Um homem de 29 anos morreu após ser arremessado de uma moto, na qual estava como garupa, em um acidente envolvendo um carro, na Avenida 29 de Março, em Salvador. Segundo a Transalvador, a colisão ocorreu em um trecho onde não é permitido realizar a manobra feita pelo motorista.
O acidente fatal aconteceu na noite de quinta-feira (2/11), e um vídeo gravado por câmeras de segurança do local mostram o momento da colisão. É possível ver que duas pessoas estavam na motocicleta e elas são arremessdas contra um poste. Depois, caem em um canteiro, e em nenhum momento o motorista do carro parou para prestar socorro.
Ainda de acordo com a Transalvador, o motorista envolvido ainda não foi identificado. Já o motociclista foi socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE) e está em estado grave.
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Para facilitar a ligação entre as avenidas Orlando Gomes e Paralela, a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) liberou o tráfego de veículos na Rua Chico Anysio, em Piatã, na manhã desta terça-feira (30/5). Com a abertura da via, os condutores que trafegam pelo Viaduto da Avenida Orlando Gomes e desejam seguir no sentido Aeroporto passam a ter um novo acesso à Avenida Paralela.

Desde o dia 15 de maio, a alça de acesso à Avenida Paralela para quem trafega pelo viaduto foi interditada pela Defesa Civil de Salvador (Codesal), devido ao risco de deslizamento de uma encosta. A liberação do fluxo de veículos só será possível após uma obra de contenção no local.

Devido ao bloqueio, como opção de tráfego, os condutores têm utilizado o primeiro retorno da Avenida Orlando Gomes, na altura da Rua da Gratidão, o que tem deixado o tráfego de veículos carregado nos horários de pico.

A Transalvador já tem feito operações para o ordenamento do trânsito em Piatã, mas a novidade deve ajudar a desafogar ainda mais o fluxo de veículos na região. A mudança de trânsito está sinalizada, inclusive por Painéis de Mensagens Luminosos (PMV).

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/especiais/2023-05-30/metro-barra-expansao-inicio/">Prevista para 2022, expansão do metrô até a Barra não tem data para começar; especialistas pedem transparência</a>

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Quem passa pela Avenida Orlando Gomes, em Salvador, no período da noite, tem percebido que partes da via estão com falhas na iluminação há pelo menos quatro dias. Alguns trechos estão completamente às escuras, como nas proximidades do Clube Costa Verde, do início da avenida até o primeiro viaduto, sentido Paralela, o que corresponde a uma distância de aproximadamente 650 metros.
[video width="1920" height="1080" mp4="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2023/05/Av.-Orlando-Gomes-23-de-maio-de-2023.mp4"][/video]

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Procurada pelo Aratu On, a Neonergia Coelba disse, inicialmente, que essa era uma situação da prefeitura. Por sua vez, a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), responsável pelo parque luminoso na capital baiana (por meio da Diretoria de Iluminação Pública - DSIP), comunicou, na última quarta-feira (24/5), que os técnicos detectaram se tratar de um problema da Coelba, para quem enviaram a ocorrência.
Depois, a distribuidora de energia não respondeu sobre a situação da Orlando Gomes, informando apenas que registrou <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-05-26/furto-energia-bahia-gatos/" target="_blank" rel="noopener">175 interrupções de energia devido a "gatos" no primeiro trimestre de 2023</a>, e que "vem adotando medidas para remover as ligações clandestinas e evitar os prejuízos para a população".
Por meio de nota, a concessionária explicou que as interrupções de energia que têm como origem as ligações clandestinas podem acontecer devido à sobrecarga na rede elétrica, visto que a prática representa uma carga não dimensionada no sistema de distribuição, além de possíveis danos aos fios de energia, por conta da não competência da pessoa que realiza o serviço.
Atualização

