Os brasileiros ainda não sacaram R$ 8,16 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro até o fim de abril, divulgou nesta sexta-feira (7/6) o Banco Central (BC). Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 6,78 bilhões, de um total de R$ 14,94 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.
As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Em relação ao número de beneficiários, até o fim de abril, 20.248.670 correntistas haviam resgatado valores. Apesar de a marca ter ultrapassado os 20 milhões, isso representa apenas 31,34% do total de 64.618.095 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.
Entre os que já retiraram valores, 19.045.510 são pessoas físicas e 1.203.160 são pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 41.104.921 são pessoas físicas e 3.264.504 são pessoas jurídicas.
A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque têm direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,54% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 24,95% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,73% dos clientes. Só 1,78% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.
Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em abril, foram retirados R$ 280 milhões, alta em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 218 milhões.
MELHORIAS
A atual fase do SVR tem novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no WhatsApp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.
Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.
FONTES DE RECURSOS
Também foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.
Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado. Eles são os seguintes: contas-corrente ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente; e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.
GOLPES
O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos. O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.
O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão. O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer tal tipo de pedido.
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Os brasileiros ainda não sacaram R$ 7,97 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro até o fim de janeiro, divulgou nesta quinta-feira (7/3) o Banco Central (BC). Até agora, o <a href="https://valoresareceber.bcb.gov.br/publico" target="_blank" rel="noopener">Sistema de Valores a Receber</a> (SVR) devolveu R$ 5,99 bilhões, de um total de R$ 13,33 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1584761&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1584761&amp;o=node" />

As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Em relação ao número de beneficiários, até o fim de janeiro, 18.513.533 correntistas haviam resgatado valores. Isso representa apenas 29,73% do total de 62.275.604 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.

Entre os que já retiraram valores, 17.564.553 são pessoas físicas e 948.980 são pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 40.613.723 são pessoas físicas e 3.148.348 são pessoas jurídicas.

A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque têm direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,47% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 25,15% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,63% dos clientes. Só 1,75% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em janeiro, foram retirados R$ 243 milhões, alta em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 193 milhões.

MELHORIAS

A atual fase do SVR tem novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no Whatsapp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

FONTES DE RECURSO

Também foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado. Eles são os seguintes: contas-corrente ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente; e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.

GOLPES

O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos. O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

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Agência Brasil
Os brasileiros ainda não sacaram R$ 7,51 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro até o fim de novembro, informou nesta segunda-feira (8/1) o Banco Central (BC). Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 5,55 bilhões, de um total de R$ 13,06 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.
As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Em relação ao número de beneficiários, até o fim de novembro, 17.379.507 correntistas haviam resgatado valores. Isso representa apenas 28,86% do total de 60.225.711 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.
Entre os que já retiraram valores, 16.504.231 são pessoas físicas e 875.276 são pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 39.786.602 são pessoas físicas e 3.059.602 são pessoas jurídicas.
A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque têm direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,38% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 25,21% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,69% dos clientes. Só 1,71% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.
Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em março, informou o BC, foram resgatados R$ 505 milhões esquecidos. Em outubro, foram retirados R$ 178 milhões, queda em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 264 milhões.
Melhorias
A atual fase do SVR tem novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no WhatsApp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do sistema. Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.
Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas para pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.
Fontes de recursos
Também foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-pagas encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.
Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado. Eles são os seguintes: contas-corrente ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente; e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.
Golpes
O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos. A instituição ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links, nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.
O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão. O banco também pede que nenhum cidadão forneça senhas e destaca que ninguém está autorizado a fazer tal tipo de pedido.
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Com a possibilidade de verificação de valores de pessoas falecidas, o Sistema de Valores a Receber (SVR) reabre os saques nesta terça-feira (7/3) após 11 meses fechado. A partir das 10h, os usuários poderão agendar o recebimento dos recursos no <a href="https://www.bcb.gov.br/meubc/valores-a-receber?modalAberto=cuidado-com-golpes-modal">site Valores a Receber</a>, administrado pelo Banco Central (BC).

