O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) anunciou uma mudan&ccedil;a no primeiro escal&atilde;o ministerial do Governo, nesta ter&ccedil;a-feira (25). Foi confirmada a demiss&atilde;o de N&iacute;sia Trindade do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de (MS), substitu&iacute;da por Alexandre Padilha, ex-titular da Secretaria das Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/f5dbb800-c1b8-4ae5-92a9-71b35a6868ab.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="A mudan&ccedil;a no Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de foi comunicada nesta ter&ccedil;a-feira, pelo presidente Lula.Foto:Reprodu&ccedil;&otilde;es/Govbr">
A decis&atilde;o foi comunicada em <a href="https://aratuon.com.br/politica/rui-diz-que-discutira-candidatura-ao-senado-com-lula-ate-marco-de-2026" target="_blank" rel="noopener">reuni&otilde;es entre Lula</a> e os dois envolvidos. A mudan&ccedil;a na Sa&uacute;de ocorre por insatisfa&ccedil;&atilde;o do presidente com os resultados obtidos pela gest&atilde;o da pasta, que buscava uma atua&ccedil;&atilde;o mais pol&iacute;tica. Ainda nesta ter&ccedil;a, foi anunciado um acordo para a produ&ccedil;&atilde;o em larga escala de<a href="https://aratuon.com.br/saude/governo-lula-anuncia-vacina-100-nacional-de-dose-unica-contra-a-dengue" target="_blank" rel="noopener"> uma vacina 100% nacional e de dose &uacute;nica contra a dengue</a>.
N&iacute;sia esteve &agrave; frente do MS desde o come&ccedil;o do governo, ainda na equipe de transi&ccedil;&atilde;o em 2022, e foi a primeira mulher a comandar a pasta. Anteriormente, ela havia presidido a Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz). Por sua vez, Alexandre Padilha &eacute; m&eacute;dico e j&aacute; foi ministro da Sa&uacute;de durante o Governo Dilma, entre 2011 e 2014. Ele tamb&eacute;m &eacute; um dos respons&aacute;veis pelo programa<a href="https://aratuon.com.br/saude/numero-de-profissionais-que-atuam-no-mais-medicos-aumenta-105-em-2023" target="_blank" rel="noopener"> "Mais M&eacute;dicos"</a>.
A posse de Alexandre Padilha no Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de est&aacute; marcada para o dia 6 de mar&ccedil;o.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7ad6fbb6-a4f9-4f07-b679-5fe0b410b36f.jpg?width=1024&amp;height=682" alt="A mudan&ccedil;a no MInist&eacute;rio da Sa&uacute;de ocorre por insatisfa&ccedil;&atilde;o por parte do governo.Foto: Marcelo Carmargo/Ag&ecirc;ncia Brasil">

O ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Alexandre Padilha, defendeu a decisão da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) em manter a suspensão do X (antigo Twitter) no país. Os ministros referendaram a decisão monocrática de Alexandre de Moraes.
Sem citar Elon Musk diretamente, Padilha afirmou que o Brasil não é uma “terra sem lei” e que tanto o proprietário do X, como qualquer outro empresário, deve cumprir as leis determinadas pela Constituição Federal.
“Tem que ver essa situação respeitando o papel da STF, a decisão do Poder. Faz parte da democracia, da República, respeitar a decisão dos Poderes. E acreditamos que se mostra maioria no STF de exigir a esse (Musk) ou qualquer empresário que caso queira ter atividade econômica no país, que cumpra leis brasileiras. Tenho certeza absoluta de que ele só pode operar em outros países cumprindo a lei dos países. O Brasil não é uma terra sem lei. Quer ter atividade empresarial no país, cumpra as leis brasileiras”, disse Padilha.
“A exigência que existe neste momento é que tenha uma representação legal [no país], que responda a qualquer ato que não seja correto, em relação às leis trabalhistas que venha a cometer, às leis financeiras. A Suprema Corte está exigindo desse empresário aquilo que é exigido de todos os empresários brasileiros ou internacionais que querem operar no país”, acrescentou o ministro da SRI.
VOTAÇÃO
Com os votos dos ministros Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux (com ressalvas), a primeira turma do Superior Tribunal Federal (STF) referendou nesta segunda-feira (2/9) a decisão de Alexandre de Moraes, presidente do colegiado, que suspendeu o X (antigo Twitter) em todo país. O placar ficou cinco votos a zero em favor da suspensão (contando com a posição de Moraes). O ministro Flávio Dino acompanhou.
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