A escava&ccedil;&atilde;o para investigar a poss&iacute;vel exist&ecirc;ncia de um <a href="https://aratuon.com.br/cidade/area-no-centro-de-salvador-pode-abrigar-cemiterio-de-escravizados" target="_blank" rel="noopener">cemit&eacute;rio de escravizados do s&eacute;culo 18 no estacionamento da Pupileira</a>, em Salvador, foi oficialmente liberada na quarta-feira (26). A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada ao <a href="https://aratuon.com.br/" target="_blank" rel="noopener">Aratu On</a> pela pesquisadora Silvana Olivieri, respons&aacute;vel pela pesquisa. Por meio da assessoria de imprensa, a Santa Casa informou que n&atilde;o iria se pronunciar sobre o assunto.
O termo de coopera&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica foi assinado na tarde de ontem, com a presen&ccedil;a dos envolvidos na pesquisa e representantes da Santa Casa, com a media&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado da Bahia (MP-BA). Em nota, o Minist&eacute;rio P&uacute;blico informou que o acordo tem vig&ecirc;ncia de 120 dias e "estabelece como finalidade identificar, preservar, documentar e estudar vest&iacute;gios materiais que possam ser encontrados sobre o primeiro cemit&eacute;rio p&uacute;blico de Salvador".&nbsp;O documento define o per&iacute;odo de&nbsp;tr&ecirc;s a dez dias para a realiza&ccedil;&atilde;o da pesquisa arqueol&oacute;gica. Confira o posicionamento do MP completo no final da mat&eacute;ria.
A partir de agora, de acordo com Silvana Olivieri, os pr&oacute;ximo passos ser&atilde;o elaborar o projeto de pesquisa arqueol&oacute;gica para aprova&ccedil;&atilde;o do Instituto do Patrim&ocirc;nio Hist&oacute;rico e Art&iacute;stico Nacional (Iphan) e anu&ecirc;ncia do Instituto do Patrim&ocirc;nio Art&iacute;stico e Cultural da Bahia (Ipac), j&aacute; que a Pupileira &eacute; um patrim&ocirc;nio tombado. O objetivo, como revela a pesquisadora, &eacute; iniciar as escava&ccedil;&otilde;es no m&ecirc;s de maio. <a href="https://aratuon.com.br/cidade/escravizados-mouros-e-indigentes-quem-sao-os-enterrados-na-pupileira" target="_blank" rel="noopener">Caso vest&iacute;gios do cemit&eacute;rio sejam encontrados, o local poder&aacute; ser transformado em um memorial para os mortos</a>.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/4026dcb1-64f8-4b58-945c-2e3fa0fb3272.png?width=984&amp;height=590" alt="Foto: Silvana Olivieri">
"A Santa Casa autorizou a realiza&ccedil;&atilde;o de prospec&ccedil;&otilde;es no estacionamento do Complexo Pupileira em busca de restos mortais de sepultados no antigo cemit&eacute;rio do Campo da P&oacute;lvora, em sua maioria, pessoas escravizadas. No Minist&eacute;rio P&uacute;blico, juntamente com o professor da faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Samuel Vida, e a arque&oacute;loga Jeanne Dias, assinamos, com a Santa Casa, um Termo de Coopera&ccedil;&atilde;o T&eacute;cnica", detalhou Silvana.&nbsp;
A localiza&ccedil;&atilde;o do cemit&eacute;rio, chamado "Cemit&eacute;rio do Campo da P&oacute;lvora", foi identificada durante uma pesquisa de doutorado realizada por Olivieri no programa de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o da faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Ufba. Por meio de compara&ccedil;&otilde;es entre mapas antigos e fotos de sat&eacute;lite atuais, ela localizou o ponto exato do espa&ccedil;o, pr&oacute;ximo &agrave; entrada da Pupileira. Registros hist&oacute;ricos indicam que, al&eacute;m de escravizados, ind&iacute;genas, membros da comunidade cigana e pessoas sem recursos financeiros eram sepultadas neste cemit&eacute;rio. O n&uacute;mero de corpos enterrados na &aacute;rea ainda &eacute; desconhecido.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/0fe0dde1-ee7f-4754-b254-effe753560e3.png?width=614&amp;height=547" alt="Foto: Silvana Olivieiri ">
<h2 style="text-align: justify;">Cemit&eacute;rio de escravos - Pesquisa</h2>
Em um dossi&ecirc;, Silvana Olivieri levantou que os primeiros registros do uso de bangu&ecirc;s, uma esp&eacute;cie de maca para transportar cad&aacute;veres, pela Santa Casa de Miseric&oacute;rdia da Bahia, s&atilde;o de 1693. Para a pesquisadora, &eacute; poss&iacute;vel que a institui&ccedil;&atilde;o utilizasse esse instrumento para levar os corpos para sepultamento no cemit&eacute;rio do Campo da P&oacute;lvora.
Inicialmente, o cemit&eacute;rio foi administrado pela C&acirc;mara Municipal de Salvador e, depois, passou a ser responsabilidade da Santa Casa de Miseric&oacute;rdia da Bahia. Registros hist&oacute;ricos apontam que o local funcionou por cerca de 150 anos, at&eacute; 1844, quando foi substitu&iacute;do pelo Cemit&eacute;rio Campo Santo, no bairro da Federa&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/8099c04b-c03c-408a-8008-6ac3cc33949d.png?width=984&amp;height=590" alt="Imagem: Foto: Silvana Olivieri">
"Segundo o historiador Jo&atilde;o Jos&eacute; Reis, inicialmente o cemit&eacute;rio funcionou sob jurisdi&ccedil;&atilde;o da C&acirc;mara Municipal. V&aacute;rias posturas do come&ccedil;o do s&eacute;culo XVIII mencionam que servia para o sepultamento de 'negros pag&atilde;os', escravizados que n&atilde;o foram batizados no catolicismo, frequentemente abandonados na porta das igrejas, em terrenos baldios, matas e praias. A C&acirc;mara se preocupava em enterr&aacute;-los apenas para n&atilde;o causarem 'corrup&ccedil;&atilde;o dos ares' ou os 'c&atilde;es despeda&ccedil;arem os corpos como se tem achado v&aacute;rias vezes'. Os sepultamentos desses africanos eram feitos pelos respons&aacute;veis da limpeza p&uacute;blica, equivalendo a 'remo&ccedil;&atilde;o de lixo'", escreveu ela.
A descoberta foi apresentada &agrave; Santa Casa em setembro, durante reuni&otilde;es que tamb&eacute;m contaram com a presen&ccedil;a do Iphan, mas sem respostas concretas. Em dezembro, Silvana e Samuel Vida, recorreram ao MP-BA, que tem atuado como mediador. A primeira reuni&atilde;o com a presen&ccedil;a de todas as partes ocorreu em 9 de janeiro, e, em 29 de janeiro, a Santa Casa tamb&eacute;m participou.
De acordo com os estudos de Silvana, entre as dezenas, talvez centenas de milhares de pessoas enterradas na regi&atilde;o, est&atilde;o l&iacute;deres da Revolta dos B&uacute;zios e da Revolu&ccedil;&atilde;o Pernambucana, al&eacute;m de dezenas de participantes da Revolta dos Mal&ecirc;s, todos tratados "com o maior desprezo e abandono poss&iacute;vel", como escreveu a estudiosa.
"Os sepultamentos eram realizados em valas comuns e superficiais, geralmente em condi&ccedil;&otilde;es bastante prec&aacute;rias e indignas, sem nenhuma cerim&ocirc;nia religiosa ou rito f&uacute;nebre. Em maio de 1844, ap&oacute;s ser desativado, o velho cemit&eacute;rio da Santa Casa, primeiro cemit&eacute;rio p&uacute;blico de Salvador, sofreu um apagamento hist&oacute;rico, desaparecendo tanto da paisagem vis&iacute;vel como da mem&oacute;ria da cidade", finaliza a pesquisadora.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/6e033b53-e3c5-4605-959c-5b997ec84270.png?width=598&amp;height=530" alt="Foto: Silvana Olivieri ">
<h2 style="text-align: justify;">O que diz o MP-BA</h2>
O Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado da Bahia promoveu ontem, 26, assinatura do Termo de Coopera&ccedil;&atilde;o T&eacute;cnica que possibilita a realiza&ccedil;&atilde;o de pesquisa arqueol&oacute;gica no Conjunto da Pupileira, local onde atualmente funciona o estacionamento da Santa Casa de Miseric&oacute;rdia da Bahia e, possivelmente abriga o que teria sido o primeiro cemit&eacute;rio p&uacute;blico de Salvador. O coordenador do N&uacute;cleo de Defesa do Patrim&ocirc;nio Hist&oacute;rico, Art&iacute;stico e Cultural (Nudephac) e o coordenador do Centro de Apoio &agrave;s Promotorias de Meio Ambiente e Urbanismo, promotores de Justi&ccedil;a Alan Cedraz e Augusto Matos, e as promotoras de Justi&ccedil;a Luiza Gomes Amoedo, Cristina Seixas e L&iacute;via Sant&rsquo;Anna Vaz atuaram como mediadores do acordo realizado entre a Santa Casa de Miseric&oacute;rdia da Bahia e a arquiteta urbanista e pesquisadora Silvana Olivieri, a arque&oacute;loga Jeanne Dias e o advogado e professor Samuel Vida.
O acordo, proposto pelo MPBA em Janeiro deste ano, tem vig&ecirc;ncia de 120 dias e estabelece como finalidade identificar, preservar, documentar e estudar vest&iacute;gios materiais que possam ser encontrados sobre o primeiro cemit&eacute;rio p&uacute;blico de Salvador. O Termo define o per&iacute;odo de 3 a 10 dias para realiza&ccedil;&atilde;o da pesquisa arqueol&oacute;gica, sendo que, sua execu&ccedil;&atilde;o dever&aacute; ter in&iacute;cio somente ap&oacute;s aprova&ccedil;&atilde;o pelo Instituto do Patrim&ocirc;nio Hist&oacute;rico e Art&iacute;stico Nacional (IPHAN), mediante apresenta&ccedil;&atilde;o de um projeto de pesquisa devidamente pautado na portaria SPHAN 07/88, bem como ap&oacute;s consulta e aprova&ccedil;&atilde;o do Instituto do Patrim&ocirc;nio Art&iacute;stico e Cultural da Bahia (Ipac) tendo em vista que a Pupileira se encontra tombada no Livro do Tombo dos Bens Im&oacute;veis do Instituto.

