A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (12/4), a operação Match Point, com o objetivo de desarticular organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro oriundo do tráfico de drogas.

Na ação, 250 policiais federais cumprem 49 mandados de busca e apreensão e 33 mandados de prisão preventiva, em cidades de dez estados brasileiros. Além disso. Também foi realizado o bloqueio de contas bancárias de 43 pessoas físicas, sequestro de 57 bens imóveis e de diversos veículos e embarcações. Os bens sequestrados pela PF podem superar a cifra de R$ 150 milhões.

A organização criminosa se subdividia em duas grandes células, com ramificações em várias cidades do país, em especial nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. Durante investigações, a Polícia Federal, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Militar de Santa Catarina, efetuou sete prisões em flagrante, apreendendo cerca de 65 quilos de cocaína e 225 quilos de skunk.

Dentre os líderes da organização criminosa há um cidadão islandês residente no Brasil, já anteriormente investigado pela Polícia Federal e pela polícia da Islândia. Para a realização da operação Match Point a Polícia Federal efetuou cooperação internacional com a Itália, por meio da Interpol, e com a Islândia, em coordenação com os escritórios de ligação junto à Europol. Houve, ainda, autorização judicial para o acompanhamento da deflagração da operação por representantes da polícia da Islândia.

Entre os crimes apurados até o momento estão a lavagem e ocultação de bens, organização criminosa e tráfico internacional de drogas com associação ao tráfico. As penas cumuladas desses crimes podem chegar a mais de 40 anos de prisão.

*Localidades dos mandados e apreensões*

*Mandados de prisão preventiva*

Ao todo, 33 em seis estados: SP (11); SC (7); RJ (6); MG (5); BA (3); CE (1)

*Mandados de busca e apreensão*

Ao todo, 49 em nove estados: SP (13); RJ (12); SC (10); MG (6); BA (3); RN (2); PB (1); PE (1); GO (1).

Uma jovem indiana conseguiu, no aplicativo de namoro Tinder, um doador que ajudou a salvar sua amiga que estava com Covid-19. Isso mesmo. Em uma postagem no Twitter, Sohini Chattopadhyay revelou o feito.

A &Iacute;ndia enfrenta um momento ca&oacute;tico em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pandemia, com o sistema de sa&uacute;de atuando no limite. Por isso, as pessoas est&atilde;o fazendo o que podem para ajudar familiares e amigos, assim como Sohini. Ela aproveitou o uso do app&nbsp;para deixar o seguinte recado em sua biografia: &ldquo;B&ocirc;nus se voc&ecirc; for doador de plasma A+ para pacientes se recuperando de Covid-19&quot;.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/coronavirus/noticia/mundo/india-se-torna-3-pais-a-ultrapassar-300-mil-mortes-por-covid-19" target="_blank">&Iacute;ndia se torna 3&ordm; pa&iacute;s a ultrapassar 300 mil mortes por Covid-19</a>

O plasma &eacute; a parte do sangue onde s&atilde;o encontrados os anticorpos. Poucos dias depois do &quot;an&uacute;ncio&quot;, um rapaz entrou em contato com Sohini, pelo Tinder, afirmando estar disposto a ser um doador.&nbsp;Ele, ent&atilde;o,&nbsp;foi ao hospital onde a amiga da jovem estava internada em estado grave e realizou a doa&ccedil;&atilde;o.

A autora da ideia publicou o acontecido no Twitter e rapidamente o post viralizou. &ldquo;Encontramos um doador de plasma para nossa amiga no Tinder. Aplicativo de encontros 1, governo 0&quot;.

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<img alt="image" src="https://i.ibb.co/d5wZtH8/image.png" style="border-width: 0px; border-style: solid; width: 400px; height: 267px;" />

Em outras publica&ccedil;&otilde;es, ap&oacute;s o procedimento, Sohini disse que sua amiga est&aacute; recuperada e passa bem.&nbsp;

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&zwnj;Acompanhe nossas transmiss&otilde;es ao vivo e conte&uacute;dos exclusivos no&nbsp;<a href="http://www.aratuon.com.br/aovivo" target="_blank">www.aratuon.com.br/aovivo</a>. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.

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