<p data-track-category="Link no Texto" data-track-links="" style="text-align: justify;">Edson Arantes do Nascimento, o Pel&eacute;, de 82 anos, teve uma piora no estado de sa&uacute;de. Segundo novo boletim m&eacute;dico divulgado nesta quarta-feira (21/12), pelo Hospital Israelita Albert Einstein, em S&atilde;o Paulo, ele apresentou uma &quot;progress&atilde;o da doen&ccedil;a oncol&oacute;gica&quot; [do c&acirc;ncer] e, segundo a equipe que o atende, continuar&aacute; internado&nbsp;para cuidados relacionados &agrave;s disfun&ccedil;&otilde;es renal e card&iacute;aca.</p>

<p data-track-category="Link no Texto" data-track-links="" style="text-align: justify;"><b>NATAL NO HOSPITAL</b></p>

<p data-track-category="Link no Texto" data-track-links="" style="text-align: justify;">Uma das filhas do rei do futebol, Kely Nascimento, utilizou as redes sociais para informar que o Natal da fam&iacute;lia ser&aacute; celebrado ao lado do pai, no hospital.&nbsp;&quot;Fam&iacute;lia do insta, o nosso Natal em casa foi suspenso. N&oacute;s decidimos com os m&eacute;dicos que, por v&aacute;rias raz&otilde;es, ser&aacute; melhor a gente ficar por aqui mesmo, com todo esse cuidado que esta nova fam&iacute;lia Einstein nos d&aacute;&quot;, disse.</p>

<p style="text-align: justify;">&quot;Vamos virar esse quarto num samb&oacute;dromo (&eacute; brincadeira), vamos fazer at&eacute; caipirinhas (n&atilde;o &eacute; brincadeira!!). Nos desejamos a todos que celebram, um Natal cheio de fam&iacute;lia, cheio de crian&ccedil;a, cheio daquelas briguinhas e com MUITO Amor e Sa&uacute;de !! Amamos voc&ecirc;s, daremos um update semana que vem&quot;, escreveu Kelly.</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>INTERNA&Ccedil;&Atilde;O</strong></p>

<p data-track-category="Link no Texto" data-track-links="" style="text-align: justify;">O rei do futebol deu entrada no hospital no &uacute;ltimo dia 29 de novembro e, desde o dia 3 de dezembro, entrou em cuidados paliativos, pois parou de responder &agrave; quimioterapia.</p>

<p data-track-category="Link no Texto" data-track-links="" style="text-align: justify;"><strong>LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/esportes/noticia/esportes/sem-responder-a-quimioterapia-pele-entra-em-cuidados-paliativos-saiba-mais" target="_blank">Sem responder &agrave; quimioterapia, Pel&eacute; entra em cuidados paliativos; saiba mais</a></strong></p>

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<p style="text-align: justify;">Na capital baiana, entre 2009 e 2019, aumentou um pouco a propor&ccedil;&atilde;o de estudantes do 9&ordm; ano (antiga oitava s&eacute;rie) que j&aacute; haviam tido rela&ccedil;&atilde;o sexual (de 35,8% para 38,8%), mas ca&iacute;ram as percentagens dos que usaram camisinha (de 69,6% para 54,9%) ou outros m&eacute;todos contraceptivos (de 69,9% para 67,7%). Essas e outras informa&ccedil;&otilde;es integram a an&aacute;lise da s&eacute;rie hist&oacute;rica de dez anos de resultados da Pesquisa Nacional de Sa&uacute;de do Escolar (PeNSE) para os estudantes nas capitais brasileiras.</p>

<p style="text-align: justify;">Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE), 90% dos entrevistados t&ecirc;m entre 13 e 15 anos. Na pesquisa, os adolescentes responderam aos question&aacute;rios sozinhos, sem intermedia&ccedil;&atilde;o de entrevistadores.</p>

