O dia 6 de setembro é conhecido como o "Dia do Sexo", data usada para promover a discussão aberta e saudável sobre a sexualidade. Para falar sobre a data, não tem como não lembrar de um dos assuntos que mais viralizou nos últimos meses na internet: a quantidade de vezes que os famosos Nicolas Prattes e Sabrina Sato transaram em uma semana.
De acordo com o ator, em entrevista para o programa “Sobre Nós Dois”, apresentado por Sato e Marcelo Adnet na GNT, os dois já fizeram sexo 50 vezes em apenas uma semana no início do namoro.
“Considerando que a gente se vê sete dias na semana… se vendo de segunda a segunda, início de namoro, umas 50 vezes. Olha só, 24 horas por dias, de segunda a segunda, de férias, sem fazer absolutamente nada”, justificou o ator.
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QUAL A QUANTIDADE IDEAL?
O assunto viralizou e a pergunta que ficou foi: Qual a quantidade ideal de sexo por semana? A quantidade de Nicolas Prattes está boa ou está demais? De acordo com um estudo da Kinsey Institute of Sex, Reproduction and Gender, a quantidade ideal de uma relação sexual por semana, ou por ano, varia de acordo com a idade da pessoa.
Para jovens entre 18 e 29 anos, o sexo ideal seria duas a três vezes por semana, cerca de 112 vezes por ano. Pessoas de 30 a 39 seria uma média de 1,6 por semana, um total de 86 vezes ao ano. E quem tem de 40 a 49 seria um total de 69 ao ano.
De acordo com o estudo, 45% dos casais praticam sexo muitas vezes ao mês, 34% duas ou três vezes por semana e apenas 13% fazem sexo poucas vezes ao ano.
IMPORTÂNCIA DO SEXO
O sexo é uma parte essencial da vida humana, com impacto significativo na saúde física e emocional. Além de fortalecer vínculos afetivos, ele pode melhorar o bem-estar, liberar hormônios como a endorfina e reduzir o estresse. Estudos mostram que uma vida sexual saudável está associada à melhor qualidade de vida e autoestima.
É importante, contudo, que o sexo seja praticado de forma consensual, respeitosa e segura, com atenção à educação sexual e prevenção de doenças. A comunicação entre parceiros também é fundamental para garantir uma experiência plena e saudável.
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O Senado aprovou nesta terça-feira (16/4), em dois turnos, a proposta que inclui na Constituição Federal a criminalização da posse e do porte de qualquer quantidade de droga ilícita. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) teve 53 votos favoráveis e nove contrários no primeiro turno, e 52 favoráveis e nove contrários no segundo turno.
Apresentada pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a PEC acrescenta um inciso ao art. 5º da Constituição Federal para considerar crime a posse e o porte, independentemente da quantidade de entorpecentes e drogas sem autorização ou em desacordo com a lei. Segundo a proposta, deve ser observada a distinção entre o traficante e o usuário pelas circunstâncias fáticas do caso concreto, aplicando aos usuários penas alternativas à prisão e tratamento contra dependência.
Pacheco esclareceu que a PEC faz uma ressalva sobre a impossibilidade da privação de liberdade do porte para uso de drogas. “Ou seja, o usuário não será jamais penalizado com o encarceramento”, disse. Ele também destacou que a utilização de substâncias derivadas de drogas ilícitas para uso medicinal não será afetada pela PEC.
Atualmente, a Lei nº 11.343, de 2006, conhecida como Lei das Drogas, estabelece que é crime vender, transportar ou fornecer drogas. A pena é de reclusão de cinco a 15 anos, além de multa. Adquirir, guardar, transportar ou cultivar drogas para consumo pessoal também é considerado crime pela lei atual, mas neste caso as penas previstas são advertência, medidas educativas e prestação de serviços à comunidade. A legislação não estabelece uma quantidade de entorpecentes que diferencie os dois delitos.
Ao justificar a apresentação da PEC, Rodrigo Pacheco argumenta que não há tráfico de drogas se não há interessados em adquiri-las. “O traficante de drogas aufere renda – e a utiliza para adquirir armamento e ampliar seu poder dentro de seu território – somente por meio da comercialização do produto, ou seja, por meio da venda a um usuário final”, diz.
As propostas de emenda à Constituição devem ser aprovadas em dois turnos de votação, precedidos de cinco e duas sessões de discussões em Plenário, respectivamente, para entrarem em vigor. Uma PEC é aprovada quando acatada por, no mínimo, três quintos dos senadores (49 votos), após dois turnos de deliberação.
Após aprovada no Senado, a proposta seguirá para a análise da Câmara dos Deputados. Para que a mudança seja incluída na Constituição, a PEC precisa ser aprovada nas duas Casas do Congresso.
VOTAÇÃO NO STF
A aprovação da PEC pelo Senado é uma resposta ao Supremo Tribunal Federal, que também avalia a questão do porte de drogas. O julgamento do tema foi suspenso em março por um pedido de vista apresentado pelo ministro Dias Toffoli. Antes da interrupção, o julgamento está 5 votos a 3 para a descriminalização somente do porte de maconha para uso pessoal.
No recurso analisado, o STF julga a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei das Drogas. Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e o comparecimento obrigatório a curso educativo para quem adquirir, transportar ou portar drogas para consumo pessoal.
A lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvo de inquérito policial e de processos judiciais que buscam o cumprimento das penas alternativas.
No caso concreto que motivou o julgamento, a defesa de um condenado pede que o porte de maconha para uso próprio deixe de ser considerado crime. O acusado foi detido com 3 gramas de maconha.
DEBATE
A votação em plenário foi precedida de debate entre senadores contrários e favoráveis à PEC. Marcos Rogério (PL-RO) disse que a PEC vem em defesa da sociedade brasileira. Segundo ele, um terço das prisões do país se dá em razão das drogas. “Mas não porque são usuários, mas porque são traficantes, que atormentam as famílias brasileiras”.
O senador Humberto Costa (PT-CE) disse que a PEC amplia a discriminação contra pessoas pobres, negras e marginalizadas e defendeu que a mudança vai desestimular os usuários de drogas a buscarem o tratamento adequado. “Procurar o serviço de saúde será reconhecer a condição de usuário e dependente e, portanto, estar submetido à possibilidade de ser criminalizado e responder a vários processos”.
Em seu relatório, o senador Efraim Filho (União-PB) destacou a nocividade social e de saúde pública que as drogas proibidas geram. “Nesse contexto, vale destacar que a simples descriminalização das drogas, sem uma estrutura de políticas públicas já implementada e preparada para acolher o usuário e mitigar a dependência, fatalmente agravaria nossos já insustentáveis problemas de saúde pública, de segurança e de proteção à infância e juventude”, disse.
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De acordo com o Climatempo, <a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/cidade/aqui-esta-chovendo-e-repangalejando-trovoadas-dao-o-tom-da-noite-desta-quinta-feira-em-salvador" target="_blank">Salvador foi atingida por 460 raios somente em um per&iacute;odo de duas horas, na noite de quinta-feira (4/11)</a>. Em toda a Bahia, aconteceram 125 mil fen&ocirc;menos parecidos. Somente a cidade de Valen&ccedil;a, na regi&atilde;o do baixo-sul, registrou cerca de 6 mil.&nbsp;

