Após ser denunciado, através de <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-07-21/fonoaudiologa-denuncia-ex-companheiro-por-violencia-domestica-e-abuso-da-propria-filha/">vídeo em redes sociais, pela ex-companheira, a fonoaudióloga Tamires Reis</a>, o empresário Paulo Roberto Santos de Souza Filho resolveu se pronunciar.

Utilizando seu perfil do Instagram, ele publicou uma carta aberta para se defender das acusações de violência doméstica contra a mulher e, também, de abusar sexualmente, por longo período, de sua própria filha, atualmente, com 3 anos de idade.

Em sua defesa, Paulo, que é proprietário de de uma academia de tênis de Salvador, afirmou estar sendo “vítima de uma campanha difamatória, cruel e irresponsável”, iniciada, segundo ele, após ter assumido o relacionamento com sua atual esposa. “A partir dessa data, minha vida virou um inferno”, relatou.

CONFIRA A CARTA NA ÍNTEGRA

“Sou Paulo Souza Filho, sou professor de tênis e tenho uma filha de 3 anos a quem eu amo mais do que a mim mesmo. No último ano, venho sendo vítima de uma campanha difamatória, cruel e irresponsável da mãe de minha filha.

Vivemos um relacionamento por 10 anos e, de fato, em muitos momentos tivemos discussões pesadas. Entretanto, nunca, em momento algum, eu a agredi fisicamente.

Após separação, mantivemos relação pacífica por cerca de um ano, onde eu visitava minha filha diariamente, viajávamos juntos, almoçávamos juntos, passamos Natal, Réveillon, e datas comemorativas, tudo no intuito de mostrar a minha filha que, apesar da separação, tinha harmonia e respeito entre nós.

Tudo mudou quando eu assumi publicamente um relacionamento com minha atual esposa e disse a ela que queria ter mais tempo com minha filha.

A partir dessa data, minha vida virou um inferno. No dia em que comuniquei a ela que queria passar mais tempo com minha filha, ela foi à delegacia e registrou uma queixa absurda de abuso sexual de minha filha, solicitou medidas protetivas para ela e minha filha. Desde então, tudo que faço é me defender nesses processos, para provar minha inocência.

A medida protetiva de minha filha foi negada e arquivada, porque ficou provado que não havia nenhum indício da acusação.

No inquérito policial, foram ouvidas as testemunhas, entre elas a babá e a escola, que afastaram qualquer possibilidade de ter ocorrido qualquer tipo de violência contra minha filha. Na semana passada, obtivemos uma decisão liminar que me garantia o direito de guarda compartilhada e de visitas à minha filha. Essa decisão está sendo descumprida, por ela, já que sumiu com minha filha, não leva mais para escola e estou sem qualquer contato e notícia de minha filha.

Diante da questão judicial, como último recurso, ela passou a promover uma campanha difamatória nas redes sociais, me acusando de coisas absurdas totalmente contrárias aos meus princípios éticos e morais.

A verdade é que estou um ano privado do contato com minha filha e tudo que eu quero é voltar a abraçar minha filha, cuidar dela e ser o pai que sempre fui.”

REABERTURA DE CASO
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Foto: Reprodução Instagram/Tamires Reis
Após a denúncia feita por Tamires, no último domingo (21/7), <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-07-22/mp-determina-reabertura-de-caso-envolvendo-empresario-acusado-de-estuprar-filha-de-3-anos/">o Ministério Público da Bahia (MP-BA) determinou a reabertura das investigações sobre o caso</a>.

Segundo o MP, o pedido de reabertura das investigações foi feito após o recebimento de novas informações, que não haviam sido anexadas ao inquérito policial. O MP-BA também determinou o retorno das investigações junto à Polícia Civil. As informações foram apresentadas ao órgão pelo advogado da mãe da criança na última quinta-feira (18/7).

