Tudo sobre: maria da penha

Além de sofrer agressões físicas do companheiro, a mulher confessou ter medo de denunciá-lo, por conta do envolvimento do homem com o tráfico de drogas.

O documento foi expedido em maio deste ano pela Vara de Jurisdição Plena de Planalto e com validade até maio/2026.

A vítima informou histórico de agressões anteriores e que somente agora teve coragem de procurar a polícia, que, com rapidez, capturou o suspeito

A ligação pode ser feita pela vítima, ou por pessoas próximas, que tenham informações sobre a violação dos direitos da mulher e queiram denunciar, junto às autoridades competentes.

O programa debate temas atuais do campo jurídico e acontece em dois dias com aulas online

O crime teria sido motivado também pelo ciúmes, além do sentimento de vingança em relação a denúncia pela Lei Maria da Penha

"Tenho consciência que estou errado. Por isso tive essa atitude. Não quero ser mais um que mata mulher. A decisão que eu ia tomar ia ser errada", confessou.

Ela compartilhou vídeos nas redes sociais onde é vista torturando o homem; animais congelados foram encontrados no frezzer da casa.

O marido havia dito que, caso ela denunciasse as agressões sofridas no relacionamento, seria assassinada junto com as crianças.

Com a nova decisão, o cantor poderá responder em liberdade aos processos. Ele é investigado pelos crimes de lesão corporal, ameaça e injúria no âmbito da violência doméstica.

A justiça decidiu que pela "inexistência de unidade prisional compatível para recolhimento do Acusado, após certificado pela SEAP [Secretaria de Administração Prisional]".

Ela contou ao Aratu On que tudo aconteceu na linha Santa Cruz - Barroquinha (31045). Esse é o trajeto habitual da moça para o trabalho, no mesmo coletivo que ela pega todos os dias.

As ações distintas aconteceram na noite do sábado (11/9), nos municípios de Araçás e Inhambupe. A primeira vítima, moradora de Araçás, relatou que ela e a filha haviam sido agredidas pelo seu companheiro, que estava alcoolizado. 

A mulher precisou se fingir de morta para não ser mais agredida. Ela foi socorrida por pessoas que trabalhavam numa obra próxima ao local do crime e encaminhada para um hospital.

Nove em cada 10 mulheres não confiam nos órgãos oficiais de atendimento à mulher vítima de violência, de acordo com dados de uma pesquisa realizada pelo Instituto AzMina, em parceria com a consultoria Plurix.

Dentro do portal, há uma aba específica para casos relacionados à Lei Maria da Penha. 

Atualmente, no Brasil existem apenas 381 delegacias especializadas – nem todas para atendimento à mulher – e apenas 139 varas especializadas no Poder Judiciário.

A violência doméstica, sofrida na maioria das vezes por mulheres, pode ser de diversos tipos.

Ela alegou que já havia sido agredida e ameaçada pelo homem em outras brigas.

No Brasil, as autoridades que atuam à frente do problema receberam 105.821 denúncias sobre crimes dessa natureza, ocorridos no ano de 2020.