Quem v&ecirc; a mulher de cabelos loiros, sorriso no rosto e samba no corpo, coberta&nbsp;apenas por tintas nas partes &iacute;ntimas, n&atilde;o imagina que ela faz isso para sustentar uma fam&iacute;lia no interior da Bahia. Essa &eacute; a hist&oacute;ria por tr&aacute;s da&nbsp;personagem &quot;Rifeira Peladona&quot;, vivida por Marina de Jesus Barbosa, de 29 anos, e pintada por seu companheiro, Jo&atilde;o Carlos, 56.&nbsp;O neg&oacute;cio &eacute; lucrativo e tem seus seguidores fi&eacute;is. &quot;Temos clientes que fecham divulga&ccedil;&atilde;o comigo h&aacute;&nbsp;mais de 20 anos. O pre&ccedil;o para anunciar com Mariana hoje &eacute; de R$ 500 a di&aacute;ria.&quot;, conta Jo&atilde;o.

O per&iacute;odo para a execu&ccedil;&atilde;o do servi&ccedil;o &eacute; de, em m&eacute;dia, duas horas de divulga&ccedil;&atilde;o e o local &eacute; escolhido pelo contratante. No per&iacute;odo de Carnaval, a dupla vai oferecer um pacote promocional: ser&atilde;o R$ 1.500 pelos seus dias de folia, com uma passagem, s&oacute; de ida, pelo circuito Barra-Ondina.&nbsp;

Em entrevista exclusiva para o Aratu On, Marina contou que nasceu no munic&iacute;pio de Santa Terezinha, a 220 km de Salvador, e devido &agrave; falta de oportunidade na cidade, veio para capital. &quot;L&aacute; no interior, eu costumava fazer artesanato em croch&ecirc;, por&eacute;m, isso n&atilde;o estava rendendo muito. Tenho um filho de 13 anos, e o pai nunca ajudou com nada.&quot;, explicou.&nbsp;

Na cidade do interior da Bahia, segundo Marina, seu filho vive junto da av&oacute;, que a auxilia na cria&ccedil;&atilde;o. Ela est&aacute; na capital h&aacute;&nbsp;um ano e seis meses, e come&ccedil;ou trabalhando com a venda de seu artesanato, at&eacute; que se deparou com Jo&atilde;o em uma festa. &quot;Estava em um evento para curtir, at&eacute; que vi o Jo&atilde;o pintando algumas mulheres nuas, para divulgar alguns patrocinadores do lugar. Vi como uma oportunidade e peguei o n&uacute;mero dele.&quot;&nbsp;&nbsp;

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/especiais/vendo-nudes-conheca-a-jovem-brasileira-que-fatura-ate-rs-6-mil-por-mes-com-fotos-intimas" target="_blank">&quot;Vendo nudes&quot;: conhe&ccedil;a a jovem brasileira que fatura at&eacute; R$ 6 mil por m&ecirc;s com fotos &iacute;ntimas</a>

<img alt="" src="https://storage.googleapis.com/aratu-backend/fotos/aratu_noticias/102581/mg/WhatsApp Image 2023-01-17 at 10.31.12..jpg" style="width: 768px; height: 1024px;" />Marina entrou em contato com Jo&atilde;o, que trabalha com artes pl&aacute;sticas e pintura corporal h&aacute;&nbsp;25 anos, se oferecendo para ser uma de suas modelos. &quot;Viajamos para diversos&nbsp;lugares da Bahia, eventos de lava car-sexy e v&aacute;rios&nbsp;outros que voc&ecirc; imaginar.&nbsp;Ele pinta os patrocinadores, as empresas contratam ele para estampar os corpos das modelos. Assim,&nbsp;a publicidade acontece.&quot;

O AMOR&nbsp;

Para quem pensa que a &quot;Rifeira Peladona&quot; &eacute; solteira, e pode ser conquistada, est&aacute; bem engando. Jo&atilde;o e a modelo iniciaram um relacionamento que completou cinco meses. Atualmente, eles moram juntos e admitem at&eacute; um ci&uacute;me dentro da profiss&atilde;o. 
 
<img alt="" src="https://storage.googleapis.com/aratu-backend/fotos/aratu_noticias/102581/mg/WhatsApp Image 2023-01-17 at 10.34.53..jpg" style="width: 768px; height: 1024px;" />&quot;Eu briguei com as outras modelos dele. Agora, eu sou a principal! Chega de ficar pintando outras mulheres peladas. Se ele quiser, pode at&eacute; ir, mas eu n&atilde;o vou correr atr&aacute;s&quot;, fala&nbsp;em tom firme.&nbsp;

