Com concentra&ccedil;&atilde;o no Farol da Barra, Salvador teve poucas pessoas no&nbsp;protesto contra o presidente Jair Bolsonaro, neste domingo (12/9). As manifesta&ccedil;&otilde;es em todo o Brasil foram convocadas&nbsp;pelo Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem Pra Rua&nbsp;(VPR), e na capital baiana o ato foi&nbsp;organizado pelo &quot;Livres&quot;.

Representantes do PDT, de Ciro Gomes, do Novo e do Livres estiveram presentes na Barra, mas o movimento n&atilde;o teve&nbsp;ades&atilde;o formal de alguns dos principais partidos da esquerda, como PT e PSOL.

As cidades de Belo Horizonte e Rio de Janeiro foram as que mais reuniram pessoas, at&eacute; o momento, segundo o jornal O Estado de S.Paulo.

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O pr&eacute;dio onde funcionava o Centro Educacional Magalh&atilde;es Neto, localizado na Avenida Sete de Setembro, no Centro de Salvador, foi ocupado por 200 fam&iacute;lias ligadas ao Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), na madrugada desta segunda-feira (7/6). Por volta das 3h, o grupo colocou cartazes na fachada do pr&eacute;dio com frases como &quot;isolamento social - direito de todos e dever do Estado&quot; e&nbsp;&nbsp;&quot;Ocupa&ccedil;&atilde;o Carlos Marighella&quot;.

O MLB &eacute; um movimento social nacional que luta pela reforma urbana e pelo direito humano de morar dignamente.&nbsp;&nbsp;Os ocupantes alegam que durante a pandemia do novo coronav&iacute;rus eles n&atilde;o tiveram acesso a moradia digna, assim como ao isolamento social e reivindicam o direito de moradia. As 200 fam&iacute;lias da nova Ocupa&ccedil;&atilde;o Carlos Marighella n&atilde;o se intimidaram com a presen&ccedil;a da Pol&iacute;cia Militar e j&aacute; organizaram sua primeira assembleia. Por volta das 9h30. os participantes seguiam com a limpeza do pr&eacute;dio do Governo do Estado, desocupado h&aacute;,&nbsp;pelo menos,&nbsp; seis anos.

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Vale lembrar que em 2019, cerca de 100 fam&iacute;lias do MLB ocuparam o Hospital Couto Maia, localizado no Mont Serrat, que estava e situa&ccedil;&atilde;o semelhante,&nbsp;h&aacute; 2 anos. Os ocupantes denunciaram o desmonte do programa Minha Casa, Minha Vida pelo governo Bolsonaro e o abandono do hospital, exigindo a sua reativa&ccedil;&atilde;o.

Dias depois, ap&oacute;s j&aacute; terem cortado a &aacute;gua e a luz do pr&eacute;dio, as fam&iacute;lias foram despejadas pela pol&iacute;cia militar. Um m&ecirc;s ap&oacute;s esse ocorrido, ainda sem terem o direito &agrave; moradia digna atendido, 200 fam&iacute;lias ocuparam o galp&atilde;o abandonado h&aacute; mais de 20 anos da Companhia de Navega&ccedil;&atilde;o Baiana, localizado na Ribeira. A ocupa&ccedil;&atilde;o resistiu por 17 horas e enfrentou forte repress&atilde;o pela pol&iacute;cia militar, que tamb&eacute;m despejou as fam&iacute;lias que ali estavam.

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Salvador: poucas pessoas aderem a protesto contra Bolsonaro neste domingo

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