O Centro de Referência Paralímpico Bahia, parceria do Comitê Paralímpico Brasileiro e da Unijorge, está com inscrições e seleção de paratletas abertas para jovens com deficiência, com idade entre 7 e 17 anos. Serão ofertados treinamentos em quatro modalidades esportivas.

Os treinos de badminton, tiro com arco, bocha e atletismo, acontecem no Centro Esportivo Unijorge, no Campus Paralela, com turmas no horário vespertino, das 14h às 18 horas. As inscrições gratuitas são realizadas por e-mail, mediante o envio do laudo médico com CID, telefone e e-mail para centroparalimpicobahia@gmail.com.

Os interessados devem colocar "Inscrição e Seleção" como assunto do e-mail. As vagas estão disponíveis para jovens com deficiência motora, paralisia cerebral, deficiência visual e deficiência intelectual com CID 10: F70 a F79.

Lançado em 2022, o primeiro Centro de Referência Paralímpico Bahia tem como objetivo apoiar e incentivar a prática esportiva, promover o desenvolvimento de pessoas com deficiência e descobrir talentos paralímpicos. O centro disponibiliza treinamento especializado, com equipe multidisciplinar formada por professores e alunos do curso de Educação Física e outros cursos da Unijorge. O local conta ainda com a estrutura e Espaço Multifuncional de Atividades Físicas e a Quadra Poliesportiva.

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O Brasil assegurou duas medalhas de prata e um bronze nesta segunda-feira (1/4), primeiro dia do Grand Prix de judô paralímpico de Antalya (Turquia), penúltimo torneio qualificatório aos Jogos de Paris. Rosi Andrade faturou uma das pratas nos 48 quilos e Elielton Oliveira ficou com a outra nos 60 kg – ambos disputam na classe J1 (cegos totais). Já Thiego Marques levou bronze nos 60 kg na classe J2 (baixa visão). Nesta terça (2), outros oito brasileiros estreiam no GP de Antalya, que tem transmissão ao vivo online (on streaming) no site da Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA, da sigla em inglês).
Atual número um do mundo, Rosi Andrade foi superada na final pela turca Ecem Tasin (4ª no ranking dos 48 kg/J1). Foi a primeira competição da judoca potiguar na temporada. Antes de se classificar à final nesta segunda (, Rosi somou duas vitórias. Na estreia bateu a indonésia Larassati Novia (9ª) e depois superou a alemã Anna Tabea Muler (7ª).
“Mais um degrau, mais uma etapa. Não é o objetivo final, até porque estamos rumo a Paris, e é lá que vou buscar o ouro”, projetou Rosi, de 26 anos, em depoimento ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
Nascido em Manaus, Elielton Oliveira faturou a segunda prata no ano – a primeira foi em fevereiro, no GP de Heidelberg (Alemanha). Número 3 no ranking, o paraense perdeu a final para o indiano Kapil Parmar, melhor do mundo nos 60 kg. Antes da disputa do ouro, Elielton enfileirou três triunfos seguidos: bateu o cazaque Murat Madinov (24º no ranking), o indonésio Junaedi (8º) e o argelino Abdelkader Bouamer (14º).
O terceiro pódio do dia foi do paraense Thiego Marques. Após triunfar na estreia contra o Azerbaijão Vugar Shirinli (11º no ranking dos 60 kg/J2), Thiego perdeu a luta seguinte para o ucraniano Davyd Khorav, número 3 do mundo, e caiu para repescagem. Aí o brasileiro levou a melhor sobre Alikhan Dzhumagulov (Quiguistão) e também sobre o georgiano Zurab Zurabiani, garantindo o bornze.
“Esta é só a primeira de muitas”, projetou o judoca, oitavo colocado na lista classificatória a Paris – apenas os sete primeiros irão a Paris 2024.
A delegação brasileira conta com 13 judocas (sete mulheres e seis homens) no GP de Antalya. A modalidade é umas das que mais somam pódios para o país na história da Paralimpíada. Das 25 conquistadas foram cinco ouros, nove pratas e 11 bronzes.
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O Centro de Referência Paralímpico Bahia (CRPBa) está com vagas abertas para o primeiro semestre de 2024 para jovens entre 7 e 17 anos com deficiência. Entre as modalidades disponíveis para a realização da matrícula estão: atletismo, bocha, parabadminton, natação, parataekwondo, tiro com arco, remo, canoa havaiana e parajiujitsu.

