Expandir ou manter um negócio ativo requer dos empreendedores algumas estratégias comerciais, como definir, de forma estratégica, o preço dos produtos. Com a precificação adequada, o empresário consegue fazer com que os produtos e serviços comercializados gerem lucros, o que mantém o capital de giro da empresa sempre positivo. Contudo, precificar de forma justa e eficiente os artigos do comércio não é uma tarefa fácil. Por isso, muitas marcas escorregam e sofrem prejuízos.

Diante desse cenário, os administradores de empresa Danhil Medeiros e Alexandre Bouzas, sócios fundadores da Arcos Consultoria, explicam quais aspectos devem ser considerados antes de uma estratégia de precificação ser colocada em prática. “Para decidir o valor monetário a ser cobrado por determinado artigo, o empresário tem que analisar quanto é necessário ganhar para cobrir os custos de produção, o valor agregado da marca, o preço da concorrência, além do perfil do consumidor”, esclarece a dupla.
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De acordo com Alexandre, a precificação deve ser equacionada de forma que proporcione retorno positivo à empresa, garanta a competitividade do negócio e a satisfação do cliente. Sendo assim, é importante que o empresário faça um mapeamento dos custos fixos e variáveis que o negócio tem.

"A análise de gastos é um dos passos mais importantes no momento de precificar os produtos ou serviços. É sempre necessário avaliar os custos fixos, que são aqueles que existem, independentemente, se houver ou não vendas e prestação de serviço por parte da empresa, como contas de energia e água, e os custos variáveis, que por sua vez, se modificam conforme o total de serviço prestado ou produtos vendidos, a exemplo de impostos, tributos e taxas", destaca Alexandre.

Saber a diferença entre preço e valor também é uma medida essencial no processo de precificar um serviço, afirma Danhil. Conforme ele, "preço é o que o consumidor paga pelo produto, já o valor é a percepção que o público tem da marca, o que afeta diretamente no quanto ele quer pagar pela mercadoria. Entendendo isso, fica mais fácil determinar a quantia que o cliente precisa pagar para usufruir do que a empresa oferece".

Além disso, o empresário tem que saber exatamente qual é o seu público-alvo e a qual classe econômica ele pertence. "Isso é importante porque quando uma empresa não conhece o seu perfil de público, personas envolvidas, o resultado disso, muitas vezes, é a não saída dos produtos e, consequentemente, a falência da empresa. Nesse caso, é importante realizar pesquisas de mercado e análise das condições financeiras e contextos do público-alvo", pontua Alexandre.

Outro pilar da precificação correta é a avaliação dos preços da concorrência, que é um dos maiores desafios das empresas no processo de formular estratégias de preços. Afinal, caso um concorrente baixe demais o valor monetário dos produtos, as marcas sofrem para cobrir os seus próprios custos.

"Nesse sentido, é importante investir na qualidade do produto e também no seu valor para com o público. Assim, uma clientela fiel pode surgir e garantir que os preços dos concorrentes não prejudiquem, de imediato, as finanças da marca", ressalta Danhil.

