&nbsp;A Dinamarca &eacute; o primeiro pa&iacute;s da Uni&atilde;o Europeia a levantar as restri&ccedil;&otilde;es relacionadas &agrave; Covid-19. A medida, que entrou em vigor nesta &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (1/2), foi justificada pelo fato da elevada taxa de vacina&ccedil;&atilde;o e a variante &Oacute;micron ser menos agressiva. O pa&iacute;s com 5,8 milh&otilde;es de habitantes registou nas &uacute;ltimas semanas mais de 50 mil casos di&aacute;rios, mas o n&uacute;mero de pessoas nas unidades de cuidados intensivos diminuiu.

Nas ruas, a maioria concorda com a medida principalmente porque as m&aacute;scaras v&atilde;o deixar de ser obrigat&oacute;rias. Alguns falam de uma &ldquo;doen&ccedil;a inofensiva&rdquo;. As autoridades sanit&aacute;rias t&ecirc;m em conta os vacinados e quem esteve infetado recentemente, para dizer que 80% da popula&ccedil;&atilde;o est&aacute; protegida contra as formas graves da doen&ccedil;a.

Dois anos depois do in&iacute;cio da pandemia, a estrat&eacute;gia do governo recebe o apoio dos dinamarqueses. Numa sondagem revelada esta segunda-feira pelo daily Politiken,64% dos inquiridos concordam com a estrat&eacute;gia do executivo na luta contra a Covid-19.

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