O Bispo Bruno Leonardo publicou um novo v&iacute;deo nas redes sociais na &uacute;ltima sexta-feira (28), afirmando que acionou a justi&ccedil;a ap&oacute;s reportagens apontarem <a href="https://aratuon.com.br/geral/bispo-bruno-leonardo-e-mencionado-em-relatorio-da-pf-sobre-o-pcc" target="_blank" rel="noopener">envolvimento da igreja do religioso com uma empresa investigada por suspeita de envolvimento com Willian Barile Agati</a>, que prestava servi&ccedil;os para a c&uacute;pula do Primeiro Comando da Capital (PCC).&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/bead0c07-e53f-409b-98af-fc91b575e99a.png?width=1920&amp;height=1080" alt="Bispo Bruno Leonardo acionou a justi&ccedil;a ap&oacute;s ser 'relacionado' com investiga&ccedil;&atilde;o sobre o PCC. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o| Redes Sociais">
No v&iacute;deo, Bruno Leonardo se manifestou sobre o que considera ser uma &ldquo;persegui&ccedil;&atilde;o&rdquo;, e criticou a abordagem das reportagens, que, segundo ele, seriam tendenciosas:&nbsp;"N&oacute;s fomos v&iacute;timas de uma persegui&ccedil;&atilde;o de uma reportagem tendenciosa e entramos com um processo sobre isso. O juiz concedeu uma liminar onde determina que a reportagem, o t&iacute;tulo, venha ser refeito, e fale a verdade. Vou ler um trecho: 'modifique o t&iacute;tulo e subt&iacute;tulo da mat&eacute;ria, a fim de que reflitam com a precis&atilde;o do conte&uacute;do da reportagem, destacando que o autor n&atilde;o configura como investigado na opera&ccedil;&atilde;o'. Isso n&atilde;o sou eu quem est&aacute; dizendo", afirmou.
O Bispo tamb&eacute;m destacou a seriedade da situa&ccedil;&atilde;o e refor&ccedil;ou sua confian&ccedil;a na justi&ccedil;a. "Isso &eacute; muito s&eacute;rio. A verdade sempre vence", disse.
<blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/DHwx35gu_io/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14">
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/reel/DHwx35gu_io/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Bispo Bruno Leonardo (@bispobrunoleonardo)</a>
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Apesar da repercuss&atilde;o, <a href="https://aratuon.com.br/geral/bispo-bruno-leonardo-se-pronuncia-apos-relatorio-sobre-pcc-nao-existe" target="_blank" rel="noopener">o relat&oacute;rio da Pol&iacute;cia Federal (PF) esclarece que o Bispo Bruno Leonardo n&atilde;o &eacute; alvo da opera&ccedil;&atilde;o.</a> A decis&atilde;o judicial que resultou na liminar, que exige a corre&ccedil;&atilde;o do t&iacute;tulo e subt&iacute;tulo da reportagem, n&atilde;o foi divulgada pelo religioso.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/84aec197-b89d-4913-b374-6ea87d5847f3.jpg?width=544&amp;height=314" alt="Apesar de ser citado no relat&oacute;rio da PF, o Bispo n&atilde;o &eacute; alvo de investiga&ccedil;&atilde;o da opera&ccedil;&atilde;o. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o| Redes Sociais">
Leia Mais:<a href="https://aratuon.com.br/geral/homem-e-baleado-por-policial-civil-em-tentativa-de-assalto-no-rio-vermelho" target="_blank" rel="noopener">Homem &eacute; baleado por policial Civil em tentativa de assalto no Rio Vermelho</a>
<a href="https://aratuon.com.br/geral/homem-e-baleado-por-policial-civil-em-tentativa-de-assalto-no-rio-vermelho" target="_blank" rel="noopener">
