A pol&iacute;cia da Argentina prendeu, nesta &uacute;ltima quarta-feira (14/9), o 4&ordm; suspeito <a href="https://aratuon.com.br/principal/noticia/geral/homem-brasileiro-e-detido-pela-policia-apos-tentar-assassinar-a-vice-presidente-da-argentina-cristina-kirchner" target="_blank">de participar do atentado conta a vice-presidente do pa&iacute;s, Cristina Kirchner.</a> A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; do jornal Clar&iacute;n.

O ve&iacute;culo argentino reportou que Gabriel Nicol&aacute;s Carrizo liderava um grupo de vendedores de algod&atilde;o-doce do qual Brenda Uliarte era parte. Ela &eacute; namorada do brasileiro Fernando Sabag Montiel, filmado apontando uma arma na dire&ccedil;&atilde;o de Kirchner.

A per&iacute;cia teve acesso ao celular de Carrizo. Nele, havia conversas com Brenda 1 dia depois do atentado, em 1&ordm; de setembro. Segundo o jornal, a &ldquo;gangue do algod&atilde;o-doce&rdquo; j&aacute; teria tentado matar a vice-presidente em, pelo menos, outras duas ocasi&otilde;es.

Per&iacute;cias tamb&eacute;m mostraram que Montiel e Uliarte tinham planejado outro atentado para 27 de agosto, mas n&atilde;o conseguiram colocar em pr&aacute;tica por causa da exist&ecirc;ncia de c&acirc;meras no local.

Tamb&eacute;m est&atilde;o presos: o brasileiro Fernando Sabag Montiel, de 35 anos; a sua namorada, Brenda Uliarte, de 23 anos; e Agustina D&iacute;az, amiga de Brenda, de 21 anos.

ATAQUE A KIRCHNER

Fernando Sabag Montiel tentou disparar contra a vice-presidente argentina em 1&ordm; de setembro.&nbsp;Em v&iacute;deos publicados nas redes sociais, &eacute; poss&iacute;vel ver um aglomerado de pessoas na entrada da casa de Cristina Kirchner, em Recoleta, no centro de Buenos Aires, quando o agressor aponta uma arma para ela.

Em depoimento, Kirchner disse que n&atilde;o percebeu que uma arma estava apontada para si. Afirmou s&oacute; ter tomado conhecimento dos fatos quando estava dentro de sua casa.

Fontes na Pol&iacute;cia Federal da Argentina disseram ao Fant&aacute;stico, da TV Globo, que a per&iacute;cia na arma usada em atentado contra Cristina Kirchner mostrou que havia muni&ccedil;&atilde;o no carregador, mas nenhuma bala estava engatilhada.

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