J&aacute; o artista soteropolitano, ao ser perguntado sobre o ci&uacute;me, mostrou que o foco de sua arte est&aacute; em Marina. &quot;Estamos nos aproximando do Carnaval. Todo ano eu revelo uma nova modelo para o mundo. Este ano, eu j&aacute; escolhi a minha.&quot;, descontraiu. Calmo, em tom tranquilo, Jo&atilde;o tamb&eacute;m admitiu ser um pouco ciumento, mas nada que atrapalhe&nbsp;seu ganha-p&atilde;o.&nbsp;

A EMPRESA E AS RIFAS

Assim como Jo&atilde;o conseguiu transformar o seu talento em dinheiro, o encontro entre a dupla parece, tamb&eacute;m, ter sido fundamental para mudar a vida de Marina. Trabalhando juntos, ela e Jo&atilde;o&nbsp;conseguiram unir o trabalho e a vida, quase que como naqueles roteiros de um bom filme.&nbsp;

<img alt="" src="https://storage.googleapis.com/aratu-backend/fotos/aratu_noticias/102581/mg/WhatsApp Image 2023-01-17 at 10.36.55..jpg" style="width: 606px; height: 904px;" />

Sobre o apelido de &quot;Rifeira&quot;, Marina negou que tenha envolvimento com esse tipo de neg&oacute;cio, t&atilde;o popular nos &uacute;ltimos anos. &quot;Eu fa&ccedil;o a rifa das pe&ccedil;as de croch&ecirc;. Tamb&eacute;m sou artista e quero vender a minha arte&quot;, destacou. Com&nbsp;a chegada do&nbsp;Carnaval, per&iacute;odo que &eacute; bem lucrativo para as pituras de Jo&atilde;o, o casal se prepara&nbsp;para aparecer em todos os seis dias de circuito. &quot;&Eacute; um sonho para mim estar no Carnaval, pintada em cima do trio. Sou uma artista completa e animada!&quot;.&nbsp;&nbsp;

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A faixa presidencial foi entregue neste domingo (1/1) a Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) por representantes do &quot;povo brasileiro&quot;. Com a ida de Bolsonaro (PL) aos Estados Unidos um dia antes da cerim&ocirc;nia oficial, rompendo a tradi&ccedil;&atilde;o da faixa ser entregue pelo sucessor.

Subiram a rampa Francisco, uma crian&ccedil;a negra de 10 anos e moradora de Itaquera; Ivan Baron, influenciador do Rio Grande do Norte portador de paralisia cerebral, representando as pessoas com defici&ecirc;ncia; a catadora de lixo Aine Sousa, m&atilde;e e mulher negra; o cacique Raoni Metuktire, representando os povos ind&iacute;genas; o&nbsp;metal&uacute;rgico&nbsp;Wesley Rocha, 36 anos, que trabalha no ABC paulista; o professor de l&iacute;ngua portuguesa Murilo Jesus, de 28 anos; a&nbsp;cozinheira Jucimara Santos, que acampou em frente ao pr&eacute;dio onde Lula estava preso; e o&nbsp;artes&atilde;o Fl&aacute;vio Pereira, 50 anos; al&eacute;m da cadela Resist&ecirc;ncia.

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Principalmente agora com a Copa do Mundo sendo realizada no Catar &eacute; comum que voc&ecirc; fique mais curioso sobre o pa&iacute;s-sede. Por exemplo, voc&ecirc; sabe a diferen&ccedil;a entre emir, Sult&atilde;o, Califa e Sheik? O Aratu On&nbsp;explica para voc&ecirc;.

<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" scrolling="no" src="https://www.youtube.com/embed/qygojD0xawg" title="Qual é a diferença entre Sheik, Emir, Califa e Sultão?" width="560"></iframe>

EMIR

Os t&iacute;tulos se referem a pap&eacute;is de lideran&ccedil;a nas sociedades isl&acirc;micas. O Catar, por exemplo, &eacute; governado por um Emir, que vem do &aacute;rabe &quot;amir&quot; e significa &quot;comandante&quot; ou &quot;pr&iacute;ncipe&quot;. No Oriente M&eacute;dio Mu&ccedil;ulmano, Emir &eacute;&nbsp;um comandante militar ou at&eacute;&nbsp;um governador de uma prov&iacute;ncia. Al&eacute;m dos chefes-executivos do Catar, os governantes do Kuwai e&nbsp;dos Emirados &Aacute;rabes Unidos tamb&eacute;m levam o t&iacute;tulo.

SULT&Atilde;O

Sult&atilde;o, de acordo com Alcor&atilde;o ou Cor&atilde;o (livro sagrado do Isl&atilde;)&nbsp;&eacute; uma autoridade moral ou espiritual, cujo termo passou a ser utilizado como t&iacute;tulo por soberanos mu&ccedil;ulmanos entre o final do s&eacute;culo X (dez) e o in&iacute;cio do s&eacute;culo XI (onze). Atualmente intitula Qaboos bin Said Al Said, sult&atilde;o de Om&atilde;.