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O Bispo Bruno Leonardo foi citado em um relat&oacute;rio da Pol&iacute;cia Federal (PF) e do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF), por transa&ccedil;&otilde;es suspeitas entre a igreja do religioso e uma empresa investigada por ter envolvimento com Willian Barile Agati, que prestava servi&ccedil;os para a c&uacute;pula&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/interior/lider-de-faccao-em-santo-antonio-de-jesus-e-preso-em-sao-paulo" target="_blank" rel="noopener">do Primeiro Comando da Capital (PCC).</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b7907879-760f-4d53-8118-ea955fddecd3.png?width=1920&amp;height=1080" alt="Bispo Bruno Leonardo &eacute; citado em investiga&ccedil;&atilde;o sobre o PCC. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o| Redes Sociais">
A transa&ccedil;&atilde;o, no valor total de R$ 2,2 milh&otilde;es, envolve a Igreja Batista Avivamento Mundial, que o bispo &eacute; respons&aacute;vel, para a Starway Loca&ccedil;&atilde;o de Ve&iacute;culos, que, segundo a PF, seria uma empresa de fachada usada para lavar o dinheiro do grupo criminoso.
<a href="https://aratuon.com.br/celebridades/bispo-bruno-leonardo-volta-a-salvador-para-promover-a-visita-do-profeta-evento-causa-congestionamento" target="_blank" rel="noopener">O Bispo, que det&eacute;m mais de 50 milh&otilde;es de inscritos no youtube e mais de 9 milh&otilde;es de seguidores</a> no Instagram, &eacute; respons&aacute;vel pela Igreja, que fica sediada em Salvador. As transfer&ecirc;ncias est&atilde;o registradas na Opera&ccedil;&atilde;o Mafiusi, que tem como alvo Agati e outros 13 suspeitos de tr&aacute;fico e lavagem de dinheiro, proveniente do envio de coca&iacute;na para a Europa.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/30064813-0b0b-4a1f-b0a6-7b31554a1e95.jpg?width=1200&amp;height=630" alt="Wiiliam Agati foi indiciado como 'concierge' da primeira c&uacute;pula do PCC. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o| Redes Sociais">
&ldquo;Em conformidade com os dados obtidos a partir do afastamento do sigilo banc&aacute;rio e fiscal, identificou-se que a Igreja realizou transfer&ecirc;ncias para a Starway no valor total de R$ 2.225.000,00, sendo que as movimenta&ccedil;&otilde;es come&ccedil;aram em 6/8/2021, com um valor de R$ 635.000,00, e se encerraram em 5/4/2022&rdquo;, diz relat&oacute;rio da PF.
Apesar de citado no documento, o Bispo Bruno Leonardo n&atilde;o &eacute;<a href="https://aratuon.com.br/interior/operacao-da-pf-desarticula-esquema-de-fraudes-em-licitacoes-na-bahia" target="_blank" rel="noopener"> investigado diretamente na opera&ccedil;&atilde;o.&nbsp;</a>
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A Pol&iacute;cia Civil realiza buscas na manh&atilde; desta sexta-feira (7) em uma mata na regi&atilde;o de Cajamar, na Grande S&atilde;o Paulo, para localizar os suspeitos do assassinato da&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/geral/jovem-desaparecida-e-encontrada-decapitada-ex-namorado-e-preso" target="_blank" rel="noopener">jovem Vit&oacute;ria Regina de Sousa, de 17 anos</a>. A v&iacute;tima, que estava desaparecida h&aacute; uma semana, foi encontrada morta na &uacute;ltima quarta-feira (5), nua e com os cabelos raspados e decapitada.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/69afb39c-e585-459e-930e-e055493c7675.png?width=1280&amp;height=1042" alt="Vit&oacute;ria tinha 17 anos | Reprodu&ccedil;&atilde;o/Redes sociais">
