosa (PSOL), com 2,8% (2,9% no começo do ano) e Luciana Buck (Novo), com 2,4% (1,4%) - ambos também oscilam dentro da margem de erro de 3,5%, para mais ou para menos.

<strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-03-27/real-time-big-data-bruno-reis-lidera-pesquisa-para-prefeito-de-salvador-com-43-dos-votos/" target="_blank" rel="noopener">Real Time Big Data: Bruno Reis lidera pesquisa para prefeito de Salvador com 43% dos votos</a></strong>

A somatória de todos os outros concorrentes não atinge a metade dos votos de Bruno, que, portanto, seria eleito para mais quatro anos de mandato.

Na pesquisa estimulada, o número de eleitores que não sabe ou não respondeu também oscilou para baixo. São 5,3% agora contra 6,6% em janeiro. Eleitores que votariam em nenhum, branco ou nulo chegam a 13,6%, frente 14,1% há dois meses.

O levantamento ouviu 800 eleitores entre os dias 22 e 27 de março de 2024 e possui intervalo de confiança de 95%, com margem de erro de 3,5%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob nº BA-02254/2024.

<strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-03-28/alice-golpe-ditadura/">Alice defende punição para articuladores de tentativa de golpe: ‘Quem viveu ditadura não quer outra’</a></strong>

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<em>*Com informações do repórter João Brandão</em>
<p style="text-align: justify;">A votação para a chamada 'PEC da Reeleição' foi adiada novamente na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). A informação foi revelada ao <strong>Aratu On</strong>, com exclusividade, pelo presidente da Casa, deputado Adolfo Menezes (PTB), na tarde desta quarta-feira (13/3).</p>
<p style="text-align: justify;">A PEC em questão modifica os dispositivos que impedem a reeleição de membros da Mesa Diretora da Assembleia, autorizando que o presidente da AL-BA seja reeleito na mesma legislatura, o que abre caminho para um terceiro mandato de Adolfo Menezes como comandante da Casa.</p>
<p style="text-align: justify;">Foi feito um acordo para que a PEC seja apreciada depois da votação para escolha do novo conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), o que ocorreu na última terça-feira (5).</p>
<p style="text-align: justify;">Apesar do adiamento da votação, o cenário é de que a PEC passará com tranquilidade. Para ser aprovada, ela necessita dos votos favoráveis de pelo menos 38 votos a favor dos deputados, o que corresponde a 3/5 (três quintos) das cadeiras.</p>
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<p style="text-align: justify;">A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Reeleição, que modifica os dispositivos que impedem a reeleição de membros da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deve ser apreciada na próxima semana, conforme apurado pelo <strong>Aratu On</strong>.</p>
<p style="text-align: justify;">A PEC da Reeleição autoriza que o presidente da AL-BA seja reeleito na mesma legislatura, o que abre caminho para um terceiro mandato de Adolfo Menezes como comandante da Casa.</p>
<p style="text-align: justify;">Foi feito um acordo para que a PEC seja apreciada depois da votação para escolha do novo conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), o que ocorreu nesta terça (5/3).</p>
<p style="text-align: justify;">O cenário é de que a PEC passará com tranquilidade. Para ser aprovada, ela necessita dos votos favoráveis de pelo menos 38 votos a favor dos deputados, o que corresponde a 3/5 (três quintos) das cadeiras.</p>


Presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes (PSD) afirmou que não recusará a possibilidade de se candidatar à reeleição, caso seja viabilizada a manobra que lhe possibilite a possibilidade do terceiro mandato seguido na Casa.

“Se a maioria quiser, eu não vou recusar”, disse, nesta quinta-feira (16/11), à Rádio Metrópole.

Internamente, se discute a chamada PEC da Reeleição. A manobra ainda não foi protocolada, mas, nos bastidores da Casa, especula-se que a proposta teria adesão de 50 dos 62 deputados estaduais. Formalmente, este tipo de texto necessita de 21 assinaturas para começar a tramitar.

Menezes relembrou que foi ele o autor da PEC para acabar a reeleição na AL-BA. Segundo ele, o projeto foi apresentado porque Marcelo Nilo (hoje Republicanos), que já tinha presidido a Casa por 10 anos, “queria ficar eternamente” no posto.

O chefe do Legislativo estadual ainda reconhece que o líder da oposição, Rosemberg Pinto (PT), ficou chateado com a iminente manobra.

“Colegas nossos vendo que no Brasil inteiro as Assembleias permitem [a recondução]. Então, está circulando uma lista que tem quase 50 deputados dos 62 com assinaturas para tramitar [a PEC]. O deputado Rosemberg é candidato, como Ivana [Bastos]. Todos têm direito de pleitear. E soube de Rosemberg [ter ficado descontente], mas depois ele se acalmou. Na hora, ele reagiu. Até falei?: ‘Rosemberg não faça isso’”, relatou.

Adolfo Menezes está no segundo mandato como presidente da Assembleia. Segundo regimento da AL-BA, não há reeleição dentro da mesma legislatura – o deputado se reelegeu entre a 19ª e a 20ª legislaturas.
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