<p style="text-align: justify;">A PeNSE foi realizada em 2009, 2012, 2015 e 2019, em parceria com o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. Essa publica&ccedil;&atilde;o &eacute; classificada como uma estat&iacute;stica experimental, ou seja, ainda est&aacute; em fase de teste e sob avalia&ccedil;&atilde;o.</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>SALVADOR</strong></p>

<p style="text-align: justify;">Em Salvador, os dados apontam que nos dez anos entre 2009 e 2019, aumentou a ocorr&ecirc;ncia de diversos comportamentos que representam potenciais riscos &agrave; sa&uacute;de entre os entrevistados. Dentre esses comportamentos, as rela&ccedil;&otilde;es sexuais sem camisinha ou outros m&eacute;todos contraceptivos passaram a crescer, ao mesmo tempo em que, entre 2015 e 2019, a propor&ccedil;&atilde;o de estudantes mulheres que, no 9&ordf; ano, j&aacute; tinham tido rela&ccedil;&atilde;o sexual e engravidado mais que dobrou, indo a 17,3% e levando Salvador ao topo do ranking nesse indicador entre as capitais - empatada com Macei&oacute;/AL.</p>

<p style="text-align: justify;">Em 2019, em Salvador, quase 4 em cada 10 estudantes do 9o ano (38,2%, 3o maior percentual entre as capitais) j&aacute; haviam tido ao menos uma rela&ccedil;&atilde;o sexual. Dez anos antes, eram 35,8%. Embora em 2019 a propor&ccedil;&atilde;o dos estudantes que haviam tido rela&ccedil;&atilde;o sexual continuasse bem maior para homens (44,8%) do que mulheres (31,6%), foi apenas entre elas que o indicador cresceu, enquanto o deles diminui: em 2018, foram 24,4% das estudantes mulheres eram sexualmente ativas e homens somavam 50,7%.</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>ESCOLA P&Uacute;BLICA</strong></p>

<p style="text-align: justify;">H&aacute; diferen&ccedil;a significativa entre os alunos da rede p&uacute;blica e privada. Nas escolas p&uacute;blicas de Salvador, quase metade dos adolescentes cursando o 9&ordm; ano j&aacute; haviam tido sua inicia&ccedil;&atilde;o sexual (47,4%, 2o maior percentual entre as capitais) enquanto na escolas privadas a propor&ccedil;&atilde;o era de 16,9%. Al&eacute;m disso, frente a 2009, houve aumento na taxa da rede p&uacute;blica (era de 38,3%) , enquanto diminuiu um pouco nas escolas particulares (era de 19,8%).</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>CAMISINHA</strong></p>

<p style="text-align: justify;">O IBGE percebeu que uma propor&ccedil;&atilde;o maior estava fazendo sexo sem prote&ccedil;&atilde;o, fosse contra doen&ccedil;as ou contra gravidez. Em 2009, quase 7 em cada 10 estudantes que j&aacute; haviam feito sexo (69,6%) disseram que um dos parceiros usou camisinha na &uacute;ltima rela&ccedil;&atilde;o; dez anos depois, o percentual havia ca&iacute;do para pouco mais da metade (54,9%).</p>

<p style="text-align: justify;">Houve quedas importantes tanto entre homens (de 72,8% para 59,6%) quanto mulheres (de 64,8% para 48,2%) e entre estudantes das redes p&uacute;blica (de 69,0% para 54,7%) e particular (de 74,0% para 56,4%).</p>

<p style="text-align: justify;">Quando se leva em conta, al&eacute;m da camisinha, a ado&ccedil;&atilde;o de outros m&eacute;todos para evitar gravidez durante a rela&ccedil;&atilde;o sexual, tamb&eacute;m houve recuo, embora bem menos intenso. Em 2019, 67,7% responderam que adotaram algum m&eacute;todo para evitar gravidez (inclusive camisinha), frente a 69,9% em 2009.</p>