A cantora Roberta Sá chega a Salvador para a turnê de lançamento do seu novo show, "Sambasá". A apresentação acontece dia 16 de setembro (sábado), às 21h30, na Pupileira, no bairro de Nazaré, em Salvador. A artista se inspira no clima das rodas de samba para entregar um show em que celebra um dos gêneros mais populares do Brasil.
No roteiro, as canções do repertório da cantora se mesclam a alguns sucessos de nomes como Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e Martinho da Vila. A força feminina no samba é lembrada e reafirmada através de clássicos de Dona Ivone Lara, Alcione, Jovelina Pérola Negra e Beth Carvalho.
O evento faz parte do projeto Noites Culturais, que já acontece na Pupileira desde 2013 e tem parte da venda de ingressos revertida para os projetos sociais da Santa Casa da Bahia.
INGRESSOS
Os ingressos são vendidos no <a href="https://bileto.sympla.com.br/event/84058/d/201509">Sympla</a>, com valores entre R$ 80 e R$ 200, a cadeira na mesa, no primeiro lote. Também é possível adquirir de forma presencial, na Pupileira, de segunda a sexta, das 8h às 18h. O pagamento pode ser realizado em dinheiro, cartão ou Pix.
Há também a opção da compra do ingresso solidário, com desconto, que consiste na compra do ingresso mais a doação de 2 quilos de alimentos que serão doados aos projetos sociais da Santa Casa da Bahia.
Vale ressaltar que as mesas dispõem de até oito lugares, cada ingresso adquirido equivale a um assento na mesa solicitada, sem lugar marcado.
SERVIÇO
Roberta Sá - "Sambasá"
Quando: 16 de setembro (sábado), às 21h30
Onde: Pupileira. Av. Joana Angélica, nº 79, Nazaré
Quanto: a partir de R$ 80 (pista/meia) | Vendas
Classificação: 14 anos

