As sedes do Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso Nacional exibem, nesta segunda-feira (8), uma representação da Constituição Federal em suas entradas. “A iniciativa é mais uma lembrança da resposta institucional do país às invasões dos Três Poderes realizadas há um ano, em 8 de janeiro de 2023”, explicou a Presidência, em comunicado. <img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1575518&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1575518&amp;o=node" />

Nesta tarde, a partir das 15h, haverá um ato no Congresso Nacional, com a presença dos chefes dos Três Poderes: os presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, e do STF, Luís Roberto Barroso. Parlamentares, ministros de Estado, governadores e representantes de organizações da sociedade também participam da cerimônia

“A defesa da Carta Magna é dever de todas e de todos”, escreveu Lula, nas redes sociais.

“Há um ano, a democracia brasileira sofria uma tentativa de golpe. Guiados pelo ódio e pela desinformação, terroristas invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto. Exibiram o desprezo pela democracia que levamos anos para construir enquanto povo. Mas as instituições brasileiras e a sociedade se uniram e garantiram a proteção da nossa democracia. É isso que nos une. Lembrar para que nunca mais aconteça”, acrescentou o presidente, em outra publicação.

No dia 8 de janeiro do ano passado, vândalos inconformados com a vitória do presidente recém empossado, Lula, invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o STF. Os atos de barbárie deixaram um rastro de destruição do patrimônio público que, mesmo depois de um ano, ainda não foi totalmente recuperado.

*Agência Brasil*

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Ap&oacute;s falar de D&oacute;ria, Lula e Alckmin, o&nbsp;presidente Jair Bolsonaro (PL) tamb&eacute;m comentou sobre a rela&ccedil;&atilde;o com o ex-ministro da Justi&ccedil;a do seu governo, S&eacute;rgio Moro, em entrevista ao jornalista Pablo Reis, da&nbsp;TV Aratu. Na ocasi&atilde;o, o chefe do executivo afirmou que nunca brigou com o ex-juiz e reiterou que Moro pediu, na &eacute;poca, indica&ccedil;&atilde;o para o Supremo Tribunal Federal (STF). Com a negativa do presidente, ele pediu demiss&atilde;o.

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Ao ser questionado por Pablo se, com a sa&iacute;da de Moro,&nbsp;teria deixado o discurso anticorrup&ccedil;&atilde;o de lado, o presidente respondeu:&nbsp;

&quot;Primeiro que eu n&atilde;o briguei com S&eacute;rgio Moro. Ele que pediu pra sair, porque eu queria trocar, ali, o diretor-geral da Pol&iacute;cia Federal (PF)&nbsp;porque t&aacute;&nbsp;na lei. A indica&ccedil;&atilde;o &eacute; minha. Eu dei a todos os ministros &#39;porteira fechada&#39;, falei &#39;indiquem&#39;, mas, obviamente, eu tenho poder de veto. Ele trouxe todo mundo de Curitiba pra c&aacute; e eu tava sentindo que precisava fazer mudan&ccedil;as na PF. Tentei conversar com ele sobre a mudan&ccedil;a. Numa das vezes, ele disse: &#39;mudo o diretor da PRF quando voc&ecirc; me indicar para o Supremo [STF]&quot;.

Depois disso, o presidente faz uma pergunta ret&oacute;rica: &quot;Voc&ecirc; viu, na campanha de 2018, ele participando do meu lado? N&atilde;o. Ele n&atilde;o estava do meu lado, ent&atilde;o n&atilde;o tinha compromisso nenhum com ele&quot;.

Jair Bolsonaro falou que conversou com Moro apenas uma vez, por telefone, por&nbsp;causa de uma situa&ccedil;&atilde;o envolvendo os dois. &quot;Ele ligou pra mim porque, alguns dias antes, no aeroporto, acho que no Rio de Janeiro, fui cumpriment&aacute;-lo e ele me ignorou, me esnobou e depois ligou pra l&aacute; dizendo que n&atilde;o poderia me cumprimentar, porque daria a entender que tinha algo comigo [por ser candidato &agrave; Presid&ecirc;ncia]&quot;.