CALIFA

J&aacute; Califa quer dizer &quot;sucessor&quot;&nbsp;em &aacute;rabe e se refere a um governante da comunidade mu&ccedil;ulmana. Come&ccedil;ou a ser usado ap&oacute;s a morte do profeta Maom&eacute;, quando um dos companheiros dele e um dos primeiros convertidos ao islamismo foi eleito l&iacute;der pela maioria dos mu&ccedil;ulmanos. Apesar do t&iacute;tulo, n&atilde;o &eacute; um mensageiro de Deus.

SHEIK, XEIQUE OU XEQUE

Por fim, o Sheik (ou xeque),&nbsp;que atribu&iacute;mos muitas vezes a algu&eacute;m muito rico - <a href="https://www.youtube.com/watch?v=u7f3oD-xsfo&amp;ab_channel=DjavanVEVO" target="_blank">como j&aacute; canta Djavan, em &quot;Nem Um Dia&quot;</a>&nbsp;- &eacute; utilizado antes mesmo do pr&oacute;prio surgimento do islamismo. Derivado de um termo que deriva de&nbsp;&ldquo;shakha&rdquo; (anci&atilde;o), serve para se referir a um &quot;homem vener&aacute;vel de mais de 50 anos&quot;. Hoje, a&nbsp;palavra&nbsp;&eacute; utilizada para chefes de ordens religiosas, tribos, entidades de ensino, aldeias e at&eacute; mesmo de bairros.

Com informa&ccedil;&otilde;es da&nbsp;Super Interessante, Aventuras na Hist&oacute;ria, Editora Tabla e BBC.

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Divulgada na &uacute;ltima semana, pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha a pedido da plataforma de transporte por aplicativo Uber, apontou que 51% que prestam servi&ccedil;o como motoristas para a empresa possuem ensino superior. Entre os entregadores, o n&uacute;mero, conforme o levantamento, cai para 38%. A pesquisa ouviu 583 motoristas e 848 entregadores nas cinco regi&otilde;es do Brasil. Dentre o perfil dos entrevistados, 92% dos trabalhadores s&atilde;o homens, e 63% t&ecirc;m filhos.

Em um ano dif&iacute;cil para o bolso dos trabalhadores brasileiros, com destaque para o aumento de cesta b&aacute;sica, da gasolina e demais meios de transporte, ter renda suficiente para arcar com os gastos mensais tornou-se desafiador. Por conta disso, 66% dos motoristas e entregadores entrevistados pela pesquisa tamb&eacute;m alegaram oferecer servi&ccedil;o de transporte para repor a renda perdida durante a pandemia.

Outros motivos para prestar servi&ccedil;o por aplicativo apontados pelos profissionais foram ter hor&aacute;rio flex&iacute;vel foi citado por 71% dos entrevistados, enquanto a possibilidade de ser seu pr&oacute;prio chefe foi lembrada por 60%. Esse fator, considerado importante para os trabalhadores, diz respeito &agrave; liberdade de poder trabalhar meio per&iacute;odo por quest&otilde;es familiares, educacionais ou de sa&uacute;de.

RENDA

O Instituto Semesp, entidade que representa mantenedoras de ensino superior do Brasil, tamb&eacute;m divulgou uma pesquisa feita com mais de 8.500 egressos e alunos de <a href="http://www.educamaisbrasil.com.br/graduacao/?p=aratuon" target="_blank">gradua&ccedil;&atilde;o</a>&nbsp;do pa&iacute;s, concluindo que o n&uacute;mero de pessoas que recebem acima de R$5 mil teve um crescimento de 135% ap&oacute;s a conclus&atilde;o da faculdade.&nbsp;

O levantamento aponta que houve alguma melhoria na vida pessoal ou profissional do entrevistado ap&oacute;s o diploma para 82,2% dos graduados. Entre as melhorias citadas pelos egressos de institui&ccedil;&otilde;es privadas est&atilde;o o sal&aacute;rio (24,9%), o ingresso em uma p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o (19,9%) e a conquista do primeiro emprego ou um novo emprego dentro da sua &aacute;rea de forma&ccedil;&atilde;o (33%).&nbsp;

A pesquisa informa, ainda, que para 78,8% dos egressos em institui&ccedil;&otilde;es privadas e 77,8% em p&uacute;blicas, a gradua&ccedil;&atilde;o foi importante para ingressar no mercado de trabalho.&nbsp;

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/curiosidades/tv-lambivel-que-permite-experimentar-comida-exibida-comeca-a-ser-testada-no-japao" target="_blank">TV &quot;lamb&iacute;vel&quot; que permite experimentar comida exibida come&ccedil;a a ser testada no Jap&atilde;o</a>

<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe&nbsp;todas as not&iacute;cias sobre o novo coronav&iacute;rus</a>.

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