O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou nesta segunda-feira (10/6) com o líder russo Vladimir Putin. Na conversa telefônica, de acordo com nota do Palácio do Planalto, Putin expressou solidariedade com as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Lula aproveitou a ligação para reiterar a defesa de negociações de paz entre Rússia e Ucrânia, para pôr fim ao conflito que começou em fevereiro de 2022. Neste assunto, o presidente brasileiro fez referência a uma proposta conjunta do Brasil e da China, divulgada no mês passado, para uma resolução política pacífica da guerra.

Entre os pontos da proposta de Brasil e China, estão a não expansão do campo de batalha, redução da escalada dos combates e "não inflamação da situação" por nenhuma das partes. O texto também prevê participação da comunidade internacional e estabelece que diálogo e negociação são a única solução viável para o fim da crise, e que os atores envolvidos devem criar condições para a retomada da conversa direta até que se alcance um cessar-fogo abrangente.

Durante a conversa, segundo o governo brasileiro, o presidente Lula reforçou a necessidade de uma ampla reforma do sistema de governança global, a ser debatido no âmbito do G20, "que reflita os novos arranjos geopolíticos mundiais e reforcem o papel das Nações Unidas como espaço de concertação para a prevenção de conflitos".

Os presidentes também discutiram a recém-concluída viagem do vice-presidente Geraldo Alckmin à China para participar da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação e também a presença da ex-presidente Dilma Rousseff, atual presidente do Banco dos Brics, ao Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo, na Rússia, realizado na semana passada.

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O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que as forças militares do país “estão sempre de prontidão” para qualquer situação de confronto. As declarações foram feitas durante um discurso feito nesta quinta-feira (9/5), em um evento de comemoração aos 79 anos da vitória russa sobre os alemães, na Segunda Guerra Mundial.
Putin fez duras críticas ao Ocidente, chamando os países de “arrogantes”, pelo apoio dado à Ucrânia, afirmando ainda que não busca um conflito global, mas que está preparado para o mesmo.
“O Ocidente tenta incitar conflitos globais e hostilidades interétnicas. Sabemos a que leva a exorbitância de tais ambições. A Rússia fará tudo para evitar um confronto global. Mas, ao mesmo tempo, não permitiremos que ninguém nos ameace. Nossas forças estratégicas estão sempre em estado de prontidão para o combate”, afirmou.
Reeleito em março para seu quinto mandato à frente do Kremlin, Putin lembrou da força russa durante a Guerra, afirmando que a Rússia combateu o nazismo sozinha, enquanto os países europeus haviam se aliado a Hitler.
A guerra entre Rússia e Ucrânia, iniciada em 2022, segue até os dias atuais, sob a justificativa de retomada de territórios que eram russos, mas foram tomadas do país após a Queda do Muro de Berlim.
Desde o começo do ano, a tensão entre Putin e outros países da Europa se acentuou, devido as ajudas enviadas à Ucrânia. Tudo começou após o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmar que não dispensava a possibilidade de enviar tropas à Kiev para auxiliar nos combates contra os russos. O mesmo foi dito pelo ministro britânico das Relações Exteriores, David Cameron.
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Aos 71 anos, Vladimir Putin foi reeleito presidente da Rússia por mais seis anos. Logo, ficará no poder - se não houver intercorrências - até 2030. A TV estatal russa confirmou a reeleição, mesmo com acusações de fraudes por parte dos opositores.
Conforme pesquisa feita pelo instituto estatal FOM, 87% dos votos. Em seguida vieram três deputados que "cumpriam tabela": o comunista Nikolai Kharitonov, com 4,7%, o liberal Vladislav Davankov, com 3,6% e o ultranacionalista Leonid Sluski, com 2,5%.

Uma segunda pesquisa, do VTsIOM, também do Estado, apontou dados com variações, com o presidente marcando 87,8%.

De acordo com informações iniciais, 73,3% do eleitorado compareceu às cabines de votação, superando a marca de 2018 (67,7%).

*Com informações do jornal Folha de S. Paulo

O grupo militar Wagner, liderado por Yevgeny Prigozhin, <a href="https://aratuon.com.br/mundo/2023-06-24/motim-mercenario-avanca-na-russia-e-putin-promete-esmagar-movimento-diz-jornal/" target="_blank" rel="noopener">cancelou seu ataque contra a capital da Rússia</a>, Moscou. A maior rebelião militar em solo russo desde os anos 1990 se encerrou após ordens de Prigozhin para que os mercenários "retornem para suas bases".

Antigo aliado do presidente Vladmir Putin, o chefe dos Wagner se rebelou e tomou bases do Comando Militar do Sul, em Rostov-do-Don. O desentendimento com o governo russo vinha de meses atrás, após Prigozhin questionar a falta de armas e suprimentos repassados às tropas. Além disso, o motim teria começado após um suposto ataque governista em um acampamento Wagner, que teria custado muitos homens à Prigozhin.