De acordo com as investiga&ccedil;&otilde;es, o principal suspeito do crime &eacute; um homem identificado como Daniel, que teria um relacionamento com Gustavo Lira, ex-namorado de Vit&oacute;ria. A pol&iacute;cia acredita que o ci&uacute;me em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; v&iacute;tima pode ter motivado o crime. Daniel teria contado com a ajuda de outros dois comparsas, que tamb&eacute;m s&atilde;o procurados.
H&aacute; ainda a possibilidade de que o suspeito tenha envolvimento com o <a href="https://aratuon.com.br/secao/noticias-sobre-policiahttps://aratuon.com.br/secao/noticias-sobre-policia" target="_blank" rel="noopener">Primeiro Comando da Capital (PCC)</a>, conforme apontou o delegado Aldo Galiano Junior, da Delegacia Seccional de Franco da Rocha. A suspeita surgiu devido &agrave;s caracter&iacute;sticas do crime. "A raspagem do cabelo costuma ser um sinal das fac&ccedil;&otilde;es, de mandar um recado", afirmou o delegado.
Na quinta-feira (6), a<a href="https://aratuon.com.br/cidade/homem-e-morto-a-tiros-no-suburbio-de-salvador" target="_blank" rel="noopener"> pol&iacute;cia chegou a pedir a pris&atilde;o</a> de outro ex-namorado de Vit&oacute;ria, Gustavo Vinicius Moraes, devido a inconsist&ecirc;ncias em seu depoimento. No entanto, a Justi&ccedil;a negou o pedido, alegando falta de provas que o ligassem diretamente ao assassinato.
<h3 dir="ltr">O caso</h3>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/887c3047-a90d-47b1-adce-74199d9e3f80.jpg?width=640&amp;height=440" alt="Mensagens de Vit&oacute;ria antes do crime. Foto: SBT News">
Vit&oacute;ria morava em Cajamar e trabalhava como operadora de caixa em um restaurante de shopping no centro da cidade. Por voltar tarde do trabalho, costumava ser buscada pelo pai no ponto de &ocirc;nibus. No dia do desaparecimento, o carro da fam&iacute;lia estava quebrado, e ela precisou fazer o trajeto sozinha.
O percurso, que durava cerca de uma hora, exigia que a jovem pegasse dois &ocirc;nibus. Enquanto aguardava o primeiro, no bairro de Polvilho, Vit&oacute;ria enviou mensagens a uma amiga expressando medo. "Tem uns meninos aqui do meu lado, t&ocirc; com medo", escreveu. Ela relatou ainda que os suspeitos embarcaram no mesmo &ocirc;nibus: "Os dois pegaram, o outro acabou de vir para tr&aacute;s".
Imagens de seguran&ccedil;a mostram a jovem no ponto de &ocirc;nibus, com os homens ao redor. Ap&oacute;s entrar no ve&iacute;culo, Vit&oacute;ria tentou tranquilizar a amiga: "Amiga, t&aacute; de boa, nenhum desceu no mesmo ponto que eu, ent&atilde;o t&aacute; de boa&ccedil;a".
Segundo o motorista do &ocirc;nibus, a jovem desceu sozinha no ponto de costume, em uma estrada de terra no bairro Ponunduva, regi&atilde;o de ch&aacute;caras onde morava com a fam&iacute;lia. Em &aacute;udios enviados &agrave; amiga, Vit&oacute;ria relatou que um carro passou devagar e os ocupantes a chamaram de "vida", o que a deixou assustada. Testemunhas viram o ve&iacute;culo parado no ponto onde a jovem desceu e desapareceu.
Peritos revistaram o carro e utilizaram o sistema Afis, que detecta impress&otilde;es digitais, para cruzar dados com o Sistema de Reconhecimento de Pessoas. As investiga&ccedil;&otilde;es continuam em andamento.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/acao-em-coutos-presidente-de-comissao-da-al-ba-pede-protecao-a-pms" target="_blank" rel="noopener">A&ccedil;&atilde;o em Coutos: presidente de comiss&atilde;o da AL-BA pede prote&ccedil;&atilde;o a PMs</a>

