O baixista Mingau, da banda Ultraje a Rigor, recebeu alta após quatro meses de internação no Hospital São Luiz, da Rede D’Or, na zona sul de São Paulo. Rinaldo Oliveira Amaral foi baleado na cabeça, em Paraty, no Rio de Janeiro, no dia 2 de setembro de 2023.
Após receber os primeiros atendimentos no local, foi transferido para o hospital paulistano. No São Luiz, passou por três cirurgias e tratou de uma infecção. De acordo com nota divulgada pelo hospital, o paciente “reuniu condições de alta com segurança” e seguirá o tratamento para reabilitação em uma clínica.
Ainda de acordo como o comunicado do hospital, Mingau não está mais sedado, respira espontaneamente e tem “boa evolução do quadro neurológico”.
Dois suspeitos de envolvimento na ação que feriu o músico foram presos.
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Na madrugada deste domingo (3/9), o baixista Rinaldo Amaral, conhecido como Mingau, foi baleado na cabeça na cidade de Paraty, no Rio de Janeiro.

Segundo informações da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PM-RJ), equipes da 2ªCIPM Paraty atenderam a ocorrência, ocorrida no bairro da Ilha das Cobras, e salientaram que não havia operação policial no local. 

Depois de ser atendido no Hospital Municipal Hugo Mirando, Mingau foi transferido de helicóptero do Corpo de Bombeiros para o Hospital São Luiz Itaim, na Zona Sul de São Paulo.

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Seis pessoas da mesma fam&iacute;lia morreram ap&oacute;s um deslizamento de terra na comunidade costeira de Ponta Negra, em Paraty, Rio de Janeiro. Uma crian&ccedil;a sobreviveu. A informa&ccedil;&atilde;o foi publicada no Uol.&nbsp;Desde quinta-feira (31/3), j&aacute; choveu mais de 300 mm em Paraty.&nbsp;Anteriormente, a Prefeitura de Paraty informou que sete mortos foram encontrados nos escombros, mas corrigiu a informa&ccedil;&atilde;o.

Ainda de acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, a prefeitura informou que as v&iacute;timas s&atilde;o m&atilde;e e seus cinco filhos. A mulher foi identificada como Lucimar e as crian&ccedil;as como Jo&atilde;o, 2, Estev&atilde;o, 5, Yasmim, 8, Jasmin, 10, e Luciano, de 15 anos.&nbsp;Um sexto filho foi resgatado com vida e, depois de receber atendimento no Hospital Municipal, foi encaminhado a um hospital de Praia Brava.

O Uol informou, tamb&eacute;m, que h&aacute; outras quatro pessoas feridas, de outras fam&iacute;lias, mas sem gravidade. As informa&ccedil;&otilde;es mais recentes indicam que o deslizamento em Ponta Negra atingiu sete casas.

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O Instituto M&eacute;dico Legal (IML) de Campo Grande, no Rio de Janeiro, confirmou que o corpo encontrado nessa quinta-feira (25/11) era do piloto Gustavo Carneiro. Ele &eacute; uma das v&iacute;timas&nbsp;do acidente com um bimotor, na manh&atilde; de ontem, na regi&atilde;o de Paraty, no Rio de Janeiro.

A m&atilde;e e a namorada de Gustavo compareceram ao IML para o reconhecimento do corpo, que&nbsp;s&oacute; foi realizado&nbsp;ap&oacute;s a chegada dos familiares. Antes, a Pol&iacute;cia Civil do Rio informou que estava com dificuldades para realizar a identifica&ccedil;&atilde;o, pois as digitais estavam comprometidas pelo tempo que o corpo ficou&nbsp; no mar.&nbsp;

Criado em Corumb&aacute;, no Mato Grosso do Sul, Gustavo&nbsp;se mudou para o Rio de Janeiro em 2018, onde trabalhava em uma empresa de instru&ccedil;&atilde;o a&eacute;rea. Sua &uacute;ltima localiza&ccedil;&atilde;o identificada nas redes sociais foi o Aeroporto dos Amarais, em Campinas, na manh&atilde; de quarta-feira (24).&nbsp;

De l&aacute;, ele decolou&nbsp;por volta de 20h30, com destino ao aeroporto de Jacarepagu&aacute;, no Rio,acompanhado do copiloto, Jos&eacute; Portiforio J&uacute;nior, de 20 anos,&nbsp;e de um passageiro que ainda n&atilde;o foi identificado.&nbsp;A aeronave perdeu contato com o radar por volta de 21h.

A fam&iacute;lia j&aacute; havia passado por outro luto recente, devido a morte do pai de Gustavo, por consequ&ecirc;ncias da Covid-19.&nbsp;

Avi&atilde;o tinha autoriza&ccedil;&atilde;o para voos noturnos

Ainda na manh&atilde; dessa quinta-feira, a For&ccedil;a A&eacute;rea Brasileira (FAB) informou que localizou destro&ccedil;os que podem ser da aeronave desaparecida.&nbsp;

O avi&atilde;o n&atilde;o tinha autoriza&ccedil;&atilde;o para fazer t&aacute;xi a&eacute;reo, segundo o Registro Aeron&aacute;utico Brasileiro (RAB). O ve&iacute;culo &eacute; do modelo PA-34-220T e pertence ao copiloto, Jos&eacute; Porf&iacute;rio de Brito J&uacute;nior.

Apesar da autoriza&ccedil;&atilde;o para t&aacute;xi a&eacute;reo negada, o registro da aeronave aponta que ela est&aacute; liberada para fazer voos noturnos privados e est&aacute; com documenta&ccedil;&atilde;o regular.

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