SOBRE A ARCOS CONSULTORIA
Com 14 anos de atuação na Bahia, a Arcos Consultoria é referência em estratégias para fortalecer o negócio, melhorar processos e auxiliar em soluções de gestão. Fundada pelos administradores Danhil Medeiros e Alexandre Bouzas, a empresa tem um portfólio abrangente de serviços que incluem assessoria, consultoria e mentoria empresarial, com abordagens personalizadas de acordo com as necessidades de cada cliente para auxiliar as empresas em diversas áreas, incluindo planejamento estratégico, gestão de pessoas, marketing e vendas, padronização de processos e finanças empresariais. A Arcos já atendeu mais de 200 empresas, incluindo o Sebrae como um de seus clientes, e capacitou mais de 500 pessoas ao longo de sua trajetória, com atuação nas cidades de Salvador, Feira de Santana, Jequié e Itaberaba.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou com 14 vetos o projeto de lei que trata do controle, inspeção e fiscalização de agrotóxicos no Brasil.
Em tramitação desde 1999, o PL estabelece regras para controle, inspeção e fiscalização desses produtos com potencial de prejudicar a saúde humana e animal, bem como o meio ambiente, mas largamente utilizados pelo setor agrícola com o intuito de proteger e aumentar suas produções.
De acordo com o Planalto, a decisão pelo veto dos dispositivos foi movido “pelo propósito de garantir a adequada integração entre as necessidades produtivas, a tutela da saúde e o equilíbrio ambiental”.
O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Entre 2019 e 2022, foram liberados 2.181 novos registros, o que corresponde a uma média de 545 por ano. Em 2023, o país aprovou 505 novos registros de pesticidas, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A expectativa era de que, com a nova legislação, o número ficasse ainda maior.
VETOS
Um dos vetos foi relacionado ao dispositivo que retirava do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atribuições relativas à fiscalização, repassando a atribuição ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Segundo o Planalto, se aprovado o texto original, Ibama e Anvisa atuariam apenas em “mera complementação” da atuação do Mapa – que, segundo o Planalto, acabaria por conduzir essas questões de forma exclusiva.
Na justificativa para o veto, o Planalto argumenta que “a medida evita a transferência da reanálise toxicológica (por riscos à saúde) e ecotoxicológica (por riscos ambientais) para um único órgão, garantindo a manutenção do modelo tripartite, diretamente associado aos direitos à vida, à saúde e ao meio ambiente ecologicamente equilibrado (previstos na Constituição Federal)”.
Outros vetos seguiram o mesmo caminho, uma vez que, na avaliação doa Presidência da República, representavam “a extinção do atual modelo regulatório tripartite (saúde, meio ambiente e agricultura) de registro e controle de agrotóxicos, adotado no Brasil desde 1989”.
DESINFORMAÇÃO
O Planalto vetou também um trecho do artigo 41, sob a justificativa de que “afetaria o direito à informação dos consumidores quanto à vedação de reaproveitamento de embalagens de agrotóxicos”. Além disso, complementa, o dispositivo evitaria a associação, na embalagem, entre o produto e o seu fabricante.
“Com isso, a medida evita que haja risco maior de desinformação quanto aos danos causados por eventual reaproveitamento de embalagens de agrotóxicos, em integral observância dos princípios da precaução e da vedação ao retrocesso socioambiental”, informou o Planalto.
Foi também vetado o artigo que cria uma taxa cujo “fato gerador é a efetiva prestação de serviços de avaliação e registro de agrotóxicos”. “O dispositivo não previu a base de cálculo, requisito essencial para a validade das normas que instituem tributos. Desse modo, o veto evita a cobrança inconstitucional da taxa prevista no artigo. Por extensão, o veto evitará a destinação e constituição de fundos sobre os valores arrecadados, bem como a revogação de taxas já cobradas pela Anvisa e pelo Ibama”, justificou a Presidência.
CRÍTICAS AO PROJETO
Durante sua tramitação no Senado, o projeto foi alvo de críticas de diversas entidades, a ponto de ser apelidado de “PL do Veneno” pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Na época, a Fiocruz divulgou documentos que classificavam como retrocesso alguns pontos do PL. Entre eles, a ameaça à função histórica dos ministérios da Saúde e do Meio Ambiente sobre a regulação dos agrotóxicos, enfraquecendo o poder de decisão sobre o registro desses agentes; a permissão da exportação pelo Brasil de agrotóxicos sem registro e cujo uso é proibido em nosso país; e manutenção do conceito de risco que abre possibilidades, por exemplo, do registro de agrotóxicos que causem câncer pois pequenas doses podem gerar danos irreversíveis à saúde das pessoas.
Após o veto presidencial, a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida – uma rede de organizações da sociedade que denuncia os efeitos dos agrotóxicos e do agronegócio – divulgou nota na qual classifica como “ato importante” os vetos presidenciais, mas alerta que isso é “insuficiente para resolver os inúmeros problemas causados pela nova lei”.
“Enfatizamos a necessidade de uma mobilização contínua e intensificada no retorno do recesso parlamentar, pressionando tanto o Senado quanto a Câmara dos Deputados para impedir a derrubada dos vetos pelo Congresso Nacional”, diz a nota.
A rede de organizações lembra que o novo marco regulatório de agrotóxicos enfrentou forte oposição de diversos setores da sociedade. Entre eles, o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) e o Ibama, além de Anvisa, Ibama, Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Federal, Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e, também, da Organização das Nações Unidas (ONU).
*Agência Brasil
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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) interceptou mais de 174,5 toneladas de uva-passas que seriam comercializadas no Brasil para a época de festas de fim de ano. Os produtos foram fiscalizados após identificarem contaminações por ocratoxina A, substância produzida por alguns tipos de fungos e considerada uma das mais tóxicas.

