O ex-piloto de F&oacute;rmula 1 Rubens Barrichello, de 52 anos,&nbsp;segue firme na lideran&ccedil;a da temporada 2025 da Nascar Brasil. No &uacute;ltimo s&aacute;bado (12), o piloto da Full Time Racing conquistou o segundo lugar na etapa disputada no Aut&oacute;dromo Zilmar Beux, em Cascavel, no Paran&aacute;, somando pontos importantes na briga pelo t&iacute;tulo.
Barrichello largou da&nbsp;pole position e dominou o primeiro est&aacute;gio da corrida. A prova foi marcada por estrat&eacute;gias bem definidas e dificuldades de visibilidade, j&aacute; que foi disputada ao entardecer, sob baixa luminosidade natural.
O vencedor da etapa foi Thiago Camilo, tamb&eacute;m da Full Time Racing, que largou da nona coloca&ccedil;&atilde;o com um Ford Mustang e escalou o pelot&atilde;o at&eacute; cruzar a linha de chegada em primeiro. Foi a segunda vit&oacute;ria de Camilo na temporada (ele j&aacute; havia vencido em Londrina).
<h3 style="text-align: justify;">Barrichelo e disputa apertada no campeonato</h3>
Com o segundo lugar em Cascavel, Barrichello chegou a 135 pontos e mant&eacute;m a lideran&ccedil;a geral, com apenas um ponto de vantagem sobre Galid Osman, que terminou a prova na quinta coloca&ccedil;&atilde;o. Thiago Camilo aparece em terceiro lugar no campeonato, refor&ccedil;ando o dom&iacute;nio da equipe Full Time Racing.
Al&eacute;m de Barrichello, o p&oacute;dio da etapa paranaense teve Vitor Genz em terceiro lugar. Cac&aacute; Bueno foi o quarto colocado, seguido por Osman, Leo Torrs, Ricardo Zonta, Gabryel Romano (vencedor na classe Challenge), Gui Backes e Tito Giaffone, que completaram o top-10.
<h3 style="text-align: justify;">Pr&oacute;ximo compromisso de Barrichelo</h3>
A pr&oacute;xima corrida da temporada est&aacute; marcada para o dia 24 de agosto, no Aut&oacute;dromo Velocitta, em Mogi Gua&ccedil;u (SP). A disputa promete manter o ritmo acirrado entre os l&iacute;deres da competi&ccedil;&atilde;o.

Pilotos e comiss&aacute;rios de voo que atuam nas principais companhias a&eacute;reas do pa&iacute;s aprovaram a deflagra&ccedil;&atilde;o de uma greve nacional, com in&iacute;cio na pr&oacute;xima&nbsp;segunda-feira (19/12). A decis&atilde;o de cruzar os bra&ccedil;os, conforme publicou a Ag&ecirc;ncia Brasil, foi tomada em assembleia geral da categoria nesta&nbsp;quinta-feira (15/12), segundo informou o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA).&nbsp;<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1498779&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1498779&amp;o=node" />

Ainda de acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, a paralisa&ccedil;&atilde;o, que ser&aacute; por tempo indeterminado, ocorrer&aacute; sempre das 6h &agrave;s 8h, nos aeroportos de S&atilde;o Paulo, Rio&nbsp;de Janeiro, Campinas, Porto Alegre, Bras&iacute;lia, Belo Horizonte e Fortaleza, os maiores do pa&iacute;s. A medida deve gerar um efeito cascata de atrasos e poss&iacute;veis cancelamentos de voos.&nbsp;

O motivo para a greve, segundo a categoria, &eacute; a &quot;frustra&ccedil;&atilde;o das negocia&ccedil;&otilde;es da renova&ccedil;&atilde;o da Conven&ccedil;&atilde;o Coletiva de Trabalho&quot;. O acordo ainda est&aacute;&nbsp;em discuss&atilde;o entre os sindicatos dos trabalhadores do setor e das empresas a&eacute;reas. A greve n&atilde;o atingir&aacute; voos com &oacute;rg&atilde;os para transplante, vacinas ou pacientes em atendimento m&eacute;dico, assegurou o SNA.&nbsp;

Os aeronautas reivindicam recomposi&ccedil;&atilde;o das perdas inflacion&aacute;rias, al&eacute;m de um ganho real nos sal&aacute;rios e benef&iacute;cios. O sindicato da categoria argumenta que os altos pre&ccedil;os das passagens a&eacute;reas&nbsp;t&ecirc;m gerado crescentes lucros para as empresas. De janeiro a outubro deste ano, por exemplo, o pre&ccedil;o m&eacute;dio das passagens subiu 35%, segundo dados do &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;os ao Consumidor Amplo (IPCA). Os profissionais do setor a&eacute;reo reivindicam ainda melhorias nas condi&ccedil;&otilde;es de trabalho para renova&ccedil;&atilde;o da Conven&ccedil;&atilde;o Coletiva de Trabalho, como a defini&ccedil;&atilde;o dos hor&aacute;rios de in&iacute;cio de folgas e proibi&ccedil;&atilde;o de altera&ccedil;&otilde;es nas mesmas, al&eacute;m do cumprimento dos limites j&aacute; existentes do tempo em solo entre etapas de voos.

