Nesta semana, uma ação conjunta entre a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), a ONG Redemar e a cooperativa CRG de catadores promovem uma iniciativa inovadora de educação ambiental e economia circular. O objetivo é realizar limpeza nas praias de Itapuã e do Rio Vermelho no dia 31 de janeiro (confira abaixo a programação).
A equipe técnica da Sema realizou na segunda-feira (29) uma visita a Cooperativa CRG para identificar e coletar resíduos de plástico para confecção da arte reciclada, que será exposta pelo artista André Fernandes, no dia 2 de fevereiro, durante a Lavagem de Yemanjá.
A exposição contará com uma peça principal, representando uma onda de plástico em movimento, demonstrando as possibilidades criativas e sustentáveis de reaproveitar esses materiais. O processo de confecção da arte já foi iniciado, com a criação da base da onda de plástico.
A expectativa é de que a exposição inspire ainda mais pessoas a adotarem práticas sustentáveis em relação ao descarte de resíduos. A arte busca simbolizar o valor e a importância da reutilização dos resíduos plásticos e sólidos para preservar o meio ambiente.
A ação integrada aborda a temática da economia circular, enfatizando como é possível reutilizar os resíduos de diferentes formas. Além disso, busca promover a conscientização e o engajamento da comunidade local na preservação das praias e oceanos.
A iniciativa representa, ainda, o compromisso das entidades envolvidas em promover a conscientização ambiental, ações de limpeza e a valorização da arte como meio de transmitir mensagens positivas sobre a importância da preservação do meio ambiente. Assim, demonstra como a arte pode ser uma poderosa ferramenta para transmitir mensagens sobre sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente.
Programação para a ação conjunta de limpeza das praias:
Quarta-feira (31/1)
Praia de Itapuã (Rua K) - 7h
7h – Recepção dos voluntários
7h10 – Momento conexão (educação ambiental)
7h30 – Início da coleta
8h20 – Triagem e separação
9h30 – Finalização (didática reflexão)
10h – Fim
Praia de Rio Vermelho (Colônia dos Pescadores) - 15h
15h – Recepção dos voluntários
15h10 – Momento conexão (educação ambiental)
15h30 – Início da coleta
16h30 – Triagem e separação
17h – Finalização (didática reflexão)
17h30 – Fim
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Baianos e turistas que desejam conhecer as telas produzidas pelo artista plástico Jayme Figura têm a oportunidade de ver os trabalhos, que estão expostos no atelier do amigo e colega, Leonel Mattos, em Salvador.

Aos 64 anos, Figura morreu no último domingo (26/11), após passar mal e ser atendido em uma Unida de Pronto Atendimento (UPA), na capital baiana, onde não resistiu. Por trás de uma indumentária irreverente, ele era, segundo Mattos, um grande artista do mundo. "Único que fazia performances, 24 horas por dia".

Para o Grupo Aratu, Leonel informou que os dois estavam trabalhando juntos. "Postei duas telas dele e uma galeria importante de São Paulo que tem, inclusive, filial em Nova Iorque, se interessou pelas obras para fazer uma exposição", revelou.

Motta destacou que ele e Figura produziram alguns trabalhos, separadamente, que debatiam algumas temáticas, mostrando os diferentes olhares dos artistas. Para o colega, Jayme era uma figura extremamente profissional e dócil. "Ele dizia que não precisava se mostrar, bastava os seus trabalhos", pontuou.

A timidez de Jayme Figura , segundo Leonel, pode ter motivado sua atitude performática que o transformou em um ícone baiano. Mattos citou que a roupa incrementada pelo colega, surgiu por uma necessidade.

Inicialmente, segundo o amigo, ele começou a sair todo de preto, mas os cachorros começavam a latir e, para não se ferir com mordidas, passou a usar luvas. "Depois, motoristas começaram a jogar o carro pra cima dele, e ele botou umas coisas de alumínio nas pernas para se proteger", acrescentou.

De acordo com Mattos, foi quando colocou a máscara no rosto, que Figura ganhou mais força e autonomia. "A polícia começou a estranhar e abordar ele, até tomar conhecimento que não era um marginal, mas um grande artista!", ressaltou.

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<h5>                                                                                              Leonel Mattos (instagram)</h5>
Jayme Figura tinha uma exposição agendada, em São Paulo, para acontecer no próximo ano. "Eu estava fazendo, em paralelo a essa produção, uns trabalhos de grande dimensão, pra a gente fazer uma futura mostra, eu e ele, dialogando as culturas", disse, lamentando a fatalidade que impediu o feito.

