Publieditorial
Moído, à milanesa, à parmegiana, como strogonoff ou como carne de panela. Várias são as formas de preparo do Patinho. É algo parecido com o que dizia uma famosa peça publicitária dos anos 80: "existem mil maneiras de preparar... Invente uma!". Assim como o Patinho, existem outros cortes que gozam da mesma versatilidade no seu preparo oferecendo, a cada receita, sabores e consistências diferentes.
Nesse contexto, o açougue do supermercado oferece uma verdadeira miscelânea de possibilidades. A proteína animal se enquadra nos mais diversos gostos e bolsos. Carne macia, com pouca gordura e com preço acessível, o Acém pode ser usado no preparo de cozidos, como carne de panela, ensopados ou picadinhos e também no churrasco (cortes da linha prime, o Denver Steak e Short Rib são oriundos de parte do miolo do Acem).
Ainda falando sobre versatilidade temos o Músculo. Bastante saboroso, saudável e super versátil esse corte pode ser preparado tanto em pratos de base líquida (caldos, molhos e sopas) quanto para a famosa carne de panela com batatas. Curiosidade: Retirado da perna do boi - corte acima da canela e abaixo do joelho com o osso - O Ossobuco (músculo bovino) vem acompanhado do osso central da perna do animal. Seu tutano garante ainda mais sabor ao prato.
E o Contra-Filé? Em bifes, sanduíches, estrogonofe, medalhões ou no churrasco? A escolha é sua.
No que tange à linha de suínos, destaque para o Filé Mignon que cai bem no estrogonofe ou selado para churrasco.
Buscando atender as inúmeras demandas do mercado, a Boi Dourado, empresa baiana de produção e comercialização de carnes, vem, através da sua linha de produtos, trabalhando desde os cortes mais tradicionais até as peças mais nobres da chamada linha prime. Seu catálogo se enquadra nos mais diversos paladares e bolsos, como atesta o diretor comercial da Boi Dourado, Wagner Brito:
"Seja qual for o corte da sua preferência, seja qual for a receita – se a carne for Boi Dourado, o sabor e a maciez estão garantidos. Trabalhamos para que cada refeição se torne uma experiência memorável. Se a carne é Boi Dourado, o sabor e a maciez estão garantidos".
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Produzidos de forma manual, fugindo do padr&atilde;o dos &quot;blends&quot; ditos&nbsp;tradicionais o chamado hamb&uacute;rguer artesanal ou&nbsp;gourmet virou tend&ecirc;ncia&nbsp;no mercado. Diferentemente do modelo &quot;ra&iacute;z&quot;, surgido na cidade de&nbsp;Hamburgo, na&nbsp;Alemanha, a evolu&ccedil;&atilde;o gastron&ocirc;mica desse prato &eacute; oriunda&nbsp;de uma tend&ecirc;ncia do pr&oacute;prio mercado.

A busca pelo novo e a liberdade&nbsp;criar tem como resultado verdadeiras obra de arte. Afinal, como diria&nbsp;Caetano Veloso: &eacute; proibido proibir.&nbsp;A novidade vai al&eacute;m dos&nbsp;ingredientes utilizados. Existe hamb&uacute;rgueres batizados como nomes de&nbsp;todos os gostos e recheado de sabores que agradam os mais diferentes&nbsp;paladares.

A diferen&ccedil;a, no entanto, vai al&eacute;m da est&eacute;tica, do sabor ou&nbsp;nomenclatura. A quest&atilde;o da sa&uacute;de &eacute; sem duvidas o grande diferencial&nbsp;do modelo artesanal. Enquanto que o hamb&uacute;rguer tradicional aposta na&nbsp;carne industrializada, que &eacute; um aproveitamento das carne da&nbsp;ind&uacute;strias, das aparas dos cortes que s&atilde;o feitos, nesse novos&nbsp;produtos voc&ecirc; escolhe o que voc&ecirc; quer botar. Atualmente, as grandes&nbsp;hamburguerias, todas elas trabalham com o hamb&uacute;rguer artesanal, ou&nbsp;seja, elas moem as suas carnes e montam o seu pr&oacute;prio &quot;Blend&quot;.

Outro&nbsp;diferencial &eacute; a rela&ccedil;&atilde;o do tempero.&nbsp;O industrializado j&aacute; vem&nbsp;temperado, com uma tend&ecirc;ncia &nbsp;a secar e fazer uma moagem mais fina para&nbsp;que o consumidor n&atilde;o note que ali tem uma serie de produtos de&nbsp;aproveitamento. J&aacute; no artesanal a moagem &eacute; mais grossa, al&eacute;m da&nbsp;possibilidade de escolha dos cortes, do disco de moagem, da quantidade&nbsp;de gordura, o que acaba influenciando, logicamente, na qualidade final&nbsp;do produto.

Empresa baiana, especializada na produ&ccedil;&atilde;o e comercializa&ccedil;&atilde;o de&nbsp;carnes, a Boi Dourado resolveu seguir os ditames do mercado. Em seu&nbsp;cat&aacute;logo consta &quot;Blend Grill Congelado&quot;, que corresponde a sele&ccedil;&atilde;o de&nbsp;carnes feitas para o preparo do hamb&uacute;rguer. Produzidas e pensadas para&nbsp;facilitar o trabalho das hamburguerias, as carnes cubadas (de qualidade&nbsp;linha Prime), como diz o nome, &nbsp;j&aacute; vem &nbsp;cortadas em cubo e com todas as&nbsp;pelancas, nervos e gorduras retiradas. S&atilde;o feitas de tr&ecirc;s partes do&nbsp;boi, todas oriundas do dianteiro: a paleta, o ac&eacute;m e o peito. &Eacute;&nbsp;justamente a mistura que agrega sabor ao Blend. Todas ensacadas&nbsp;individualmente, onde as hamburguerias podem de forma pr&aacute;tica e&nbsp;eficiente jogar no moedor e fazer seu &quot;Blend&quot;.