Os lotes foram amostrados nas unidades do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) nos postos de fronteira durante sua entrada no país e controladas no mercado interno pelas equipes de fiscalização do Serviço de Inspeção Vegetal. De acordo com dados da Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat), as apreensões correspondem a 6,72% do total importado pelo Brasil em 2023, valor que chegou a alcançar 2.800 toneladas.

Os países de origem desses lotes foram notificados oficialmente pelo Mapa e os mesmos devolvidos à sua origem ou condenados para destruição ou desnaturação, sob acompanhamento da autoridade fiscalizadora.

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Um homem de 27 anos foi preso após ser flagrado com 7,25 kg de cocaína diluídos em fracos de produtos para cabelo. Ele tentava passar pela vistoria do Aeroporto Internacional de Salvador, nesta terça-feira (7/11), quando foi surpreendido por auditores fiscais da Receita Federal.
A suspeita dos auditores surgiu devido a imagens diferentes do comum, exibidas no scanner da bagagem do passageiro, que é espanhol e retornaria para a Europa em um voo com destino a Lisboa. O teste realizado pela equipe da Receita Federal sinalizou a presença de cocaína no conteúdo de nove volumes trazidos nas malas inspecionadas.
O homem passou três dias no Brasil, após chegar de viagem do Peru e Equador. Ele foi conduzido pela equipe da vigilância até a área de inspeção de bagagem para realização da conferência física das malas. Conforme atestado, o resultado foi positivo para a droga. O passageiro alegou desconhecimento da droga e foi encaminhado com a bagagem para a Polícia Federal, onde as providências legais serão tomadas.
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A <a href="https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2023/anvisa-suspende-alimentos-da-marca-fugini" target="_blank" rel="noopener">Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)</a> proibiu a produção, distribuição e uso de vários produtos da marca Fugini, após a vigilância sanitária de Monte Alto (SP), cidade em que está a fábrica da empresa, identificar falhas graves de higiene e controle de qualidade.
Publicada nesta segunda-feira (27/3), a resolução acrescenta ainda que a suspensão é válida para todos os produtos em estoque da empresa. Os problemas identificados pelo órgão foram relacionados a: “boas práticas de fabricação relacionadas à higiene, controle de qualidade e segurança das matérias-primas, controle de pragas e rastreabilidade, entre outras”. A Anvisa acrescenta ainda que as falhas “podem impactar a qualidade e a segurança do produto final”.
A Fugini trabalha com diversos produtos como molhos e grãos em conserva. A empresa ainda recebeu uma medida adicional da Anvisa devido a problemas com a maionese, com vencimento em janeiro, fevereiro ou março de 2024. Foi solicitada a retirada de circulação imediata do produto por causa de um produto usado como matéria-prima que estava vencido.
Para retomar a produção e comercialização dos produtos, a empresa precisa readequar sua produção aos padrões de Boas Práticas, estabelecidos pela Anvisa.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/2023-03-30/troca-gratuita-de-antenas-digitais-de-tv-e-realizada-em-cidades-do-interior-da-bahia/">Troca gratuita de antenas digitais de TV é realizada em cidades do interior da Bahia</a>

Os boxeadores Mike Tyson e Evander Holyfield, rivais na ic&ocirc;nica luta de 1997, quando o primeiro mordeu e arrancou a orelha do segundo, se juntaram em uma campanha promocional. O produto? um petisco com formato de orelha e feito com cannabis.