O principal suspeito de ter ordenado o <a href="https://aratuon.com.br/geral/delegado-envolvido-em-execucao-de-delator-do-pcc-e-preso-pela-pf">assassinato do empres&aacute;rio Vin&iacute;cius Gritzbach</a>, morto em novembro do ano passado no Aeroporto Internacional de Guarulhos, <a href="https://aratuon.com.br/geral/cenipa-encerra-investigacao-em-local-de-acidente-de-aviao-em-sao-paulo">na Grande S&atilde;o Paulo,</a> foi identificado e est&aacute; sendo procurado pela pol&iacute;cia. Nome do suspeito n&atilde;o foi divulgado oficialmente.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b6ff26a0-58d2-4b10-a8b8-68149eb8ee4f.png?width=1280&amp;height=768" alt="Vin&iacute;cius Gritzbach, foi morto em novembro do ano passado no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o | Record TV">
Gritzbach, acusado de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC), era r&eacute;u por homic&iacute;dio e, antes de ser morto, havia firmado um acordo de colabora&ccedil;&atilde;o com o&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/cidade/mp-ba-garante-apuracao-sobre-tragedia-na-igreja-de-sao-francisco-de-assis">Minist&eacute;rio P&uacute;blico</a>, revelando nomes de integrantes da fac&ccedil;&atilde;o criminosa e denunciando policiais por corrup&ccedil;&atilde;o.
At&eacute; o momento, 26 pessoas foram presas por participa&ccedil;&atilde;o no crime, incluindo 17 policiais militares e cinco policiais civis. Outras quatro s&atilde;o suspeitas de liga&ccedil;&atilde;o com um integrante da fac&ccedil;&atilde;o, apontado como respons&aacute;vel por monitorar a v&iacute;tima no dia do assassinato.
Nesta quinta-feira (13), o Departamento de Homic&iacute;dios e Prote&ccedil;&atilde;o &agrave; Pessoa (DHPP) deflagrou uma nova opera&ccedil;&atilde;o para cumprir mandados judiciais contra envolvidos no caso. Segundo a Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (SSP), 120 policiais civis est&atilde;o realizando buscas em mais de 20 endere&ccedil;os.
<h3 data-start="1242" data-end="1278">Investiga&ccedil;&otilde;es&nbsp;</h3>
O primeiro suspeito identificado foi Kau&ecirc; do Amaral Coelho, apontado como &ldquo;olheiro&rdquo; no dia do crime. Segundo a pol&iacute;cia, ele teria informado os atiradores sobre o momento em que Gritzbach deixava o sagu&atilde;o do aeroporto.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/4fa08f4c-b4b5-4897-964f-817845ad8fe3.webp?width=1170&amp;height=700" alt="Delator do PCC foi morto em sagu&atilde;o do Aeroporto de Guarulhos.Foto: Ag&ecirc;ncia Brasil ">
Coelho ainda n&atilde;o foi localizado, e a SSP oferece uma recompensa de R$ 50 mil por informa&ccedil;&otilde;es que levem &agrave; sua captura. Sua namorada foi presa em janeiro.
No &uacute;ltimo m&ecirc;s, a Corregedoria da Pol&iacute;cia Militar realizou uma opera&ccedil;&atilde;o contra agentes suspeitos de participa&ccedil;&atilde;o no crime. Na a&ccedil;&atilde;o, foram cumpridos 15 mandados de pris&atilde;o e sete de busca e apreens&atilde;o. Dois policiais militares foram detidos logo depois, incluindo suspeitos de atuar como atiradores e como motorista no dia do assassinato.
*Com informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Brasil
Leia Mais:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/geral/bolsonarista-e-condenado-a-20-anos-de-prisao-pela-morte-de-tesoureiro-do-pt">Bolsonarista &eacute; condenado a 20 anos de pris&atilde;o pela morte de tesoureiro do PT</a>