Após serviços nesta sexta-feira (26), a Coelba afirmou que a situação foi resolvida.
Falta de iluminação e de segurança
As intercorrências na iluminação, somadas à insegurança na região, preocupa os moradores, que têm visto o número de assaltos aumentar nos últimos meses. Só em março foram <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-04-04/piata-preso-trio-suspeito-de-roubo-em-mercadinho-moradores-registram-mais-de-20-crimes-em-marco/" target="_blank" rel="noopener">registrados mais de 20 crimes em Piatã</a>, em sua maioria roubos de veículos. Na última terça-feira (24/5), por volta das 23h, a Avenida Orlando Gomes foi cena de mais uma ocorrência dessa natureza.
O crime aconteceu em frente ao pátio da Transalvador. Quatro suspeitos em um carro bateram na lateral do veículo das vítimas e apontaram as armas. Depois, atravessaram o automóvel em frente ao dos moradores, forçando a parada. "Ameaçaram atirar na gente. Foi muito tenso e ainda estamos assustados", disse uma das vítimas, que preferiu não se identificar.

Após 30 dias em fase de adaptação, a fiscalização eletrônica de velocidade nas avenidas Orlando Gomes e Professor Pinto de Aguiar terá início no próximo sábado (15/4), para garantir que os veículos respeitem o novo limite máximo permitido das vias, de 60 km/h.

A readequação da velocidade, que era 70 km/h em ambos locais, integra um projeto que a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), em parceria com a Iniciativa Bloomberg de Segurança Viária, elaborou para reduzir o número de acidentes graves na capital.

A mudança foi iniciada no dia 15 de março em caráter educativo, ou seja, os radares de fiscalização eletrônica não notificaram, até então, os casos de veículos que transitaram nas vias excedendo os 60 km/h, para que os condutores se acostumassem com a mudança. Letreiros eletrônicos também foram instalados nas vias para informar sobre a alteração.

Desde o início do período educativo da mudança, 7.904 veículos transitaram pela Orlando Gomes com velocidade acima de 60 km/h, e pela Pinto de Aguiar, 9.483 deles trafegaram com velocidade superior ao novo limite da via.

“A fiscalização eletrônica tem como objetivo assegurar que os condutores respeitem o limite de velocidade da via, sendo um importante fator para promover mais segurança e reduzir o número de acidentes graves nestes locais”, explica o superintendente da Transalvador, Decio Martins.

Estudos – O novo limite de velocidade ocorreu após análise do fluxo e um estudo do comportamento do trânsito ao longo dos anos, que envolve número de acidentes, vitimados nos locais e atropelos, por exemplo. Somente em 2022, a Transalvador registrou 11 acidentes na Orlando Gomes, que deixaram dez pessoas feridas e duas mortas. Na Pinto de Aguiar, o número foi maior. Foram notificados 17 acidentes na via, com 17 pessoas feridas e duas mortas.

Um levantamento mais recente realizado por consultores da Iniciativa Bloomberg constatou, a partir de registros feitos pelos radares da Transalvador, que a velocidade média de tráfego de veículos na Avenida Orlando Gomes é de 47 km/h, enquanto na Pinto de Aguiar é de 44 km/h, portanto, inferiores aos 60 km/h. Por dia, transitam aproximadamente 10 mil veículos pela Orlando Gomes, somente no sentido Paralela, e 9 mil automóveis no sentido Orla. Na Pinto de Aguiar, o fluxo diário chega a cerca de 6 mil automóveis com destino à Orla e 14 mil veículos no sentido Paralela.

Legislação – Transitar com velocidade acima do permitido é uma infração prevista no artigo 218 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A depender do quão rápido o veículo esteja, a natureza da infração pode variar de grave a gravíssima e a multa pode chegar a R$ 880,41, caso o condutor exceda em mais de 50% a velocidade máxima.

Mais vidas preservadas – Desde 2019, todos os 12 locais que tiveram as velocidades máximas readequadas apresentaram reduções no número de vítimas no trânsito. O caso de maior destaque é a Avenida Joana Angélica, no centro da cidade, que teve a velocidade reajustada em dezembro de 2020 e apresentou uma redução de 71% nas vítimas, passando de 14 para quatro após a mudança.

A Avenida Luís Eduardo Magalhães, que teve a velocidade máxima readequada em janeiro de 2020 para 70 km/h, foi a via que apresentou a maior queda em números absolutos. Nos 24 meses anteriores à alteração, a Transalvador registrou 108 vítimas em decorrência de acidentes na via, contra 59 vítimas nos 24 meses após a redução.