O nome do produto &eacute; &lsquo;Holy Ears&rsquo; (ou orelhas sagradas, em portugu&ecirc;s) e &eacute; o mais novo lan&ccedil;amento da empresa Tyson 2.0 Global, empresa do ex-atleta do ramo do c&acirc;nhamo. Em um v&iacute;deo divulgado nas redes de Tyson na segunda-feira (14/11), o lend&aacute;rio e pol&ecirc;mico boxeador aparece ao lado de Holyfield em uma suposta troca de presentes na noite de Natal. Um dos presentes de Tyson ao colega &eacute; um pacote do produto no sabor de torta de cereja.

Incr&eacute;dulo, Holyfield discorda: &ldquo;Minha orelha n&atilde;o tem gosto de torta de cereja&rdquo;. Mas &eacute; prontamente rebatido por Tyson: &ldquo;Tem sim, eu comi e eu posso afirmar.&rdquo;

Segundo o Estad&atilde;o, sesde 2018, o ex-boxeador atua como empres&aacute;rio do ramo da cannabis e j&aacute; chegou a lan&ccedil;ar at&eacute; chicletes feitos da mat&eacute;ria-prima. No site, as Holy Ears s&atilde;o vendidas nos sabores de torta de cereja, ma&ccedil;&atilde;, melancia e amora. Todos os pacotes saem pelo pre&ccedil;o de 29 d&oacute;lares, ou cerca de R$ 150, na cota&ccedil;&atilde;o atual.

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<p style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px; margin-bottom:0; margin-top:8px; overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/reel/Ck8jkGzguMp/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Mike Tyson (@miketyson)</a>
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Por impactar diretamente no produto final, a desossa &eacute; uma importante etapa na cadeia produtiva da carne. Desossar consiste numa t&eacute;cnica onde s&atilde;o retirados os ossos de partes espec&iacute;ficas do animal abatido. Esse processo &eacute; determinante nos tipos de qualidade da carne, seja no visual gustativo, nutritiva ou sanit&aacute;ria, onde est&aacute; inserida a quest&atilde;o do padr&atilde;o do toalete bem feito, para os padr&otilde;es dos cortes exigidos.

O procedimento pode ser feito diretamente nos frigor&iacute;ficos ou nos a&ccedil;ougues e boutiques (no caso dos cortes da linha prime). No a&ccedil;ougue &eacute; geralmente feita a desossa padr&atilde;o, onde boi chega quarteado e &eacute; separado em pe&ccedil;as, sendo retirada a alcatra, picanha e demais cortes. J&aacute; as boutiques geralmente recebem as pe&ccedil;as em grande padr&otilde;es. Nesses casos os cortes s&atilde;o separados em por&ccedil;&otilde;es, de forma mais &quot;prime&quot;, tirando toda a aponeurose e os nervos que envolvem a carne e que est&atilde;o ligados &agrave; maciez e textura.

Ind&uacute;stria - Empresa baiana especializada na produ&ccedil;&atilde;o e comercializa&ccedil;&atilde;o de carnes, a Boi Dourado opera atualmente com a capacidade de desossa de 300 pe&ccedil;as por dia o que equivale a 13 T de carne. S&atilde;o 2.500 kg de carne mo&iacute;da e 1.500 kg de sarapatel por dia, por exemplo. O abate, bem como a desossa, da BD acontece no Frigor&iacute;fico Frijoa, em Muqu&eacute;m do S&atilde;o Francisco.

