Equipes da Secretaria de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria e Ressocializa&ccedil;&atilde;o (Seap) retiraram celulares, assess&oacute;rios e drogas de dentro das celas do <a href="https://aratuon.com.br/interior/megaoperacao-mais-de-30-lideres-de-faccoes-criminosas-sao-transferidos-do-conjunto-penal-de-feira-de-santana">Conjunto Penal</a> de Paulo Afonso (CPPA), na segunda-feira (9).

As apreens&otilde;es fazem parte da continuidade da Opera&ccedil;&atilde;o Al&aacute;fia, deflagrada pela Secretaria Nacional de Pol&iacute;ticas Penais (Senappen), cujo foco &eacute; o combate ao crime organizado e a redu&ccedil;&atilde;o dos indicies de viol&ecirc;ncia, em diversas regi&otilde;es do pa&iacute;s.&nbsp;

<a href="https://aratuon.com.br/interior/operacao-alafia-localiza-oito-integrantes-de-faccao-criminosa-em-santo-antonio-de-jesus">+&nbsp;Opera&ccedil;&atilde;o Al&aacute;fia localiza oito integrantes de fac&ccedil;&atilde;o criminosa em Santo Ant&ocirc;nio de Jesus</a>

<a href="https://aratuon.com.br/interior/seap-realiza-operacao-no-conjunto-penal-de-jequie">+&nbsp;Seap realiza opera&ccedil;&atilde;o no Conjunto Penal de Jequi&eacute;</a>

Com as apreens&otilde;es de 22 smartphones, tr&ecirc;s carregadores port&aacute;teis e dezenas convencionais para os celulares, foi eliminada a comunica&ccedil;&atilde;o e a possibilidade de rela&ccedil;&atilde;o de custodiados com a criminalidade do lado externo da CPPA.

Durante a interven&ccedil;&atilde;o, por&ccedil;&otilde;es de maconha tamb&eacute;m foram retiradas das celas. Os materiais il&iacute;citos foram encontrados em pavilh&otilde;es ocupados por internos que exerciam papel de lideran&ccedil;a criminosa no lado de fora da unidade prisional.&nbsp;

Em obedi&ecirc;ncia &agrave; Lei de Execu&ccedil;&otilde;es Penais, os custodiados foram revistados e t&ecirc;m as celas averiguadas de forma minuciosa, mantendo o respeito &agrave; dignidade da pessoa humana.

Segundo a Seap, n&atilde;o houve nenhuma intercorr&ecirc;ncia durante as atividades dentro do CPPA. Paralela as a&ccedil;&otilde;es de interven&ccedil;&atilde;o da Opera&ccedil;&atilde;o Al&aacute;fia, a Seap apura a responsabilidade sobre a entrada dos materiais il&iacute;citos na unidade prisional.&nbsp;

<h2 style="font-style:italic;">Veja v&iacute;deo:</h2>

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Drogas e celulares s&atilde;o apreendidos em pres&iacute;dio na Bahia. <a href="https://t.co/EQGAyy7WP2">pic.twitter.com/EQGAyy7WP2</a>
&mdash; Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1866419549291065476?ref_src=twsrc%5Etfw">December 10, 2024</a></blockquote>
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A opera&ccedil;&atilde;o nacional teve in&iacute;cio no dia 2 de novembro deste ano, no Conjunto Penal de Jequi&eacute;. Na Bahia, as a&ccedil;&otilde;es s&atilde;o coordenadas pela Seap, por meio da Superintend&ecirc;ncia de Gest&atilde;o Prisional (SGP), com a Diretoria de Seguran&ccedil;a Prisional (DSP).

Ainda de acordo com a Seap, em campo, as atividades s&atilde;o desenvolvidas por equipes do Grupamento Especializado em Opera&ccedil;&otilde;es Prisionais (GEOP), da Central de Monitoramento Eletr&ocirc;nico de Pessoas (CMEP), da Coordena&ccedil;&atilde;o de Monitora&ccedil;&atilde;o e Avalia&ccedil;&atilde;o do Sistema Prisional (CMASP) e policiais penais ordin&aacute;rios.&nbsp;

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/interior/oab-pede-afastamento-do-diretor-do-presidio-de-feira-de-santana-por-agressao">OAB pede afastamento do diretor do pres&iacute;dio de Feira de Santana por agress&atilde;o</a>

<a href="https://aratuon.com.br/interior/2024-11-02/seap-realiza-operacao-no-conjunto-penal-de-jequie/">No segundo dia da Operação Aláfia, realizada no Conjunto Penal de Jequié,</a> foram apreendidos diversos aparelhos eletrônicos, incluindo 15 celulares, nove carregadores, três fones de ouvido, 12 cabos USB, um chip, dois pen drives e cadernos com anotações. As revistas, conduzidas por policiais penais no sábado (2/11) e domingo (3/11), ocorreram em dois módulos da unidade prisional.

O material recolhido será submetido a perícia pelos departamentos de inteligência da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) e do Ministério Público da Bahia (MP-BA). Investigações estão em andamento para identificar a posse dos itens apreendidos e determinar como foram introduzidos na unidade.

A operação, coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e pela Seap, busca localizar materiais ilícitos no presídio, com o objetivo de reduzir os índices de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) em Jequié. A medida visa também evitar possíveis comunicações entre detentos e organizações criminosas externas, reforçando a segurança carcerária.

Além da Seap, a ação envolve a Polícia Penal, a Superintendência de Gestão Prisional (SGP), o Ministério Público da Bahia, a Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA), as Polícias Civil e Militar e o Departamento de Polícia Técnica (DPT).

VEJA:
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Ação em presídio de Jequié apreende celulares e materiais ilícitos em operação de segurança. Leia mais: <a href="https://t.co/8EzqKKiojF">https://t.co/8EzqKKiojF</a> <a href="https://t.co/qFSWM5UxR1">pic.twitter.com/qFSWM5UxR1</a>
— Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1853382412383789339?ref_src=twsrc%5Etfw">November 4, 2024</a></blockquote>
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LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/educacao/2024-11-04/pf-vazamento-enem/">PF investiga possível vazamento de prova do Enem antes do horário permitido</a>

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Uma ação da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), realiza revistas e buscas detalhadas nos pavilhões do Conjunto Penal do município, neste sábado (2/11). De forma conjunta com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), as ações visam reduzir os índices de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), na região.

Integrando a Operação Aláfia, o objetivo das revistas é remover objetos ou substâncias ilícitas que sejam encontrados na unidade, principalmente meios de contato entre os custodiados e criminosos do lado externo, eliminando qualquer possibilidade de articulação, mantendo o cumprimento das normas de segurança carcerária.

Equipes do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (GEOP) e da Central de Monitoramento Eletrônico de Pessoas, além dos policiais penais ordinários do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (GEOP) e da Central de Monitoramento Eletrônico de Pessoas (CMEP), além dos policiais penais ordinários realizam as buscas.

A Operação Aláfia é integrada também pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), pela Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA), por meio das Polícias Civil e Militar e do Departamento de Polícia Técnica (DPT).

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