Um integrante do <a href="https://aratuon.com.br/geral/delegado-envolvido-em-execucao-de-delator-do-pcc-e-preso-pela-pf" target="_blank" rel="noopener">Primeiro Comando da Capital</a> (PCC) foi preso na praia de Arembepe, na Bahia, nesta segunda-feira (27), em uma opera&ccedil;&atilde;o conjunta dos Grupos de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate ao Crime Organizado dos Minist&eacute;rios P&uacute;blicos de S&atilde;o Paulo (MPSP) e da Bahia (MPBA). O homem, denunciado como l&iacute;der de uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa voltada &agrave; fraude de licita&ccedil;&otilde;es, estava foragido desde abril de 2024.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/f59578fb-5610-418b-99b1-d265a84f82ca.jpeg?width=2560&amp;height=1706" alt="O integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC) foi preso na praia de Arembepe. Foto: PMBA">
De acordo com o portal <a href="https://aratuon.com.br/grupo-aratu/confira-os-destaques-do-alo-juca-para-o-mes-de-janeiro" target="_blank" rel="noopener">&ldquo;Al&ocirc; Juca</a>&rdquo;, o foragido foi identificado como Vagner Borges Dias, mais popularmente conhecido como Latrell Brito. Em sua vida social, ele atuaria como cantor de pagode. O suspeito, que tamb&eacute;m era respons&aacute;vel por cooptar contratos il&iacute;citos com a administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, foi preso em flagrante por uso de documento falso.
As investiga&ccedil;&otilde;es apontaram que ele utilizava essa estrat&eacute;gia para se esconder e evitar o cumprimento de tr&ecirc;s mandados de pris&atilde;o preventiva expedidos contra ele.
A<a href="https://aratuon.com.br/cidade/dois-suspeitos-de-homicidios-sao-presos-em-operacao-da-policia-civil-na-bahia" target="_blank" rel="noopener"> opera&ccedil;&atilde;o</a> Munditia, na qual o homem foi denunciado, apura fraudes em licita&ccedil;&otilde;es de prefeituras e c&acirc;maras municipais no estado de S&atilde;o Paulo, envolvendo conluio entre empresas, corrup&ccedil;&atilde;o de agentes p&uacute;blicos e falsifica&ccedil;&atilde;o de documentos.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2880cd4e-2c56-467d-880f-628f689fa7fc.jpg?width=917&amp;height=420" alt=" opera&ccedil;&atilde;o conjunta dos Grupos de Atua&ccedil;&atilde;o Especial de Combate ao Crime Organizado dos Minist&eacute;rios P&uacute;blicos de S&atilde;o Paulo (MPSP) e da Bahia (MPBA). Foto: MPSP">
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/suspeito-esfaqueia-ex-companheira-e-e-preso-em-flagrante-em-alagoinhas" target="_blank" rel="noopener">Suspeito esfaqueia ex-companheira e &eacute; preso pela PRF em Alagoinhas</a>