De acordo com o gerente de Ind&uacute;stria da BD, Adenilson Juliano, &quot;tudo come&ccedil;a pelo transporte&quot;.&nbsp;

&quot;Nosso transporte &eacute; feito por carretas modernas, de dois andares. Os animais chegam at&eacute; a fazenda e s&atilde;o classificados. Todos acima de 18 arroubas. Gados de excelente qualidade e com &oacute;timo acabamento de gordura. Aqui s&atilde;o direcionados aos currais de descanso, onde ficam em dieta h&iacute;drica, que pode chegar at&eacute; 12 horas. Eles passam pelo banho de aspers&atilde;o, depois s&atilde;o direcionados em corredores para insensibiliza&ccedil;&atilde;o. Tudo trabalhado com equipamentos de primeiro mundo&quot;.&nbsp;

Ainda segundo Adenilson, ap&oacute;s a inspe&ccedil;&atilde;o, realizada por agentes e fiscais veterin&aacute;rios do estado, s&atilde;o liberadas as v&iacute;sceras e carca&ccedil;as. Nessa etapa s&atilde;o feitas tamb&eacute;m a parte de toalete e pesagem da meia carca&ccedil;a.

&quot;Depois disso s&atilde;o levados v&atilde;o para o resfriamento, sendo feito num per&iacute;odo entre 18h e 24h. Ap&oacute;s isso essa carca&ccedil;a &eacute; direcionada para &aacute;rea de corte, onde &eacute; separada a parte de traseiro, dianteiro e ponta de agulha&quot;, explica.

&quot;As pe&ccedil;as destinadas para desossa v&atilde;o para c&acirc;mara pulm&atilde;o. L&aacute; s&atilde;o retirados os ossos, realizada toda parte de limpeza e retirada de gordura e excessos. Ap&oacute;s a desossa, os cortes s&atilde;o embalados, colocadas as etiquetas e passados pelas m&aacute;quinas a v&aacute;cuo, no sistema t&eacute;rmico, armazenados em caixa e finalmente destinados&quot;, finaliza.

Linha Prime - E &eacute; atrav&eacute;s desse avan&ccedil;ado processo de desossa que a Boi Dourado desenvolve uma linha de cortes selecionados, a chamada linha Prime. Pensando justamente nessa demanda em torno de produtos especiais, com melhores acabamentos, a empresa tem investido na moderniza&ccedil;&atilde;o das t&eacute;cnicas de desossa.&nbsp;

&quot;A aceita&ccedil;&atilde;o do mercado por esse tipo de produto est&aacute; cada dia maior. Os clientes come&ccedil;aram a entender que o produto Boi Dourado, tem qualidade e &eacute; muito saboroso... E o pre&ccedil;o nem se compara com os concorrentes. Hoje, os cortes especiais da linha Premium Boi Dourado com maior refino s&atilde;o produtos com osso, que antes de serrar, necessita de congelamento: Prime Rib grill, Short rib grill e o T-bone grill&quot;, explica o gerente comercial da empresa, Tadeu Sanches.

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A Petrobras informou neste domingo (21/5) que vem recebendo, ao longo do m&ecirc;s de maio, volumes de g&aacute;s natural inferiores aos solicitados no &acirc;mbito do contrato firmado com a estatal boliviana YPFB, o que est&aacute; impactando o planejamento operacional da companhia brasileira.

Em nota, a empresa diz que, caso o acordo n&atilde;o seja cumprido, pode haver necessidade do Brasil importar g&aacute;s com outros pa&iacute;ses - o que pode encarecer ainda mais o produto. &ldquo;Tal redu&ccedil;&atilde;o da ordem de 30% n&atilde;o estava prevista e implica a necessidade de importa&ccedil;&atilde;o de volumes adicionais de g&aacute;s natural liquefeito para atendimento aos compromissos de fornecimento da Petrobras&rdquo;, diz.

A estatal brasileira tamb&eacute;m informou que est&aacute; tomando as medidas cab&iacute;veis visando ao cumprimento do contrato pela YPFB. A empresa boliviana ainda n&atilde;o se manifestou sobre o caso.