Perigos – A velocidade é um fator de risco que contribui tanto para a ocorrência de um acidente de trânsito, como para a severidade do mesmo. De acordo com um relatório da World Resources Institute (WRI), um atropelamento a uma velocidade de 60km/h, equivale a aproximadamente uma queda do 6º andar e 98% de chance de o pedestre vir a óbito. Por isso que, segundo Organização Mundial de Saúde – OMS, a velocidade é a principal causa de acidentes de trânsito que resultam em mortes e ferimentos graves, especialmente em países de baixa e média renda, como o Brasil.

*Com informações da Transalvador

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-04-14/secretarios-discutem-acoes-do-estado-para-coibir-violencia-nas-escolas-baianas/">Secretários discutem ações do estado para coibir violência nas escolas baianas</a>

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A partir desta semana, os condutores que transitam pelas avenidas Orlando Gomes e Professor Pinto de Aguiar devem ficar atentos à nova velocidade máxima permitida nas vias: 60 km/h. A readequação da velocidade, que era de 70 km/h em ambos os locais, integra um projeto elaborado pela Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), em parceria com a Iniciativa Bloomberg de Segurança Viária, para reduzir o número de acidentes graves na capital baiana.

A informação foi divulgada nesta segunda-feira (13/3) pela Secretaria de Comunicação da Prefeitura, que explicou as novidades.

A mudança, segundo apasta, ocorre após análise do fluxo e um estudo do comportamento do trânsito no decorrer dos anos, que envolve número de acidentes, vitimados nos locais e atropelos, entre outros fatores. Somente em 2022, a Transalvador registrou 11 acidentes na Orlando Gomes, que deixaram 10 pessoas feridas e duas mortas. Na Pinto de Aguiar, o número foi maior. Foram notificados 17 acidentes na via, com 17 pessoas feridas e duas mortas.

Os radares de fiscalização eletrônica não vão registrar, nos próximos 30 dias, os casos de veículos que transitarem nas vias excedendo os 60 km/h, para que os condutores se acostumem com a mudança. Ou seja, a velocidade adotada pelos radares de fiscalização eletrônica continuará sendo 70 km/h neste período de adaptação. A sinalização já está sendo modificada nesta semana alertando sobre a alteração. Letreiros eletrônicos também serão instalados provisoriamente na via para informar sobre a alteração.

“É preciso destacar que a intenção da Transalvador, com essa alteração, não é notificar condutores, mas, sim, preservar vidas, reforçando a segurança viária. Por isso que antes da efetiva fiscalização, adotamos essa fase educativa, com reforço da sinalização, para melhor informar os motoristas e motociclistas”, explica Decio Martins, superintendente de Trânsito de Salvador.

Desde 2019, todos os 12 locais que tiveram as velocidades máximas readequadas apresentaram reduções no número de vítimas no trânsito. A Av. Joana Angélica, no centro da cidade, teve a velocidade reajustada em dezembro de 2020 e apresentou uma redução de 71% nas vítimas, passando de 14 para 4 após a mudança. Já a Av. Luís Eduardo Magalhães, que teve a velocidade máxima readequada em janeiro de 2020 para 70 km/h, foi a via que apresentou a maior queda em números absolutos. Nos 24 meses anteriores à alteração, a Transalvador registrou 108 vítimas em decorrência de acidentes na via, contra 59 vítimas nos 24 meses após a redução.

Para o superintendente Decio Martins, as mudanças propostas pelo projeto visam proteger, sobretudo, os mais vulneráveis. "A alteração na velocidade máxima visa readequar o fluxo ao comportamento das vias. São dois trechos com escolas, estabelecimentos comerciais, grande fluxo de pedestres, aliado a isso, percebemos que os condutores trafegam pelo local, em média, com velocidades menores que 60 km/h. Então, fizemos essa adaptação, que é adequada às vias e visando, principalmente, reforçar a segurança viária”, explica o superintendente", disse.

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Uma equipe de jornalismo da TV Record Bahia foi agredida por dois homens, na manh&atilde; desta segunda-feira (16/1), durante cobertura de um acidente que vitimou um jovem de 25 anos, na Avenida Orlando Gomes, sentido Paralela, em Salvador. A rep&oacute;rter Tarsilla Alvarindo chegou a levar um soco no rosto.