As consultas foram reabertas em 28 de fevereiro. Conforme o balanço mais recente do BC, até o último domingo (5/3), 19,7 milhões de consultas haviam sido feitas. Desse total, 5,5 milhões (28%) têm quantias a receber e 14,2 milhões (72%) não encontraram valores esquecidos.

Segundo o BC, cerca de 38 milhões de pessoas físicas e 2 milhões de pessoas jurídicas têm cerca de R$ 6 bilhões a receber. O sistema terá novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no Whatsapp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

Além dessas melhorias, haverá a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informará a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também haverá mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

FONTES DE RECURSOS

A nova fase do SVR incluiu fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado: contas-corrente ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente; e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.

GOLPES

Nesta fase do programa, o Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos. O órgão esclarece que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contactar o cidadão. O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer esse tipo de pedido.

*Com informações da Agência Brasil

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-03-07/confira-esquema-de-vacinacao-contra-a-covid-19-para-esta-terca-feira-em-salvador/">Confira esquema de vacinação contra a Covid-19 para esta terça-feira em Salvador</a>

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Interrompido desde meados de abril, o Sistema Valores a Receber (SVR) ainda tem R$ 4,6 bilh&otilde;es esquecidos em institui&ccedil;&otilde;es financeiras para serem devolvidos. Desse total, est&atilde;o destinados R$ 3,6 bilh&otilde;es a 32 milh&otilde;es de pessoas f&iacute;sicas e R$ 1 bilh&atilde;o a 2 milh&otilde;es de empresas. A informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada nesta quinta-feira (8/12), em Bras&iacute;lia, pelo Banco Central (BC).&nbsp;

A data de reabertura das consultas ao SVR ainda n&atilde;o est&aacute; definida. No entanto, o &oacute;rg&atilde;o esclarece que uma instru&ccedil;&atilde;o normativa editada em novembro obriga as institui&ccedil;&otilde;es a encaminharem &agrave; autoridade monet&aacute;ria informa&ccedil;&otilde;es de valores esquecidos.

As institui&ccedil;&otilde;es repassar&atilde;o ao BC tr&ecirc;s tipos de valores esquecidos por correntistas:

&bull; contas de pagamento pr&eacute;-paga e p&oacute;s-paga encerradas com saldo dispon&iacute;vel; 
&bull; contas de registro mantidas por sociedades corretoras de t&iacute;tulos e valores mobili&aacute;rios e por sociedades distribuidoras de t&iacute;tulos e valores mobili&aacute;rios para registro de opera&ccedil;&otilde;es de clientes encerradas com saldo dispon&iacute;vel; e 
&bull; outras situa&ccedil;&otilde;es que ensejam valores a devolver reconhecidas pelas institui&ccedil;&otilde;es.

NOVIDADES

Segundo o Banco Central, os dados recebidos das institui&ccedil;&otilde;es financeiras ser&atilde;o processados e oferecidos aos correntistas assim que o SVR for reaberto. O &oacute;rg&atilde;o informou que tamb&eacute;m trabalha em melhorias no sistema, como a inclus&atilde;o de novos tipos de valores e o saque por herdeiros e representantes legais de falecidos.

Assim que o sistema for reaberto, informou o BC, herdeiros, testament&aacute;rios, inventariantes ou representantes legais da pessoa falecida poder&atilde;o consultar a exist&ecirc;ncia de valores esquecidos e receberem instru&ccedil;&otilde;es sobre como resgatar o dinheiro. Eles ter&atilde;o de aceitar um termo de responsabilidade antes de fazer a consulta.

A abertura do SVR a pessoas falecidas chegou a ser anunciada pelo BC no in&iacute;cio do ano, mas foi paralisada por causa da greve no &oacute;rg&atilde;o, que durou de abril a julho.