Leonel Mattos não concorda com a ideia de o amigo ser lembrado, apenas, pela sua irreverência e combate esse tipo de posicionamento, enaltecendo suas qualificações artísticas.

"Eu quero dizer que Jayme Figura não é uma figura folclórica, como aconteceu com a 'Mulher de Rôxo' [...] ele é um artista de primeira qualidade, de primeira linha, como Basquiat, por exemplo. Infelizmente, andava aqui na Bahia e com essas dificuldades todas que os artistas enfrentam [...] Mas agora eu não tenho dúvida que os trabalhos dele vão ser valorizados!", afirmou.

EXPOSIÇÃO

Aos interessados em conhecer alguns dos trabalhos de Jayme Figura, Mattos está abrindo o seu ateliê para visitação. O espaço conta com cerca de 20 telas do artista e está localizado na Rua Dr. Pedro Júlio Barbuda, nº 4, bairro da Saúde. Contudo, é necessário, antes, fazer o agendamento pelo telefone: 71 9961-7470.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2023-11-28/operacao-verao-governo-anuncia-investimento-de-r-27-milhoes-em-seguranca-na-bahia/">Operação Verão: governo anuncia investimento de R$ 27 milhões em segurança na Bahia</a>

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Com as altas temperaturas desta terça-feira (14/11) e os alertas para onda de calor em diversas cidades do país, certamente que alguém de Salvador pensou que daria para fritar algo no asfalto, visto que a capital atingiu 32,4ºC de sensação térmica. E quem passou pela região do Rio Vermelho pode testemunhar realmente um ovo frito gigante!
A cena não foi resultado de algum acidente envolvendo o famoso “carro do ovo”, mas sim uma obra de arte feita pelo artista plástico André Fernandes. Com cinco metros de diâmetro, a escultura tem como objetivo a conscientização para as mudanças climáticas e o aquecimento global.
“Desde que eu li que novembro poderia ser o mês mais quente da história e que São Paulo e Rio de Janeiro poderiam registrar as maiores temperaturas, eu, como artista plástico e ambientalista, me senti na obrigação de fazer um trabalho que marcasse profundamente essa data”, falou André ao Aratu On.
O material, feito a partir de 360 vasilhas de água sanitária e outras 150 embalagens de óleo de motor, é apenas uma dentre as diversas obras criadas em 30 anos de trabalho com material reciclado.
“Pelo amor que eu tenho ao planeta, eu trabalho com material reciclável, especialmente o plástico tirado dos oceanos. E tudo que eu faço, todas as obras, que já são diversas pela cidade, é tudo com essa intenção, é levar você à reflexão sobre o plástico que se encontra nos nossos mares”, conta.
OUTRAS OBRAS E AÇÕES
Morador do Complexo do Nordeste de Amaralina, André também é criador do movimento “Praia Limpa”, que realiza coletas de lixos e resíduos plásticos em praias da capital baiana e também da ação “Onda de Plástico”, que transforma esses materiais coletados em arte, que podem ser encontrados em vários pontos pela capital baiana.
Algumas obras famosas são o bandeirão do Brasil, feito em 2012, a ucrâniana, inaugurada no ano passado em alusão à duração de um ano do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, ou mesmo a cartola de tampinhas, que é sua marca registrada. Para além disso, o artista quer ainda fazer uma escultura gigante para homenagear a Bahia e também Salvador.
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“Eu falo emocionado até que meu sonho é fazer uma escultura de baiana gigantesca, com cerca de 30 metros e colocar ela ali na [avenida] Paralela. Para isso eu precisaria de uma liberação da prefeitura e de algumas parcerias, mas eu tenho esse desejo”.
RECORDE TÉRMICO E ALERTAS
<a href="https://aratuon.com.br/geral/2023-11-14/onda-de-calor-na-bahia-apos-emitir-alerta-inmet-da-recomendacoes-de-saude-para-quem-esta-em-areas-afetadas/" target="_blank" rel="noopener">O Rio de Janeiro registrou, às 9h15 desta terça-feira, a maior sensação térmica desde 2014, de 58,5 graus Celsius (°C)</a>. A medição foi feita pela estação do serviço municipal de meteorologia Alerta Rio em Guaratiba, na zona oeste da cidade. No momento, os termômetros marcavam 35,5°C.
Desde a chegada da onda de calor que afeta diversos estados brasileiros, o Rio já havia registrado o dia mais quente do ano no domingo (12), com temperatura de 42,5°C, e sensação térmica de 52 graus na manhã de segunda (13).
<a href="https://aratuon.com.br/interior/2023-11-14/baianos-municipios-alerta/" target="_blank" rel="noopener">O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou um alerta para 115 municípios baianos que foram adicionados</a> a lista de “grande perigo” para uma forte onda de calor que deve atingir o Nordeste até a sexta-feira (17/11).
Conforme o instituto, os municípios mais afetados estão indo sentido contrário ao litoral baiano, onde, devido ao processo de evaporação da água do mar, ainda podem ocorrer algumas pancadas de chuva leves durante o tempo da previsão, o que ajuda a amenizar as fortes temperaturas.
Como alerta, para além do seu trabalho com a arte, André afirma que “esses eventos climáticos que o mundo vem tendo conhecimento, o principal culpado é o ser humano! A gente não comporta mais tanto lixo plástico, e a ideia e mensagem que eu deixo é justamente essa: vamos evitar, vamos fazer a nossa parte”, finalizou.
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O ambientalista e artista plástico André Fernandes vem transformando o lixo em arte através do Movimento Onda de Plástico, em Salvador. O projeto surgiu diante da enorme quantidade de lixos plásticos jogados e encontrados nos oceanos.