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Cerca de 500 famílias do Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra (MST) realizaram na manhã desta segunda-feira (22/1) trancaram em vários trechos da BR 101, no extremo sul da Bahia, e na BR-263, em Itambé, sudoeste baiano. Os pontos de fechamento estão localizados na altura dos municípios de Teixeira de Freitas, Itamaraju e Itabela.
A ação ocorreu em repúdio ao ataque do grupo de fazendeiros realizado no domingo (21) contra o povo pataxó Hã-Hã-Hãe, que resultou na morte da indígena Maria de Fátima Muniz de Andrade, mais conhecida como Nega Pataxó, e ferindo vários outros, dentre eles o Cacique Nailton Muniz, irmão de Maria de Fátima.
Em nota, o MST no estado repudiou a ação violenta do grupo que chemou de "fazendeiros milicianos", e cobrou do Estado uma investigação célere sobre o grupo, que de acordo com o MST estaria "praticando diversas ações criminosas na Bahia, atuando como se fosse um estado paralelo e agindo por cima da lei".
De acordo com informações divulgadas pelo Ministério dos Povos Indígenas (MPI), cerca de 200 ruralistas da região se organizaram através de um aplicativo de mensagens. Estes fazendeiros e comerciantes atuaram para recuperar, sem decisão judicial, a posse da Fazenda Inhuma, retomada por indígenas no último sábado (20).
Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), o ataque foi promovido por um grupo que se denomina “Movimento Invasão Zero”. A pasta também determinou o reforço, por tempo indeterminado, do patrulhamento ostensivo na região, que fica próximo a cidade de Itapetinga e Pau Brasil.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/2024-01-22/comitiva-visita-area-no-sul-da-bahia-onde-indigena-foi-baleada/" target="_blank" rel="noopener">Comitiva visita área no sul da Bahia onde indígena foi baleada</a>
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O ministro Benedito Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), decidiu nesta quinta-feira (13/4) negar pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para retirar o sigilo da investigação que pode torná-lo inelegível.
O pedido foi feito após os advogados se queixarem da divulgação do parecer no qual o Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu a inelegibilidade de Bolsonaro. A solicitação ocorreu no âmbito do processo que discute a legalidade do encontro do ex-presidente com embaixadores para criticar o sistema eletrônico de votação, em 2022.
Na decisão, o ministro disse que o sigilo das peças processuais é necessário para proteger as provas e que a própria defesa pode divulgar as informações que achar necessárias.
“Considerando-se que os sujeitos processuais foram relembrados, no despacho anterior, que é dever de todos preservar as informações sigilosas transcritas ou avaliadas nas referidas peças, conclui-se que os próprios investigados, se assim entenderem, poderão adotar as providências para assegurar que a divulgação pública de suas alegações finais observe essa diretriz, seja por meio de tarjamento ou de outra providência suficiente para a finalidade consignada no despacho”, decidiu.
O despacho foi proferido na ação de investigação na qual o PDT contesta a legalidade da reunião com embaixadores. O processo está na fase de alegações finais, a última antes do julgamento, que pode ocorrer no primeiro semestre deste ano.
*Agência Brasil
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2023-04-14/com-readequacao-da-velocidade-avenidas-de-salvador-tem-fiscalizacao-eletronica-a-partir-deste-sabado/" target="_blank" rel="nofollow noopener">Após adaptação, avenidas de Salvador passam a ter fiscalização eletrônica de velocidade</a>

Um pedido do ex-presidente Lula para obrigar o presidente Jair Bolsonaro a deletar do Twitter postagens em que o petista e seu partido s&atilde;o associados a organiza&ccedil;&atilde;o criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) foi negado, neste s&aacute;bado (20/8).<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1477862&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1477862&amp;o=node" />

A decis&atilde;o &eacute; da ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maria Claudia Bucchianeri. A medida segue o mesmo entendimento do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Eleitoral.

O pedido tinha como base uma postagem em que Bolsonaro usa um v&iacute;deo de uma reportagem de TV que traz o &aacute;udio de uma intercepta&ccedil;&atilde;o telef&ocirc;nica da Pol&iacute;cia Federal na Opera&ccedil;&atilde;o Cravada. Nela, um l&iacute;der da fac&ccedil;&atilde;o diz que o PT tinha com eles um &ldquo;di&aacute;logo cabuloso&rdquo;.

Ao justificar a decis&atilde;o, Bucchianeri ressalta que o conte&uacute;do do &aacute;udio apresentado na reportagem n&atilde;o foi analisado:

&ldquo;Sem exercer qualquer ju&iacute;zo de valor sobre o conte&uacute;do da conversa interceptada, se verdadeira ou n&atilde;o, o fato &eacute; o de que a intercepta&ccedil;&atilde;o telef&ocirc;nica trazida na mat&eacute;ria jornal&iacute;stica compartilhada e comentada pelo representado &eacute; real, ocorreu no contexto de determinada opera&ccedil;&atilde;o coordenada pela Pol&iacute;cia Federal, de sorte que a grava&ccedil;&atilde;o respectiva &eacute; aut&ecirc;ntica, o que n&atilde;o implica, volto a dizer, qualquer an&aacute;lise de m&eacute;rito sobre a proced&ecirc;ncia, ou n&atilde;o, daquilo o quanto dito pelas pessoas cujas conversas estavam sendo monitoradas&rdquo;.

A ministra avalia que a intercepta&ccedil;&atilde;o traz fatos que n&atilde;o foram &ldquo;gravemente descontextualizados, manipulados ou editados&rdquo; portanto, n&atilde;o configuram propaganda antecipada negativa e desinformativa.

Maria Claudia Bucchianeri tamb&eacute;m negou o pedido do Partido dos Trabalhadores para que Bolsonaro fosse multado e proibido de fazer postagens com teor semelhante. A campanha do ex-presidente da Rep&uacute;blica deve recorrer da decis&atilde;o ao plen&aacute;rio da Corte Eleitoral.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/cidade/atencao-taxistas-transferencia-de-alvaras-serao-retomadas-a-partir-da-proxima-segunda-em-salvador">Aten&ccedil;&atilde;o taxistas! Transfer&ecirc;ncia de alvar&aacute;s ser&atilde;o retomadas a partir da pr&oacute;xima segunda, em Salvador</a>