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A Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) emitiu, na noite desta &uacute;ltima quinta-feira (14/4), resolu&ccedil;&atilde;o que pro&iacute;be a comercializa&ccedil;&atilde;o, distribui&ccedil;&atilde;o, importa&ccedil;&atilde;o e uso de produtos da marca Kinder no Brasil. Segundo a ag&ecirc;ncia, a medida vale para todos os produtos Ferreiro fabricados na B&eacute;lgica.

&ldquo;Embora o Brasil n&atilde;o esteja entre os pa&iacute;ses de destino dos produtos, conforme noticiado pela Anvisa, a Ag&ecirc;ncia considerou prudente publicar a medida preventiva com o objetivo de informar &agrave; sociedade e de evitar que o produto seja consumido ou trazido de fora do pa&iacute;s por pessoas f&iacute;sicas ou importadoras&rdquo;, informou a Anvisa no documento.

A empresa Ferreiro foi notificada a prestar informa&ccedil;&otilde;es sobre importa&ccedil;&otilde;es e controle de produtos no pa&iacute;s. A medida, no entanto, n&atilde;o afeta os produtos produzidos e comercializados nacionalmente.

Na semana passada, casos de salmonela foram registrados no Reino Unido, causados pelo consumo de produtos da marca Kinder. O Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica notificou a fabricante Ferrero do Brasil. Por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), a pasta determinou que a Ferrero do Brasil formalize o recall do chocolate Kinder ou apresente esclarecimentos sobre a seguran&ccedil;a do produto.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/abaixo-da-inflacao-governo-propoe-salario-minimo-de-rusd-1-294-em-2023-sem-aumento-real">Abaixo da infla&ccedil;&atilde;o, governo prop&otilde;e sal&aacute;rio m&iacute;nimo de R$ 1.294 em 2023, sem aumento real</a><a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/abaixo-da-inflacao-governo-propoe-salario-minimo-de-rusd-1-294-em-2023-sem-aumento-real">&nbsp;</a>

<a href="https://www.aratuon.com.br/categorias/coronavirus/" target="_blank">Acompanhe&nbsp;todas as not&iacute;cias sobre&nbsp;o novo coronav&iacute;rus</a>.

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Dezenas de c&eacute;dulas de identidade, Carteira Nacional de Habilita&ccedil;&atilde;o (CNH), hist&oacute;ricos escolares, comprovantes de resid&ecirc;ncia, atestados e receitas m&eacute;dicas, al&eacute;m de cheques e cart&otilde;es de cr&eacute;ditos adulterados foram apreendidos, na sexta-feira (3/12), por policiais da 9&ordf; Delegacia Territorial (DT) da Boca do Rio, durante os desdobramentos das investiga&ccedil;&otilde;es para desarticular um grupo de estelionat&aacute;rios.

O material estava em uma casa, no bairro do Uruguai, onde um homem foi preso em flagrante. No im&oacute;vel, al&eacute;m dos documentos falsificados ainda foram encontrados um tablet, um notebook, uma TV, um videogame, um ventilador, uma cafeteira, oito pares de sapato, 14 cosm&eacute;ticos e 28 pe&ccedil;as de roupas.

De acordo com o delegado Carlos Roberto de Freitas, os produtos foram adquiridos de forma fraudulenta, j&aacute; que as compras eram feitas com os dados cadastrais das diversas v&iacute;timas do grupo. &ldquo;Algumas c&eacute;dulas eram alteradas naquele momento, com as fotos sendo trocadas. Tamb&eacute;m apreendemos objetos utilizados para a adultera&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse.

O suspeito foi autuado pelos crimes de estelionato, uso de documento falso e falsifica&ccedil;&atilde;o de documentos p&uacute;blicos e privados. Ele est&aacute; &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o do Poder Judici&aacute;rio. As apura&ccedil;&otilde;es seguem, com o objetivo de prender outros integrantes da quadrilha.

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