O cantor Zeca Baleiro retorna a Salvador no dia 29 de julho para comemorar 25 anos de carreira. O show será na Pupileira. Em 2023, o artista celebra, na verdade, 26 anos na música, mas a comemoração foi adiada devido à pandemia de Covid-19. A apresentação na capital baiana reunirá os maiores sucessos da carreira, como "Telegrama", "Flor da Pele", "Babylon"  e"Era Domingo".
Ingressos
Os ingressos são divididos em mesas e custam a partir de R$ 100. Cada uma dispõe de até oito lugares e cada ingresso adquirido equivale a um assento na mesa solicitada, sem lugar marcado (a posição na mesa é definida por ordem de chegada). As entradas podem ser adquiridas na <a href="https://www.bilheteriadigital.com/zeca-baleiro-show-quarteto-21-de-julho" target="_blank" rel="noopener">Bilheteria Digital (clique aqui)</a>.
Pessoas que optarem pelo Ingresso Solidário devem levar 2 kg de alimento não perecível, no dia do show, para ter o desconto de até 25%, a depender do setor escolhido. Os alimentos recolhidos serão destinados aos Centros de Educação Infantil da Santa Casa da Bahia, mantidos pelo Cerimonial Rainha Leonor.
Serviço
Zeca Baleiro no show "Quarteto"
Quando: 29 de julho (sábado) | abertura dos portões às 20h
Onde: Pupileira, Avenida Joana Angélica, 79 - Nazaré, Salvador - BA, 40050-001
Quanto: a partir de R$ 100 | Vendas na <a href="https://www.bilheteriadigital.com/zeca-baleiro-show-quarteto-21-de-julho" target="_blank" rel="noopener">Bilheteria Digital</a>