A agress&atilde;o foi registrada com exclusividade pela equipe da&nbsp;TV Bahia, que tamb&eacute;m estava no local. As imagens foram gentilmente enviadas ao&nbsp;Aratu On.

CONFIRA ABAIXO

<blockquote class="twitter-tweet" data-conversation="none">
Agress&atilde;o foi registrada por uma equipe da TV Bahia que tamb&eacute;m estava no local. As imagens foram gentilmente cedidas ao Aratu On. Confira: <a href="https://t.co/n9vG9nC2Od">https://t.co/n9vG9nC2Od</a> <a href="https://t.co/J0icp3IhjW">pic.twitter.com/J0icp3IhjW</a>
&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1614973938563440640?ref_src=twsrc%5Etfw">January 16, 2023</a></blockquote>
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Em seu Instagram, a jornalista descreveu a situa&ccedil;&atilde;o. &quot;[...] Fui agredida agora h&aacute;&nbsp;pouco durante um link que&nbsp;estava fazendo sobre um acidente. Inicialmente,&nbsp;um familiar me pediu que a gente n&atilde;o filmasse, n&atilde;o mostrasse ningu&eacute;m, e eu respeitei aquele momento, conversei com ele, disse que a gente n&atilde;o mostraria de perto, como eu fiz&quot;, iniciou Tarsilla, explicando que entrou&nbsp;ao vivo falando sobre o &oacute;bito, mas sem citar nome e sem mostrar o rosto de ningu&eacute;m.

Quando os integrantes da equipe j&aacute; estavam se preparando para entrar no carro e deixar o local, dois homens&nbsp;os abordaram. &quot;Um deles me deu um soco no rosto. Eu &#39;t&ocirc;&#39; sentindo aqui, essa parte do rosto&quot;, concluiu Tarsilla.

VEJA ABAIXO

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Equipe da TV Record &eacute; agredida ao cobrir acidente na Avenida Orlando Gomes; rep&oacute;rter Tarsilla Alvarindo levou soco no rosto 
 
Leia em: <a href="https://t.co/gSqIdkn3xX">https://t.co/gSqIdkn3xX</a> 
 
V&iacute;deo: reprodu&ccedil;&atilde;o/Instagram (Tarsilla Alvarindo) <a href="https://t.co/XJ2awvbFHp">pic.twitter.com/XJ2awvbFHp</a>
&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1614959701300744192?ref_src=twsrc%5Etfw">January 16, 2023</a></blockquote>
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At&eacute; o momento, n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es se os profissionais agredidos prestaram queixa em alguma delegacia.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/geral/noticia/cidade/jovem-de-25-anos-morre-apos-bater-moto-em-mureta-na-avenida-orlando-gomes-em-piata" target="_blank">Jovem de 25 anos morre ap&oacute;s bater moto em mureta na Avenida Orlando Gomes, em Piat&atilde;</a>

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Um jovem identidicado como Raul Oliveira dos Santos, de 25 anos, morreu ap&oacute;s bater a moto&nbsp;na mureta do primeiro viaduto da Avenida Orlando Gomes, sentido Paralela, em Salvador, por volta das 4h desta segunda-feira (16/1). O acidente fatal ocorreu pr&oacute;ximo ao clube Costa Verde, no bairro de&nbsp;Piat&atilde;, e a via foi interditada pela Transalvador.

Segundo informa&ccedil;&otilde;es do rep&oacute;rter F&aacute;bio Gomes, que foi ao local do acidente,&nbsp;n&atilde;o h&aacute; marcas de pneu na via ou ind&iacute;cios de envolvimento de&nbsp;outro ve&iacute;culo.

Levada ao local por familiares, a&nbsp;m&atilde;e do jovem passou mal e precisou ser atendida por uma equipe do Servi&ccedil;o de Artendimento M&oacute;vel de Urg&ecirc;ncia (Samu). Ningu&eacute;m quis dar entrevista.