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Importante fonte de prote&iacute;na animal, a carne vermelha &eacute; um alimento muitas vezes injusti&ccedil;ado. Seu consumo &eacute; costumeiramente associado a problemas de sa&uacute;de. No entanto, nem tudo que nos acostumamos a ouvir sobre a carne vermelha &eacute; verdadeiro ou cientificamente comprovado. Mitos que dizem que &nbsp;&quot;o consumo de carne vermelha faz mal aos ossos&quot;, &quot;que a carne apodrece no intestino&quot; ou que &quot;comer carne engorda&quot; corroboram com a hist&oacute;rica injusti&ccedil;a.

Para o nutricionista Marcelo Barreto, os principais mitos sobre a carne vermelha &nbsp;est&atilde;o &nbsp;relacionados ao uso de antibi&oacute;ticos e horm&ocirc;nios nos animais vivos.

&quot;Com a grande fiscaliza&ccedil;&atilde;o por parte dos &oacute;rg&atilde;o de vigil&acirc;ncia sanit&aacute;ria &eacute; bastante dif&iacute;cil que isso aconte&ccedil;a. Por isso &eacute; importante que o consumidor verifique o selo e procure saber sobre a proced&ecirc;ncia da carne que est&aacute; comprando. Tem tamb&eacute;m a quest&atilde;o do c&acirc;ncer, que tamb&eacute;m &eacute; um mito. N&atilde;o h&aacute; estudo que diga que comer carne produz c&acirc;ncer. O c&acirc;ncer &eacute; uma doen&ccedil;a multifatorial, e por isso n&atilde;o existe essa rela&ccedil;&atilde;o direta&quot;.

O nutricionista destaca ainda a import&acirc;ncia do ponto de vista nutricional do consumo da prote&iacute;na animal:&nbsp;&quot;A carne &eacute; sem duvidas uma das melhores fontes de prote&iacute;na. Cont&eacute;m os amino&aacute;cidos essenciais, como por exemplo a Fenilalanina, respons&aacute;vel pela forma&ccedil;&atilde;o de neurotransmissores, contribuindo para melhorar a mem&oacute;ria e o funcionamento do c&eacute;rebro em geral. &Eacute; tamb&eacute;m grande fonte ferro e vitamina B12. O Ferro a gente sabe que previne a anemia. Al&eacute;m do zinco, que &eacute; um antioxidante. Tem tamb&eacute;m o &aacute;cido linoleico conjugado, que ajuda na perda de peso...&quot;

&quot;A recomenda&ccedil;&atilde;o da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de (OMS) &eacute; consumir 400g de carne na semana. Ent&atilde;o, se voc&ecirc; coloca um bife de 100g, voc&ecirc; pode comer quatro vezes na semana. A dieta sempre tem que ser equilibrada. &nbsp;Os cortes mais saud&aacute;veis s&atilde;o aqueles que possuem menos gordura. O fil&eacute; mignon, por exemplo. Temos tamb&eacute;m o largato, o alcatra e o patinho...&quot;.

PROCED&Ecirc;NCIA

Outro cuidado diz respeito &agrave; quest&atilde;o do animal. Em que condi&ccedil;&otilde;es esse animal foi criado, abatido e etc. De acordo com Wagner Brito, gerente comercial da Boi Dourado, empresa baiana especializada na produ&ccedil;&atilde;o e comercializa&ccedil;&atilde;o de carnes, &eacute; importante saber a proced&ecirc;ncia, n&atilde;o somente da industria mas tamb&eacute;m da parte do criador.

&quot;&Eacute; necess&aacute;rio saber se essa industria &eacute; comprometida com o bem estar animal, se adquire animais de produtores e que t&ecirc;m essa responsabilidade de aliment&aacute;-lo de forma equilibrada, com pasto e ra&ccedil;&atilde;o. Se a gente for analisar, a doen&ccedil;a da vaca louca surgiu por essa quest&atilde;o de criat&oacute;rios comerciais, focados somente na produ&ccedil;&atilde;o de carne e esquecendo do bem estar animal. A Boi Dourado tem esse compromisso com &nbsp;o consumidor. Adquirimos animais que s&atilde;o criados de forma semi confinados, animais de proced&ecirc;ncia, criados com o manejo correto&quot;.&nbsp;

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O humorista Carlinhos Maia, de 29 anos, conseguiu que, em uma &uacute;nica &quot;publi&quot;, a marca que o patrocinava ganhasse cerca de R$ 3 milh&otilde;es. O alagoano &eacute; um dos maiores influenciadores do Brasil atualmente, com 22 milh&otilde;es de seguidores no Instagram e o recorde do segundo stories mais visto do planeta.

A marca avaliou que os seguidores que clicaram na ferramenta &ldquo;arraste para cima&rdquo; do an&uacute;ncio dele consumiram R$ 3 milh&otilde;es em produtos em menos de 24h. As informa&ccedil;&otilde;es foram divulgadas pela revista AnaMaria.

Faturando alto, o humorista j&aacute; chegou a atingir a marca de 2 bilh&otilde;es de impress&otilde;es nos conte&uacute;dos de sua conta no Instagram. Em 2018, mostrou seu poder e desbancou at&eacute; Beyonc&eacute; ao superar seus n&uacute;meros de visualiza&ccedil;&otilde;es nos Stories.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://bit.ly/2Spud0u" target="_blank">Ainda n&atilde;o sabe como identificar uma fake news? O Aratu On explica pra voc&ecirc;</a>

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