Nas ações são utilizados os resíduos retirados do mar para a criação de uma grande obra de arte. "Como ambientalista, me vi tocado com a quantidade absurda de lixos plásticos encontrados em oceanos. Então, criei esse movimento, que consiste em recolher todo o material sólido das praias para ser transformado em uma obra de arte, que posteriormente é colocada em algum ponto da cidade", explica André.

https://www.youtube.com/watch?v=2ffdCFLwglo

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-09-14/video-mulher-manda-matar-marido-mas-esquece-de-desligar-as-cameras-de-casa/">VÍDEO: mulher manda matar marido, mas esquece de desligar as câmeras de casa</a>

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O senador Eduardo Girão (Novo), vice-líder da oposição no Senado, tentou entregar um feto de plástico de 11 semanas ao ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, durante uma audiência na manhã desta quinta-feira (27/4).
O ministro, que será pai pela primeira vez, se negou a receber o objeto e disse que o senador está tentando explorar um tema sensível ao país.
"Eu não quero receber isso por um motivo muito simples. Eu vou ser pai agora, e eu sei muito bem o que significa isso. Isso é, para mim, uma performance que eu repudio profundamente. Com todo respeito, é uma exploração inaceitável de um problema muito sério que nós temos no país", disse Almeida, que ainda acrescentou:
"Em nome da minha filha que vai nascer, eu me recuso a receber isso aí. Em nome da minha filha, não vou receber. Isso é um escárnio, não vou receber. Respeitando o seu cargo, eu não vou aceitar, eu sou um homem sério e acredito que o senhor também seja".
Normalmente, a réplica do feto de 12 semanas é utilizada por manifestantes contrários ao aborto, que defendem que, com esse tempo de desenvolvimento, o embrião já deve ser considerado um ser humano.
Em casos específicos, como anencefalia fetal, gestação que coloca em risco a vida da gestante, e gravidez que causada por estupro, a legislação brasileira autoriza que o aborto seja realizado até a 12ª semana.
Veja o vídeo:

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Dados do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2022 mostram que a geração de resíduos plásticos nas cidades brasileiras foi de 13,7 milhões de toneladas em 2022, ou 64 quilos por pessoa no ano. A publicação, divulgada hoje (21/3), é elaborada pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1517946&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1517946&amp;o=node" />
De acordo com a pesquisa, o resíduo plástico é o tipo de poluente mais encontrado nos corpos hídricos do planeta: corresponde a 48,5% dos materiais que vazam para os mares. “Os dados mais recentes mostram que cerca de 22 milhões de toneladas de plásticos vazam para o meio ambiente a cada ano em todo o mundo, e uma parte considerável desses materiais tem os oceanos como destino”, destaca o presidente da Abrelpe e presidente da International Solid Waste Association, Carlos Silva Filho.
No Brasil, segundo a Abrelpe, mais de 3 milhões de toneladas de resíduos sólidos vão parar nos rios e mares todos os anos, quantidade suficiente para cobrir mais de 7 mil campos de futebol. “A melhor solução para o problema do lixo no mar reside justamente no aperfeiçoamento dos sistemas e infraestruturas de limpeza urbana nas cidades, que deve ocorrer com programas permanentes de educação ambiental implementados em todas as camadas da população”, diz Silva Filho.
Segundo a Abrelpe, cerca de 80% do total de resíduos encontrados nos mares são oriundos de atividades humanas desenvolvidas no continente, seja no litoral ou em regiões onde correm rios que deságuam em ambientes marinhos.
*Com informações da Agência Brasil
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Imagine precisar retirar um &oacute;rg&atilde;o, em cirurgia, mas n&atilde;o ter como guard&aacute;-lo em condi&ccedil;&otilde;es adequadas na unidade de sa&uacute;de. Foi o que aconteceu coom Jeferson Oliveira Bispo, de 21 anos, na &uacute;ltima sexta-feira (22/7).