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Reunindo promessas do t&ecirc;nis nacional, o Campeonato Brasileiro Interclubes come&ccedil;ou nesta ter&ccedil;a-feira (1//1), no Costa Verde Tennis Clube, situado no bairro de Piat&atilde;, em Salvador. Essa &eacute; a&nbsp;5&ordf; e &uacute;ltima etapa do ano e vai at&eacute; o dia 10 de novembro.

Com realiza&ccedil;&atilde;o&nbsp;da&nbsp;Confedera&ccedil;&atilde;o Brasileira de T&ecirc;nis (CBT), junto ao Comit&ecirc; Brasileiro de Clubes (CBC), o Interclubes &eacute; o maior campeonato infatojuvenil do pa&iacute;s. O objetivo &eacute; que os jovens atletas adquiram experi&ecirc;ncia para representar o pa&iacute;s, futuramente, em&nbsp;Grands Slams, Jogos Ol&iacute;mpicos, entre outras competi&ccedil;&otilde;es.

Desta ter&ccedil;a (1&ordm;) at&eacute; s&aacute;bado (5), competem os atletas de 12, 14, 16 e 18 anos, masculino e feminino, da chava G1. A partir do domingo (6), at&eacute; a pr&oacute;xima quinta-feira (10), disputam tenistas das mesmas categorias, por&eacute;m da&nbsp;chave GA.

A categoria 12 anos n&atilde;o contar&aacute; pontos para os rankings interclubes, apenas para o ranking nacional individual.&nbsp;<a href="https://www.tenisintegrado.com.br/torneio_painel_info/index/15217" target="_blank">Clique aqui para mais informa&ccedil;&otilde;es</a>.

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O prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), sancionou na &uacute;ltima quinta-feira (11/11) o Plano Integrado de Concess&otilde;es e Parcerias do Salvador (Pics) aprovado nesta semana pela C&acirc;mara de Vereadores com pol&ecirc;mica e protestos da oposi&ccedil;&atilde;o, que questionou pontos do texto, a exemplo da <a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/pics-vereador-defende-fim-da-protecao-ambiental-de-area-na-orlando-gomes-proposta-em-jabuti-pela-prefeitura-e-especialista-critica-oportunismo" target="_blank">retirada da prote&ccedil;&atilde;o ambiental de uma &aacute;rea na Avenida&nbsp;Orlando Gomes.</a>

O ponto tamb&eacute;m foi criticado por ambientalistas. Para o professor do departamento de Engenharia Ambiental da Universidade Federal da Bahia (UFBa), Lafayette Dantas da Luz, o item inclu&iacute;do no Pics trata-se de um &ldquo;oportunismo descabido&rdquo;. Ele tamb&eacute;m defende que o munic&iacute;pio teria a responsabilidade de promover o reflorestamento da &aacute;rea.&nbsp;

Outro item contestado pelos opositores &eacute; uma emenda do vereador Duda Sanches&nbsp;(DEM),vice-presidente da C&acirc;mara, que abre a possibilidade de n&atilde;o haver portas girat&oacute;rias de seguran&ccedil;a em ag&ecirc;ncias banc&aacute;rias da capital. A lei foi sancionada em 1993.

Agora, com a autoriza&ccedil;&atilde;o concedida por Bruno Reis, a instala&ccedil;&atilde;o do equipamento pode ser dispensada quando n&atilde;o houver guarda ou movimenta&ccedil;&atilde;o de numer&aacute;rio ou quando houver autoriza&ccedil;&atilde;o da Pol&iacute;cia Federal. O &ldquo;jabuti&rdquo; foi questionado pelo vereador Augusto Vasconcelos (PCdoB), presidente do Sindicato dos Banc&aacute;rios do Estado. &nbsp;

Dentre outros pontos inclu&iacute;dos&nbsp;est&aacute; a possibilidade da concess&atilde;o &agrave; iniciativa privada de equipamentos municipais, como planos inclinados e elevadores &ndash; <a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/elevador-lacerda-privatizado-projeto-da-prefeitura-de-salvador-quer-conceder-equipamentos-a-iniciativa-particular" target="_blank">a medida poderia impactar, inclusive, o Elevador Lacerda</a>.