Outra novidade ser&aacute; a ado&ccedil;&atilde;o de uma fila de espera virtual para acessar o SVR. A ferramenta substituir&aacute; a l&oacute;gica de acesso programado (com dia e hora definidos) que vigorou na primeira vers&atilde;o do sistema.

VALOR TOTAL

Atualmente, os valores esquecidos no sistema financeiro est&atilde;o distribu&iacute;dos nas seguintes faixas: 23,58 milh&otilde;es de correntistas (68%) at&eacute; R$ 10; 7,94 milh&otilde;es (23%) entre R$ 10,01 e R$ 100; 2,86 milh&otilde;es (8%) de R$ 100,01 e R$ 1 mil; e 476,5 mil (1%) acima de R$ 1 mil. Com o reenvio dos dados pelas institui&ccedil;&otilde;es financeiras, o estoque de R$ 4,6 bilh&otilde;es a serem devolvidos pode aumentar.

A devolu&ccedil;&atilde;o de valores esquecidos ocorreu de fevereiro a abril deste ano. Nesse per&iacute;odo, informou o BC, as institui&ccedil;&otilde;es devolveram R$ 2,36 bilh&otilde;es para 7,2 milh&otilde;es de pessoas f&iacute;sicas e 300 mil pessoas jur&iacute;dicas.

Desse total, R$ 321 milh&otilde;es foram devolvidos via PIX a 3,7 milh&otilde;es de benefici&aacute;rios que clicaram diretamente no sistema para pedir os valores. O restante foi devolvido por meio de contato do benefici&aacute;rio com a institui&ccedil;&atilde;o (telefone, e-mail, ida &agrave; ag&ecirc;ncia ou outros canais de atendimento).

Inicialmente, estava prevista uma segunda fase de consultas e saques no SVR para maio. Essa etapa incluiria mais fontes de recursos esquecidos, como cobran&ccedil;as indevidas de tarifas ou obriga&ccedil;&otilde;es de cr&eacute;dito n&atilde;o previstas em termo de compromisso, contas de pagamento pr&eacute;-paga e p&oacute;s-paga encerradas e contas encerradas em corretoras e distribuidoras. No entanto, o processo foi interrompido por causa da greve dos servidores do BC, que durou tr&ecirc;s meses e paralisou o desenvolvimento de projetos dentro do &oacute;rg&atilde;o.

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Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) j&aacute; podem consultar o extrato com os valores e as datas de pagamento do d&eacute;cimo terceiro. O procedimento pode ser feito tanto pelo aplicativo Meu INSS, dispon&iacute;vel para celulares e tablets, como pelo site <a href="http://gov.br/meuinss" target="_blank">gov.br/meuinss</a>.

O decreto com a antecipa&ccedil;&atilde;o do d&eacute;cimo terceiro foi assinado em mar&ccedil;o. Este ser&aacute; o terceiro ano seguido em que os segurados do INSS receber&atilde;o o d&eacute;cimo terceiro antes das datas tradicionais, em agosto e em dezembro. Em 2020 e 2021, o pagamento ocorreu mais cedo por causa da pandemia de Covid-19.

Segundo o Minist&eacute;rio do Trabalho e Previd&ecirc;ncia, o pagamento do d&eacute;cimo terceiro antecipar&aacute; a inje&ccedil;&atilde;o de R$ 56,7 bilh&otilde;es na economia. Desse total, R$ 28,35 bilh&otilde;es correspondem &agrave; primeira parcela, referente &agrave; compet&ecirc;ncia de abril, que ser&aacute; paga entre o fim de abril e o in&iacute;cio de maio. O restante corresponde &agrave; segunda parcela, da compet&ecirc;ncia de maio, a ser paga no fim de maio e in&iacute;cio de junho.

A maioria dos aposentados e pensionistas receber&aacute; 50% do d&eacute;cimo terceiro na primeira parcela. A exce&ccedil;&atilde;o &eacute; para quem passou a receber o benef&iacute;cio depois de janeiro e ter&aacute; o valor calculado proporcionalmente.