Segundo a CNN, o presidente da Belarus, Alexander Lukashenko, que é aliado de Putin, teria chegado a um acordo com Prigozhin, cancelando o iminente ataque. Mais cedo, <a href="https://aratuon.com.br/mundo/2023-06-24/um-golpe-para-a-russia-mercenario-se-volta-contra-exercito-de-putin/" target="_blank" rel="noopener">o líder russo havia afirmado que esmagaria os rebeldes pelo ato de traição</a>.

A justificativa divulgada pelo comandante do grupo Wagner, através do Telegram, foi que a suspensão da ofensiva era para “evitar derramamento de sangue”. As tropas chegaram a 200 km da capital.

“Fraqueza da Rússia”, diz Zelensky

Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky se manifestou sobre a crise que se abateu sobre os inimigos russos.. Através de redes sociais, o ucraniano afirmou que as falhas e mentiras da Rússia estão sendo vistas por todos.

"Durante muito tempo, a Rússia usou a propaganda para mascarar sua fraqueza e a estupidez de seu governo. E agora há tanto caos que nenhuma mentira pode escondê-lo. A fraqueza da Rússia é óbvia. Fraqueza total. E quanto mais tempo a Rússia mantiver suas tropas e mercenários em nossa terra, mais caos, dor e problemas terá para si mesma", disse Zelensky.

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O presidente russo, Vladimir Putin, prometeu neste sábado (24/6) esmagar o que chamou de motim armado, depois que o chefe mercenário rebelde Yevgeny Prigozhin disse que assumiu o controle de uma cidade do sul da Rússia, como parte de uma tentativa de destituir a liderança militar. A informação foi publicada pelo Uol

A reviravolta dramática, com muitos detalhes obscuros, ressalta a publicação, parece ser a maior crise doméstica que Putin enfrenta desde que ordenou uma invasão em grande escala da Ucrânia - que ele chamou de "operação militar especial".

Em um discurso televisionado, Putin disse que "ambições excessivas e interesses escusos levaram à traição" e chamou o motim de uma "punhalada nas costas".

"É um golpe para a Rússia, para nosso povo. E nossas ações para defender a pátria contra essa ameaça serão duras".

"Todos aqueles que deliberadamente trilharam o caminho da traição, que prepararam uma insurreição armada, que seguiram o caminho chantagem e métodos terroristas, sofrerão a punição inevitável, responderão tanto à lei quanto ao nosso povo", disse Putin.

O Uol destacou, ainda, que o presidente russo admitiu que a situação é "difícil" na cidade de Rostov-on-Don, no sul do país, onde o grupo paramilitar Wagner alega controlar instalações militares, incluindo um campo de aviação.

"Serão tomadas medidas decisivas para estabilizar a situação em Rostov, que é difícil", disse Putin em uma mensagem à nação, na qual afirmou que o funcionamento de "órgãos da administração civil e militar está de fato bloqueado" na cidade, onde está localizado o quartel-general militar russo da ofensiva na Ucrânia.

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O Papa Francisco fez um pronunciamento nesta quarta-feira (21/9) a respeito do uso de armas nucleares na guerra. A quest&atilde;o foi levantada&nbsp;por&nbsp;Vladimir Putin por conta dos avan&ccedil;os da Ucr&acirc;nia, juntamente com a ajuda fornecida pelo ocidente.&nbsp;

Francisco afirmou que &eacute; loucura pensar na possibilidade de utilizar um armamento&nbsp;como esse. &ldquo;Isso foi corajoso. Em um momento nesta guerra tr&aacute;gica em que alguns est&atilde;o pensando em armas nucleares, o que &eacute; uma loucura. Este pa&iacute;s disse &#39;n&atilde;o&#39;&nbsp;&agrave;s armas nucleares desde o in&iacute;cio&rdquo;, disse.

Ele tamb&eacute;m den&uacute;nciou&nbsp;as &ldquo;monstruosidades&rdquo; e os &ldquo;cad&aacute;veres torturados&rdquo; na Ucr&acirc;nia, onde&nbsp;atualmente est&aacute; seu representante, o cardeal Konrad Krajewski. &quot;Krajewski me falou da dor dessa gente, dos atos selvagens, da monstruosidade, dos corpos torturados que encontram. Vamos nos unir a essa gente t&atilde;o nobre e martirizada&rdquo;, falou o pont&iacute;fice.&nbsp;

Na semana passada, o&nbsp;governo ucraniano anunciou a&nbsp;descoberta de centenas de sepulturas em uma floresta perto da cidade de Izium, recentemente retomada pelas for&ccedil;as de Kiev, do ex&eacute;rcito Russo,&nbsp;que invadiu a Ucr&acirc;nia em 24 de fevereiro.&nbsp;