&#39;DIFEREN&Ccedil;A GRITANTE&#39;

Ainda na entrevista, o presidente disse que relevou a situa&ccedil;&atilde;o do aeroporto e aceitou S&eacute;rgio Moro como ministro, esperando que ele fosse &quot;realmente, combater a corrup&ccedil;&atilde;o no Brasil&quot;, mas se desapontou.

&quot;Se voc&ecirc; pegar os n&uacute;meros da &eacute;poca dele, S&eacute;rgio Moro, e comparar com o Andr&eacute; Mendon&ccedil;a, que tamb&eacute;m j&aacute; foi ministro da Justi&ccedil;a, e o atual, Anderson Torres, &eacute; uma diferen&ccedil;a gritante. As opera&ccedil;&otilde;es aumentaram assustadoramente. Mais drogas apreendidas, mais recursos apreendidos e muitas opera&ccedil;&otilde;es realizadas. Ou seja, com S&eacute;rgio Moro, tava meio tudo quase que parado l&aacute; na Justi&ccedil;a, um dos motivos que eu queria trocar o diretor-geral da PRF.&nbsp;Quando chegou num ponto que eu ia tirar, ele resolveu pedir demiss&atilde;o&quot;, concluiu Bolsonaro.

CONFIRA ABAIXO

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Os passos de Jesus no caminho at&eacute; o calv&aacute;rio ser&atilde;o recordados em uma exposi&ccedil;&atilde;o tempor&aacute;ria, promovida pelo Centro Cultural Dom Sebasti&atilde;o Monteiro da Vide (Pal&aacute;cio da S&eacute;), em Salvador. Intitulada &quot;Via Sacra: O Caminho do Mestre&quot;, a mostra ser&aacute; aberta nesta quinta-feira (7/4), pelo Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Cardeal Dom Sergio da Rocha, &agrave;s 17h. O evento contar&aacute; com a presen&ccedil;a de representantes da sociedade civil, bem como de secret&aacute;rios municipais.

A exposi&ccedil;&atilde;o &eacute; formada por quadros e imagens do Senhor Morto, Nossa Senhora das Dores e Cristo Manietado, todas pertencentes &agrave; Catedral Bas&iacute;lica do Sant&iacute;ssimo Salvador - Igreja M&atilde;e de todas as par&oacute;quias da S&eacute; Primacial da Igreja no Brasil. Tamb&eacute;m fazem parte quadros que pertencem &agrave; Vener&aacute;vel Ordem Terceira de S&atilde;o Francisco. De acordo com a professora e historiadora, Marieta Alves, as pe&ccedil;as s&atilde;o uma reprodu&ccedil;&atilde;o em litocromia de pintura de Charles &Eacute;mile Wattier, artista franc&ecirc;s cujos trabalhos se tornaram populares. A t&eacute;cnica foi introduzida no s&eacute;culo XIX, na Fran&ccedil;a, espalhando-se rapidamente pelo mundo inteiro.

A exposi&ccedil;&atilde;o ficar&aacute; dispon&iacute;vel para visita&ccedil;&atilde;o de 8 a 28 de abril (sempre de segunda-feira a s&aacute;bado), das 8h &agrave;s 17h.

SERVI&Ccedil;O:

QUEM: Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Cardeal Dom Sergio da Rocha&nbsp; 
O QU&Ecirc;: Abertura da Exposi&ccedil;&atilde;o &quot;Via Sacra: O Caminho do Mestrr&quot; 
QUANDO: 7 de abril, &agrave;s 17h 
ONDE: Centro Cultural Pal&aacute;cio da S&eacute; (Pra&ccedil;a da S&eacute;, Salvador)

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