O texto enviado pelo Pal&aacute;cio Thom&eacute; de Souza n&atilde;o especifica exatamente o cart&atilde;o postal, um dos principais da cidade. No entanto, no cap&iacute;tulo II do projeto enviado &agrave; C&acirc;mara, cita a autoriza&ccedil;&atilde;o para &ldquo;requalifica&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica, implanta&ccedil;&atilde;o e opera&ccedil;&atilde;o de planos inclinados, elevadores e equipamentos de transporte relacionados&rdquo;.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/esportes/noticia/esportes/querem-rebaixar-o-bahia-questiona-bellintani-apos-penalti-polemico-em-jogo-contra-o-flamengo-goleiro-diz-que-foi-ridiculo" target="_blank">&nbsp;&#39;Querem rebaixar o Bahia?&quot;, questiona Bellintani ap&oacute;s p&ecirc;nalti pol&ecirc;mico em jogo contra o Flamengo; goleiro diz que &#39;foi rid&iacute;culo&#39;</a>

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Presidente da Comiss&atilde;o de Planejamento Urbano e Meio Ambiente da C&acirc;mara de Salvador, o vereador Duda Sanches (DEM) defendeu o &ldquo;jabuti&rdquo; inclu&iacute;do pela Prefeitura no projeto do Plano Integrado de Concess&otilde;es e Parcerias do Salvador (Pics), que deve ser votado na pr&oacute;xima segunda-feira (8/11) e &eacute; tema de discord&acirc;ncias da oposi&ccedil;&atilde;o e de ambientalistas.&nbsp;

O trecho em quest&atilde;o incluiu uma altera&ccedil;&atilde;o na classifica&ccedil;&atilde;o de &Aacute;rea de Prote&ccedil;&atilde;o Rigorosa para (APR) para Zona de Ocupa&ccedil;&atilde;o Controlada (ZOC 2) de uma &aacute;rea situada &agrave;s margens da Avenida Orlando Gomes, na esquina com a Avenida Lu&iacute;s Viana&nbsp;(Paralela).

A justificativa apresentada pelo Pal&aacute;cio Thom&eacute; de Souza &eacute; que a &aacute;rea se encontra &quot;totalmente antropizada, n&atilde;o tendo sido imposta a esta, pelo PDDU ou LOUOS, qualquer restri&ccedil;&atilde;o, pois j&aacute; se encontra impactada com a execu&ccedil;&atilde;o de obras de infraestrutura urbana&quot;.

Para Duda, &eacute; necess&aacute;rio fortalecer os dispositivos de fiscaliza&ccedil;&atilde;o para prote&ccedil;&atilde;o ambiental da cidade, mas que, neste caso, n&atilde;o h&aacute; mais o que se fazer na regi&atilde;o, pois j&aacute; h&aacute; constru&ccedil;&otilde;es edificadas ao redor da &aacute;rea.&nbsp;

&ldquo;A gente tem que insistir e fortalecer a nossa fiscaliza&ccedil;&atilde;o para que isso n&atilde;o venha acontecer, porque acontece em forma silenciosa, em comunidades at&eacute; de dif&iacute;cil acesso. N&atilde;o podemos deixar isso acontecer, mas, nesse caso especifico, j&aacute; aconteceu&rdquo;, avaliou, em entrevista ao Aratu On.&nbsp;

&ldquo;O que n&oacute;s temos &eacute; fortalecer &eacute; que invas&otilde;es e espa&ccedil;os de &aacute;rea verde n&atilde;o sejam antropizados e devastados pelo homem e pelo crescimento econ&ocirc;mico. Nessa &aacute;rea, inclusive, pegando o projeto e analisando atrav&eacute;s dos dispositivos, podemos perceber que ela j&aacute; est&aacute; completamente devastada. &Eacute; um espa&ccedil;o ao lado de uma grande avenida, ao lado de uma grande comunidade&rdquo;, argumentou.

&ldquo;Temos que trabalhar forte para que com novas &aacute;reas n&atilde;o aconte&ccedil;a isso. S&oacute; que, com essa &aacute;rea, j&aacute; podemos observar que j&aacute; n&atilde;o h&aacute; mais vegeta&ccedil;&atilde;o nativa, o que n&atilde;o foi a prefeitura que fez. Temos que discutir com o que temos&rdquo;, acrescentou.