Volodymyr Zelensky, o presidente da Ucr&acirc;nia, falou sobre&nbsp;&ldquo;novas provas de tortura&rdquo; em Izium, onde &ldquo;o processo de exuma&ccedil;&atilde;o prossegue&rdquo;. A R&uacute;ssia, no entanto, negou as acusa&ccedil;&otilde;es.&nbsp;O papa Francisco tenta estabelecer um equil&iacute;brio delicado entre a condena&ccedil;&atilde;o de uma guerra &ldquo;cruel&rdquo; e a manuten&ccedil;&atilde;o do di&aacute;logo com Moscou.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/cidade/casal-e-assaltado-por-homem-armado-no-bairro-da-graca-em-salvador-e-video-mostra-tudo" target="_blank">Casal &eacute; assaltado por homem armado no bairro da Gra&ccedil;a, em Salvador, e v&iacute;deo mostra tudo</a>

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A popula&ccedil;&atilde;o da Ucr&acirc;nia arrumou um jeito inusitado de ajudar o ex&eacute;rcito do pa&iacute;s na guerra contra a R&uacute;ssia. A bielorrussa Nastsassia Nasko, de 23 anos, criou uma plataforma que j&aacute; arrecadou mais de US$ 700 mil (cerca de R$ 3,6 milh&otilde;es, na cota&ccedil;&atilde;o atual) para o Ex&eacute;rcito da Ucr&acirc;nia na guerra contra a R&uacute;ssia.&nbsp;

O &ldquo;<a href="https://teronlyfans.com/english/" target="_blank">TerOnlyFans&rdquo;,</a> site inspirado no OnlyFans, j&aacute; conta com 35 mulheres e tr&ecirc;s homens, todos volunt&aacute;rios que enviaram fotos para ajudar na arrecada&ccedil;&atilde;o. A reda&ccedil;&atilde;o Aratu On tentrou entrar no site, mas o link n&atilde;o estava dispon&iacute;vel nesta quarta-feira (29/6).

Em entrevista ao site Insider, Nasts&aacute;ssia contou que a ideia de criar o site surgiu ap&oacute;s ela pedir ajuda no Twitter para evacuar um conhecido da cidade de Kharkiv. Como ningu&eacute;m quis ajudar, ela brincou que estava disposta a enviar uma foto nua para quem pudesse ajudar.

O &quot;incentivo&quot; adiantou e, em pouco tempo, cerca de dez pessoas mandaram mensagem se voluntariando e o conhecido conseguiu deixar a cidade. Foi o suficiente para Nastsassia e a amiga Anastasiya Kuchmenko lan&ccedil;assem a plataforma. O termo &ldquo;ter&rdquo; no in&iacute;cio &eacute; uma abrevia&ccedil;&atilde;o para&nbsp;&ldquo;defesa territorial&rdquo;.

Ainda segundo a jovem, a maioria dos doadores est&aacute; na Ucr&acirc;nia, mas tamb&eacute;m h&aacute; usu&aacute;rios da Holanda, Fran&ccedil;a e Reino Unido. &ldquo;N&atilde;o somos profissionais do sexo, estamos tentando arrecadar dinheiro para a guerra&rdquo;, disse ela, que atualmente mora em Vars&oacute;via, na Pol&ocirc;nia. A amiga segue na Ucr&acirc;nia.

De acordo com o Insider, o site &eacute; mantido por meio do aplicativo de mensagens Telegram. &ldquo;Vamos acabar com este projeto quando Putin morrer e a R&uacute;ssia parar a invas&atilde;o&rdquo;, afirmou Nastsassia.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/variedades/noticia/especiais/vendo-nudes-conheca-a-jovem-brasileira-que-fatura-ate-rs-6-mil-por-mes-com-fotos-intimas" target="_blank">&quot;Vendo nudes&quot;: conhe&ccedil;a a jovem brasileira que fatura at&eacute; R$ 6 mil por m&ecirc;s com fotos &iacute;ntimas</a>

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&quot;P&aacute;scoa da guerra&quot;. Foi assim que o Papa Francisco chamou a data, durante a b&ecirc;n&ccedil;&atilde;o &quot;Urbi et Orbi&quot; (&agrave; cidade e ao mundo&quot;, neste domingo (17/4). Na ocasi&atilde;o, ele fez cr&iacute;ticas impl&iacute;citas &agrave; R&uacute;ssia, afirmando que o conflito com a Ucr&acirc;nia &eacute; &quot;cruel e sem sentido&quot;.

&quot;Nossos olhos tamb&eacute;m est&atilde;o incr&eacute;dulos nesta P&aacute;scoa de guerra. Vimos muito sangue, muita viol&ecirc;ncia. Nossos cora&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m se encheram de medo e ang&uacute;stia, como muitos de nossos irm&atilde;os e irm&atilde;s tiveram de se esconder para se salvar de bombardeios&quot;, disse o pont&iacute;cife.