As inscrições são gratuitas através do <a href="https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeHolVU4aXwmRMlaSCbEltcnHQt_j5rqnTAWVyFPiMX75I95w/viewform?pli=1">formulário online</a> ou de forma presencial no Centro de Referência, localizado na Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge), Campus Paralela, parceira do projeto. Mais informações estão disponíveis na página do Instagram @centroparalimpicobahia.

A seleção do projeto segue os critérios das condições de elegibilidade estabelecidas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

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O Ministério do Esporte modificou as regras para a indicação dos eventos esportivos para o Bolsa-Atleta pelas entidades nacionais de administração e regulação. A portaria, publicada nesta sexta-feira (19) no Diário Oficial da União, traz a inserção dos Jogos Sudolímpicos entre as possibilidades de indicação, obedecendo à recém-criada Lei Geral do Esporte, 14.597 de 2023..

Segundo o coordenador-geral do programa Bolsa-Atleta, Fábio Gonçalves, a mudança deve ampliar significativamente o número de contemplados pelo benefício, já que o desempenho dos atletas nos eventos indicados define se a bolsa será concedida ou não.

A portaria, que também determina as fases, processos e critérios paras atletas serem contemplados pelo programa, detalha as possibilidades de eventos participantes, sendo possível indicar entre as competições internacionais um mundial, um pan-americano e um sul-americano, por modalidade, prova, subcategoria etária (principal, intermediária, iniciante) e sexo.

Para eventos nacionais é possível indicar competições profissionais associadas ao ranking; eventos estudantis subdivididos em três grupos de faixas etárias; e também os eventos de base.

Além da entrada dos eventos específicos para a população de surdos, a abertura do edital para indicação da modalidade Bolsa-Atleta Pódio, publicado em dezembro de 2023, já admitia as inscrições de atletas surdos, guias e auxiliares do esporte paralímpico, assim como gestantes e puérperas.

RECORDE DE BOLSAS

Na avaliação de Fábio Gonçalves, todas essas mudanças devem impactar o número de bolsistas na próxima edição com um aumento de mais de 1,5 mil atletas. “Na edição de 2023, o programa atingiu o número recorde de 8.292 atletas inscritos e 8.057 bolsistas. A expectativa é que, no decorrer deste ano, as bolsas cheguem a 10 mil atletas”.

Esses números contabilizam os seis tipos de benefícios existentes: Bolsa-Atleta Pódio, Olímpico, Internacional, Nacional, Estudantil e de Base. A etapa de indicação dos eventos antecede o período de inscrições, que tem calendários diferentes, conforme o tipo de bolsa.

Também há a necessidade de que o Conselho Nacional do Esporte publique os critérios estipulados, a cada ano, para concessão do benefício aos atletas que não fazem parte dos programas olímpico, paralímpico e surdolímpico.

PROGRAMA

Criado em 2005, o programa tem por objetivo que os bolsistas de alto desempenho se dediquem, com exclusividade e tranquilidade, ao treinamento e a competições locais, sul-americanas, pan-americanas, mundiais, olímpicas e paralímpicas. Os repasses mensais variam de R$ 370 (base) a R$ 15 mil (pódio).

A principal categoria do programa abarca os atletas de alto rendimento, que se posicionam entre os 20 primeiros do ranking mundial da modalidade praticada ou prova específica, e que atendam aos critérios estabelecidos pela legislação.

Nos últimos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, realizados em Tóquio, no Japão, em 2021, 80% dos integrantes da delegação olímpica e 95% da paralímpica eram bolsistas do programa federal.

