Os ministérios da Saúde, do Meio Ambiente e Mudança do Clima e da Agricultura e Pecuária articulam a organização de centros de operação de emergência para o enfrentamento da gripe aviária no Brasil. A doença foi registrada pela primeira vez no Brasil este mês, após a confirmação de oito casos em aves silvestres – sete no Espírito Santo e um no Rio de Janeiro. As informações são da Agência Brasil.
“As ministras da Saúde, Nísia Trindade, e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reuniram-se nessa sexta-feira (26/5) para estabelecer protocolos e definir estratégias de atuação na emergência zoossanitária de influenza aviária no Brasil”, destacou comunicado divulgado pelo Ministério da Saúde.
Além disso, o comunicado ressaltou que a cooperação busca evitar a transmissibilidade entre animais e humanos, e realizar ações para reduzir impactos ambientais em razão da contaminação de aves. “As áreas técnicas dos três ministérios atuam na definição de protocolos. Não há registro de casos da doença em humanos no país até o momento”, informa o comunicado.
O Ministério da Saúde destacou que a transmissão da gripe aviária acontece por meio do contato com aves doentes ou mortas. A orientação do Ministério da Agricultura e Pecuária é que a população não recolha aves que encontrar doentes ou mortas e acione o serviço veterinário mais próximo para evitar que a doença se espalhe.
Emergência
Na última terça-feira (23), o Ministério da Agricultura e Pecuária declarou estado de emergência zoossanitária em todo o território nacional em função dos casos de gripe aviária detectados. A portaria, assinada pelo ministro Carlos Fávaro, foi publicada numa edição extra do Diário Oficial da União na noite de segunda-feira (22) e tem validade de 180 dias.
A portaria também prorroga - por tempo indeterminado - a suspensão da realização de exposições, torneios, feiras e outros eventos com aglomeração de aves e a criação de aves ao ar livre, com acesso a piquetes sem telas na parte superior, em estabelecimentos registrados no ministério.
“A medida se aplica a quaisquer espécies de aves de produção, ornamentais, passeriformes, aves silvestres ou exóticas em cativeiro e demais aves criadas para outras finalidades”, detalhou.
Segundo o governo, não há mudanças no status brasileiro de livre da influenza aviária de alta patogenicidade perante a Organização Mundial de Saúde Animal, por não haver registro na produção comercial.

O governador da Bahia e futuro ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), afirmou nesta ter&ccedil;a-feira (20/12) que &ldquo;a grande maioria&rdquo; dos ministros do governo Lula est&aacute; definida.

&quot;A minha prioridade nesses dias todos t&ecirc;m sido de concluir a estrutura&ccedil;&atilde;o dos Minist&eacute;rios. Ent&atilde;o, diria que t&aacute; praticamente tudo pronto. Todo mundo j&aacute; tem onde sentar, os ministros, j&aacute; tem gabinete pra todo mundo, j&aacute; tem defini&ccedil;&atilde;o de todo mundo onde vai ficar. T&aacute; tudo organizado, o organograma t&aacute; pronto. Vamos divulgar essa semana, de todos os minist&eacute;rios. A grande maioria [dos nomes est&aacute; definida]&quot;, declarou Rui, durante conversa com ve&iacute;culos de imprensa em Bras&iacute;lia. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; do portal G1.

No s&aacute;bado (17/12), o petista j&aacute; havia indicado que o presidente diplomado Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) ter&aacute; 37 ministros, dos quais seis j&aacute; foram anunciados. S&atilde;o eles:

<ul>
	<li style="text-align: justify;">Fernando Haddad&nbsp;(Fazenda)</li>
	<li style="text-align: justify;">Fl&aacute;vio Dino&nbsp;(Justi&ccedil;a)</li>
	<li style="text-align: justify;">Rui Costa (Casa Civil)</li>
	<li style="text-align: justify;">Margareth Menezes (Cultura)</li>
	<li style="text-align: justify;">Jos&eacute; M&uacute;cio Monteiro&nbsp;(Defesa)</li>
	<li style="text-align: justify;">Mauro Vieira (Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores)</li>
</ul>

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O atual governador da Bahia e pr&oacute;ximo Ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), afirmou que o presidente eleito Lula (PT) ter&aacute; 37 minist&eacute;rios. Al&eacute;m dele, foram confirmados a baiana Margareth Menezes, na cultura, Fernando Haddad (PT) na Fazenda; Fl&aacute;vio Dino (PSB) na Justi&ccedil;a, Jos&eacute; M&uacute;cio Monteiro (PTB) na Defesa e&nbsp;Mauro Vieira nas Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/politica/sei-da-responsabilidade-diz-rui-ao-ser-anunciado-como-ministro-da-casa-civil" target="_blank">&ldquo;Sei da responsabilidade&rdquo;, diz Rui ao ser anunciado como ministro da Casa Civil</a>