Para o parlamentar, o projeto n&atilde;o se trata de um &ldquo;jabuti&rdquo;. A l&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o, Marta Rodrigues (PT), vem questionando os pontos inclu&iacute;dos na mat&eacute;ria. Ao portal Bahia Not&iacute;cias, ela disse que o projeto &eacute; &quot;inconstitucional&quot;.

&ldquo;A vereadora Marta est&aacute; fazendo o papel dela de oposi&ccedil;&atilde;o, mas n&atilde;o pode ser contra a cidade. Isso que ela adjetiva de jabuti &eacute; uma tentativa da prefeitura de devolver pujan&ccedil;a a cidade&rdquo;, rebateu.&nbsp;

PROTESTOS

A opini&atilde;o de Duda contrasta com a de ambientalistas que discordam do projeto. Para o professor do departamento de Engenharia Ambiental da Universidade Federal da Bahia (UFBa), Lafayette Dantas da Luz, o item inclu&iacute;do no Pics trata-se de um &ldquo;oportunismo descabido&rdquo; da Prefeitura.

&ldquo;&Eacute; uma coisa que n&atilde;o tem rela&ccedil;&atilde;o com o PL, ent&atilde;o acho um oportunismo descabido colocar algo que poderia passar por debaixo do pano. Mas &eacute; algo que se torna t&atilde;o evidente, que parece que foi algo montado&rdquo;, reclamou o docente, que &eacute; PHd em Engenharia Ambiental pela Cornell University, dos Estados Unidos.

&ldquo;&Eacute; um absurdo o regime de urg&ecirc;ncia que &eacute; colocado pelo prefeito para que ele seja tratado. A profundidade e o impacto disso &eacute; algo que merecia uma discuss&atilde;o muito maior&rdquo;, emenda.&nbsp;

Na vis&atilde;o do especialista, a justificativa dada pela Prefeitura para mudar o tipo de zoneamento da &aacute;rea &eacute; &ldquo;absurda&rdquo;. As cidades t&ecirc;m que se valer dos zoneamentos como instrumento de planejamento para o futuro. Aquela regi&atilde;o, a margem do Rio Jaguaribe, junto &agrave;&nbsp;Paralela, teria sido colocada como &aacute;rea de zoneamento rigorosa justamente por ser margem de um rio&rdquo;, diz, referindo-se ao Rio Jaguaribe, que passa pela regi&atilde;o.

Para ele, o munic&iacute;pio deveria se responsabilizar por reflorestar a &aacute;rea, que, at&eacute; 2017, tinha registro da presen&ccedil;a de vegeta&ccedil;&atilde;o ciliar. &ldquo;Aquela regi&atilde;o, agora, subitamente, com que interesses, vai se tornar numa zona de ocupa&ccedil;&atilde;o controlada, porque, na pr&aacute;tica, &eacute; descontrolada. Quem controla ocupa&ccedil;&atilde;o? A cidade est&aacute; cheia de exemplos de locais que n&atilde;o tem controle nenhum. A Prefeitura n&atilde;o atua fiscalizando o cumprimento dos crit&eacute;rios criados para zoneamento de &aacute;reas&rdquo;, critica.&nbsp;

Lafayette ainda critica a atua&ccedil;&atilde;o do prefeito Bruno Reis (DEM), a quem ele considera que est&aacute; desrespeitando a pr&oacute;pria norma da cidade.

&ldquo;Nesse caso eu acho que n&atilde;o &eacute; omiss&atilde;o: &eacute; coniv&ecirc;ncia do Poder P&uacute;blico com essa altera&ccedil;&atilde;o de ocupa&ccedil;&atilde;o numa &aacute;rea que deveria ser de preserva&ccedil;&atilde;o. Talvez, um argumento n&atilde;o colocando &eacute; que o rio n&atilde;o &eacute; mais rio. Eu acho que &eacute; um rio, sim, porque est&aacute; canalizado, infelizmente. Se o pr&oacute;prio prefeito prop&otilde;e isso, ele n&atilde;o est&aacute; sendo omisso: ele est&aacute; infringindo uma norma municipal que &eacute; tamb&eacute;m seguir o zoneamento e o planejamento&rdquo;, lamenta.&nbsp;