*Agência Brasil*

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/educacao/2024-01-19/inscricoes-para-1a-edicao-de-2024-do-sisu-comecam-na-segunda-feira-22/">Inscrições para 1ª edição de 2024 do Sisu começam na segunda-feira (22)</a>

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Atletas baianos interessados em participar do Meeting Paralímpico da Bahia têm até o dia 16 de janeiro para se inscrever nas modalidades de atletismo, bocha, natação e tiro com arco. Trata-se de uma seletiva para qualquer competição nacional que venha a ser realizada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) nessas quatro modalidades esportivas propostas para os baianos.
A inscrição é gratuita e online (<a href="https://abrir.link/V29DF" target="_blank" rel="noopener">clique aqui</a>). Podem participar atletas com deficiência de toda Bahia nas categorias: Intercentros (7 a 17 anos), Estudantes (11 a 17 anos), Universitários e Paramilitares (ativos ou aposentados). Só é permitida uma modalidade por pessoa.
A ação, inédita na Bahia, acontecerá no dia 16 de março, das 8h30 às 16h, sob a organização do Comitê Paralímpico Brasileiro. As atividades serão desenvolvidas na Piscina Olímpica da Bahia, na Avenida Bonocô (natação) e na Vila Militar dos Dendenzeiros (atletismo, bocha e tiro com arco).
As provas de tiro com arco serão realizadas somente para o público adulto e que não apresentem deficiência intelectual; as demais modalidades seguem disponíveis para todas as idades contempladas nas categorias. Os atletas residentes fora de Salvador terão transporte e hospedagem custeados pelo Governo do Estado, através da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre).
Para realização da atividade no estado baiano, o CPB conta com a execução do Centro de Referência Paralímpico Bahia (CRPB) e apoio da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Unijorge, FTC e várias instituições que trabalham com pessoas com deficiência, a exemplo do Instituto de Organização Neurológica da Bahia (ION), Fundação José Silveira (IBR), Instituto de Cegos da Bahia (ICB), Centro de Atendimento de Educação Vera Cruz, dentre outras.
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Com as modalidades de atletismo, bocha, natação e tiro com arco, o Meeting Paralímpico da Bahia está com inscrições abertas para atletas com deficiência que tenham idade entre 10 anos e 17 ou mais (público universitário e atletas de alto rendimento).
Gratuitas e online, as inscrições podem ser feitas <a href="https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdyOwjj4Y5DQp0JfBS9H3xGd2D51pEKkzwSstMX4LYxhCZAUw/viewform" target="_blank" rel="noopener">no site da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb)</a> até o dia 16 de janeiro. Por sua vez, o evento acontece no dia 16 de março, das 8h30 às 16h, sob a organização do Comitê Paralímpico Brasileiro, sendo classificatório para qualquer competição nacional realizada pelo CPB.
Além do lado competitivo, o evento busca desenvolver a prática esportiva para pessoas com deficiência em todas as regiões do país, contribuir para o aprimoramento técnico dos competidores e propiciar oportunidades de competição aos atletas de elite e jovens promessas do paradesporto em todo o Brasil.
Na Bahia, que recebe o Meeting Paralímpico pela primeira vez, as atividades ocorrerão no Estádio de Pituaçu (atletismo e tiro com arco), Piscina Olímpica da Bahia, na Av. Bonocô (natação) e na Arena de Esportes da Bahia, em Lauro de Freitas (bocha).
DOCUMENTAÇÃO
Podem participar da ação todas as pessoas com deficiência com idade mínima de 10 anos e até 17 anos ou mais (público universitário) e atletas de alto rendimento. Documentos como CPF, RG, atestado médico, Classificação Internacional de Doenças (CID), dentre outros, são solicitados no formulário da inscrição.
Para realização da atividade no estado baiano, o CPB conta com a execução do Centro de Referência Paralímpico Bahia (CRPB) e parceria do Governo do Estado, UFBA, Uneb, Unijorge, FTC e várias instituições que trabalham com pessoas com deficiência, a exemplo do Instituto de Organização Neurológica da Bahia (ION), Fundação José Silveira (IBR), Instituto de Cegos da Bahia (ICB), Centro de Atendimento de Educação Vera Cruz, dentre outras.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2023-12-18/champions-league-sorteio-define-confrontos-das-oitavas-de-final/" target="_blank" rel="noopener">Champions League: sorteio define confrontos das oitavas de final</a>
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O Brasil fechou o Mundial de Natação Paralímpica de Manchester (Inglaterra) com 46 medalhas. Foram 16 ouros, 11 pratas e 19 bronzes na competição que chegou ao final nesse domingo (6/8). Cinco dessas medalhas, inclusive - dois ouros e três bronzes - vieram no último dia.
https://twitter.com/cpboficial/status/1688295074570936320?s=20
Com o resultado, o Brasil ficou em quarto lugar na classificação final. Para o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado, a participação foi "extraordinária" e a expectativa é alta para os Jogos Paralímpicos de Paris. "Dos 29 atletas, 25 conquistaram medalhas, sendo 11 medalhistas de ouro. Isso mostra que nós estamos no caminho certo e que o trabalho vem dando resultado. A estratégia nos indica uma trajetória exitosa para as próximas competições", disse.
ÚLTIMAS MEDALHAS
As últimas duas últimas medalhas douradas do Brasil na competição foram alcançados por Mariana Gesteira, nos 50 metros estilo livre classe S9 (limitação físico-motora) com o tempo de 27s70, e pelo recordista mundial dos 100 metros borboleta da classe S14 (deficiência intelectual) Gabriel Bandeira, que completou a prova em 54s64.
https://twitter.com/cpboficial/status/1688263234057338880?s=20
Além disso, Carol Santiago ainda teve tempo de conquistar a sua oitava medalha na competição. Ela ficou com o bronze nos 200 metros medley SM13. Quem também terminou em terceiro, mas nos 100 metros S3 (limitação físico-motora), foi a gaúcha Susana Schnarndorf. A última medalha brasileira neste ano foi o bronze no revezamento 4x100 metros estilo livre 34 pontos. A conquista foi alcançada por Mariana Gesteira, Cecília Araújo, Talisson Glock e Phelipe Rodrigues.
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O Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de Atletismo teve início nesta quinta-feira (15/6) e já rendeu a quebra de um recorde mundial. A competidora paralímpica Beth Gomes obteve a marca de 7,16 metros de distância no arremesso de peso da classe F53 (cadeirantes), em competição realizada no Centro de Treinamento Paralímpico (CTP) de São Paulo.