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticia/politica/revista-acusa-margareth-menezes-de-divida-com-a-uniao-materia-reforca-criminalizacao-do-setor-cultural-diz-cantora">Revista acusa Margareth Menezes de d&iacute;vida com a Uni&atilde;o; &quot;mat&eacute;ria refor&ccedil;a criminaliza&ccedil;&atilde;o do setor cultural&quot;, diz cantora</a>

Atualmente, no governo Jair Bolsonaro, o Executivo est&aacute; dividido em 23 pastas. Conforme o baiano informou ao G1, haver&aacute; o desmembramento de pastas, mas sem a cria&ccedil;&atilde;o de cargos.

&quot;Foi um pedido do presidente, que foi, ao desmembrar os minist&eacute;rios, n&atilde;o haver amplia&ccedil;&atilde;o de cargos. Ou seja, o custo e o volume de gastos se manter independente da quantidade de minist&eacute;rios. Ent&atilde;o n&oacute;s estamos finalizando a estrutura com 37 minist&eacute;rios&quot;, disse, ap&oacute;s reuni&atilde;o com Lula, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), e o futuro presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Ainda conforme o antecessor de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), Lula deve anunciar novos futuros ministros ao longo da pr&oacute;xima semana.O &quot;esqueleto&quot; usado para a divis&atilde;o seria similar ao ocorrido no segundo mandato de Lula, que encerrou com 37 minist&eacute;rios.

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confirmou que recriar&aacute; o Minist&eacute;rio do Trabalho com o nome de Minist&eacute;rio do Emprego e Previd&ecirc;ncia e que Onyx Lorenzoni chefiar&aacute; a pasta. A informa&ccedil;&atilde;o foi dada&nbsp;em entrevista para a R&aacute;dio Banda B (PR), exibida em suas redes sociais.

Bolsonaro ainda confirmou outras mudan&ccedil;as nos minist&eacute;rios, dizendo que &quot;a princ&iacute;pio&quot; o senador Ciro Nogueira (PP-PI) assumir&aacute; a Casa Civil, com Luiz Eduardo Ramos passando para a secretaria geral, antes chefiada por Onyx.

Ainda de acordo com a publica&ccedil;&atilde;o, basta que Ciro Nogueira aceite o seu convite, o que deve acontecer na pr&oacute;xima segunda-feira (26/7), para que as mudan&ccedil;as sejam oficializadas.&nbsp;Na entrevista, Bolsonaro minimizou o esvaziamento do minist&eacute;rio da Economia, comandado por Paulo Guedes, com a cria&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio do Emprego e Previd&ecirc;ncia.

&quot;Guedes tem um minist&eacute;rio enorme. Ele mesmo concordou em tirar essa parte para passar para esse novo minist&eacute;rio&quot;, disse Bolsonaro, para quem a mudan&ccedil;a dar&aacute; uma &quot;descompress&atilde;o&quot; em Guedes.

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quarta-feira (21/7) que far&aacute; uma &quot;mudan&ccedil;a ministerial&quot; na pr&oacute;xima segunda-feira (26/7). A declara&ccedil;&atilde;o foi feita durante uma entrevista a uma r&aacute;dio.

&quot;Estamos trabalhando, inclusive, uma pequena mudan&ccedil;a ministerial que deve ocorrer na segunda-feira, para ser mais preciso, para a gente continuar aqui administrando o Brasil&quot;, disse, sem detalhar as a&ccedil;&otilde;es, &agrave; Jovem Pan.

A expectativa &eacute; que as mudan&ccedil;as estejam relacionadas a poss&iacute;vel ida do senador Ciro Nogueira (PP-PI) para a Casa Civil e o deslocamento de Luiz Eduardo Ramos para a Secretaria-Geral da Presid&ecirc;ncia.

A expectativa &eacute; que a reforma seja pequena. Nomes como Jo&atilde;o Roma (ministro da Cidadania), Paulo Guedes (Economia) e Tarc&iacute;sio Gomes de Freitas (Infraestrutura) devem continuar nos cargos.&nbsp;

A &uacute;ltima mudan&ccedil;a feita no minist&eacute;rio ocorreu no m&ecirc;s de&nbsp;mar&ccedil;o, quando o presidente Bolsonaro trocou os comandos da Defesa, Justi&ccedil;a, Casa Civil, Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores, Secretaria de Governo e Advocacia-Geral da Uni&atilde;o. O governo tem atualmente 22 ministros no 1&ordm; escal&atilde;o.

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