A cantora Isabella Taviani volta aos palcos de Salvador com a turn&ecirc; do seu mais novo CD, &#39;A m&aacute;quina do tempo&#39;, recheado de can&ccedil;&otilde;es in&eacute;ditas. A apresenta&ccedil;&atilde;o ser&aacute; realizada na Pupileira, na Avenida Joana Ang&eacute;lica, no dia 29 de outubro, &agrave;s 21h30, e os ingressos est&atilde;o &agrave; venda no <a href="https://bileto.sympla.com.br/event/76466/d/157812" target="_blank">Sympla</a>, a partir de R$ 50.

Desde 2013 sem um &aacute;lbum de in&eacute;ditas, considerando o &#39;Carpenters Avenue&#39;, tributo lan&ccedil;ado em 2016, um projeto de regrava&ccedil;&otilde;es; Isabella Taviani lan&ccedil;ou &#39;A m&aacute;quina do tempo&#39; em janeiro, seu oitavo CD, com inova&ccedil;&otilde;es sens&iacute;veis tanto no processo de composi&ccedil;&atilde;o como na sonoridade, j&aacute; que boa parte da produ&ccedil;&atilde;o foi feita na Argentina com m&uacute;sicos portenhos.

&quot;Quando dividi a produ&ccedil;&atilde;o do &#39;Carpenters Avenue&#39; entre Rio e Los Angeles fiquei fascinada com a combina&ccedil;&atilde;o est&eacute;tica oposta que acabou acontecendo. O Andr&eacute; Vasconcellos me prop&ocirc;s essa aventura e n&oacute;s embarcamos para Buenos Aires&quot;, disse a cantora.

No repert&oacute;rio da noite, al&eacute;m das m&uacute;sicas do novo &aacute;lbum est&atilde;o ainda cl&aacute;ssicos, a exemplo de &#39;Lux&uacute;ria&#39;, &#39;Can&ccedil;&atilde;o que faltava&#39;, &#39;De qualquer maneira&#39;, &Uacute;ltimo gr&atilde;o e &#39;Estrategista&#39;. Tudo isso em meio a um cen&aacute;rio com conceito psicod&eacute;lico retr&ocirc;-contempor&acirc;neo com concep&ccedil;&atilde;o de Ronaldo Lessa, Marcelo Cordeiro e Cenoart, e design de luz de Marcelo Cordeiro. A dire&ccedil;&atilde;o musical do show est&aacute; por conta de Marco Brito.