"Foi uma competição bem complicada, por causa do tempo chuvoso, o que faz o implemento escorregar da mão. Mas, graças a Deus, foi tudo bem, entrei muito preparada, aquecida e estou muito feliz”, afirmou Beth Gomes, que bateu o seu próprio recorde mundial conquistado em março de 2023 durante o Grand Prix de Marrakech, no Marrocos. Na ocasião, a brasileira chegou a marca de 6,15m e derrubou um tabu de 30 anos na modalidade. Entretanto, as duas marcas ainda não foram homologadas pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC), que ainda atribui o record a neozelandesa Smith Cristeen, em 1994.

“Vou lá fazer o meu melhor, independente de medalha, para que eu possa deixar a minha marca”, afirmou Beth que também disputará as provas de lançamento de disco e de dardo no Mundial que será realizado em Julho em Paris. A brasileira é também a atual campeã paralímpica e mundial no lançamento de dardo, detentora do recorde nesta última modalidade com a marca de 13,89m.

As brasileiras Mariana D&#39;Andrea e M&aacute;rcia Menezes conquistaram, neste s&aacute;bado (17/12), medalhas de ouro na etapa de Dubai (Emirados &Aacute;rabes Unidos) da Copa do Mundo de halterofilismo. O pa&iacute;s tamb&eacute;m foi ao p&oacute;dio com Tayana Medeiros (prata) e Caroline Alves (bronze), totalizando 11 na competi&ccedil;&atilde;o, iniciada na &uacute;ltima quinta-feira (15/12).