&quot;&Eacute; importante destacar que as pr&oacute;prias empresas apontam em seus informes ao mercado, assim como tamb&eacute;m demonstram not&iacute;cias publicadas na imprensa, que o setor a&eacute;reo vem se recuperando aceleradamente, com lucros maiores do que os do per&iacute;odo pr&eacute;-pandemia. Al&eacute;m disso, a procura por passagens a&eacute;reas aumentou e os pre&ccedil;os impostos aos passageiros subiram drasticamente. No entanto, as empresas continuam intransigentes, se recusando a conceder uma remunera&ccedil;&atilde;o mais digna aos tripulantes, al&eacute;m de propor que pilotos e comiss&aacute;rios trabalhem mais horas. Os pilotos e comiss&aacute;rios de voo do Brasil contam com a compreens&atilde;o da sociedade e com o bom senso das companhias a&eacute;reas para evitar transtornos&quot;, informou o sindicato, em nota.

A&nbsp;Ag&ecirc;ncia Brasil&nbsp;procurou o Sindicato Nacional das Empresas Aerovi&aacute;rias (SNEA), que enviou uma nota oficial na noite desta quinta, em nome das a&eacute;reas. No texto, a entidade afirma que ofereceu reajuste de 100% do &Iacute;ndice Nacional de Pre&ccedil;o ao Consumidor (INPC) para o piso salarial, mesma corre&ccedil;&atilde;o para as di&aacute;rias nacionais, seguro de vida e vale alimenta&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m da garantia da data base de 1&ordm; de dezembro e todas as cl&aacute;usulas financeiras e sociais da Conven&ccedil;&atilde;o Coletiva enquanto as negocia&ccedil;&otilde;es estivessem em curso. At&eacute; o momento, no entanto, o sindicato patronal informou n&atilde;o ter recebido contraproposta dos trabalhadores.&nbsp;

Sobre o aumento das passagens a&eacute;reas, a entidade argumentou o pre&ccedil;o &quot;foi fortemente afetado nos &uacute;ltimos anos por conta de pandemia, conflitos na Europa, desvaloriza&ccedil;&atilde;o do real frente ao d&oacute;lar e aumento do pre&ccedil;o do petr&oacute;leo&quot;. Al&eacute;m disso, o SNEA enfatizou que o querosene de avia&ccedil;&atilde;o (QAV) aumentou 118% na compara&ccedil;&atilde;o com o ano de 2019 e hoje representa mais de 50% dos custos.

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Pilotos brasileiros de diferentes companhias a&eacute;reas relataram, na noite desse s&aacute;bado, luzes desconhecidas sobrevoando Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Tratam-se, at&eacute; o momento, de objetos voadores n&atilde;o identificados (ovnis).

Os voos eram o TAM 3406, que saiu de Guarulhos (SP) com destino a Porto Alegre, e Azul 4657, que decolou do Aeroporto Internacional de Confins, em Belo Horizonte, com destino ao Rio Grande do Sul.

Em &aacute;udio que j&aacute; circula&nbsp;nas redes sociais, o piloto da Latam diz que s&atilde;o luzes que, por vezes, apagam e acendem. &quot;&Agrave;s vezes s&atilde;o uma...&nbsp;&agrave;s vezes duas ou tr&ecirc;s&quot;. J&aacute; o comandante da aeronave da Azul afirmou: &quot;Estamos vendo essas luzes desde l&aacute; de Confins&quot;.

<blockquote class="twitter-tweet">
🚨 URGENTE: Pilotos brasileiros relataram que viram a apari&ccedil;&atilde;o de OVNIs. Esse objeto voador n&atilde;o identificado acompanhou um voo de S&atilde;o Paulo para Porto Alegre e tudo foi reportado em &aacute;udio para a torre da capital ga&uacute;cha. <a href="https://t.co/nfnGWw3ZHI">pic.twitter.com/nfnGWw3ZHI</a>
&mdash; Astronomiaum 🌎🚀 (@Astronomiaum) <a href="https://twitter.com/Astronomiaum/status/1589090565173694464?ref_src=twsrc%5Etfw">November 6, 2022</a></blockquote>
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Apesar do fato curioso, os pilotos n&atilde;o relataram nenhuma anomalia que tivesse afetado o voo. A controladora do tr&aacute;fego a&eacute;reo tamb&eacute;m disse, em outro momento, que as luzes n&atilde;o interferiam na aproxima&ccedil;&atilde;o das aeronaves:&nbsp;&quot;O pessoal da torre informou que tamb&eacute;m avistou, mas que elas est&atilde;o paradas e n&atilde;o interferem na aproxima&ccedil;&atilde;o&quot;.

Por meio de nota ao Uol, a Azul afirmou que seus tripulantes seguem &quot;os mais rigorosos protocolos de seguran&ccedil;a&quot;, e &quot;qualquer eventualidade &eacute; comunicada imediatamente ao controle de tr&aacute;fego a&eacute;reo e segue para investiga&ccedil;&atilde;o das autoridades competentes&quot;.

A Latam, por sua vez, tamb&eacute;m em nota, disse que seus tripulantes s&atilde;o treinados e orientados a reportar &quot;qualquer eventualidade&quot; de forma imediata ao controle de tr&aacute;fego a&eacute;reo para as devidas orienta&ccedil;&otilde;es. &quot;A companhia reitera que segue os mais elevados padr&otilde;es de seguran&ccedil;a, atendendo aos regulamentos das autoridades nacionais e internacionais&quot;, informou.&nbsp;

EM TEMPO

No &uacute;ltimo dia 22 de&nbsp;outubro, pilotos da Azul que faziam um voo&nbsp;de S&atilde;o Paulo a Porto Alegre&nbsp;tamb&eacute;m relataram, em conversa com t&eacute;cnicos do aeroporto da capital ga&uacute;cha,&nbsp;uma &quot;luz estranha&quot; no c&eacute;u. Eles disseram que a luz era semelhante ao farol de um avi&atilde;o. O curioso &eacute; que, de acordo com a torre de comando, n&atilde;o havia nenhuma outra aeronave nos radares na mesma regi&atilde;o.

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