SERVI&Ccedil;O

Isabella Taviani -&nbsp;M&aacute;quina do Tempo 
Quando: 29 outubro (s&aacute;bado), &agrave;s 21h30 (abertura dos port&otilde;es &agrave;s 20h) 
Onde: Pupileira -&nbsp;Avenida&nbsp;Joana Ang&eacute;lica, n&ordm; 79. Nazar&eacute;, Salvador 
Classifica&ccedil;&atilde;o: 16 anos 
Quanto:&nbsp;Setor A - R$ 160 (inteira) / R$ 80 (meia);&nbsp;Setor B &ndash; R$ 130 (inteira) e R$ 65 (meia); Setor C &ndash; R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia) -&nbsp;valores referentes ao 1&ordm; lote | Vendas no <a href="https://bileto.sympla.com.br/event/76466/d/157812" target="_blank">Sympla</a>

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A banda Blitz (Voc&ecirc; N&atilde;o Soube Me Amar) vem a Salvador, no m&ecirc;s que vem, para comemorar seus 40 anos de hist&oacute;ria. Nos dias 7 e 8 de outubro, o grupo que marcou a d&eacute;cada de 80 no Brasil sobe ao palco do&nbsp;Cerimonial Rainha Leonor, na Pupileira, no bairro de Nazar&eacute;.

A forma&ccedil;&atilde;o atual da Blitz &eacute; Evandro Mesquita (vocal, guitarra e viol&atilde;o), Billy Forghieri (teclados), Juba (bateria), Rog&eacute;rio Meanda (guitarra), Alana Alberg (baixo), Andr&eacute;a Coutinho (backing vocal) e Nicole Cyrne (backing vocal).

Os ingressos est&atilde;o &agrave; venda no <a href="https://bileto.sympla.com.br/event/75961?_gl=1*1k2rfgj*_ga*NDQ1NzI3NDI1LjE2NjM3MDE5NzY.*_ga_KXH10SQTZF*MTY2MzcwMTk3Ni4xLjEuMTY2MzcwMjA5My4wLjAuMA.." target="_blank">Sympla</a> com valores, no primeiro lote, entre R$ 90 e R$ 280. As mesas disp&otilde;em de assentos para at&eacute; oito pessoas, sem lugar marcado.&nbsp;&nbsp;

Quem desejar comprar o ingresso de forma presencial, sem precisar pagar a taxa de servi&ccedil;o da plataforma de venda de ingressos, poder&aacute; adquirir no Cerimonial Rainha Leonor, na Pupileira, de segunda a sexta, das 8h &agrave;s 18h. O pagamento pode ser realizado em dinheiro, cart&atilde;o ou PIX.&nbsp;

SERVI&Ccedil;O&nbsp;

Show Blitz 40 anos 
Quando: 7 e 8 outubro (sexta e s&aacute;bado), &agrave;s 21h30 
Onde: Pupileira. Av. Joana Ang&eacute;lica, n&ordm; 79. Nazar&eacute;. 
Classifica&ccedil;&atilde;o: 16 anos 
Quanto:&nbsp;Setor A - R$ 280 (inteira) / R$ 140 (meia) |&nbsp;Setor B &ndash; R$ 220 (inteira) e R$ 110 (meia) |&nbsp;Setor C &ndash; R$ 180 (inteira) e R$ 90 (meia) | Vendas no <a href="https://bileto.sympla.com.br/event/75961?_gl=1*1k2rfgj*_ga*NDQ1NzI3NDI1LjE2NjM3MDE5NzY.*_ga_KXH10SQTZF*MTY2MzcwMTk3Ni4xLjEuMTY2MzcwMjA5My4wLjAuMA.." target="_blank">Sympla</a>

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