<p style="text-align: justify;">Entre os homens, a propor&ccedil;&atilde;o praticamente n&atilde;o se alterou (de 67,7% para 67,9%), e a queda ocorreu apenas entre as mulheres (de 73,3% em 2009 para 62,6%). A redu&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m foi mais expressiva entre estudantes da rede privada (de 70,6% para 65,8%) do que nas escolas p&uacute;blicas (de 69,8% para 65,7%).</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>GR&Aacute;VIDAS</strong></p>

<p style="text-align: justify;">Entre 2015 e 2019, em Salvador, a propor&ccedil;&atilde;o de mulheres, dentre as sexualmente ativas, que, no 9&ordm; ano escolar, j&aacute; haviam engravidado mais que dobrou, de 6,2% para 17,3%. O aumento foi na contram&atilde;o do verificado no total das capitais.</p>

<p style="text-align: justify;">Com o 2&ordm; maior aumento em pontos percentuais, Salvador passou a liderar o ranking das capitais brasileiras nesse indicador, em 2019, empatada com Macei&oacute;/AL (17,3%). Em 2015, a capital baiana estava apenas no 18o lugar.</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>B&Ecirc;BADOS</strong></p>

<p style="text-align: justify;">Entre 2012 e 2019, em Salvador, a propor&ccedil;&atilde;o de entrevistados que j&aacute; haviam consumido bebida alco&oacute;lica alguma vez na vida aumentou de 56,0% para 65,2%, passando do 6o para o 4o percentual mais elevado entre as capitais.</p>

<p style="text-align: justify;">A propor&ccedil;&atilde;o de mulheres foi maior do que a de homens em todos os tr&ecirc;s anos da s&eacute;rie (2012, 2015 e 2019), e foi entre elas que o consumo mais cresceu. Em 2012, 57,7% das estudantes mulheres tinham bebido, percentagem que chegou a 68,0% em 2019. Entre os homens, o aumento foi de 54,1% para 62,5% no per&iacute;odo.</p>

<p style="text-align: justify;">O percentual de estudantes que tinham ingerido bebida alco&oacute;lica tamb&eacute;m cresceu mais nas escolas particulares (de 45,4% em 2012 para 60,3%) do que na rede p&uacute;blica (de 59,2% para 67,3%), onde a propor&ccedil;&atilde;o foi maior nos tr&ecirc;s anos da s&eacute;rie.</p>

<p style="text-align: justify;">A propor&ccedil;&atilde;o de adolescentes que, nessa idade, contaram j&aacute; ter ficado b&ecirc;bados tamb&eacute;m aumentou em Salvador - ainda que num ritmo menor. Em 2019, isso foi relatado por 28,8%, frente a 26,9% em 2012. Esse indicador mostrou leve tend&ecirc;ncia de queda at&eacute; 2015 e cresceu apenas no &uacute;ltimo ano da s&eacute;rie, puxado pelo aumento entre as mulheres.</p>

<p style="text-align: justify;">Em 2009, 27,5% delas, no 9&ordm; ano, j&aacute; tinham ficado b&ecirc;badas, percentual que foi a 31,1% em 2019. Entre os homens, a propor&ccedil;&atilde;o pouco variou, indo de 26,0% em 2009 para 26,6% em 2019. A propor&ccedil;&atilde;o aumentou mais entre estudantes de escolas p&uacute;blicas (de 28,0% para 32,3%) do que privadas (de 19,9% para 20,7%).</p>

<p style="text-align: justify;"><strong>DROGAS</strong></p>

<p style="text-align: justify;">O consumo de drogas, embora bem menos informado, tamb&eacute;m cresceu entre estudantes do 9&ordm; ano na capital baiana. Em 2019, 8,9% j&aacute; haviam usado drogas alguma vez na vida; em 2009, o percentual era de 6,0%. Mesmo com o aumento, Salvador ainda era, em 2019, a capital com o 6o menor percentual de consumo de drogas entre esses estudantes.</p>

