Servidores da Prefeitura de Salvador fazem&nbsp;uma mobiliza&ccedil;&atilde;o, em frente ao Shopping da Bahia, na manh&atilde; desta quarta-feira (11/5), para protestar contra a&nbsp;gest&atilde;o municipal. De acordo com o Sindicato dos Servidores (Sindseps), a Prefeitura tem tratado a negocia&ccedil;&atilde;o da data-base sem a efic&aacute;cia devida diante da pauta apresentada.&nbsp;

Entre as reivindica&ccedil;&otilde;es, est&atilde;o a reposi&ccedil;&atilde;o inflacion&aacute;ria nos vencimentos, reajuste no aux&iacute;lio alimenta&ccedil;&atilde;o e remodela&ccedil;&atilde;o do formato de concess&atilde;o do aux&iacute;lio transporte.&nbsp;Para o coordenador geral da entidade, Helivaldo Alc&acirc;ntara, &quot;existe a necessidade de produzir um di&aacute;logo proativo na Mesa de Negocia&ccedil;&atilde;o&quot;.

&quot;N&atilde;o h&aacute; como considerar que apenas um lado possa propor a cada rodada de negocia&ccedil;&atilde;o. A gest&atilde;o municipal se firma em uma proposta irris&oacute;ria e n&atilde;o se move na dire&ccedil;&atilde;o de uma proposta satisfat&oacute;ria para que a categoria possa avaliar&quot;.

Trabalhadores das diversas profiss&otilde;es do servi&ccedil;o p&uacute;blico marcam presen&ccedil;a no protesto como, por exemplo, professores, agentes de sa&uacute;de, guardas civis, salva-vidas, agentes de fiscaliza&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m dos profissionais de sa&uacute;de e de manuten&ccedil;&atilde;o da cidade.&nbsp;

SOBRE OS AGENTES DE SA&Uacute;DE

Os manifestantes alegam que o piso da categoria &eacute; de R$ 2.424,00. Por&eacute;m, na capital baiana, o sal&aacute;rio base dos agentes de Sa&uacute;de &eacute; de R$ 877,07. Al&eacute;m disso, os trabalhadores reivindicam o pagamento de avan&ccedil;o de n&iacute;vel que faz parte do plano de cargos e carreiras de Salvador.

Por meio de nota, a Secretaria Municipal de Gest&atilde;o (Semge) informou que a Prefeitura mant&eacute;m o di&aacute;logo com os servidores de diferentes categorias e que sugeriu um aumento salarial de 9,72%, conforme apresentado em uma reuni&atilde;o no dia 27 de abril, na sede do &oacute;rg&atilde;o. No entanto, a Prefeitura diz que os representantes da categoria insistem em uma reestrutura&ccedil;&atilde;o de remunera&ccedil;&atilde;o equivalente a 37%.

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