O Minist&eacute;rio do Trabalho e Emprego esclarece que os segurados que recebem benef&iacute;cio por incapacidade tempor&aacute;ria (antigo aux&iacute;lio-doen&ccedil;a) tamb&eacute;m t&ecirc;m direito a uma parcela menor do d&eacute;cimo terceiro, calculada de acordo com a dura&ccedil;&atilde;o do benef&iacute;cio. Por lei, os segurados que recebem benef&iacute;cios assistenciais, como o Aux&iacute;lio Brasil, n&atilde;o t&ecirc;m direito a d&eacute;cimo terceiro sal&aacute;rio.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/geral/operacao-policial-causa-acidente-envolvendo-tres-carros-e-trava-iguatemi" target="_blank">&nbsp;Roubo de carro causa acidente envolvendo tr&ecirc;s ve&iacute;culos; duas pessoas morreram</a> 
 
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Depois de sair do ar por causa do alto volume de acessos, o sistema que permite consultar valores esquecidos em bancos e institui&ccedil;&otilde;es financeiras s&oacute; voltar&aacute; a funcionar em 14 de fevereiro, informou hoje (26) o Banco Central (BC).

Por tr&ecirc;s semanas, a funcionalidade dentro do sistema Registrato permitir&aacute; apenas consultas. Os pedidos de transfer&ecirc;ncia dos valores s&oacute; poder&atilde;o ser agendados a partir de 7 de mar&ccedil;o.

&quot;O BC informa que, a partir de 14/02/2022, o cidad&atilde;o poder&aacute; consultar se t&ecirc;m algum valor a receber. Em caso positivo, ser&aacute; imediatamente informado sobre a data em que poder&aacute; solicitar a transfer&ecirc;ncia dos recursos para sua conta. Essas solicita&ccedil;&otilde;es de transfer&ecirc;ncias poder&atilde;o ser agendadas a partir de 07/03/2022, na data informada pelo sistema&quot;, informou o BC em nota.

A ferramenta do sistema Registrato, que fornece um extrato das rela&ccedil;&otilde;es de clientes com institui&ccedil;&otilde;es financeiras, entrou em funcionamento na &uacute;ltima segunda-feira (24). Por causa da demanda excessiva, no entanto, apresentou instabilidade na noite de segunda e saiu do ar na ter&ccedil;a-feira (25) &agrave; tarde.

O B diz que est&aacute; investindo fortemente na amplia&ccedil;&atilde;o da capacidade de atendimento do Registrato. Nas primeiras horas de funcionamento do sistema, cerca de 79 mil pessoas e empresas conseguiram fazer a consulta e concluir 8,5 mil pedidos de resgate de recurso, que somam R$ 900 mil, informou a autoridade monet&aacute;ria.

De acordo com o BC, a devolu&ccedil;&atilde;o dos R$ 900 mil ocorrer&aacute; em at&eacute; 12 dias &uacute;teis, por meio de Pix, para a conta indicada pelo usu&aacute;rio.

Atualmente, existem R$ 8 bilh&otilde;es esquecidos em institui&ccedil;&otilde;es financeiras no Brasil, diz o BC. Desse total, at&eacute; R$ 3,9 bilh&otilde;es podem ser resgatados por 28 milh&otilde;es de pessoas e de empresas na fase inicial da ferramenta. Nos pr&oacute;ximos meses, o servi&ccedil;o ser&aacute; ampliado para outras modalidades de saque.

Nesta etapa, podem ser devolvidos recursos de contas-correntes ou poupan&ccedil;as encerradas e n&atilde;o sacadas, cobran&ccedil;as indevidas de tarifas ou de obriga&ccedil;&otilde;es de cr&eacute;dito com termo de compromisso assinado com o BC e cotas de capital e rateio de sobras l&iacute;quidas de associados de cooperativas de cr&eacute;dito e grupos de cons&oacute;rcio extintos.