<p style="text-align: justify;">O crescimento em dez anos foi um pouco maior para as mulheres (de 4,2% para 7,1% j&aacute; haviam usado drogas) do que para os homens (de 8,4% para 10,7%), entre os quais a propor&ccedil;&atilde;o &eacute; mais elevada em todos os anos da s&eacute;rie. Al&eacute;m disso, o aumento foi todo concentrado nos estudantes de escolas p&uacute;blicas (de 5,4% em 2009 para 10,1% em 2019), enquanto na rede privada houve queda (de 9,4% para 6,0%).</p>

<p style="text-align: justify;">Mesmo o consumo de cigarro, que em geral cai no pa&iacute;s, teve uma discreta varia&ccedil;&atilde;o positiva &nbsp;em Salvador. Em 2019, quase 1 em cada 5 desses adolescentes (19,7%) j&aacute; havia fumado cigarro alguma vez na vida. Em 2009, eram 19,5% e essa propor&ccedil;&atilde;o caiu seguidamente ate 2015, voltando a subir em 2019.</p>

<p style="text-align: justify;">A varia&ccedil;&atilde;o para cima foi fruto do comportamento dos homens. Entre eles, a propor&ccedil;&atilde;o dos que j&aacute; tinham fumado passou de 18,9% em 2009 para 23,0% em 2019. Entre as mulheres houve redu&ccedil;&atilde;o de 20,0% para 16,4% no mesmo per&iacute;odo. De forma semelhante o consumo de cigarro entre estudantes do 9o ano aumentou exclusivamente nas escolas p&uacute;blicas de Salvador (de 20,4% para 24,3%), enquanto na rede privada caiu de 14,5% para 9,2%, no mesmo per&iacute;odo.</p>

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<p style="text-align: justify;">Em mar&ccedil;o de 2022, na compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo m&ecirc;s de 2021, a produ&ccedil;&atilde;o industrial (transforma&ccedil;&atilde;o e extrativa mineral) da Bahia demonstrou aumento de 8,6%, o segundo maior resultado do Brasil. Ainda assim, se comparado com o m&ecirc;s de fevereiro de 2022, a ind&uacute;stria baiana ficou est&aacute;vel, com taxa de 0,1%, ap&oacute;s ter avan&ccedil;ado 0,4% em fevereiro. &nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;">As informa&ccedil;&otilde;es fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).&nbsp;No acumulado dos &uacute;ltimos 12 meses, comparado com o mesmo per&iacute;odo anterior, a taxa da produ&ccedil;&atilde;o industrial baiana foi de -8,2%.&nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;">O aumento em rela&ccedil;&atilde;o ao ano anterior foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as ao crescimento de seis das 12 atividades pesquisadas. A Bahia ficou atr&aacute;s apenas do Mato Grosso (22,9%).</p>

<p style="text-align: justify;">O setor de Derivados de petr&oacute;leo (37,9%) exerceu a principal influ&ecirc;ncia positiva no per&iacute;odo, explicada especialmente pela maior fabrica&ccedil;&atilde;o de &oacute;leo combust&iacute;vel, &oacute;leo diesel e gasolina. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos qu&iacute;micos (9,5%), Equipamentos de inform&aacute;tica, produtos eletr&ocirc;nicos e &oacute;pticos (200,2%), Bebidas (9,7%), Celulose, papel e produtos de papel (0,9%) e Produtos aliment&iacute;cios (0,5%).&nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;">Por sua vez, o segmento de Metalurgia (-38,3%) registrou a maior contribui&ccedil;&atilde;o negativa, devido &agrave; queda na produ&ccedil;&atilde;o barras, perfis e vergalh&otilde;es de cobre e de ligas de cobre e ferrocromo. Outros segmentos que registraram decr&eacute;scimo foram: Extrativa (-11,9%), Produtos de borracha e de material pl&aacute;stico (-9,6%), Couro, artigos para viagem e cal&ccedil;ados (-3,9%), Minerais n&atilde;o met&aacute;licos (-0,8%) e Ve&iacute;culos (-3,8%).</p>