A Pol&iacute;cia Federal (PF) deteve em S&atilde;o Paulo,&nbsp;na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (17), sete pessoas, incluindo um delegado e tr&ecirc;s policiais civis, no &acirc;mbito da denominada Opera&ccedil;&atilde;o Tacitus.

A opera&ccedil;&atilde;o conta com 130 agentes da Pol&iacute;cia Federal, com o aux&iacute;lio da Corregedoria da Pol&iacute;cia Civil e do Minist&eacute;rio P&uacute;blico, para cumprir oito mandados de deten&ccedil;&atilde;o e 13 de busca e apreens&atilde;o nas cidades de Bragan&ccedil;a Paulista, Igarat&aacute;, Ubatuba e na capital.

Atrav&eacute;s de um comunicado, a Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica de S&atilde;o Paulo declarou que a a&ccedil;&atilde;o tem como objetivo desmantelar uma <a href="https://aratuon.com.br/tvaratu/2024-05-22/13-suspeitos-presos-e-lider-do-pcc-e-morto-em-megaoperacao-policial">organiza&ccedil;&atilde;o criminosa</a> focada em lavagem de dinheiro e crimes contra a administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica (corrup&ccedil;&atilde;o ativa e passiva).

A opera&ccedil;&atilde;o ocorre no contexto das investiga&ccedil;&otilde;es acerca do assassinato do delator Vin&iacute;cius Gritzbach, ocorrido em 8 de novembro, no aeroporto de Guarulhos.

<a href="https://aratuon.com.br/geral/empresario-jurado-de-morte-pelo-pcc-e-assassinado-no-aeroporto-de-guarulhos" target="_blank">+Empres&aacute;rio jurado de morte pelo PCC &eacute; assassinado no aeroporto de Guarulhos</a>

<a href="https://aratuon.com.br/geral/delator-do-pcc-assassinado-no-aeroporto-de-guarulhos-levava-mala-cheia-de-joias">+&nbsp;Delator do PCC assassinado no Aeroporto de Guarulhos levava mala cheia de joias</a>

O plano criminoso incluiria a manipula&ccedil;&atilde;o e divulga&ccedil;&atilde;o de investiga&ccedil;&otilde;es policiais, a venda de prote&ccedil;&atilde;o para membros do PCC, bem como a lavagem de dinheiro para o grupo criminoso.

Gritzbach teria denunciado todos os envolvidos na Opera&ccedil;&atilde;o Tacitus por suspeita de corrup&ccedil;&atilde;o. F&aacute;bio Baena Martin, delegado detido, est&aacute; acompanhado pelos investigadores Eduardo Lopes Monteiro, Rog&eacute;rio de Almeida Fel&iacute;cio, Marcelo Ruggieri, Marcelo Bombom e mais tr&ecirc;s indiv&iacute;duos. Rog&eacute;rio de Almeida Fel&iacute;cio, um policial, continua em fuga. Ademir Pereira Andrade, Ahmed Hassan e Robinson Granger de Moura s&atilde;o os outros detidos.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/geral/tres-pms-sao-presos-em-tres-operacoes-deflagradas-na-bahia">Tr&ecirc;s PMs s&atilde;o presos em tr&ecirc;s opera&ccedil;&otilde;es deflagradas na Bahia</a>

O Conselho de Disciplina (CD) da Federa&ccedil;&atilde;o Portuguesa de Futebol (FPF) anunciou a abertura de investiga&ccedil;&otilde;es sobre poss&iacute;veis irregularidades envolvendo o Primeiro Comando da Capital (PCC), maior organiza&ccedil;&atilde;o criminosa do Brasil, em times do pa&iacute;s. A medida surge ap&oacute;s reportagem do jornal Publico revelar que o futebol portugu&ecirc;s &eacute; usado pela fac&ccedil;&atilde;o para lavar dinheiro.

O esquema investigado inclui financiamentos de origem il&iacute;cita em clubes e em transfer&ecirc;ncias de jogadores. Segundo a reportagem, a fac&ccedil;&atilde;o assumiu o controle da Associa&ccedil;&atilde;o Desportiva de Fafe, clube da Liga 3 (terceira divis&atilde;o), ap&oacute;s tentativas frustradas de adquirir sociedades an&ocirc;nimas desportivas de outros clubes, como Varzim, Vilaverdense e Felgueiras.

No centro das opera&ccedil;&otilde;es est&aacute; Ulisses de Souza Jorge, agente de jogadores brasileiro, propriet&aacute;rio da empresa UJ &mdash; Football Talent, com sede em Portugal e filiais no Brasil. Apesar de estar impedido, por lei, de integrar o capital de uma SAD, ele teria articulado opera&ccedil;&otilde;es por meio de s&oacute;cios indicados. Ulisses tamb&eacute;m &eacute; conhecido por sua atua&ccedil;&atilde;o na transfer&ecirc;ncia de &Eacute;der Milit&atilde;o, do FC Porto para o Real Madrid, em neg&oacute;cio avaliado em 50 milh&otilde;es de euros e agora sob investiga&ccedil;&atilde;o.