Motorista de aplicativo, ele foi baleado enquanto trabalhava, por volta das 12h daquele dia, e encaminhado para o Hospital Menandro de Faria, onde precisou ter um rim retirado.&nbsp;No entanto, ap&oacute;s o procedimento, a &quot;surpresa&quot;, como contou a esposa do jovem, Andreza Andrade, &agrave;&nbsp;TV Aratu.

&quot;Ao ser encaminhado para o hospital, a hemorragia que ele estava foi contida e logo em seguida foi feita a retirada de um dos rins. A&iacute; quando entrei em contato, por volta das 17h do s&aacute;bado (23), para saber como estava meu esposo, o hospital me entregou o rim dele em um saco pl&aacute;stico.&rdquo; &nbsp;relatou Andreza.

Segundo a mulher, junto com o rim - dentro do saco pl&aacute;stico -&nbsp;tamb&eacute;m foram entregues alguns n&uacute;meros para que ela buscasse em outros hospitais o procedimento que era preciso. De acordo com&nbsp;o advogado da fam&iacute;lia, assim que isso aconteceu, o hospital foi acionado para resolver a situa&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

&quot;Entramos em contato e o hospital solicitou que f&ocirc;ssemos at&eacute; l&aacute;. A&nbsp;Secretaria de Direitos Humanos da Prefeitura de Lauro de Freitas tamb&eacute;m deu todo apoio aos familiares. O diretor do hospital e representantes da [Secretaria da Sa&uacute;de do Estado da Bahia] Sesab que estavam presentes no momento reconheceram que o procedimento interno n&atilde;o era esse e que o &oacute;rg&atilde;o deveria ter sido acondicionado da forma correta&rdquo;, explicou o advogado Ronicleiton Martins.&nbsp;

Ainda conforme o advogado, o procedimento retornou a ser de al&ccedil;ada do hospital. &ldquo;O diretor do hospital pediu desculpas pelo acontecido e informou que iria conversar com os envolvidos, pedindo tamb&eacute;m para a fam&iacute;lia entregar novamente o rim para que o pr&oacute;prio hospital se encarregasse de fazer o procedimento, e assim foi feito&rdquo;, explicou o advogado.&nbsp;

A fam&iacute;lia ainda informou &agrave; equipe da TV Aratu que o estado de Jeferson Oliveira Bispo &eacute; est&aacute;vel e ele n&atilde;o corre mais perigo, mas segue na UTI.

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Pesquisa da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Empresas de Limpeza P&uacute;blica e Res&iacute;duos Especiais (Abrelpe) mostra que o pl&aacute;stico &eacute; respons&aacute;vel por 70% dos res&iacute;duos encontrados nos mares brasileiros. Segundo o estudo, realizado durante 2020, o isopor &eacute; o segundo res&iacute;duo mais presente, com participa&ccedil;&atilde;o de 10%. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (25/3), s&atilde;o do projeto Lixo Fora D&rsquo;&Aacute;gua, da Abrelpe, iniciado em 2018.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1405070&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1405070&amp;o=node" />

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De acordo com o levantamento, os res&iacute;duos coletados nas orlas das praias t&ecirc;m cerca de 10% de sua origem in loco, ou seja, nas pr&oacute;prias praias e o restante (90%), s&atilde;o provenientes de outras &aacute;reas urbanas.&nbsp;

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&ldquo;Constatamos que os res&iacute;duos no mar s&atilde;o predominantemente itens de consumo domiciliar. E os fragmentos de pl&aacute;stico e isopor deteriorados, por exemplo, indicam origem distante da praia&rdquo;, destaca o diretor presidente da Abrelpe, Carlos Silva Filho.

&nbsp;

Segundo a pesquisa, em 2020 houve uma queda dr&aacute;stica da presen&ccedil;a no mar de itens como bitucas de cigarro, canudos e copos descart&aacute;veis. Em contrapartida, itens como tampinhas e lacres de garrafas pl&aacute;sticas continuaram a ser encontrados com frequ&ecirc;ncia. Outros materiais tamb&eacute;m chamaram aten&ccedil;&atilde;o, como sacolas pl&aacute;sticas de com&eacute;rcios e supermercados, hastes flex&iacute;veis, garrafas PETs, isopor, cal&ccedil;ados e at&eacute; assentos de vaso sanit&aacute;rio.

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