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O governo federal, por meio do Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores, recusou a <a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/interior/argentina-oferece-ajuda-humanitaria-para-vitimas-das-fortes-chuvas-na-bahia" target="_blank">ajuda humanit&aacute;ria oferecida pela Argentina &agrave;s cidades afetadas pelas chuvas na Bahia</a>. Alegando ter recursos suficientes, a&nbsp;pasta negou o pedido do governador Rui Costa (PT), feito ainda nesta quarta-feira (29/12), mais cedo.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/interior/argentina-oferece-ajuda-humanitaria-para-vitimas-das-fortes-chuvas-na-bahia" target="_blank">Argentina oferece ajuda humanit&aacute;ria para v&iacute;timas das fortes chuvas na Bahia</a>

Nas redes sociais, Rui escreveu: &quot;Com a uni&atilde;o de esfor&ccedil;os, vamos superar este dif&iacute;cil momento. Agora, a miss&atilde;o argentina aguarda a autoriza&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores para que possam vir &agrave; Bahia. Agrade&ccedil;o aos argentinos e pe&ccedil;o ao Governo Federal celeridade na autoriza&ccedil;&atilde;o para a miss&atilde;o estrangeira&quot;.

Em trecho do documento enviado pelo Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores &agrave; embaixada da Argentina, &eacute; dito que &quot;os recursos pessoal e financeiro s&atilde;o suficientes, com reserva de R$ 200 milh&otilde;es para enfrentar a emerg&ecirc;ncia.

&quot;Na hip&oacute;tese de agravamento da situa&ccedil;&atilde;o, requerendo-se necessidades suplementares de assist&ecirc;ncia, o Governo brasileiro poder&aacute; vir a aceitar a oferta argentina de apoio da Comiss&atilde;o Capacetes Brancos, cujos trabalhos s&atilde;o amplamente reconhecidos&quot;, diz outro trecho do documento.

At&eacute; o momento,&nbsp;24 pessoas morreram em decorr&ecirc;ncia das fortes chuvas no estado, de acordo com a Superintend&ecirc;ncia de Prote&ccedil;&atilde;o e Defesa Civil (Sudec). H&aacute; tamb&eacute;m&nbsp;91.258 pessoas desabrigadas ou desalojadas e 629.398 pessoas foram afetadas pela chuva. O n&uacute;mero de feridos aumentou de 358 pessoas para 434. Nesta quarta-feira, 136 cidades est&atilde;o sob decreto de situa&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/apos-manifestacao-de-rui-ministro-rogerio-marinho-promete-liberar-rs-50-milhoes-para-ajudar-na-recuperacao-da-bahia" target="_blank">Ap&oacute;s manifesta&ccedil;&atilde;o de Rui, ministro Rog&eacute;rio Marinho promete liberar R$ 50 milh&otilde;es para ajudar na recupera&ccedil;&atilde;o da Bahia</a>

<a href="https://www.aratuon.com.br/noticias/coronavirus" target="_blank">Acompanhe todas as not&iacute;cias sobre o novo coronav&iacute;rus</a>.

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O ministro da Sa&uacute;de, Marcelo Queiroga, negou, em entrevista concedida a jornalistas nesta quinta-feira (2/9), no Pal&aacute;cio do Planalto, que teria pedido demiss&atilde;o da pasta. A informa&ccedil;&atilde;o de um suposto pedido de demiss&atilde;o foi veiculada no site O Bastidor.

Em sua declara&ccedil;&atilde;o, Queiroga afirmou que n&atilde;o pretende deixar o cargo. &ldquo;Nem pedi demiss&atilde;o, nem vou pedir demiss&atilde;o. Estarei aqui no Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de at&eacute; o dia que o presidente entender que sou &uacute;til para a na&ccedil;&atilde;o brasileira&rdquo;, disse.

O ministro tamb&eacute;m afirmou que a informa&ccedil;&atilde;o foi divulgada para &quot;desestabilizar&quot; o governo. &ldquo;Eu n&atilde;o sei a quem interessa essa ind&uacute;stria de boatos e fake news para tentar desestabilizar o governo, inventando divis&otilde;es&rdquo;, reclamou.

Em sua fala, Queiroga ainda defendeu o desempenho da pr&oacute;pria gest&atilde;o, destacando as a&ccedil;&otilde;es de combate &agrave; pandemia, em especial a campanha de vacina&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19 coordenada pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.

&ldquo;Assumi o Minist&eacute;rio h&aacute; pouco mais de cinco meses em situa&ccedil;&atilde;o sanit&aacute;ria dif&iacute;cil, provocada pela pandemia da Covid-19. Empreendemos uma das campanhas de vacina&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19 mais bem-sucedidas do mundo. Estamos vendo a queda do n&uacute;mero de casos e de &oacute;bitos e menor press&atilde;o sobre os hospitais&rdquo;, concluiu.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/noticia/geral/estava-ganhando-dinheiro-em-cima-da-insatisfacao-e-sofrimento-diz-ministro-ao-comemorar-acao-contra-a-via-bahia" target="_blank">&nbsp;&quot;Estava ganhando dinheiro em cima da insatisfa&ccedil;&atilde;o e sofrimento&quot;, diz ministro ao comemorar a&ccedil;&atilde;o contra a Via Bahia</a>

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