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Mais de 108,3 mil fam&iacute;lias, integrantes do Programa Aux&iacute;lio Brasil, come&ccedil;am a receber nesta segunda-feira (27/12) o Aux&iacute;lio G&aacute;s. Os beneficiados s&atilde;o moradores de 100 munic&iacute;pios que decretaram estado de calamidade por conta das chuvas na Bahia e Minas Gerais. O valor do benef&iacute;cio &eacute; de R$ 52 e corresponde a 50% da m&eacute;dia do pre&ccedil;o do botij&atilde;o de 13 quilos (kg) de g&aacute;s.

Segundo a Caixa, as fam&iacute;lias beneficiadas receber&atilde;o o dep&oacute;sito na conta do programa social. A consulta ao benef&iacute;cio est&aacute; dispon&iacute;vel pelos aplicativos Aux&iacute;lio Brasil e CAIXA Tem, ou pelo Atendimento Caixa ao Cidad&atilde;o, pelo telefone 111.

VEJA A LISTA DE LOCALIDADES BENEFICIADAS&nbsp;

<img alt="" src="https://storage.googleapis.com/aratu-backend/fotos/aratu_noticias/89108/mg/auxilio-gas-25.12.21-543x700.jpg" style="width: 754px; height: 972px;" />As demais fam&iacute;lias que t&ecirc;m direito ao Aux&iacute;lio G&aacute;s receber&atilde;o seus benef&iacute;cios retroativamente a partir de 18 de janeiro, seguindo o calend&aacute;rio regular de pagamentos do Aux&iacute;lio Brasil.

O Aux&iacute;lio G&aacute;s foi institu&iacute;do pela Lei n&ordm; 14.237, de novembro de 2021, e regulamentado pelo Decreto n&ordm; 10.881, de 2 de dezembro de 2021. Pelas regras ser&aacute; concedido um benef&iacute;cio por fam&iacute;lia a cada dois meses.

CRIT&Eacute;RIOS&nbsp;

Os crit&eacute;rios de participa&ccedil;&atilde;o s&atilde;o: fam&iacute;lias inscritas no Cadastro &Uacute;nico com renda per capita menor ou igual a meio sal&aacute;rio m&iacute;nimo e integrantes do Benef&iacute;cio de Presta&ccedil;&atilde;o Continuada (BPC).

Durante a implanta&ccedil;&atilde;o do Aux&iacute;lio G&aacute;s, excepcionalmente nos primeiros 90 dias a prioridade de pagamento do benef&iacute;cio segue a ordem: benefici&aacute;rios do Aux&iacute;lio Brasil com menor renda per capita e com maior quantidade de integrantes na fam&iacute;lia.

N&atilde;o ser&atilde;o computados como renda mensal da fam&iacute;lia benef&iacute;cios concedidos pelo Aux&iacute;lio Brasil. O recebimento de outros aux&iacute;lios n&atilde;o &eacute; impedimento para o Aux&iacute;lio G&aacute;s. Para consulta do valor do benef&iacute;cio, a ANP publicar&aacute; em seu site mensalmente, at&eacute; o d&eacute;cimo dia &uacute;til do m&ecirc;s, o valor da m&eacute;dia dos seis meses anteriores referentes ao pre&ccedil;o nacional do botij&atilde;o de 13kg de GLP.

SAQUE CALAMIDADE&nbsp;

Ainda para apoiar as fam&iacute;lias atingidas pelas chuvas, a Caixa informou nesta segunda&nbsp;que mant&eacute;m mobilizadas equipes especializadas na libera&ccedil;&atilde;o do Saque Calamidade do FGTS para orienta&ccedil;&atilde;o aos munic&iacute;pios quanto ao preenchimento dos documentos de habilita&ccedil;&atilde;o.

O pagamento foi iniciado no dia 23 de dezembro aos trabalhadores residentes nas &aacute;reas afetadas dos munic&iacute;pios de Eun&aacute;polis (BA) e &Aacute;guas Formosas (MG).