Ulisses contou com a parceria de Christiano Lino de Menezes, suposto integrante de alto escal&atilde;o do PCC, investigado por crimes no Brasil, incluindo tentativa de assalto ao Banco do Brasil em 2010.

O caso tamb&eacute;m envolve Jorge Fernandes, presidente do Fafe, que firmou acordo com os empres&aacute;rios investigados. Fernandes foi condenado recentemente a uma pena suspensa de tr&ecirc;s anos de pris&atilde;o e multa de 45 mil euros por falsifica&ccedil;&atilde;o de documentos e aux&iacute;lio &agrave; imigra&ccedil;&atilde;o ilegal.

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O empres&aacute;rio e delator do PCC, Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, morto pela fac&ccedil;&atilde;o na &uacute;ltima sexta-feira (8/11), no Aeroporto de Guarulhos, levava joias na mala, que serviriam para o pagamento de uma d&iacute;vida.&nbsp;As joias de grifes de luxo foram entregues ao Departamento de Homic&iacute;dios (DHPP) por Maria Lucia Helena Antunes, namorada dele. Ambos voltavam de Macei&oacute;, onde adquiriram as joias, quando sofreram a emboscada.

<a href="https://aratuon.com.br/geral/empresario-jurado-de-morte-pelo-pcc-e-assassinado-no-aeroporto-de-guarulhos" target="_blank">+Empres&aacute;rio jurado de morte pelo PCC &eacute; assassinado no aeroporto de Guarulhos</a>

Segundo as investiga&ccedil;&otilde;es, o empres&aacute;rio lavava o dinheiro do tr&aacute;fico de drogas para a organiza&ccedil;&atilde;o criminosa. Ele foi preso em fevereiro de 2023, por ser, de acordo com o Minist&eacute;rio P&uacute;blico, mandante da morte de um megatraficante. No come&ccedil;o deste ano, Ant&ocirc;nio Vin&iacute;cius fechou um acordo de dela&ccedil;&atilde;o premiada e revelou detalhes do esquema de lavagem de dinheiro do PCC e denunciou policiais corruptos.

Motorista de aplicativo morto

Um motorista de aplicativo que havia estacionado no aeroporto e n&atilde;o tinha liga&ccedil;&atilde;o com o crime tamb&eacute;m morreu atingido por uma das balas. Ele deixou tr&ecirc;s filhos. Outras pessoas tiveram ferimentos leves.

Em uma rede social, o governador Tarc&iacute;sio de Freitas disse que os fuzis, pistola e carregadores usados no homic&iacute;dio foram localizados pela Pol&iacute;cia Militar e que o crime n&atilde;o sair&aacute; impune.

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A Polícia Federal (PF) abriu um inquérito neste sábado (9/11), na superintendência do órgão em São Paulo para investigar o assassinato do empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, ocorrido no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, na sexta-feira (8/11).

Em nota, a PF informou que irá trabalhar de forma conjunta com a Polícia Civil de SP. O secretário de Segurança Pública do estado, Guilherme Derrite, afirmou mais cedo que as armas e carregadores usados no crime foram apreendidos. Até o fechamento deste texto, ninguém havia sido preso.

O empresário, que havia desembarcado de uma viagem de Goiás, foi morto com diversos tiros enquanto caminhava pelo Terminal 2. Dois homens saíram de um carro e o alvejaram, em uma ação rápida e violenta. Segundo a polícia, pelo menos 29 disparos foram efetuados contra a vítima. A principal linha de investigação aponta para o possível envolvimento do Primeiro Comando da Capital (PCC).

Outras três pessoas também foram atingidas. Celso Araujo Sampaio de Moraes, de 41 anos, morreu, conforme informou sua esposa, Simone Dionisia Fernandes. Um homem de 39 anos está internado no Hospital Geral de Guarulhos, e uma mulher de 28 anos foi liberada após atendimento médico.