Campe&atilde; paral&iacute;mpica em T&oacute;quio (Jap&atilde;o) no ano passado, Mariana levantou 135 quilos (kg) para garantir o ouro na categoria at&eacute; 73 quilos, deixando para tr&aacute;s as japonesas Takako Tatsukawa (73 kg) e Karin Morisaki (70 kg). M&aacute;rcia, por sua vez, venceu a categoria acima de 86 kg, erguendo 116 kg, ficando &agrave; frente da sul-coreana Choe Sujeong (103 kg) e da emiradense Ayesha Almutaiwei (66 kg).

Na categoria at&eacute; 86 kg, Taiana quebrou o pr&oacute;prio recorde das Am&eacute;ricas ao levantar 129 kg, tr&ecirc;s quilos a mais que a marca registrada em julho. A brasileira ficou atr&aacute;s da jordaniana Tharwh Alhajaj (134 kg), e a chilena Marion Guajardo (125 kg) completou o p&oacute;dio. Por fim, na categoria at&eacute; 79 kg, Caroline ergueu 109 kg, garantindo o bronze no desempate com a iraquiana Gharam Alosmanee. O ouro ficou com Nacera Merar, da Arg&eacute;lia (125 kg), enquanto Asma Issa, da Jord&acirc;nia, levou a prata (123 kg).

Antes dos quatro p&oacute;dios deste s&aacute;bado, o Brasil j&aacute; tinha cinco medalhas nesta Copa do Mundo de Dubai. Foram tr&ecirc;s ouros, com Lara Aparecida (at&eacute; 41 kg) e Maria Rizonaide (at&eacute; 50 kg) e Naira Cruz (at&eacute; 61 kg), uma prata, com Bruno Carra (at&eacute; 54 kg), e dois bronzes, com Jo&atilde;o Fran&ccedil;a J&uacute;nior (at&eacute; 54 kg) e Maria F&aacute;tima de Castro (at&eacute; 67 kg).

A participa&ccedil;&atilde;o brasileira na competi&ccedil;&atilde;o termina neste domingo (18/12), na disputa por equipes femininas. O pa&iacute;s &eacute; representado, em Dubai, por 15 atletas, todos com experi&ecirc;ncia pr&eacute;via em torneios obrigat&oacute;rios para classifica&ccedil;&atilde;o &agrave; Paralimp&iacute;ada de Paris (Fran&ccedil;a), em 2024. Eles tamb&eacute;m possuem marcas, registradas entre 22 de novembro do ano passado e 8 de outubro de 2022, que est&atilde;o entre as dez melhores do mundo nas respectivas categorias.

*As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da Ag&ecirc;ncia Brasil

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O Brasil encerrou, nesta sexta-feira (11/11), uma hist&oacute;rica participa&ccedil;&atilde;o no 8&ordm; Campeonato Mundial Paral&iacute;mpico de T&ecirc;nis de Mesa, em Granada (Espanha). Al&eacute;m do ouro obtido por Bruna Alexandre e Paulo Salmin nas duplas mistas na &uacute;ltima ter&ccedil;a (8), o pa&iacute;s fechou sua participa&ccedil;&atilde;o na competi&ccedil;&atilde;o com mais seis medalhas de bronze.

Nesta sexta, a equipe brasileira alcan&ccedil;ou os seus &uacute;ltimos bronzes, com Bruna Alexandre, C&aacute;tia Oliveira e Sophia Kelmer. Antes, o Brasil tamb&eacute;m conquistou medalhas desta categoria com Lucas Arabian e Paulo Salmin, e com a dupla feminina formada por C&aacute;tia Oliveira e Marliane Santos.

&ldquo;A nossa prepara&ccedil;&atilde;o est&aacute; cada vez melhor, tivemos tudo e n&atilde;o faltou nada. Durante a fase de prepara&ccedil;&atilde;o tivemos muitos sparrings, al&eacute;m de toda a ajuda da Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de T&ecirc;nis de Mesa e do Comit&ecirc; Paral&iacute;mpico Brasileiro&rdquo;, declarou Bruna Alexandre.

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