HABITA&Ccedil;&Atilde;O&nbsp;

Nos contratos de financiamento habitacional a Caixa tamb&eacute;m est&aacute; permitindo pausa de at&eacute; 90 dias no pagamento nas regi&otilde;es atingidas, mediante solicita&ccedil;&atilde;o. Outra possibilidade aberta pelo banco &eacute; a incorpora&ccedil;&atilde;o das presta&ccedil;&otilde;es no saldo devedor dos clientes inadimplentes das regi&otilde;es atingidas, independentemente dos requisitos atuais, mediante solicita&ccedil;&atilde;o.

As unidades da Caixa tamb&eacute;m dar&atilde;o suporte aos clientes para acionamento de seguro habitacional e procedimentos para pagamento de indeniza&ccedil;&otilde;es de forma imediata, al&eacute;m de enviar equipes de engenharia do banco &agrave; regi&atilde;o para prestar o apoio necess&aacute;rio &agrave;s habita&ccedil;&otilde;es sociais atingidas e adotar medidas necess&aacute;rias.

ASSIST&Ecirc;NCIA&nbsp;

Outra a&ccedil;&atilde;o adotada pela Caixa em apoio aos munic&iacute;pios atingidos pelas chuvas &eacute; disponibiliza&ccedil;&atilde;o de equipes para a&ccedil;&otilde;es de assist&ecirc;ncia t&eacute;cnica com arquitetos e engenheiros. Tamb&eacute;m h&aacute; equipes para operacionalizar os repasses de recursos e trabalho t&eacute;cnico social da Caixa.

As Prefeituras contam com suporte t&eacute;cnico para levantamento dos danos e estimativa de custos para a recupera&ccedil;&atilde;o de obras em andamento ou edifica&ccedil;&otilde;es atingidas que t&ecirc;m grande impacto para a popula&ccedil;&atilde;o dos munic&iacute;pios, como por exemplo pontes, vias de acesso, abastecimento de &aacute;gua, postos de sa&uacute;de e escolas.

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A partir desta sexta-feira (14/5), os bancos e as demais institui&ccedil;&otilde;es financeiras que aderiram ao Pix, servi&ccedil;o de pagamento instant&acirc;neo do Banco Central (BC) que j&aacute; &eacute; usado para transfer&ecirc;ncia entre pessoas, passar&atilde;o a oferecer o Pix Cobran&ccedil;a. O servi&ccedil;o &eacute; semelhante ao boleto banc&aacute;rio, mas permite o pagamento imediato a empresas e prestadores de servi&ccedil;os por meio do QR Code - nos boletos, a cobran&ccedil;a era feita apenas em dias &uacute;teis em hor&aacute;rio comercial.

O novo pagamento permitir&aacute; a inclus&atilde;o de juros, multas e descontos, semelhante ao anterior. Bastar&aacute; o cliente abrir o aplicativo da institui&ccedil;&atilde;o financeira, fotografar o c&oacute;digo QR com a c&acirc;mera do celular e fazer o pagamento pelo Pix com a data atual, com encargos e abatimentos calculados.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/geral/marco-legal-de-ctandi-e-atualizado-para-ajudar-pesquisadores-e-empreendores-a-desenvolverem-ideias" target="_blank">Marco Legal de CT&amp;I &eacute; atualizado para ajudar pesquisadores e empreendores a desenvolverem ideias</a>

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O BC alerta que o servi&ccedil;o ainda n&atilde;o permitir&aacute; agendar vencimentos futuros, mas esta fun&ccedil;&atilde;o ser&aacute; oferecida a partir do primeiro dia de junho, tempo em que banco acredita que as institui&ccedil;&otilde;es financeiras j&aacute; estejam adaptadas ao servi&ccedil;o. Em menos de seis meses, 73% das pessoas que cadastraram uma chave Pix j&aacute; a usaram ao menos uma vez. Entre as pessoas jur&iacute;dicas, a ades&atilde;o chegou a 85%. 
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