ASSASSINATO

Em dezembro de 2021, Antônio Vinicius ordenou a morte de Anselmo Santa Fausta, conhecido como "Cara Preta", e do motorista Antônio Corona Neto, o "Sem Sangue", em uma emboscada no Tatuapé, na zona leste de São Paulo.

O crime teria acontecido depois de o traficante do PCC ter entregue R$ 40 milhões ao empresário para que fossem investidos em criptomoedas. Após o investimento não dar certo e Anselmo perder o dinheiro, o líder do PCC fez diversas ameaças a Gritzbach. Em resposta, ele teria encomendado a morte do traficante com um pistoleiro, identificado como Noé Alves.

Cerca de 20 dias depois dos assassinatos, o responsável pelas mortes de Cara Preta e Sem Sangue foi executado pelo PCC. A facção deixou um bilhete ao lado do corpo de Noé — que foi esquartejado e teve a cabeça jogada no local da morte dos traficantes.

Após o crime, Antônio Vinicius Gritzbach foi preso diversas vezes, até ser solto definitivamente em 7 de junho de 2023, quando ganhou liberdade condicional. Em junho deste ano, o empresário fez um acordo de delação premiada com a Justiça em troca de redução de pena e revelou esquemas de lavagem de dinheiro da facção criminosa.

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O ministro Kassio Nunes Marques, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), enviou à Procuradoria-Geral Eleitoral nesta semana a notícia-crime protocolada pelo deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP) contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), para que o órgão se manifeste sobre a denúncia.

Boulos a apresentou no último dia 27 de outubro, data do segundo turno das eleições municipais de 2024, por causa da fala de Tarcísio de que integrantes do PCC orientaram pessoas a votarem em Boulos nas eleições municipais.

Segundo a representação, Tarcísio, em tese, "incorreu no crime de divulgação de fatos falsos durante campanha eleitoral, porque efetivamente divulgou fato que sabia ser inverídico em relação ao candidato Guilherme Boulos, capazes de exercer influência perante o eleitorado".

A representação diz ainda que "o fato difundido pela entrevista [de Tarcísio], além de não encontrar nenhum lastro na realidade, tem nefasto potencial para influenciar o ânimo do eleitorado, podendo efetivamente provocar a mudança do pensamento do eleitor, no dia da eleição induzido a erro, sobre o candidato Guilherme Boulos".

Ao final, é solicitado que seja aberta vista dos autos à Procuradoria-Geral Eleitoral para que tome ciência dos fatos e possa pedir a adoção das medidas que entender mais adequadas ao caso, "em especial a instauração de Inquérito Policial perante a Polícia Federal ou o oferecimento imediato de denúncia". A procuradoria ainda não se manifestou sobre a denúncia. Nunes Marques só decidirá sobre a representação após isso.

O QUE DISSE TARCÍSIO?

O governador deu a declaração no próprio dia 27 de outubro, ao lado do então adversário de Boulos na disputa pela prefeitura de São Paulo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB). "Teve o salve. Houve interceptação de conversas e de orientações que eram emanadas de presídios por parte de uma facção criminosa, orientando determinadas pessoas, em determinadas áreas, a votar em determinados candidatos", pontuou.

"Houve essa ação de inteligência, houve essa interceptação, agora isso não vai ter influência nenhuma na eleição", acrescentou. Na sequência, ao ser questionado por um jornalista sobre em quem o PCC estava orientando votação na capital paulista, Tarcísio respondeu: "Boulos". O governador, no entanto, não apresentou provas do ocorrido.

Além de protocolar a notícia-crime, Boulos entrou com uma ação de investigação judicial eleitoral no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo contra Tarcísio e Nunes por causa da declaração do governador paulista.

Ricardo Nunes foi reeleito prefeito de São Paulo em 27 de outubro. Com 100% das urnas apuradas, ele somou 59,35% dos votos válidos (3.393.110 no total), enquanto Boulos recebeu 40,65% dos votos (2.323.901 no total).

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