Mas por qual motivo isso aconteceu? De acordo com o doutor em f&iacute;sica da atmosfera, Alberto Novaes, os raios s&atilde;o comuns nesta &eacute;poca do ano. &quot;Salvador n&atilde;o &eacute; uma cidade que tenha essa grande quantidade. Os raios s&atilde;o resultados da temperatura alta e da umidade&quot;, sustentou, durante entrevista ao programa Cidade Aratu, da TV Aratu.&nbsp;

&quot;Temos nuvens e, principalmente, Cumulonimbus - as nuvens de tempestade -. A&iacute;, consequentemente, &eacute; uma bateria, por assim dizer, condutor de eletricidade. Isso faz com que gere um campo el&eacute;trico poderoso e, quando vence o ar, acontece o rel&acirc;mpago&quot;, explicou o professor.

Alberto ainda deu algumas explica&ccedil;&otilde;es sobre mitos e verdade dos raios. &quot;Raio cai duas, tr&ecirc;s vezes no mesmo lugar. Esse local tem que ser apropriado para receber as descargas [...] O pior lugar para ficar durante o fen&ocirc;meno &eacute; embaixo de &aacute;rvore. O melhor lugar para ficar &eacute; o carro&quot;, explicou o doutor.&nbsp;

De acordo com a Defesa Civil de Salvador, entre quinta e sexta-feira (4 e 5/11), a previs&atilde;o &eacute; de c&eacute;u nublado com chances de at&eacute; 90% de chuvas moderadas a fortes, acompanhadas de trovoadas. H&aacute; risco para alagamento e deslizamento de terra. A tend&ecirc;ncia &eacute; de que essas chuvas continuem at&eacute; o final de semana.

<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe&nbsp;todas as not&iacute;cias sobre o novo coronav&iacute;rus</a>.

&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo e conte&uacute;dos exclusivos no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.

A Bahia receber&aacute;, nesta ter&ccedil;a-feira (8/6), mais uma remessa de vacinas contra a Covid-19&nbsp;produzidas pela farmac&ecirc;utica Pfizer em parceria com o laborat&oacute;rio BioNTech. A carga, com 146.250 doses, tem previs&atilde;o de chegada ao aeroporto de Salvador &agrave;s 20h45. Este ser&aacute; o maior quantitativo deste imunizante recebido na Bahia at&eacute; o momento.

As vacinas ser&atilde;o conferidas pela equipe da Coordena&ccedil;&atilde;o Estadual de Imuniza&ccedil;&otilde;es e devem come&ccedil;ar a ser enviadas para os munic&iacute;pios ainda esta semana, utilizando a mesma log&iacute;stica que ser&aacute; montada para a remessa de vacinas com previs&atilde;o de chegada na quinta-feira.

&quot;Como os munic&iacute;pios ainda est&atilde;o com estoque de imunizantes, temos a possibilidade de fazer este envio junto com a remessa da vacina Astrazeneca/Fiocruz prevista pra chegar nos pr&oacute;ximos dias&quot;, afirma a coordenadora de imuniza&ccedil;&atilde;o do Estado, V&acirc;nia Rebou&ccedil;as.

Com esta carga, a Bahia chegar&aacute; ao total de 6.959.400 doses de vacinas recebidas, sendo 3.035.800 da Coronavac, 3.566.750 da AstraZeneca/Oxford e 356.850 da Pfizer/BioNTech.

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