Dedicando grande parte da mensagem &agrave; Ucr&acirc;nia, comparou o choque de outra guerra na Europa a quando os ap&oacute;stolos viram Jesus ressuscitado, segundo o evangelho.

&quot;Que haja paz para a Ucr&acirc;nia devastada pela guerra, t&atilde;o duramente provada pela viol&ecirc;ncia e destrui&ccedil;&atilde;o dessa guerra cruel e sem sentido para a qual foi arrastada&quot;, continuou.

Os coment&aacute;rios foram feitos&nbsp;para cerca de 100 mil pessoas na Pra&ccedil;a de S&atilde;o Pedro, no Vaticano. Esta foi a primeira P&aacute;scoa, desde o in&iacute;cio da pandemia, com permiss&atilde;o para o p&uacute;blico entrar na pra&ccedil;a e ouvir o discurso do Papa.

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Cerca de 77 anos se passaram entre o final do holocausto de judeus e a atual invas&atilde;o russa &agrave; Ucr&acirc;nia, criando um novo clima de tens&atilde;o na Europa. O ucraniano&nbsp;Boris Romanchenko, que viveu em um campo de concentra&ccedil;&atilde;o nazista na &eacute;poca de Hitler,&nbsp;n&atilde;o conseguiu repetir seu feito mais marcante no confronto atual

Boris, de 96 anos, foi levado ao campo de concentra&ccedil;&atilde;o&nbsp;de Buchenwald, que fica na Alemanha. Segundo informa&ccedil;&otilde;es divulgadas no perfil oficial do twitter&nbsp;do Instituto Memorial de Buchenwald, o veterano n&atilde;o conseguiu sobreviver &agrave; invas&atilde;o russa na Ucr&acirc;nia, morrendo na &uacute;ltima sexta-feira (18/3), ap&oacute;s uma s&eacute;rie de bombardeios russos em Kharkiv, onde morava.

A neta de Boris informou sobre&nbsp;ocorrido. Ele morava em um bloco de apartamentos que foi atingido por um m&iacute;ssil russo.

Ainda segundo a postagem do&nbsp;Instituto, Boris trabalhou &ldquo;intensamente na mem&oacute;ria dos crimes nazistas&rdquo; e tamb&eacute;m foi vice-presidente do Comit&ecirc; Internacional Buchenwald-Dora. Durante uma cerim&ocirc;nia em 2012, para comemorar o anivers&aacute;rio de liberta&ccedil;&atilde;o do campo de concentra&ccedil;&atilde;o de Buchenwald, Boris Romanchenko fez a leitura de um juramento que dizia construir &quot;um novo mundo de paz e liberdade&quot;.

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<blockquote class="twitter-tweet">
Як ми дізналися від його близьких, наш друг Борис Романченко, який пережив нацистські табори <a href="https://twitter.com/hashtag/Buchenwald?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Buchenwald</a>, <a href="https://twitter.com/hashtag/Peenem%C3%BCnde?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Peenem&uuml;nde</a>, <a href="https://twitter.com/hashtag/Dora?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Dora</a> і <a href="https://twitter.com/hashtag/BergenBelsen?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#BergenBelsen</a>, загинув минулої п&#39;ятниці в результаті вибуху бомби в своєму будинку в Харкові. Ми глибоко засмучений. <a href="https://t.co/AmFbSwP9vf">pic.twitter.com/AmFbSwP9vf</a>
&mdash; Stift. Gedenkst&auml;tten Buchenwald und Mittelbau-Dora (@Buchenwald_Dora) <a href="https://twitter.com/Buchenwald_Dora/status/1505963347979739141?ref_src=twsrc%5Etfw">March 21, 2022</a></blockquote>
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A rede social Instagram ser&aacute; bloqueada na R&uacute;ssia a partir desta segunda-feira (14/3), pela ag&ecirc;ncia estatal russa Roskomnadzor, que regula as comunica&ccedil;&otilde;es no pa&iacute;s.

A decis&atilde;o veio ap&oacute;s a empresa Meta, que &eacute; dona do Facebook e Instagram,&nbsp;anunciar que seria errado impedir que os ucranianos &quot;expressassem sua resist&ecirc;ncia e f&uacute;ria contra as for&ccedil;as militares invasoras&quot;. A not&iacute;cia foi recebida com indigna&ccedil;&atilde;o pelos russos.

Os usu&aacute;rios da plataforma j&aacute; come&ccedil;aram a ser notificados do bloqueio, que&nbsp;pode afetar 80 milh&otilde;es de usu&aacute;rios, segundo o Instagram.

A R&uacute;ssia quer que as pessoas usem as &quot;plataformas de internet competitivas&quot; don pr&oacute;prio pa&iacute;s.

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