<p style="text-align: justify;">No primeiro trimestre de 2022, comparado com o mesmo per&iacute;odo do ano anterior, a produ&ccedil;&atilde;o industrial baiana registrou aumento de 2,3%. Cinco dos 12 segmentos da Ind&uacute;stria geral contribu&iacute;ram para o resultado, com destaque para Derivados de petr&oacute;leo (21,0%), influenciado, em grande medida, pela maior fabrica&ccedil;&atilde;o de &oacute;leo diesel, &oacute;leo combust&iacute;vel e gasolina. Vale citar ainda os crescimentos em Produtos qu&iacute;micos (8,0%), Equipamentos de inform&aacute;tica, produtos eletr&ocirc;nicos e &oacute;pticos (90,9%) e Minerais n&atilde;o met&aacute;licos (1,9%).&nbsp;</p>

<p style="text-align: justify;">O segmento de Produtos aliment&iacute;cios (-0,0%) apresentou estabilidade no per&iacute;odo. Por outro lado, o segmento de Metalurgia (-44,1%) contribuiu negativamente para o desempenho da ind&uacute;stria no per&iacute;odo, impulsionado pela menor fabrica&ccedil;&atilde;o de barras, perfis e vergalh&otilde;es de cobre e de ligas de cobre e ferrocromo. Importante ressaltar, tamb&eacute;m, os resultados negativos assinalados por Borracha e material pl&aacute;stico (-15,6%), Extrativas (-16,7%), Bebidas (-13,6%), Celulose, papel e produtos de papel (-3,4%), Ve&iacute;culos (-21,7%), Couro, artigos para viagem e cal&ccedil;ados (-2,5%).&nbsp;</p>

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<p>O marido do ator Paulo Gustavo, Thales Bretas, postou uma montagem em que o casal aparece como idosos neste s&aacute;bado (3/4). Na publica&ccedil;&atilde;o, o m&eacute;dico fala sobre a interna&ccedil;&atilde;o do humorista e refor&ccedil;a que acredita na melhora, pois eles v&atilde;o &quot;ficar velhinhos juntos&quot;.</p>

<p>&quot;Eu falei que vamos ficar velhinhos juntos! E assim que vamos comemorar nossas bodas de ouro! Tenho certeza! Essa fase vai passar! E n&oacute;s vamos ter mais essa hist&oacute;ria de supera&ccedil;&atilde;o pra contar, juntos! S&oacute; nos fortalece&quot;, escreveu Bretas.</p>

<p>O companheiro do humorista comentou sobre as <a href="https://aratuon.com.br/noticias/humorista-paulo-gustavo-tem-piora-no-quadro-de-saude-e-respira-com-ajuda-de-pulmao-artificial/" target="_blank"><strong>not&iacute;cias de piora</strong></a>. &quot;Pe&ccedil;o pra voc&ecirc;s n&atilde;o acreditarem em fake news, n&atilde;o espalharem not&iacute;cias que n&atilde;o tenham certeza que sejam confi&aacute;veis! Eu e a assessoria de imprensa dele estamos sempre que podemos atualizando voc&ecirc;s de forma segura e honesta. Vamos ter f&eacute;, confiar em Deus e na cura!&quot;, rezou.</p>

<p>O dermatologista ainda agradeceu a energia positiva que os f&atilde;s tem mandado para o int&eacute;rprete de &quot;Dona Herm&iacute;nia&quot;. &quot;Manter a energia positiva &eacute; muito importante pra recupera&ccedil;&atilde;o! O desespero s&oacute; aflinge e atrasa o tratamento. Sigamos confiantes na medicina e no conhecimento que essa doen&ccedil;a tem nos trazido&quot;, ressaltou.</p>

<p>Thales tamb&eacute;m refor&ccedil;ou o pedido para que as pessoas usem m&aacute;scaras e pratiquem o isolamento social. Os dois se casaram em 2015 e tem dois filhos juntos.</p>

<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/CNOcjnBpmn2/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="13" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);">
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