Um torcedor do Flamengo assediou a rep&oacute;rter J&eacute;ssica Dias, da ESPN, enquanto ela trabalhava do lado de fora do Maracan&atilde;, nesta &uacute;ltima quarta-feira (7/9), antes do jogo contra o V&eacute;lez Sarsfield. &nbsp;O homem, que tinha ido ao est&aacute;dio com o filho, teve a pris&atilde;o decretada ap&oacute;s uma audi&ecirc;ncia de cust&oacute;dia no Juizado Especial Criminal, no est&aacute;dio, e foi encaminhado para a 19&ordf; Delegacia de Pol&iacute;cia.&nbsp;

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A rep&oacute;rter J&eacute;ssica Dias foi hoje v&iacute;tima de importuna&ccedil;&atilde;o sexual na porta do Maracan&atilde;, onde trabalhava na cobertura de Flamengo e Velez pela Copa Libertadores. A Disney repreende qualquer tipo de viol&ecirc;ncia, seja f&iacute;sica ou verbal, e estamos prestando todo apoio &agrave; profissional e (+) <a href="https://t.co/ny7IcKHdj0">pic.twitter.com/ny7IcKHdj0</a>
&mdash; ESPN Brasil (@ESPNBrasil) <a href="https://twitter.com/ESPNBrasil/status/1567665202971217921?ref_src=twsrc%5Etfw">September 8, 2022</a></blockquote>
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O caso aconteceu enquanto a jornalista estava ao vivo para falar do clima do jogo no entorno do Maracan&atilde;. O homem se aproximou e, sem autoriza&ccedil;&atilde;o, deu um beijo no rosto de J&eacute;ssica. Logo em seguida, a imagem voltou para o est&uacute;dio. No Twitter, o Flamengo repudiou a atitude do torcedor rubro-negro.

Pelas redes sociais, o Flamengo repudiou a situa&ccedil;&atilde;o. J&aacute; a ESPN, tamb&eacute;m, condenou o fato: &quot;Atitudes como essa n&atilde;o cabem hoje no nosso planeta, seja em um jogo de futebol ou na casa de qualquer mulher. Nossa equipe que acompanhava a J&eacute;ssica conseguiu segurar o agressor e pediu &agrave; pol&iacute;cia que o encaminhasse para a delegacia do Maracan&atilde;&quot;.&nbsp;

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O Clube de Regatas do Flamengo repudia o ass&eacute;dio cometido por um torcedor rubro-negro com a jornalista da ESPN J&eacute;ssica Dias durante reportagem antes da partida desta noite. &Eacute; lament&aacute;vel que atos repugnantes como este, que n&atilde;o representam a Na&ccedil;&atilde;o Rubro-Negra, ainda aconte&ccedil;am.
&mdash; Flamengo (@Flamengo) <a href="https://twitter.com/Flamengo/status/1567646916044853248?ref_src=twsrc%5Etfw">September 7, 2022</a></blockquote>
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O m&eacute;dico Geraldo Freitas de Carvalho J&uacute;nior, suspeito de matar o colega de profiss&atilde;o, o psiquiatra Andrade Santana Lopes, teve a pris&atilde;o preventiva expedida pela Vara do J&uacute;ri de Feira de Santana nesta &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (27/7).

A pris&atilde;o tempor&aacute;ria de Geraldo havia sido decretada no dia 28 de maio e prorrogada por mais 30 dias no dia 28 de junho. O objetivo era coletar provas e garantir o andamento das investiga&ccedil;&otilde;es. At&eacute; o momento, pelo menos 20 testemunhas j&aacute; foram ouvidas, mas ainda n&atilde;o foi poss&iacute;vel esclarecer a motiva&ccedil;&atilde;o do homic&iacute;dio.

O pedido de pris&atilde;o preventiva alega que ainda n&atilde;o h&aacute; provas suficientes que apontam que o crime foi cometido por Geraldo Freitas Junior. Por conta disso, Geraldo Junior segue preso no Conjunto Penal de Feira de Santana.

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RELEMBRE O CASO

O m&eacute;dico Andrade Santana Lopes foi encontrado morto no Rio Jacu&iacute;pe, em S&atilde;o Gon&ccedil;alo dos Campos, no dia 28 de maio, ap&oacute;s cinco dias desaparecido. Ele havia sa&iacute;do de Araci com destino a Feira de Santana e marcou um encontro com o amigo Geraldo, com quem estudou medicina em uma faculdade na Bol&iacute;via e, ap&oacute;s conclu&iacute;rem o curso, voltaram ao Brasil para trabalhar no interior da Bahia.

Antes de ser apontado como suspeito do crime, Geraldo Freitas registrou o desaparecimento do amigo na delegacia de Feira de Santana e ainda recebeu os familiares da v&iacute;tima, que sa&iacute;ram do Acre para acompanhar as buscas pelo corpo.

Segundo os peritos do Departamento de Pol&iacute;cia T&eacute;cnica (DPT), foi constatado um disparo de arma de fogo na nuca e uma corda no bra&ccedil;o amarrada a uma &acirc;ncora para o corpo n&atilde;o emergir nas &aacute;guas do rio Jacu&iacute;pe.

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