&ldquo;Se o rio est&aacute; canalizado, &eacute; um problema. Prefeitura e Governo n&atilde;o investem na revitaliza&ccedil;&atilde;o. &Eacute; uma concep&ccedil;&atilde;o antiga e ultrapassada, n&atilde;o soluciona problemas, &eacute; uma op&ccedil;&atilde;o cara e n&atilde;o contribui efetivamente para a solu&ccedil;&atilde;o dos problemas, que &eacute; a ocorr&ecirc;ncia de alagamentos&rdquo;, acrescenta.

No local, h&aacute; uma obra&nbsp;realizada pelo Governo do Estado. Para isto, no entanto, foi necess&aacute;ria a aprova&ccedil;&atilde;o da Prefeitura. Isto ocorreu em 2017, quando a portaria n&ordm; 138/2017 autorizou o in&iacute;cio das obras de macrodrenagem e revestimento da calha no Rio Jaguaribe, correspondente a 10 km, entre a Av. Paralela e Patamares. O projeto do Pal&aacute;cio Thom&eacute; de Souza, inclusive, n&atilde;o deixa claro exatamente o tra&ccedil;ado exato da zona. A portaria, &agrave; &eacute;poca, foi assinada pelo ent&atilde;o subcret&aacute;rio de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), S&eacute;rgio Guanabara.

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&Aacute;rea foi desmatada entre 2017 e 2021. Per&iacute;odo coincide com obra do Governo do Estado autorizada pela Prefeitura

&ldquo;Houve uma coniv&ecirc;ncia da Prefeitura na obra que &eacute; feita pelo Governo. Se houvesse necessidade, porque &aacute;rvore atrapalha maquin&aacute;rio, seja l&aacute; o que for, embora seja uma obra que eu condenaria, deveria ser feita a recupera&ccedil;&atilde;o da &aacute;rea, para se tornar uma &aacute;rea de amortecimento ambiental. S&oacute; que isso n&atilde;o &eacute; levado em conta&rdquo;, conclui.

A portaria determina que os projetos executivos, paisag&iacute;sticos e de revegeta&ccedil;&atilde;o deveriam ser adequados &agrave;s caracter&iacute;sticas do local, &quot;contemplando utiliza&ccedil;&atilde;o de indiv&iacute;duos vegetais com prioridade para as esp&eacute;cies nativas&quot;.

A discuss&atilde;o ocorre em meio &agrave; semana em que Bruno Reis participa da Confer&ecirc;ncia das Na&ccedil;&otilde;es Unidas sobre Mudan&ccedil;as no Clima, a Cop26, em Glasgow, na Esc&oacute;cia. No evento, o chefe do Pal&aacute;cio Thom&eacute; de Souza apresentou a&ccedil;&otilde;es para Salvador combater as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas &ndash; em especial o Plano de A&ccedil;&atilde;o Clim&aacute;tica, que dever&aacute; se tornar uma lei municipal.&nbsp;

PROJETO POL&Ecirc;MICO

Outro trecho inclu&iacute;do no Pics autoriza que o Executivo soteropolitano conceda &agrave; iniciativa privada equipamentos municipais, como planos inclinados e elevadores. A medida, caso aprovada no Legislativo, <a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/elevador-lacerda-privatizado-projeto-da-prefeitura-de-salvador-quer-conceder-equipamentos-a-iniciativa-particular" target="_blank">pode impactar em equipamentos como o Elevador Lacerda.</a>

O texto enviado pelo Pal&aacute;cio Thom&eacute; de Souza n&atilde;o especifica exatamente o cart&atilde;o postal, um dos principais da cidade. No entanto, no cap&iacute;tulo II do projeto enviado &agrave; C&acirc;mara, cita a autoriza&ccedil;&atilde;o para &ldquo;requalifica&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica, implanta&ccedil;&atilde;o e opera&ccedil;&atilde;o de planos inclinados, elevadores e equipamentos de transporte relacionados&rdquo;.

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